Neonato Flashcards
qual a classificação do RN quanto a idade gestacional?
Termo: 37-41s6d Pós-termo >42s pré-termo <37s pré-termo tardio: 34-36s6d pré-termo moderado: 30-33s6d pré-termo extremo: <29s
como que adequa peso para idade gestacional?
curva de Fenton: leva em conta peso, idade e sexo
qual a classificação do RN quanto a peso de nascimento?
normal: 2500-3500g baixo peso: 1500-2500g muito baixo peso: 1000-1500g extremo baixo peso: <1000g macrossomico: >4000g
quais as primeiras coisas a se preocupar no nascimento e porque temos que saber elas?
- termo
- tonus em flexão
- choro (respirar)
decidir se vai clampear imediatamente o cordão
quanto tempo podemos esperar para clampear o cordão?
1-3 min se >34s e tudo ok
30-60s se <34s e tudo ok
imediatamente se: circulação placentária não intacta ou hipotonico ou não respira
quais as situações relacionadas a maior risco de reanimação?
menor idade gestacional
menor peso ao nascer (RCIU)
cesária IG 37-39s
intercorrêcias gestacionais: DMG, polidrâmnio, RPMO
intercorrências do parto: MEC, corio, prolapso de cordão, pélvico
quando parar a reanimação?
assistolia aos 10 min de vida: péssimo prognóstico
o que fazer quando levar o baby para a mesa?
Aquecer Posicionar Aspirar se necessário Secar - checar respiração e FC (ausculta em 6 seg)
onde colocar oxímetro em RN?
MSD: tem que ser pré-ductal
quando considerar CPAP na sala de parto?
desconforto respiratório mas parâmetros OK
não precisa de O2, precisa de pressão
qual o indicador mais importante para avaliar se a VPP está sendo efetiva na reanimação neonatal?
aumento da FC
qual a concentração de O2 na VPP na reanimação neonatal?
21% (ar ambiente) >34s
30% <34s
qual a única situação de IOT antes da VPP no RN?
hérnia diagfragmática
como saber se RN tem hérnia diafragmática?
pré-natal
desconforto respiratório importante + abdome escavado
qual o corte de FC para iniciar reanimação no RN?
<60bpm
quais os parametros do APGAR?
- frequencia cardíaca
- respiração
- tônus muscular
- irritabilidade reflexa
- cor
qual a via para infusão em RN na sala de parto?
via endovenosa pela veia umbilical
quando acontece a formação dos alvéolos?
36 semanas
Como fazer o teste do pezinho?
colher sangue da lateral do calcanhar e colocar em papel filtro
deve ser realizada entre o 3-5 dia de vida e nunca após 1 mês
quais as fases de implantação do teste do pezinho?
- fenilcetulnuria e hipotireoidismo
- anemia falciforme e hemoglobinopatias
- fibrose cística
- hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase
qual a fisiopatologia da fenilcetunuria e QC e como dx?
deficiência de fenilalanina hidroxilase que leva a um acúmulo de fenilalanina
QC: déficit cognitivo e odor na urina
Dx: dosagem de fenilalanina após 48h de vida (tem que ter ingesta proteica)
confirmação: dosagem sérica de fenilalanina
Hipotireoidismo congênito: qc e dx
QC: retardo mental grave, atraso de crescimento, alterações ósseas, hipotonia, mixedema, choro rouco
Dx: dosar TSH e T4L no teste do pezinho e confirmar com dosagem sérica com 2-6 semanas de vida
pode estar falso + nas primeiras 24h de vida
Anemia falciforme: triagem
eletroforese de hemoglobinas
se alterado: repetir teste
se tiver traço ou doença, testar os pais
quais os padrões possíveis de hemoglobinas no teste do pezinho?
HbFS: anemia falciforme RN HbFAS: traço falciforme HbFSC: hemoglobinopatia SC HbFA: normal HbF: pode ser normal, prematuro ou outra talassemia
o que fazer quanto as triagens se o RN transfundiu?
fazer novo teste do pezinho após 120 dias
Como fazer a triagem de fibrose cística?
dosagem de IRT em sangue seco
se alterado: repetir em 4 semanas
se alterado de novo: teste do suor
se íleo meconial: teste do suor SEMPRE
triagem de hiperplasia adrenal congênita
vai ter uma deficiência de 21-hidroxilase
dosagem de 17-OH- progesterona (vai ta aumentado)
se alterado: dosar sérico
deficiência de biotinidase: triagem e o que é
erro de funcionamento mitocondrial
QC: distúrbios neurológicos e cutâneos
Dx: testar no pezinho e confirmar sérico
tto: repor biotina
Fatores de risco de perda auditiva (7)
- TORCHS
- AF de surdez congênita
- UTI por >5 dias
- uso de drogas ototóxicas (aminoglicosídeos)
- hiperbilirrubinemia significativa
- asfixia neonatal
- peso de nascimento <1500g
como fazer a Triagem auditiva?
se sem fatores de fisco: fazer emissões otoacústicas evocadas
pode fazer no sono pós-mamada
pode dar falso + se tiver secreções no ouvido
se +, repetir, se falou de novo, fazer BERA
se tiver fatores de risco: fazer BERA direto
ve vias auditivas neurais até tronco
pode ter falso + por imaturidade do tronco cerebral
se falha: repetir em 1 mês
se falha de novo: otorrino
como fazer o reflexo vermelho?
avaliar meios transparentes e ver se tem qualquer obstrução
ir em uma sala escura e olhar pelo oftalmoscópio os dois olhos ao mesmo tempo
se leucocoria ou outra alteração: mandar para oftalmo
repetir em todas as consultas de puericultura até os 2 anos
quais as principais patologias de triagem no teste do olhinho? (5)
catarata congênita glaucoma congênito retinoblastoma retinocoroidite persistência do vítro primário hiperplásico
como fazer o teste do coraçãozinho?
fazer entre 24-48h de vida
medir saturação em MSD e um membro inferior
normal quando >95% em ambos e não pode ter diferença >3% entre eles
se alterado: repetir em 1h
se continuar alterado: fazer eco em até 24h
quais as cardiopatias que podem ser detectadas no teste do coraçãozinho?
cardiopatias congênitas dependente de canal arterial
- atresia pulmonar
- hipoplasia de coração esquerdo
- coartação de aorta crítica
- transposição de grandes artérias
como é feito o teste da linguinha?
ver o frênulo da língua
detectar anquiloglossia (língua presa em forma de coração): pode comprometer a sucção e a fala
feito pela fono
qual a fisiopatologia da icterícia neonatal?
- maior carga de bilirrubina indireta para o hepatórcito: hemoconcentração e hemólise da HbF
- redução do clearance hepático e entérico de bilirrubina
- menor capacidade de captação e conjugação hepática
- maior circulação enterohepática (BD vira BI)
quais os fatores de risco para icterícia neonatal? (7)
- icterícia nas primeiras 24h
- asiáticos
- IG 35-36 sem
- mãe diabética
- dificuldade de aleitamento
- cefalohematoma e equimoses
- incompatibilidade ABO ou Rh
como graduar icterícia nos RN?
zonas de Krammer: progressão cefalo-caudal zona I: face- BT 6mg/dl zona 2: peito- BT 9mg/dl zona 3: até joelhos- BT 12mg/dl zona 4: até calcanhar- BT 15mg/dl zona 5: completamente- BT 18 mg/dl
qual o risco da icterícia neonatal?
Kernictus (crônica): encefalopatia bilirrubínica toxicidade nos gânglios da base - paralisia cerebral altetoide - neuropatia auditiva - paresia vertical do olhar - displasia dentária
quais as características da icterícia fisiológica?
início tardio: após 24h
atinge pico entre 3º e 4º dia e reduz em 1 semana
pico máximo de 12 mg/dl
no prematura atinge pico no 5º dia e pode durar 1 mês
porque ocorre a icterícia pelo aleitamento materno?
- aumento da circulação entreo-hepática de bilirrubina por déficit da ingestão e perda de peso (>7%)
pode durar mais de 1 semana
pode ter desidratação e diminuição de diurese
como é a síndrome da icterícia pelo leite materno?
altera captação e conjugação da bilirrubina do hepatócito
surge na 1 ª semana e persiste por 2-3 semanas
acontece no aleitamento materno exclusivo
vai ter ganho de peso adequado
tto: suspender leite por 2-3 dias e voltar, pode indicar fototerapia se grave
quando pensar em icterícia patológica?
- precoce: nas primeiras 24h
- acúmulo rápido: >5mg/dl/dia
- BT elevada: >12mg/dl
- alteração clínica
- história familiar de anemia hemolítica
- colestase
quais os mecanismos da icterícia patológica?
- deficiência da conjugação de bilirrubina
- aumento da circulação enterohepática: anomalias gastrointestinais
- sobrecarga dos hepatócitos: hemólise
como é a icterícia por incompatibilidade rH?
mãe Rh- e RN Rh+ mãe precisa ser sensibilizada em algum antecedente obstétrico anticorpos maternos anti-D + coombs direto do RN + anemia e reticulocitose
como é a icterícia por incompatibilidade ABO?
mãe O e RN A ou B coombs pode ser negativo ou positivo eluato positivo controla com fototerapia: bem mais leve pode acontecer no primeiro filho, não precisa sensibilizar
como é a icterícia da deficiência de G6PD?
mais leve
acontece icterícia em situações de estresse
qual exame fazer na esferocitose?
curva de fragilidade osmótica
qual a CD na icterícia neonatal?
<24h
colher tudo: BT, tipagem mãe e RN, coombs direto e indireto, eluato, Hb/Ht, reticulócitos, G6PD, DHL
iniciar fototerapia imediatamente
reavaliar com nova dosagem de BT em 6-12h
> 24h
zona 1: reavaliar em 72h
zona 2: colher labs e fazer fototerapia de acordo com o nível
quando indicar exsanguineotransfusão?
incompatibilidade Rh grave
do que depende a eficácia da fototerapia?
- comprimento de onda
- irradiância
- superfície exposta
o que atentar durante a fototerapia?
- temperatura corporal
- oferta hídrica
- proteção ocular
em qual situação usar imunoglobulina na icterícia neonatal?
doença hemolítica imune que não melhorou com fototerapia mas ainda não está em nível de exsanguineotransfusão
qual o principal Dx de colestase em RN?
atresia de vias biliares
fazer cirurgia de Kasai rápido: tem melhor prognóstico
como avaliar desconforto respiratório no RN? (5)
Boletim de Silverman-Andersen - batimento de asa de nariz - gemido expiratório - retração de fúrcula (xifóide) - tiragem intercostal - movimentos respiratórios (balancin) BSA<5: leve
quando ocorre a formação de surfactante na vida intrauterina?
começa a ser sintetizado na 20 semana e atinge o pico na 35 semana
o que acelera patologicamente a maturação pulmonar intrauterina (5)?
- pré-eclampsia
- uso materno antenatal de corticoide
- RPMO >6h
- restrição de crescimento intrauterino
- estresse fetal crônico
quais os fatores de risco para Síndrome do desconforto respiratório? (6)
- prematuridade <35 sem
- asfixia perinatal
- meninos
- filhos de mãe diabética: insulina retarda maturação pulmonar
- ausência de uso de corticoide antenatal
- fatores de inativação do surfactante
quais os fatores que podem levar a inativação do surfactante? (4)
- excesso de líquido pulmonar por ausência de trabalho de parto
- hemorragia pulmonar
- aspiração meconial
- pneumonia
qual o quadro clínico da Síndrome do desconforto respiratório?
- será <35s
- aumento do trabalho respiratório que fica pior nas 48h: vai piorando progressivamente em 24h e melhora no 3 dia
- taquipneia >60iom com instabilidade da caixa torácica
- gemência
- cianose
qual a fisiopatologia da Síndrome do desconforto respiratório?
aumento da tensão superficial nos alvéolos por falta de surfactante
- reduz a complacência
- atelectasias
- redução da relação V/Q
- vasoconstrição pulmonar
- hipoxemia+hipercapnia: acidose
quais os achados do rx da Síndrome do desconforto respiratório?
infiltrado retriculogranular difuso: vidro fosco
com broncograma aéreo
qual o tto da Síndrome do desconforto respiratório?
- INSURE: IOT- surfactante- extubar- CPAP
- suporte ventilatório com CPAP
- cafeína se fizer apneias
qual a prevenção da Síndrome do desconforto respiratório?
corticoide antenatal em gestantes entre 24-34 semanas com risco de parto prematuro
efeito começa em 24h e dura 1 semana
quais os fatores de risco de pneumonia neonatal? (4)
- trabalho de parto prematuro sem causa (causa pode ser infecção)
- RPMO >18h
- corioamnionite: febre intraparto
- triagem positiva para Strepto B
QC da pneumonia neonatal?
inespecífico com cara de sepse
aumento da FC, hipotensão, enterocolite necrotizante, hipo/hiperglicemia, hipo/hipertermia, alteração do estado de alerta
será mais grave se tiver neutropenia
como é o rx da pneumonia neonatal?
infiltrado microgranular difuso bilateral, broncograma aéreo
quais os agentes da pneumonia neonatal?
precoce <48h: strepto B, Listeria, E. coli, Klebsiela
tardia >7d: S. aureus, enterobactérias, Chlamydia trachomatis
qual o tto da pneumonia neonatal?
peni+amica
ampi+genta
Taquipneia transitória do RN: fisiopatologia
- retardo na absorção do líquido pulmonar
quando não tem trabalho de parto, não secreta adrenalina e cortisol que param secreção do epitélio resiratório e começa absorção
fica com edema agudo de pulmão
qual o fator de risco para Taquipneia transitória do RN?
cesárea eletiva fora de trabalho de parto
QC da Taquipneia transitória do RN?
taquipneia >60ipm
desconforto respiratório leve a moderado nas primeiras horas após o parto com melhora espontânea
como é o rx da Taquipneia transitória do RN?
- congestão peri-hilar
- espessamento de cisuras: cisurite
- derrame pleural
- cardiomegalia
tto da taquipneia transitória do RN
suporte com O2 40%
Síndrome da aspiração meconial: fisiopatologia
RN produz meconio desde a 16sem mas não elimina
quando tem asfixia intraúteo ou maturidade fetal: relaxa esfíncter e estimula a respiração
vai ter mecônio na traqueia
pode obstruir total: atelectasia ou parcial: cria rolha de meconio com hiperinsulflação
além disso: inflamação: pneumonite química
além disso: diminui produção de surfactante
QC Síndrome da aspiração meconial
asfixia perinatal taquicardia hipotonia respiração irregular ou apneia cianose FC<100bpm
RX da Síndrome da aspiração meconial?
infiltrado alveolar grosseiro com cara de corpo estranho hiperinsulflação atelectasia pneumotórax: barotrauma aerobroncograma enfisema intersticial
tto Síndrome da aspiração meconial
oxigenio
suporte ventilatório
ATB: ampi+amica
surfactante exógeno (mecônio inativa o endógeno)
hipertensão pulmonar persistente neonatal: o que é, dx, rx, tto
hipoxemia grave e persistente que precisa de cada vez mais O2
não fecha a circulação fetal
vai ter alteração no teste do coraçãozinho
dx: eco: shunt direita-esquerda
RX: pouca vasculatura pulmonar
tto: óxido nítrico, sildenafil
displasia broncopulmonar: o que é, tto, profilaxia
quando precisa de suporte ventilatório por >28 dias
tto: suporte e diuréticos para diminuir edema pulmonar
profilaxia: cafeína para apneia, vitamina A para integridade do epitélio respiratório, ventilar gentil, corticoide inalatório
associado a maior risco de asma no futuro
Sepse neonatal precoce: definição
quando acontece nas primeiras 48-72h de vida
quais os principais agentes da Sepse neonatal precoce
strepto agalactie (strepto B), E.coli, Listeria
qual o principal foco da Sepse neonatal precoce?
pneumonia
quando fazer o tto de Sepse neonatal precoce?
na suspeita
como fazer o dx de Sepse neonatal precoce?
fatores de risco materno e do RN + exames labs + qualquer manifestação clínica
quais os principais fatores de risco neonatais para Sepse neonatal precoce? (5)
- taquicardia fetal >180bpm
- prematuridade
- apgar <7 no 5º min
- meninos
- primeiro gemelar
fatores de risco maternos para Sepse neonatal precoce
- febre
- ITU no parto
- colonização por Strepto agalactiae
- RMPO >18h
- infecção genital: parto prematuro sem causa
- corioamnionite
quais as manifestações clínicas da Sepse neonatal precoce?
- instabilidade térmica
- desconforto respiratório que não melhora
- hipotonia, convulsão, letargia
- manifestações gastrointestinais: resíduo gástrico, recusa alimentar
- icterícia idiopática: BD- colestase
- sangramento
quais exames pedir na Sepse neonatal precoce?
- hemocultura de veia periférica: padrão ouro
- HMG: leucocitose ou lecopenia, vai ser mais grave se tiver neutropenia, muito neutrófilo imaturo
- PCR, procalcitonina
- Rx de tórax
- LCR: tem maior risco de meningite
quando que a meningite é mais comum?
sepse neonatal tardia
qual o tto de Sepse neonatal precoce?
peni + amica
ampi + genta
por 7-10 dias
como fazer a prevenção de Sepse neonatal precoce?
pesquisa de strepto B na gestação e tto
quais as indicações de profilaxia intraparto de SGB?
SGB + na triagem e parto vaginal
RN anterior com doença invasica por SGB
bacteriúria ou ITU por SGB na gestação em qualquer momento
SGB desconhecido + fator de risco: parto <37s, RPMO >18h, febre intraparto
*OBS: se for cesárea com membranas íntegras: não precisa fazer
como que é definida profilaxia adequada?
peni, ampi ou cefazolina pelo menos 4h antes do parto (2 doses)
o que fazer se profilaxia não foi adequada?
se sintomático: coleta de exames + tto empírico
se não sintomático:
teve corio: coleta limitada de exames+ATB empírico
se profilaxia foi adequada: observar por 48h
se profilaxia não adequada mas não tem cório: ver fatores de risco
se >37s e RPMO <18h: observar 48h
se <37 sem ou RPMO>18h: coleta limitada de exames e observar 48h
se <34s e RPMO>18h: kit completo
a diferença é que o kit completo tem LCR
como é a Sepse neonatal tardia?
> 72h do nascimento
fatores de risco: bactérias do berçário ou familiares
agentes: S.aureus, S. epidermites, Candida, E.coli
foco: meningite
tto: oxa + amica
meningite bacteriana neonatal: agentes, QC, Dx, CD
agentes: E.coli, Klebsiela Strepto B, S.aureus QC: irritabilidade, taquicardia, convulsão, nistagmo, tremor, recusa alimentar, abaula fontanela Dx: LCR CD: cefotaxima + ampo por 14-21 dias repetir LCR no D3 de ATB USG transfontanela perímetro cefálico diário EEG se convulsão SEMPRE: BERA e potencial visual
quais as TORCHS são de notificação compulsória?
rubéola congênita
toxoplasmose congênita
qual o QC das TORCHS?
- anemia e plaquetopenia
- restrição de crescimento intrauterino
- hepatoesplenomegalia
- icterícia com aumento de BD
- exantema
- cardiopatia
- lesões ósseas
- microcefalia
- calcificações intracraniana
- corirretinite
quais exames pedir para dx TORCHS?
- hemograma
- rx de ossos longos
- USG transfontanela
- TC de crânio
- fundo de olho
- BERA
- pesquisa do agente etiológico
- sorologias, principalmente IgM (IgG passa a placenta, pode ser da mãe)
toxoplasmose: como é a infecção aguda?
geralmete assintomática, pode ter mono-like
qual o QC da toxo?
- calcificações cerebrais difusas
- hidrocefalia
- coriorretinite: principal sequela tardia
pode estar associado com endocrinopatias: hipotireoidismo, deficiência de GH, diabetes insipidus
dx de toxo congênita
rastrear na gestante com IgM e IgG
ver se tem soroconversão durante a gestação ou baixo índice de avidez
PCR no líquido amniótico
no RN: IgG, IgM, IgA
quais os exames obrigatórios na suspeita de toxo congênita?
LCR
Tc de crânio, função hepática, fundo de olho, BERA
como tratar toxo?
mãe: espiramicina quando ela tem toxo
quando der PCR + no líquido amniótico ou alteração de USG obstétrico ou soroconversão após 34 sem: sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico
RN: (mesmo se assintomático) tratar por 12 meses com sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico
adicionar prednisona se tiver coriorretinite ou proteinorraquia
qual a função do ácido folínico no tto pra toxo?
reduzir a plaquetopenia que é o efeito colateral da pirimetamina
rubéola congênita: quando que é perigoso?
quando infecção nas primeiras 12 semanas de gestação
qual a tríade clínca da rubéola congênita?
- catarata
- alterações cardíacas: persistência de canal arterial ou estenose de artéria pulmonar
- surdez neurossensorial
- retinopatia em sal e pimenta
- rash em bluberry muffin
- surdez: principal achado tardio
como fazer o dx da rubéola congênita?
isolamento viral em urina ou nasofaringe (excreta vírus por 1 ano: precação de contato)
sorologia
tto rubéola congênita
não tem, só suporte
fazer profilaxia: vacinar mãe 28 dias antes de engravidar
pode tentar imunoglobulina nas susceptível que tenha tido contato
CMV congênito: quando que pode transmitir?
infecção primária ou reativação intraparto pós-natal precoce leite materno transfusão de hemoderivados
qual o QC do CMV congênito?
90% é assintomático
- calcificações intracranianas periventriculares
- surdez neurossensorial
- coriorretinite
- trombocitopenia
- icterícia colestática
- microcefalia, convulsões
como fazer dx de CMV congênito?
pesquisa de CMV em urina ou saliva
isolamento em cultura de fibroblastos
sorologia
como é o CMV perinatal?
- sepse-like
- colestase
- <32 sem, <1500g
- pneumonite
- neutropenia, plaquetopenia
tto de CMV?
ganciclovir ou valganciclovir
- se congênito: tto por 6 semanas quando ele for sintomático
- se perinatal: 2-3 semanas se infecção sintomática grave (sepse)
como é a infecção por varicela no RN?
- congênita: infecção materna no 1º ou 2ºtri
- neonatal: 3ºtri até 10 dias pós parto
será mais grave quanto mais perto do parto
QC da varicela congênita
- rash cicatricial em ziguezague seguindo dermátomos
- hipoplasia de membros
QC da varicela neonatal
- febre
- rash hemorrágico
- acometimento de vísceras
DX e tto da varicela
- congênita: história materna e estigmas clínicos
não tem tto - neonatal: sorologias ou isolar vírus nas lesões
tto: aciclovir ev por 10 dias
como fazer a profilaxia para varicela?
- vacinar mãe antes da gestação
- imunoglobulina anti-varicela zoster em gestantes susceptíveis, contatos do RN, surtos
quais estágios da sífilis tem maior risco de infecção fetal?
primária e secundária
quanto mais recente a infecção materna, maior o risco de transmitir e pior a infecção
QC da sífilis congênita?
geralmente assintomático
se precoce (primeiros 2 anos de vida)
- rinite: rinorreia mucopurulenta, sanguinolenta e muito erosiva (destrói septo)
- pênfico palmo-plantar destrutivo, axantema máculo-papular
- pseudoparalisia de Parrot: dor óssea por osteocondrite
- hepatoesplenomegalia
anemia+plaquetopenia+leucocitose
quais as lesões ósseas da sífilis congênita?
- osteocondrite metaepifisária: serrilhado em taça
- periostite: espessamento da cortical: fica estratificada
- alterações tróficas
quais as lesões cutâneas da sífilis congênita?
pênfigo palmoplantar fissuras radiadas periorificiais condiloma plano anogenital exantema maculopapular rinite serossanguinolenta
quais são as lesões sequelares da sífilis congênita (tardia)?
- surdez neurossensorial
- hidrocefalia
- retardo mental
- coriorretinite em sal e pimenta
- lesões ósseas
- fronto olímpica com nariz em sela
- tíbia encurvada
- tríade de Hutchinson: dentes. ceratite intersticial, lesão do VIII par
quando é considerado tto adequado da sífilis gestacional?
- penicilina benzatina de acordo com estágio clínico
começo do tto pelo menos 30 dias antes do parto
sem chance de reinfecção
queda do título em 2 em 3 meses ou em 4 em 6 meses
qual a conduta no RN exposto a sífilis?
ver se RN é sintomático ou não e ver se mãe foi adequadamente tratada
se sintomático: todos os exames e tto
se LCR normal: penibenzatina dose única (ou procaína)
se LCR alterado: penicrista por 10 dias
se assintomático: ver como mãe foi tratada
se inadequada: todo os exames e ttar de acordo com LCR
se adequada, ver VDRL do RN (será + se título maior que o materno em duas diluições)
se -: seguir ou peni benzatina
se +: todos os exames e tto de acordo com LCR
neurossífilis: LCR
VDRL +
OU
pleocitose e hiperproteinirraquia
como fazer o seguimento do RN exposto a sífilis?
VDRL com 1, 3, 6, 12 e 18 meses
avaliação oftalmológica, neurológica e acuidade auditiva
pode interromper seguimento quando 2 VDRL negativos consecutivos
se não negativar VDRL até 18 meses ou aumentar: reavaliar
se neurossífilis, repetir LCR em 3-6 meses
oftalmoscopia a cada 6 meses até 2 anos de vida
qual a manifestação do Herpes congênito?
- localizado em pele, olhos e boca
- acometimento de SNC
- disseminado
como fazer dx de herpes congênito?
não adianta pedir sorologia
fazer PCR no sangue e LCR
swab das lesões de pele
cultura viral
quais os fatores de risco associados a transmissão vertical do HIV?
- carga viral alta
- CD4 baixo
- coinfecção com outras DSTs
- uso de drogas ilícitas: reinfecção
- bolsa rota prolongada
- RNPT+baixo peso
- procedimentos invasovis
- parto de longa duração
- parto instrumentalizado
tto e profilaxia do herpes congênito?
tto: aciclovir EV + isolamento de contato
profilaxia: indicar cesárea se infecção ativa no canal de parto e cuidados na amamentação se mãe com infecção ativa
em quais momentos ocorre a transmissão de HIV?
- intra-útero: 3ºtri
- durante o parto
- aleitamento materno
quando que precisamos pedir carga viral durante o pré-natal de uma HIV+?
- no diagnóstico ou primeira consulta
- 2-4 semanas após TARV (pedir também se mudar a TARV)
- > 34 semanas
em quais momentos pedir teste de HIV no pré-natal?
- 1º e 3ª tri
- admissão na maternidade
- se tiver exposição ou abuso
como fazer a TARV na gestação?
todas infectadas: mesmo antes da CV
tenofovir + lamivudina + raltegravir
se já usa dolutegravir, suspender e pode voltar no final da gestação
como saber a via de parto no HIV +?
depende da carga viral
- cesárea se: CV desconhecida ou CV>1000 após as 34 semanas
programar cesárea empelicada após 38 semanas
- vaginal se: CV indetectável ou <1000 após 34 sem
como fazer a quimioprofilaxia de HIV no intraparto para a mãe?
- começar AZT desde o início do TP ou 3 horas antes da cesárea se: CV desconhecida ou CV detectável na 34 sem (qualquer CV)
- se CV indetectável: manter TARV habitual
quais os cuidados na sala de parto do HIV+?
- parto empelicado
- clampeamento imediato do cordão
- cuidado nas aspirações (fazer delicado)
- banho em água corrente na sala de parto
- não amamentar: cabergolina + enfaixamento das mamas
- notificar
como manejar o RN exposto ao HIV: quimioprofilaxia?
- AZT VO nas primeiras 12h (melhor nas primeiras 2h) e manter por 4 semanas: todos os RN
- nevirapina se CV>100 ou desconhecida: 3 doses com intervalo de 48h e não fazer se <1500g
como fazer o diagnóstico de HIV no RN?
pedir CV em 1, 3 e 18 meses
sempre que positivar, pedir uma segunda CV: se dois +: infectado
você confirma que não infectou se sorologia negativa aos 18meses
quais os fatores de risco de transmissão da HepB?
- HBeAg +
- carga viral VHB
- parto pré-termo laborioso
- manipulação da placenta
quando tem maior risco de transmissão de HIV?
- periparto
- HepB aguda
- HBeAg: 90% transmite e provavelmete RN vai ter HepB crônica
como manejar a gestante HepB positiva?
- tenofovir entre 28-32 sem
sempre que HBeAG + ou CV>200mil ou ALT>2x o normal
*se ela já faz tto com interferon, parar na gestação e iniciar tenofovir
quais os cuidados com o RN de mãe HepB+?
- parto por indicação obstétrica
- cuidado nas aspirações
- banho logo após nascimento
- pode amamentar
- vacinar HepB
- imunoglobulina anti-HepB (IGHAHB) em membro oposto
hipoglicemia: definição
<40mg/dl sérica ou <35mg/dl no dextro
mecanismo da hipoglicemia neonatal
- reserva limitada de glicogênio
- elevado consumo de glicose
- nadir da glicemia com 2HV: 30 mg/dl e fica até 3-4HV e, 45-60 mg/dl
- hiperinsulinismo
- baixa reserva de glicogênio
quais os fatores de risco para hipoglicemia?
- prematuro tardio, PIG, baixo peso, aumento da demanda metabólica
- GIG, filho de mãe diabética, uso materno de drogas ou tocolíticos, asfixia grave, eritroblastose fetal, policetemia
- erro inato do metabolismo, uso materno de propanolol (*uso de corticoide não é FR)
como fazer a triagem para hipoglicemia?
- se baixa reserva: controles de 3,6,12 e 24h
- se hiperinsulinismo: controles de 1,3,6,12 e 24h
Qc da hipoglicemia?
- assintomático
- qualquer coisa: cianose, tremores, bradicardia, apneia, letargia
se você não sabe a sorologia de HepB da mãe e bebe já nasceu?
vacinar para HepB e pedir sorologia da mãe
se vier +, fazer a imunoglobulina em até 7 dias de vida
quando tem maior risco de transmissão vertical de hepC?
- carga viral elevada
- coinfecção HIV-HepC
qual a profilaxia de transmissão de HepC?
não tem
quais os cuidados com o RN de mãe com HepC?
- suspender tto da HepC durante a gestação
- parto na indicação obstétrica
- amamentar normal, só interromper se tiver lesões sangrantes nos mamilos
- acompanhar sorologia da criança aos 18 meses, se +, pedir carga viral
tto da hipoglicemia neonatal
- sintomática:
Push de soro glicosado 10% 2ml/kg EV + infusão contínua de soro glicosado 10% 3.8 mg/kg/min
repetir dextro em 1h e depois de 6/6h - assintomático: depende do dextro
- <20: tto igual sintomático
- 20-35: VIG 4-6mg/kg/min (sem push)
- 35-40: estimular aleitamento e repetir dextro
lembrar de sempre amamentar na 1ª hora de vida e fazer dextro pré-mamadas
quais remédios dar na hipoglicemia refratária?
- hidrocortisona
- octreotide
- diazóxido
- quando não melhora depois de 24h de infusão contínua: pensar em hipoglicemia hiperinsulinêmica
quando acontece hiperglicemia neonatal?
glicemia >125
raro: pode estar associado a medicações
tto: corrigir se >250 com insulina
rever medicações e cuidado nos eletrólitos
quais fatores contribuem para a doença hemorrágica no RN?
- baixos níveis de vitamina K passa pela placenta
- leite materno tem pouca vit K
- RN tem baixa absorção de vitK e baixa síntese endógena por poucos sais biliares e flora intestinal inadequada
- uso materno de anticonvulsivantes ou tto anti-TB
- uso de ATB pelo RN
qual a causa da doença hemorrágica no RN?
deficiência de vitamina K
labs na doença hemorrágica no RN
- redução dos fatores II, VII, IX e X
- TTPa e TP alargados
- plaquetas e fibrinogênio normais
- hemograma: ver gravidade do sangramento
- função hepática se doença hemorrágica no RN tardia
QC da doença hemorrágica no RN
sangramentos: coto umbilical, TGI, SNC
- precoce: 0-24h
hematomas, umbilical, local de punção
+ grave
associado a uso materno de anticonvulsivantes e anti-TB
- clássica: 2-7dias
sangramento mais leve: TGI, pós-circuncisão
associado a profilaxia inadequada
- tardia: 2-12 sem
associada a deficiência de absorção de vitK ou doença hepática
sangramento grave
quando suplementar vitK no RN?
para TODOS
1mg IM dose única ou 2mg VO em 3 doses: nascimento, 1 semana, 1 mês
sempre fazer IM quando: uso materno de anticonvulsivantes ou anti-TB, peso <2000g, distúrbios respiratórios, UTI, falha de seguimento depois
tto da doença hemorrágica no RN
- profilaxia da mãe que é risco com vitK antes do parto
- suplementar vitK 2mg EV
- plasma fresco congelado
quando que o lactente vai ter prejuizo na absorção de vitK: doença hemorrágica tardia?
- nutrição parenteral
- diarreia crônica
- fibrose cística
- deficiência de alfa-1-antitripsina
- hepatite
- doença celíaca
DD da doença hemorrágica no RN?
- deglutição de sangre materno no parto: sempre ver se o sangramento é materno ou fetal (teste de Apt)
- APLV
- enterocolite necrotizante
quais critérios fazer parte da definição de asfixia perinatal?
- apgar 0-3 no 5º min
- gaso do cordão com pH<7 ou base excess
qual o tto para asfixia perinatal?
reanimação neonatal adequada
hipotermia terapêutica a 33-34°C começando nas 6h e manter por 24-72h, ir aquecendo aos poucos
quais as principais complicações da asfixia perinatal?
- encefalopatia hipóxico-isquêmica
- hemorragia intracranina
- CIVD
- entercolite necrotizante
- SIADH
quais os tipos de hemorragia intracraniana no RN e CD?
- hemorragina intraventricular por hemorragia da matriz germinativa subependidimária
começa nas 24h e progride até 48h - leucomalácia periventricular: lesão necrótica da substância branca
geralmente são assintomáticos, sintomas aparecem na infância
fazer USG transfontanela e RM
como é a enterocolite necrotizante no RN e CD
- definição: processo infeccioso transmural
- FR: asfixia perinatal, uso materno de cocaína
- local: íleo distal ou cólon proximal
- QC: recusa alimentar, vomitos, distensão, sangue nas fezes
- Rx: pneumatose (perfuração de alça), pneumoporta, pneumoperitônio
- tto: jejum + ATB (vanco+amica+metro)
cirurgia se perfuração de alça
drenagem peritoneal se instável
quais os pontos de comunicação da circulação fetal?
- ducto venoso: entre veia umbilical e veia porta
colaba no clampeamento do cordão e vira ligamento redondo - forame oval: passagem entre átrio direito e esquerdo
colaba no nascimento quando começa a ter circulação pulmonar - canal arterial: entre tronco pulmonar e aorta
fecha os 2-3m e vira ligamento arterioso - pode fechar se usar AINE na gestação
qual estrutura desvia sangue do VD para aorta?
canal arterial/ducto arterioso
qual o QC da coarctação da aorta?
hipertensão (chega pouco sangue na artéria renal)
diferença de pulso entre MMSS e MMII
+ comum em meninOs
o que pensar em meninas com coarctação de aorta?
síndrome de turner
qual a tríade da síndrome de DiGeorge?
tetralogia de fallot
fenda palatina
hipocalcemia
QC da tetralogia de fallot
cianose em mucosas, após mamadas
nasce bem e vai ficando mais cianótico
faz crises hipoxêmicas: cianose, hiperpneia, irritabilidade- melhora ao agachar
rx da tetralogia de fallot
coração em bota, tamanco holandês
qual a cardiopatia congênita mais comum?
defeito do septo ventricular: CIV
qual o QC das cardiopatias congênitas?
- cianose
- ICC
- sopro
ausculta da persistência de canal arterial
sopro contínuo em maquinária
qual a tétrade da tetralogia de Fallot?
- estenose pulmonar
- CIV
- dextroposição da aorta
- hipertrofia de VD
como é a transposição de grandes artérias e o que fazer?
aorta sai do VD e artéria pulmonar sai do VE
ausculta quase normal (B2 única) com muita cianose
CD: dar prostaglandina para manter canal arterial pérvio até correção cirúrgica (cirurgia de Jatene)
ausculta da CIV
sopro holossistólico
foco mitral
qual a cardiopatia congênita mais associada a síndrome de down?
defeito do septo atrioventricular
tto enterocolite necrotisante
estágio I (sintomas, sem alteração de RX)
- jejum + vanco, amica, metro por 3 dias
estágio II (pneumatose intestinal. pneumoporta, ascite)
- jejum + ATB por 7-14 dias
estágio III (peritonite, pneumoperitonio)
- peritonite: jejum + paracentese
- pneumoperitonio: cirurgia
indicações de cirurgia na enterocolite necrosante
- perfuração intestinal: pneumoperitonio
- paracentese positiva
- sem melhora com tto clínico
como fazer a prevenção da enterocolite necrosante?
- corticoide antenatal materno
- nutrição enteral mínima com leite materno
diagnóstico de asfixia perinatal
apgar 0-3 no 5ºmin de vida
gaso arterial do cordão umbilical com pH<7 ou BE
o que SEMPRE tem na asfixia perinatal?
disfunção de múltiplos órgãos
tto da asfixia perinatal
hipotermia terapêutica
só intracraniana ou do corpo inteiro
começa nas primeiras 6 horas e reduzir até 33-34º por 24-72h e depois elevar 0,5º por hora até 36,5
como fazer a profilaxia da asfixia perinatal?
assistência ao parto adequada
reanimação neonatal imediata