Módulo 3 Flashcards

1
Q

O que é um ECG dinâmico?

A

ECG de geralmente 1 derivação, que mais comumente está presente em UTIs, SAMUS, em pacientes internados ou com algum problema.

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2
Q

O que é a bradicardia sinusal e suas causas fisiológicas e patológicas?

A

Paciente com ECG em ritmo sinusal, com FC cardíaca menor que 60.

Fisiológico = Atleta

Patológico = Dormindo, ICC em tratamento com A e B-Bloqueador (Carvedilol, Metoprolol), Hipotireoidismo.

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3
Q

O que é a taquicardia sinusal e suas causas fisiológicas e patológicas?

A

Paciente com ECG em ritmo sinusal, com FC cardíaca maior que 100.

Fisiológico = Exercício, ansiedade

Patológico = Hipertireoidismo, Sepse, ICC (Com descarga adrenérgica), Criança com bronquespasmo em contato com PS.

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4
Q

O que é o foco arrítmico e quais as causas de seu surgimento?

A

É um local de anormalidade no coração (DIFERENTE DO Nó S.) em que ocorre um estímulo cardíaco para a ação de determinada câmara

Surge normalmente por isquemia, fibrose, depósito de amilóide, dilatação do àtrio.

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5
Q

O que o paciente sente quando há uma extra-sístole?

A

Palpitação, sentindo um “vácuo”, que é a pausa entre a próxima contração.

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6
Q

Como identificar extrassístoles Atriais?

A

Batimentos similares ao feito pelo nó sinusal (Pois está perto do nó sinusal).

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7
Q

Como identificar extrassístoles ventriculares?

A

Batimento muito diferente, pois está muito longe do nó sinusal, consequentemente não há relação com o estímulo feito pelo Nó S.

Aumento de amplitude e largura do QRS.

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8
Q

Como é denominada as extrassístoles ventriculares em duplas?

A

Pareadas

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9
Q

O que é e como é identificada a taquicardia ventricular (TV)?

A

Ocorre quando há 3 ou + extrassísatoles ventriculares contínuas, sendo um quadro clínico mais delicado.

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10
Q

Qual a diferença entre TV sustentada e não sustentada?

A

Sustentada = Ocorre uma contínua TV sem regressão para Ritmo sinusal; (AZUL);

Não sustentada = Ocorre 3 ou mais extrassístoles Vent. mas o ritmo sinusal retorna; (VERDE);

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11
Q

Quais principais características de TV?

A

Múltiplas Extrassístoles ventriculares

Ritmo regular

QRS Alargado

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12
Q

Como calcular a frequência cardíaca em ECGs com TV.

A

O aparecelho tem uma velocidade de 25mm/s, e cada quadrado (5 quadradinhos) corresponde a 0,20 segundos, portanto 1 seg são 5 quadros e 3 seg são 15.

Portanto igual anteriormente, conta-se 15 quadrados e múltiplica-se o N° de QRS por 20.

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13
Q

Qual o problema da TV?

A

O coração que está acostumado a bater em ritmo de uma frequência média de 100, pode chegar a bater até 300 bpm, consequentemente o coração vai entrar em metabolismo anaeróbico, se não voltar, ocorrerá a fibrilação ventricular e consequente parada cardíaca.

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14
Q

O que é o traçado de Holter?

A

24h com eletrodos fazendo ECGs que fica gravado em uma mídia colocado no próprio paciente.

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15
Q

Como identificar a fibrilação ventricular (FV) no ECG e como ela pode ser revertida?

A

As ondas serão menores e irregulares. Podendo ser revertida com a desfibrilação.

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16
Q

Se o coração para de bater, por que ainda ocorre a fibrilação ventricular?

A

Pois na sua última contração, ainda houve nutrição de sangue para as coronárias, porém não tem energia suficiente para manter o batimento cardíaco fisiológico.

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17
Q

Quais são as fases antes da PCR no ECG?

A

1° TV sustentada

2° FV grosseira

3° FV fina

4° Assistolia

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18
Q

O que ocorre na fibrilação ventricular para uma “contração atrial” tão anômala (Treme)?

A

Ocorre estímulos mútos no átrio com irregularidade, sem que haja o controle do nó sinusal.

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19
Q

Características do ritmo de fibrilação atrial?

A

Irregular

Sem onda p

Ondas “f” (Irregulares/Podem ou não aparecer)

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20
Q

Qual o nome do local e onde se localiza no átrio o principal responsável pelo foco arrítmico causador do Flütter atrial?

A

Tal local é o Istmo, se localiza perto do folheto lateral da valva tricúspide.

(LEMBRAR 150 FC = FLUTTER 2:1)

21
Q

Quais as característica do Flütter Atrial?

A

Os átrios nem contraem, nem fibralam (Meia boca)

Forma onda “f” regular (SERRILHADA)

(LEMBRAR 150 FC = FLUTTER 2:1)

22
Q

Qual a frequência atrial, normalmente, na Fibrilação Atrial?

A

De 500-600

(Porém nem todos os estímulos chegam ao ventrículo devido ao Nó AV)

23
Q

Qual a frequência atrial no Flütter Atrial?

A

Aproximadamente 300.

(Geralmente uma onda de flutter ocupa 1 quadrado, que representa 0,20 segundos) Consequentemente em 1 minuto haverá uma média de 300 bpm atriais no Flütter.

24
Q

Onde está o problema que causa a TPSV?

A

No Nó AV, onde há uma via rápida e uma lenta, porém nas pessoas com TPSV a via lenta é muito lenta, gerando um mecanismo de reentrada do estímulo.

25
Q

Causas e Sintomas de TPSV?

A

Geralmente é de causa congênita com maior proporção de mulheres (3:1)

Palpitações súbitos

Início e fim súbitas

26
Q

Característica de TPSV no ECG?

A

Taquicardia regular

QRS estreito

Onda p some

27
Q

Como é feita a reversão do TPSV?

A

Compressão do Seio Carotídeo, pois possui terminações vagais estimulando o S. N. parassimpático.

28
Q

Quais são as Taquicardias Atriais?

A

Fribilação Atrial

Flütter Atrial

Taquicardia Supra Ventricular (TPSV)

29
Q

Quais são as Taquicardias Ventriculares?

A

Taquicardia Ventricular

30
Q

Como é feita a Manobra de Valsalva modificada?

A

Consiste em sentar o paciente e pedir para assoprar o êmbolo de uma seringa por 15 segundos, e depois deitá-lo e levantar suas pernas por mais 15 segundos.

(1° Tenta comprimir o Seio Carotídeo)

(2° Faz-se tal Manobra)

REVERTER TPSV

31
Q

O que acontece na Síndrome de WPW?

A

Ocorre que forma-se uma via anômala que pré-excita o ventrículo!

32
Q

Achados Característico no ECG na Síndrome de WPW?

A

PR-curto

2° Presença de Onda Delta

3° Dist. 2° da repolarização (OCASIONAL)

33
Q

V ou F

Pelo distúrbio 2° da repolarização é possível detectar onde possivelmente está a via anômala para se fazer a ablação?

A

Verdadeiro

34
Q

Os indivíduos portadores de WPW são geralmente 50% assintomáticos e 50% sintomáticos sendo o principal sintoma as ______ (Fibrilações Atriais/Palpitações), sendo que cerca de 90-95% das palpitações se caracterizam como um/uma ______ (Flutter atrial/ TPSV).

A

Palpitações, TPSV

(Se o paciente estiver em TPSV pode ser tanto WPW, quanto o problema no nó AV [+ COMUM], porém deve-se reverter para diferenciar)

35
Q

Os bloqueios AV’s (BAV’s), são divididos em BAV’s altos ou _______ (Pré-Hissiano/Pós-Hissianos) com _______ (Péssimo prognóstico/Bom prognóstico) e BAV’s baixos ou _______ (Pré-Hissiano/Pós-Hissianos) com (Péssimo prognóstico/Bom prognóstico)

A

Pré-Hissiano/Bom Prognóstico

Pós-Hissiano/Péssimo Prognóstico

36
Q

Qual a característica do BAV de 1° grau?

A

Pré-Hissiano

PR Longo (MAIOR QUE 0,20seg/1 Quadrado)

Acomete o nó-AV

37
Q

Quais as características do BAV Mobitz tipo 1?

A

Aumento progressivo intervalo PR que ocorre alguns bloqueios eventuais

Geralmente bloqueia o nó AV

BAV pré-hissiano (BOM PROGNÓSTICO)

38
Q

V ou F

O BAV de 2° grau, Mobitz tipo II acomete principalmente o nó sinusal, sendo de péssimo prognóstico.

A

Falso

Atinge principalmente os ramos ou rede de purkinje, sendo sim de péssimo prognóstico, pois é pós-hissiano.

39
Q

Caracaterística do ECG de um paciente com BAV 2° de grau Mobitz tipo 2?

A

PR não Altera

Bloqueios sucessivos (Onda “p” apenas)

40
Q

Qual o principais sintomas e tratamento do BAV Mobitz tipo 2?

A

Causa síncompes por falta de oxigenação devido a sístole apenas do atrio, podendo o coração voltar a bater ou entrar em assistolia

Coloca-se Marca-Passo

41
Q

Qual a característica do BAV do 2° grau 2:1?

A

Ocorre quando há a variação entre a condução e o bloqueio, uma onda p conduz e outra bloqueia, por esse motivo chama-se de BAV 2:1

42
Q

O que é a Síndrome de Morgani-Addams-Stokes e como ela é desencadiaca?

A

É chamada a crise convulsiva do baixo débito.

Diástole longa, enche muito o ventrículo que leva um fluxo enorme de sangue, o cérebro quase sem O2 recebe subitamente muito sangue e o paciente entra em crise convulsiva.

(CONVULSIONA - VERMELHO - ACORDA)

43
Q

V ou F

Em quaisquer dos bloqueios, se graves, deve-se solicitar o Holter de 24h se o paciente paciente apresentar quadro clínico de desmaios e outros sintomas de BAV, porém sem alteração no momento do ECG.

A

VERDADEIRO

44
Q

Características do BAV 3° Grau (BAV Total), que é o BAV mais comum do dia-a-dia.

A

RITMO REGULAR

1° Nenhum estímulo passa p/ o ventrículo (BAVT)

2° Onda p independente do QRS (Regular/Relaçãoentre elas)

3° QRS independente da onda P (Regular/Relação entre eles) (Novo Foco)

RITMO REGULAR

45
Q

V ou F

Se o nó sinusal comanda o coração a sua frequência varia de 60-100, porém se houver algum problema nessa estrutura ou até mesmo no nó AV, o nó AV pode assumir, assim como o Feixe de His ou os Ramos e em último caso as Fibras de Purkinje, tendo como FC respectivamente 50-60, aproximadamente 40 e se for nas fibras de Purkinje menor que 40.

A

VERDADEIRO

(EXTRAMAMENTE IMPORTANTE PARA SABER ONDE FORAM OS BLOQUEIOS AV’s)

46
Q

Quais as características do BAV Alto?

A

FC normal/boa

QRS estreito (Foco Atrial-Perto do Nó Sinusal)

(ASSINTOMÁTICO)

47
Q

Quais as características do BAV Baixos?

A

1° FC Baixa

2° QRS alargado (Foco Ventricular)

ESCADINHA DE SINTOMAS

(Síndrome de Morgani-Addams-Stokes)

(Síncope)

(Pré-Síncope)

(Tonteiras)

48
Q
A