Modulo 2 pt 2 Flashcards

1
Q

Paciente ONCOLÓGICO com náuseas + vômitos. Melhor opção de tratamento?

A

ONDANSETRONA (Vonau). 4 a 8mg.

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2
Q

Paciente com náuseas e vômitos. Principais opções de tratamento?

A

Bromoprida (digezam) - 10 mg
Metoclopramida (plasil) - 10 mg
dimenidrinato - 30mg
Ondansertona - 4mg; se grave, 8 mg

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3
Q

Paciente com náuseas e vômitos, tomando bromoprida//metoclopramida. principal efeito colateral esperado?

A

Síndrome extrapiramidal/agitação.

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4
Q

Paciente com náuseas e vômitos, principal escolha para reidratação?

A

Ringer lactato. 500 a 1000 ml.

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5
Q

Dor lombar. 3 principais diferenciais?

A

Osteomuscular
Pielonefrite
Cólica renal.

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6
Q

Quadro clinico da cólica renal?

A

DOR  Dor aguda súbita e intensa, unilateral e em cólica localizada em região lombar com irradiação para virilha ou gônadas genitais. Náuseas e vômitos comumente associados.

URINA  Disúria, hematúria terminal e urgência urinaria quando o calculo se aproxima da JUV

SINAL SISTEMICO  Aumento da FC; FR; TEC; Sinais de choque, febre; dor lombar; sinais de sepse

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7
Q

Como diferenciar o quadro de pielonefrite de cálculo renal?

A

Pielo –> existe pródromos. Inicio mais insidioso

Cálculos –> sem pródromos, só piora. Início súbito. sem melhora ao ATB

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8
Q

Exames clínicos para suspeita de litíase renal?

A
HMG
PCR
Função renal 
eletrólitos
EAS --> infecção? -->se sim, urocultura.
IMAGEM** (ideal é TC mas pode-se fazer a USG)
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9
Q

Locais anatomicos mais provaveis da litiase urinária

A

JUP –> dor nos flancos
Terço médio do ureter –> Irradiação para fossa iliaca
JUV –> irradia para bolsa escrotal/grandes lábios.

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10
Q

Cólica renal. prescrição?

A

1 Dieta zero
2 SF 0,9% 500 ml EV agora
3 Dipirona 2g EV + Escopolamina 1 ampola de 20 mg/ml EV agora
4 Cetoprofeno 1 ampola EV (100mg)
5 Tramadol 100mg EV + SF 0,9% 100ml –> lento
6 Bromoprida 10 mg EV agora (nao pode vonal)
7 Morfina 1mg/ml - 2 ml EV em caso de piora da dor.

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11
Q

Quando internar paciente com litiase renal?

A
Febre ou sisnais de sepse
dor intratável
rim unico ou transplantado
suspeita de ser nefrolitíase obstrutiva bilateral
insuficiencia renal
indicação cirurgica de intervençao
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12
Q

Terapia medicamentosa da pedra nos rins para tentativa de eliminaçao espontânea?

A

Tansulosina 0,4mg 1x ao dia

ou

doxazosina 4mg 1 x ao dia.

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13
Q

Dor abdominal, principais exames laboratoriais?

A

HMG / PCR / EAS -> pensando infecção
TGO TGP GGT Bilirrubinas -> avaliar abd agudo origem biliar
Amilase Lipase -> avaliação pancreatite
Eletrólitos Ureia Creatinina -> desidratação e perda de liq. terceiro espaço
B-hcg -> mulheres.

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14
Q

Suspeira de abdome agudo. quais posições de radiografia?

A

Em pé AP
Deitado PA
Tórax PA.

(suspeita de pneumoperitôneo)

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15
Q

Paciente com dor abdominal. suspeita de via biliar ou pancreática. quais exames de imagem posso utilizar inicialmente?

A

EXAME PARA INVESTIGACAO DE ABDOME SUPERIOR –>

USG

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16
Q

Paciente com dor abdominal. Quando nao posso deixar de pedir a tomo?

A

SUSPEITA DE ABD AGUDO

acometimentos abdominais inferiores ou pélvicas com necessidade maior de investigação

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17
Q

Abdome agudo inflamatório. Atendimento inicial?

A

ATB amplo espectro:

Ceftriaxona 2 g EV + metronidazol 500mg
continuar ceftriaxona 2 g uma vez ao dia e metronidazol 500 mg a cada 8 horas.

SINTOMATICOS

JEJUM-
 dieta suspensa.:
Água 20 a 30 ml por kg
Sódio 1 mEq/kg
K 0,5 a 1,0 mEq/kg
400 Kcal de glicose (mínimo para paciente de 70 kg)
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18
Q

Abdome agudo hemorrágico. Atendimento inicial?

A
  • Avaliar necessidade de concentrado de hemácias (anemia aguda sintomática)
  • Fazer expansão volêmica -> ringer lactato 500 ml -> reavaliar -> RL 500ml -> pode repetir até 2000ml
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19
Q

Como realizar expansão volêmica em paciente?

A

Fazer expansão volêmica -> ringer lactato 500 ml -> reavaliar -> RL 500ml -> pode repetir até 2000ml

Na avaliação:
TEC aumentou?
Taquicardia diminuiu?
Débito urinário entre 0,5 a 1,0 ml/kg/hora (se sondado)

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20
Q

Abdomen agudo obstrutivo. Primeira abordagem

A

1 - corrigir o distúrbio hidroeletrolítico

2 - SNG (para drenagem)

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21
Q

Abdome agudo perfurativo, principais causas?

A

Doença péptica

Perfuração colônica

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22
Q

Abdomen agudo perfurativo. suspeita, primeira abordagem?

A

Radiografia -> pneumoperitoneo? -> Cirurgia imediata

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23
Q

Abdome agudo isquêmico. Primeira abordagem?

A

Conduta de suporte. Encaminhar para cirurgia imediata.

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24
Q

Dor abdominal. o que perguntar sobre fatores de melhora e piora?

A

Dor a movimentação? - peritonite
Dor a alimentação? - ulcera péptica x duodenal
Piora com ingesta alimentar? - Isquemia mesenterica
Melhora x piora com o tempo? - Menor gravidade x pior gravidade

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25
Q

Dor abdominal. EF. o que fazer?

A
Aspecto geral
SV
Insp Est. 
Insp Din.
Ausculta 
Percussão 
Palp
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26
Q

Dor abdominal. quando fazer toque retal?

A

Suspeita de:
Hemorragia digestiva
Intussuscepção
Obstrução intestinal

especialmente se paciente maior que 50 anos

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27
Q

Sinais semiológicos da irritação peritoneal?

A
Blumberg
Rovsing
Dunphy
Psoas
Obturador
Martorelli
murphy
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28
Q

Dor abdominal. Qual diferença da visceral para a somática/parietal?

A

Visceral -> Insidiosa e vaga / melhor percebida na linha média

Somática/parietal -> forte e intensa/ DB + / Localização provável da patologia

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29
Q

Como desenvolver paciente com cólica renal?

A
1- Analgesia
2- Avaliar:
Mantem dor?
ITU? - Disúria EAS UROCULTURA
Sinais Sistêmicos?
TOMO s/ contraste

3- Tomo: Avaliar local do cálculo + tamanho.

30
Q

Paciente apresenta cálculo renal menor ou igual a 0,9 cm nas localizações:
JUP// terço médio // JUV // Bexiga // Uretra. Conduta?

A
1 - terapia medicamentosa expulsiva --
Doxasozina 2 a 4 mg 1x ao dia a noite.
2 - Analgesia --
Dipirona + tramadol 100mg
3- anti-inflamatório 3 a 5 dias.
31
Q

Paciente com litíase no rim. sem sinais sistemicos. melhora da dor com terapia. sem sinais de ITU. Qual manejo?

A

libera pra casa + acompanhamento ambulatorial com urologia

32
Q

Litíase localizada na: JUP// terço médio // JUV // Bexiga // Uretra. o que fazer se menor ou igual a 0,9 e apresenta um dos 3: Sinal sistemico // Dor // ITU?

A

Internar + controle com atb se nescessário –> referenciar ao uro.

33
Q

Litíase localizada na: Bexiga // Uretra. o que fazer se maior ou igual a 1,0cm

A

Internar + Uro + avaliar nescessidade de punção suprapúbica.

34
Q

Icterícia as custas de Bb indireta. Causas?

A

HEMOLISE (A. ferropriva + avaliar HMG)

Extravasamento de sangue nos tecidos
sepse
Diminuição da captação//conjugação no fígado

35
Q

Icterícia as custas de Bb Direta. Causas? + 3 diferenciais?

A

Fígado + pós fígado –>Doenças hepáticas Obstrução das vias biliares.

Cirrose alcóolica
Hepatites
Hepatite por intoxicação medicamentosa

36
Q

BB total aumentado as custas de Bb direta, somada ao auemento de:
gama GT/FA/Amilase/Lipase. HD? + diferenciais

A

Icterícia colestática.

Diferenciais:
Litíase biliar ou coledocolitiase
Tumor biliar

37
Q

Paciente apresenta icterícia. Exames laboratoriais para se pedir?

A
Bb totais e frações.
Enzimas hepáticas celulares (TGO/AST, TGP/ALT)
Enzimas canaliculares (FA/GGT)
HMG
Coagulograma
proteínas totais
38
Q

Quadro clinico da colangite?

A

Triade de charcot –> FEBRE + DOR HCD + ICTERICIA

Se evoluir com: confusão + hipotensão há sepse iminente = Pêntade de Reynold

39
Q

Tríade de charcot. causas?

A

Obstrução e estase biliar –> Cálculo biliares/Tumor/pós inflamatorias (esclerosante)

40
Q

Diagnostico colangite?

A

Evidência de colestase + Imagem de dilatação de vias biliares

+ um dos seguintes:
1 Febre//calafrios
2 Evidencia Lab de aumento de provas inflamatorias, leucocitose >15k ou leucopenia <4k

41
Q

Tratamento colecistite?

A

Tazobactan/piperaciclina 4,5 mg EV 6/6h
+
Drenagem de vias biliares - Esfincteroscopia endoscópica (com ou sem colocação de stent de vias biliares)

42
Q

Prescrição para colangite?

A

1 Dieta suspensa
2 Ringer lactato 500 ml de 6/horas + 1 ampola 10 mg KCl 19,1% + 5 ampolas SGH de 6 em 6 horas
3 Tazocin 4,5g + 20 ml agua p/ injetáveis de 6 em 6 horas. Diluir em 50 - 150 de SF 4 0,9% ou SG 5% ou RL. Infundir de 20 a 30 min.
5 Morfina 10gm/ml + 9mg SF 0,9% -> 3 ml de 6/6h se nescessário
6 Ondasetrona 4mg 8/8h EV
7 Enoxaparina 40mg SC 1x/dia
8 Omeprazil 40mg 1 ampola 1x/dia

43
Q

Definição de diarreia aguda?

A

Diarreia -> mínimo 3 evacuações diárias.

Aguda -> até 7 dias de sintomas
Persistente -> 8 até 14 dias
Cronica -> maior que 14 dias

44
Q

Como diferenciar diarreia inflamatória de não inflamatória?

A

Inflamatória -> presença de muco/Pus/sangue.
Frequentemente há febre.
Apresenta Toxemia/dor abdominal INTENSA/tenesmo

Diarreia não inflamatória -> GRANDE VOLUME DE FEZES e AQUOSAS.
Geralmente sem sangue pus ou muco.
Febre baixa.

45
Q

Principal causa de diarréria aguda inflamatória? e nao inflamatória?

A

BACTERIAS enteroinvasivas - INFLAMATORIAS

VIRAL - NAO INFLAMATORIAS

46
Q

Paciente com história de diarréia. O que fazer no EF?

A
Buscar sinais de alarme:
Sinais de sepse
Hipotensão
Desidratação
Defesa abdominal.
47
Q

Paciente chega ao PA com queixa de diarréia. Quais principais medicamentos causadores do quadro a serem investigados na anamnese?

A
ATB --> 
CLINDAMICINA
CEFALOSPORINA
AMOXICILINA
CLAVULANATO
48
Q

Cólera. Principal característica na apresentação clinica?

A

Diarreia explosiva. Continua mesmo após cessar ingesta alimentar.

49
Q

Cólera. tratamento indicado?

A

Ciprofloxacino por 3 dias + hidratação

50
Q
Relacione tempo de instalação da diarreia com o possível agente?
pós comida: 
6h
8 - 16
mais que 16
A

inicio em até 6 h pós ingesta alimentar -> Toxina pré formada S. aureus e Bacillus cereus

Entre 8 a 16 horas -> Vírus e clostrodium perfringens

Mais de 16 horas -> Infecções virais e bac

51
Q

Quando solicitar exames complementares para diarréia?

A
Com comorbidades
Toxemiados
Hipotensos
Diarreia inflamatória importante
Imunodeprimidos
52
Q

Quais exames laboratoriais para diarreia?

A

HMG
Eletrólitos
Função renal
Proteína C reativa.

Leucócitos fecais (+ se D. inflamatoria)
Coprocultura + Hemocultura - em caso de imunodeprimidos// 0 resposta a ATB empírica
pesquisa de toxinas A e B de clostridium nas fezes

53
Q

Quando solicitar pesquisa de toxinas A e B de clostridium nas fezes?

A

pacientes maiores de 2 anos
Pacientes com uso recente de ATB.

Se presente = diagostico de toxina por Clostridium difficile

54
Q

Quando não utilizar Imosec para diarréia?

A

Diarreia inflamatoria

55
Q

Quando utilizar ATB em diarreia?

A

IMONUSSUPRIMIDOS E COM DIARREIA DE CARACTERISTICA INFLAMATORIA

Ciprofloxacino 500mg VO 12 em 12 horas OU EV 12 em 12 horas. no max até 5 dias.
OU

Cefuroxina 250 - 500 mg 12 em 12 horas.

NA DOENCA INFLAMATORIA INTESTINAL CASO DISTENÇAO ABD E TOXEMIA –

Ciprofloxacino 400mg EV 12 em 12 horas

56
Q

Paciente com diarréia. Qual a prescrição?

A

Dipirona 500mg ——— 20 comprimidos
1 comprimido de 6 em 6 horas se dor ou febre.

Ondasetrona 4mg ———–15 comprimidos
Tomar 1 comprimido de 8 em 8 horas se nauseas ou vomitos.

Ciprofloxacino 500mg ———– 10 comprimidos
tomar 1 comprimido de 12 em 12 horas por 5 dias.

Sais de reidratação oral ————— 5 envelopes.
Diluir um envelope em um litro de água e ingerir em pequenas quantidades ao longo do dia. principalmente após evacuar.

57
Q

Colite leve. definição e tratamento?

A

Diarreia leve 3 a 5x ao dia.
estado afebril
desconforto abd leve
sem anormalidades Lab

1 retirar ATB
2 Hidratar
3 Metronidazol

58
Q

Colite moderada. definiçao + tratamento?

A

Diarreia moderada > 5x ao dia.
Dor abdominal moderada
desidratado.

1 retira ATB
2 Hidrata
3 Vancomicina 125 mg VO 6/6 horas por 10 a 14 dias.

59
Q

Colite grave. definição + tratamento?

A

Leucocitose > 15k
Creatina maior que 1,5x o valor normal
Febre > 38
Albumina menor que 2,5

Tratamento em ambiente hospitalar
Hidrata
Vancomicina VO 500mg 6/6horas com ou sem Metronidazol 500mg EV 8/8h

60
Q

Quais as principais doenças anorificiais no PS?

A

Hemorroidas (interna x externa)
Fissura Anal
Abscesso Anal
Fístula anal

61
Q

Principais sintomatologias das doenças anorificiais no PS?

A

SANGRAMENTO
DOR
PROLAPSO
SECREÇAO

62
Q

Sangramento anorificial no PS. Principais hipoteses?

A

Hemorroida interna (H. interna -não dói///// H. externa dói se trombosada)
Fissura (Dói durante evacuação)
Câncer

63
Q

anorificiais no PS. identificado prolapso retal. principal hd?

A

Hemorroida interna

64
Q

doenças anorificiais no PS. Identificado srecreção. HD?

A

Abscesso/+/ fístula

65
Q

Hemorróida interna. Quadro?

A

Normalmente nao dói.
Sangramento vermelho vivo.
Prolapso associado a defecação.

66
Q

Hemorroida externa. quadro?

A

Dificuldade de higiene.

Se trombosada -> Dor forte.

67
Q

medidas não medicamentosa de melhora de sintomas da hemorroida?

A

higiene local.
Evitar esforços excessivos.
Melhora do hábito dietético (dieta com bastante fibra e liquidos).

Banho de assento com água morna.

68
Q

Hemorroida. medicamento sintomáticos?

A

Pomada lidocaína -> melhora da dor.

**Analgésico comum -> Dipirona//paracetamol// AINES (ex cetoprofeno)

69
Q

apresentação clinica da fissura anal?

A

DOR + SANGRAMENTO durante EVACUACAO.

Pode apresentar constipação prévia.

70
Q

Fissura anal, tratamento nao medicamentoso? (primeira abordagem terapeutica)

A

banhos de assento com água quente associado a fibras

71
Q

Abscesso anal. Primeira abordagem?

A

Drenagem.

SE imunocomprometidos // positivo para sinais sistemicos (ex sepse) –> iniciar Atb associado a drenagem.

72
Q

Fístula anal no ps. abordagem?

A

Analgesia + encaminhamento ao especialista.