Necessidades nutricionais Flashcards
Cite 5 questões a serem consideradas na prescrição dietética de um paciente hospitalizado
Doença de base e comorbidades
Complicações clínicas
Interação de fármaco e nutriente
Mudança de consistência na dieta
Via de administração
O monitoramento da dieta ocorre através de sinais …….., ……. E …….
Clínicos, físicos e laboratoriais
Ao estimar o GASTO ENERGÉTICO, devemos considerar o quanto a doença influencia no aumento do gasto, através do …………
Fator injúria/ fator estresse
Quanto ao gasto energético, outro fator que devemos considerar é o FATOR TÉRMICO. Como ele aumenta no GET?
A cada aumento de 1 grau (acima de 37), o GET aumenta 10%
Ex.: 38 graus = 1,1
Quando o fator térmico deve ser considerado no GET?
Quando a temperatura alta é persistente, não isolada (pelo menos 48 a 72h com a temperatura)
A falência no desmame da Ventilação Mecânica aumenta ou diminui o GET?
Aumenta
Aspirina, vasopressores e catecolaminas aumentam ou diminuem o GET?
Aumentam
A utilização de ventilação mecânica aumenta ou diminui o GET?
Diminui
A progressão da sepse/choque séptico aumenta ou diminui o GET?
Diminui - progressão gera falência nos órgãos
Em uma condição de doença crônica específica devemos cuidar a hiperalimentação. Cite qual essa condição e por que isso acontece
DPOC exacerbada, pois há um elevado estado respiratório e produção de CO2, o que também aumenta com a hiperalimentacao
Qual a diferença do GEB e GER?
GEB= gasto energético basal (funções vitais), porém a mensuração é muito complicada e com protocolos rígidos. Por isso, normalmente se mete o
GER= gasto energético de repouso - é mais ou menos 10% superior ao GEB pois influencia termogênese dos alimentos e atividade física recente
No cálculo do GET, devemos considerar o FATOR ATIVIDADE. A proposta (que Flávia discorda) sugere que o FA em pacientes acamados seja ……, pacientes que deambulam ……., e pacientes com maior NAF …….
Acamados: 1,2 (cuidar- superestimado)
Pacientes que deambulam: 1,25
Maior NAF: 1,3
Quanto à utilização do peso atual, peso usual e peso ajustado para cálculo do GET, Qual devemos utilizar em cada ocasião?
Desnutridos: peso atual
Eutróficos: peso atual
Obesos: peso ajustado
Qual o método ideal para avaliação do gasto energético? ele é utilizado na prática clínica?
calorimetria indireta: método que mede o GER através do QR (quociente respiratório), além de dizer quais nutrientes estão sendo predominantemente oxidados. Ele pode ser utilizado beira leito, porém possui elevado custo e é limitado em pacientes com alterações na função renal e elevada FC
Entre as fórmulas preditivas para estimar o GER, qual a mais utilizada? qual sua limitação?
HARRIS BENNEDICT; limitação: desenvolvida em grupos de indivíduos não hospitalizados
após utilizar a fórmula de harris bennedict, deve- se conferir com as ………….. e utilizar o bom senso
fórmulas de bolso
as fórmulas de bolso, para:
redução de peso ditam …… kcal/kg/dia
manutenção de peso ……. kcal/kg/dia
aumento de peso ….. kcal/kg/dia
redução: menos de 20 kcal/kg/dia
manutenção: 25 a 30 kcal/kg/dia
aumento de peso: 30 a 40 kcal/kg/dia
em estados HIPERCATABÓLICOS, em geral, devemos ofertar uma dieta ……………
hipercalórica (mais de 30 kcal/kg/dia)
a avaliação da energia consumida pelo paciente pode ser através de quais métodos? (cite 3)
recordatório 24h, resto da ingestão e fichas alimentares
deve-se comparar o CONSUMO do paciente com a ……………… (oferta/necessidade)
necessidade
(oferta= muitas vezes, dietas padronizadas)
como podemos monitorar se a oferta energética está adequada?
através de parâmetros laboratoriais (glicemia e CO2), antropometria (CP, peso, pregas, EMAP….) e BN (balanço nitrogenado)
se um paciente, após avaliação dos parâmetros laboratoriais, possui hiperglicemia e está inflamado, a hiperglicemia é necessariamente devido à hiperalimentação. V ou F?
falso: pacientes inflamados possuem maior resistência à insulina, causando hiperglicemia
a recomendação das NECESSIDADES PROTEICAS está diretamente relacionada ao ………………., que pode ser “sem”, “leve” ou “grave”
grau de estresse
cite as faixas de g de proteína para cada grau de estresse:
- sem estresse
- estresse leve a moderado
- estresse grave
sem estresse: 0,8
estresse leve a moderado: 1,0 a 1,2
estresse grave: 1,5 a 2,0