Modulo 2 pt 1 Flashcards
Principais sintomas para suspeição de dengue?
Febre (duração de 2 a 7 dias)
Atralgia
Dor retro orbitária
Principal teste semiologico para classificar paciente de dengue?
Prova do laço
Como classificar paciente de dengue?
SEM SINAIS DE ALERTA:
A -> paciente sem sinais de alerta e sem sinais de gravidade. sem comorbidades. prova do laço negativa.
B -> paciente sem sinais de alerta porem apresenta comorbidades ou prova do laço positiva.
–
COM SINAIS DE ALERTA:
C -> paciente com sinais de alerta mas sem sinais de choque
D -> paciente com sinais de alerta e sinais de choque
Quais os sinais de alerta para dengue?
• Dor abdominal intensa (referida ou
à palpação) e contínua.
• Vômitos persistentes.
• Acúmulo de líquidos (ascite, derrame
pleural, derrame pericárdico).
• Hipotensão postural e/ou lipotimia.
• Hepatomegalia maior do que 2 cm
abaixo do rebordo costal.
- Sangramento de mucosa.
- Letargia e/ou irritabilidade.
- Aumento progressivo do hematócrito.
Quais sinais de choque esperado no paciente com dengue?
Hipotensão (< 90 PAS ou <70 PAM)
Extremidades frias + TEC > 2 segundos
Sangramento grave
Disfunção orgânica
Quais exames complementares pedir para paciente com dengue?
HMG (hematocrito + contagem de plaquetas – outros: neutropenia leucopenia)
Hemoconcentração (aumento do hematocrito)
Transaminases (TGO TGP)
Coagulograma: TP + TTPA + TT (paciente grave)
Sorologias:
NS1 -> positiva em mais que 4 dias
IGM -> positiva a partir do sétimo dia
Conduta para paciente dengue no grupo A?
1 - Hidratação ORAL -
60 mL por Kg. 1/3 em SRO + 2/3 em liquidos. Manter até 24 a 48 horas após defervescência.
Conduta paciente com dengue grupo B ?
Hemograma com resultado de 2 a 4 horas enquanto deixa paciente em observação e faz reidratação.
Após resultado -> HMT normal -> Manda pra casa, hidrataçao oral + sintomaticos igual grupo A + firmar retorno após 48 horas ou em caso de SA.
Após resultado -> HMT > 44 em mulheres // > 50 em homens -> manejo igual grupo C
Hidratação oral:
60 mL por Kg 1/3 em SRO + 2/3 em água. Manter assim até 24 a 48 horas após ltimo episodio de febre.
Manejo dengue do grupo C?
1 - internar na enfermaria -> solicitar Hemograma + albumina serica + transaminases + Radiografia torax + USG abdomen.
2- Reposição hídrica -> abordagem inicial = fase de expansão -> 20mL/Kg de cristaloide em 2 h (repetir em até 3 x) -> Avaliar PA/Perfusão/Diurese
3- reavaliar HMT a cada 2 horas.
4- Com melhora após fase de expansão -> inicio da fase de manutençao:
25ml/kg em 6 horas. -> segunda fase: 25 ml/Kg em 8 horas.
Sendo 1/3 cristaloide e 2/3 soro glicolisado.
Conduta dengue do grupo D?
20 Ml/kg de cristaloide EV em 20 minutos (repetir até 3 x)
Reavaliar de 15 em 15 minutos - PA/Perfusão/ Debito urinário
Reavaliar a cada 2 horas - HMT
Melhora? -> utilizar manutenção igual grupo C
nao melhora? -> avaliar HMT
HMT Subiu? -> considerar coloides
HMT desceu? -> Avaliar hemorragia. se presente -> Transfusão de hemácias 5ml/kg e corrigir coagulopatia
Avaliar hemorragia. se ausente -> considerar hipervolemia ou miocardite por virus.
Criterios de alta na dengue?
Estabilidade hemodinamica por 48 horas afebril por minimo 48 horas melhora do quadro clinico HMT normal e estável por minimo 48 horas Plaquetas em elevação e acima de 50 k
Sintomatológicos auxiliares da dengue?
Caso de prurido -> Antihistaminico (loratadina) 1 cp 12 em 12 horas
Vomitos -> antihemético (bromoprida) 1 cp de 8 em 8 horas
Quais valores corte para hipoglicemia?
Normal: <45
Com diabetes <70
Cite 4 sintomas da hipoglicemia?
Adrenérgicos-> Palpitação Tremor Sudorese Parestesias Fome Taquicardia Ansiedade
Neuroglicopênicos -> Cefaleia Tontura Ataxia Astenia Dificuldade de concentração Lentificação Confusão mental Irritabilidade Disturbios docomportamento Déficits neurológicos focais Sonolência Convulsão Coma
Qual a triade clinica da hipoglicemia?
Glicemia capilar < 45 ou < 70 em casos de DM
Sintomatologia típica
Melhora com correção da hipoglicemia
Abordagem inicial de pacientes sintomáticos com hipoglicemia?
Glicose hipertônica. 50% - 4 ampolas (igual a 20 g glicose) IV
Caso nao tenha acesso periférico ->
Glucagon 60n 1 mg IM
CASO HEPATOPATA OU ALCOOLISMO ->
Usar tiamina 100 a 300 mg IV junto a glicose.
Paciente com hipoglicemia sem melhora a Glicose Hipertônica ou glucagon. Conduta?
Solicitar exames. Cortisol Pepitídeo C Enzimas Hepáticas Íons Hemograma \+ exames direcionados para suspeita de foco infeccioso: Urina tipo 1 Radiografia torax
Como corrigir hiperglicemia ao acaso? (sem sintomas)
150 a 250 -> 2 UI de Insulina regular subcutânea. 250 a 300 -> 4 UI 300 a 350 -> 6 UI 350 a 400 -> 8 UI 400 + -> 10 UI
Perfil do paciente em CAD?
Paciente jovem (geralmente sem diag de diabetes// DM1)
Gasometria arterial: PH <7,3
EAS: Cetonúria
HGT: >250 (nao tão alto)
Perfil do paciente em EHH?
Paciente idoso //DM2
Gasometria arterial: PH normal (7,3 a 7,45)
EAS: Sem cetonuria
HGT: >600
Osmolaridade >320
Qual perfil do CAD?
Jovem - 20 a 30 anos
Estado de alerta: Não alterado
Sinais de desidratação: presente
Sintomas de acidose presente: Kussmaul + hálito cetônico
Dor abdominal, náuseas e vômitos.
Qual perfil do paciente EHH
Velho: >50 anos
Estado de alerta: rebaixamento do nível de consciência
Sinais de desidratação: Fortes. Desidratação importante.
Sem sintomas de acidose
Paciente hiperglicêmico. Qual manejo até 250 glicemia capilar?
1 -> Dar 1L a 1,5L SF 0,9% na primeira hora
2-> (concomitante ao soro) -> Dar insulina:
Inicio com bolus de 0,1/kg Insulina regular
Infusão contínua (BIC) 0,1/kg/hora
3 -> Mensurar glicemia capilar de 1 em 1 hora.
Queda esperada-> 50 a 70
Menor? -> dobrar taxa de infusão
Maior? -> Reduz taxa de infusão na metade
——————————- até dar glicemia de 250 mg/dl
Paciente hiperglicêmico. Conduta após iniciar o tratamento com insulina e atingir o marco de 250 mg/dl?
1 -> iniciar SG 5% + reduzir a Insulina regular para 0,02 a 0,05 U/Kg/H.
2-> Iniciar dieta oral.
3-> Adicionar IR subcutânea conforme a glicemia.
4 -> Esperar 1 hora e desligar BIC se apresentar os critérios corretos.
PH > 7,3
Ânion gap menor ou igual a 12
Bicarbonato maior ou igual a 15
5 -> IR subcutânea de 4 em 4 horas conforme glicemia capilar.
Como realizar conduta de potássio no paciente hiperglicêmico?
Avaliar nível sérico->
K < 3,3mEq/litro então: repor 25 mEq de K (KCl 19,1% 1 amp + 1000ml SF 0,9%). Repetir dosagem de K em 1 hora
K entre 3,3 e 5,0 mEd/L então: Repor 25 mEq de K a cada litro de solução de hidrataçao e dosar K a cada 2 ou 4 horas
K > 5 mEq/L então: não iniciar reposição.
Reposição de bicarbonato para pacientes hiperglicêmicos, quando realizar?
- Só é indicada para pacientes com Ph <6,9;
- Bicarbonato de sódio 8,4% 100 ml EV em 2 horas
- Coletar nova gasometria arterial após 1-2horas.
GASOMETRIA. quais valores de referencia de Ph, HCO3-, PCO2, AG?
Ph: 7,35 a 7,45
HCO3-: 22 a 26
PCO2 : 35 a 45
AG: 6 a 12
Quando analisar o aníon gap?
Acidose metabolica
Diagnósticos diferenciais para acidose metabolica de anion gap Alto?
AG maior que 12:
IRA
Acidose lactica (choque)
Cetoacidose
Intoxicação
Anion gap, como interpretar?
8 a 12 - DIAG: Acidose com AG normal/diminuida ou Acidose hiperclorêmica.
> 12 - DIAG: Acidose com AG aumentado –> fazer delta de anion gap –>
AG-10 + HCO3- –> se maior que 24 igual a alcalose associada. Se menor, Acidose hiperclorêmica associada.
Gasometria arterial. Formula caso disturbio metabolico?
Alcalose metabolica: HCO3- + 15
Acidose metabolica: (HCO3-*1,5)+8
+ - 2
GASOMETRIA. Formulas para disturbios respiratórios?
Acidose: (pCO2 - 40) /está para/ +1 HCO3 –> fazer regra de tres –> somar com 24
Alcalose: (pCO2 - 40) /está para/ -2 HCO3 –> fazer regra de três –> somar com 24
Varia +- 2
Qual intervalo normal de K plasmático?
3,5 a 5,5
Como a acidose e a alcalose metabólica afeta a excreção de potássio?
Acidose -> aumenta H -> aldosterona retém K e excreta H -> leva a Hiper K
Alcalose -> Diminui H -> aldosterona retém H e excreta K -> leva a Hipo K
Quando suspeitar de hipocalemia?
Diminuição da ingesta
Perda TGI -Diarreia/vômitos
Distúrbios de excreção renal
Sintomatologia de hipo k?
Neuromusculares - (fraqueza ascendente progressiva) Cardiacos - (extrassístoles, arritimia) Poliuria Íleo paralitico Rabdomiólise
2 causas mais comuns de Hipo K?
Perdas TGI
Medicações -> Agonistas beta2-adrenérgicos(asma); Insulina; DIU alça e tiazídicos;
Cloroquina, verapramil.
HIPO K- correlacione ao ECG?
3,5 a 5 ?
2,5 a 3,5?
1,5 a 2,5?
menor que 1,5?
3,5 a 5:
ECG NORMAL
2,5 a 3,5:
Onda U - maior amplitude
Segmento ST - depressão “vai para baixo”
1,5 a 2,5:
Onda T - Achatada
menor que 1,5:
Prolongamento do complexo QRS
Onda U superposta a onda T
menor que 1,5
Exames complementares para hipo K ?
Inicial ->
K, Ka, Bicarbonato, clorestos, Mg.
Glicose, ureia, creatinina
ECG
*se Mg baixo, fazer reposição junto ao potássio.
Qual relação do potássio com a creatinina para HIPOK?
K/creat urinária = >13
Logo, a HIPOK é por perda urinária.
Tratamento de hipocalemia assintomática e ausência de perda urinária?
+
prescrição?
Reposição oral -> 10 a 20 mEq 2 a 4x por dia.
MAXIMO DE 240 a 400 ao dia.
*Alvo K maior que 4 mEq/L
PRESCRIÇÃO:
KCl xarope 6%: ingerir 15ml de 8 em 8 horas.
Tratamento de hipocalemia com perda urinária OU hiperaldosteronemia primária?
Reposição oral de K - 10 a 20 mEq de 2 a 4x ao dia.
Maximo: 240 - 400
Adicionar espironolactona
Prescrição da reposição de K–>
Xarope de KCl a 6%: ingerir 15 ml de 8 em 8 horas.
Paciente sintomático hipocalêmico. K entre 2,5 a 3.0 mEq/L. Qual tratamento?
K entre 2,5 a 3.0 mEq/L:
20 a 40 mEq diluído em SF 0,9%.
Infusão de 10 a 20 mEq/hora
Monitor cardíaco (infusão maior que 10 meq/hora)
Dosar K a cada 1 a 6 horas.
PRESCRICAO:
1000ml SF a 0,9% + 15 ml de KCl a 19,1% -> 250 ml/hora na bic durante 4 horas
Paciente sintomático hipocalêmico. K menor que 2,5 mEq/L. Qual tratamento?
K menor que 2,5 mEq/L:
40 a 80 mEq diluído em SF 0,9%.
Infusão de 10 a 20 mEq/hora
Monitor cardíaco (infusão maior que 10 meq/hora)
Dosar K a cada 1 a 6 horas.
PRESCRICAO:
1000ml SF a 0,9% + 15 ml de KCl a 19,1% -> 250 ml/hora na bic durante 4 horas
**KCl 19,1% = cada Ml tem 2,5 mEq de K
Paciente Hipo K. e Hipo Mg. Quais recomendaçoes para corrigir Mg de acordo com nivel sérico de:
Menor que 1,0 mg/dl?
Entre 1,0 a 1,5?
Entre 1,5 a 1,9?
Menor que 1,0 mg/dl? 4 a 8 g de Mg em 12 a 24 h Entre 1,0 a 1,5? 2 a 4 g de Mg em 4 a 12h Entre 1,5 a 1,9? 1 a 2g de Mg em 1 a 2 h
Qual classificação da hiper K?
leve 5,5 a 6,0
moderada 6,0 a 6,5
grave > 6,5
Sinais e sintomas de hiper K?
Fraqueza/paralisia muscular
redução da motilidade intestinal
Manifestaçoes cardíacas
fraqueza muscular ascendente
** só ocorre em formas potencialmente graves.
O que causa a Hiper K?
Principal causa é a insuficiência renal.
Medicamentosa:
AINES, antagonistas do receptor de angiotensina II, beta-bloqueadores, diuréticos poupadores de potássio, IECA, suplementos com potássio, intoxicação digitálica, succilcolina, heparina.
Exames lab/complementares para hiper K?
Função renal, gasometria arterial, EAS (pensando em causa renal)
Glicemia, cetonúria (pensando em descompensação diabética)
Creatinofosfoquinase (se muito aumentada sugere rabdomiólise)
ECG
Como a hiperK se relaciona com o ECG?
Primeiras alteraçoes:
Onda T apiculada + diminui intervalo QT
evolução1 :
Prolongamento do intervalo PR e do QRS –> desaparecimento da onda P –> alargamento do QRS ao padrão sinusóide.
Quais os 3 pilares do tratamento da Hiper K? + 1 exemplar para cada.
1- promover translocação do K extracelular para o intracelular
solução polarizante (glicose + insulina) // beta 2 agonista inalatório // Bicarbonato de sódio
2- Promover diminuição do pool corporal de potássio pelo aumento da excreção
DIU alça (furosemida) // resinas trocadoras de íons (sorcal) // Dialise (hemodiálise)
3- estabilizar miocárdio eletricamente.
Cálcio venoso.
*** sempre monitorar coração em casos graves.
Hipercalcemia grave sintomática com risco de evolução desfavorável. Primeira escolha de tratamento
hemodiálise.
Paciente apresenta hipercalemia >6,5mEq/L e ou alterações do ECG + hiperK. O que fazer pensando em estabilização do coração? (condição + prescrição)
- perguntar se usa digitálico. Se sim, não prescrever cálcio
- Calcio EV.
Gluconato de cálcio 10% 10 ml + SG 5% 100 ml via endovenosa, infusão de 2 a 3 minutos.
- repetir após 5 min em caso de alterações no ECG.
Hiper K. Medida de estabilização do paciente?
- glicemia capilar maior que 250? se sim -> é desnecessária a adm de glicose.
Glicoinsulina - solução polarizante.
5 a 10 unidades de IR ou Insulina de ação rápida EV juntamente com 25 g de glicose a 50% (50 ml de solução), também EV.
- 15 a 30 min para redução dos niveis. repetir a cada 15 minutos se precisar. dura 2 a 4 horas.
—— prescrição:
glicose hipertonica 50% 50 a 100 ml + Insulina regular 5 a 10 unidades endovenosa em 20 minutos.
Monitorar glicemiacapilar.
Paciente hiper K. Não há solução polarizante (Gli+insu). Como fazer?
Agonista beta adrenérgico.
prescrição:
Nebulização com salbutamol 5mg/ml 2 a 4 ml + SF 0,9% 4ml em 15 min.
repetir dose até 3x em uma hora.
efeito é atingido em 15 a 30 minutos e dura 2 a 4 horas. principal risco é taquicardia.
Paciente em hiper K + acidose. Qual indicação para diminuição rápida do K?
Bicarbonato de sódio EV.
Andendos:
Não utilizar na mesma via de infusão que o cálcio.
———–prescrição:
Bicarbonato de sódio 8,4% (1mEq/ml) - 1 mEq/kg endovenoso em 10 a 15 minutos.
paciente Hiper K e retenção de volume. Medida de redução do pool corporal de K? + condição de uso.
DIU alça.
Paciente com sobrecarga de volume? se sim ->
Excluir baixo volume Intravascular e excluir existência de diurese satisfatória.
Paciente com função renal adequada?
se sim -> utilizar furosemida 0,2 a 0,4 mg/kg
PRESCRIÇAO —-
Furosemida 20 mg/ml - 20 a 40 mg endovenoso em bolus. pode ser repetido de 4 em 4 horas.
Sinais de alerta da dor abdominal?
Dor intensa
Sinais de choque (p. ex., taquicardia, hipotensão, diaforese, confusão mental)
Sinais de peritonite
Distensão abdominal
Abdome agudo perfurativo. causas?
Ulcera péptica
doença diverticular
colecistite complicada
apendicite complicada
** Uso excessivo de AINES
Abdome agudo perfurativo. Diferença clinica entre gástrico e colônica
Gastrica-> maior dor e evoluçao mais rápida.
Colônica -> mais insidiosa, maiores chances de complicaçao.
Abdome agudo perfurativo. apresentação clinica + EF?
Dor epigástrica Vômitos Febre tardia Peritonite Sepse Choque
EF --> Taquicardia Defesa abdominal difusa DB + difusamente RHA diminuídos
Abdome agudo inflamatório. Tipos?
Apendicite
Doenças das vias biliares
Diverticulite.
Abdome agudo inflamatório. quadro da apendicite aguda?
Inicia com dor abdominal periumbilical.
Dor migra para fossa ilíaca direita.
Vômitos
Anorexia
EF –>
Descompressão brusca positiva em FID (Pode estar em localizações anatômicas diferentes, mas sempre será + para dor à descompressão localizada)
febre e dor
Abdome agudo inflamatório. Apendicite. quando suspeitar?
Adolescente/adulto jovem.
Dor periumbilical que migra para FID.
Abdome agudo inflamatório. Doença das vias biliares. quando suspeitar?
Paciente entre 45 a 60 anos/ mulher.
Abdome agudo inflamatório. Doença das vias biliares. Causas?
Colelitíase
Colecistite
colangite
Abdome agudo inflamatório. Doença das vias biliares. Quadro clinico?
Hipocôndrio esquerdo dói após alimentar.
Irradia para região infra escapular direita
Vômitos.
EF—–
Febre
Murphy +
Icterícia (principal - colangite)
Abdome agudo inflamatório. Diverticulite aguda. Quando suspeitar?
Hemorragia digestiva
Dor em QIE
Alteração hábito evacuatório
EF ——————
Dor QIE
Sangramento retal.
Diverticulite aguda. estágios 1 e 2. definição e conduta?
1- abscesso pericólico ou mesentérico. ATB amplo espéctro
2- Abscesso intra-abdominal ou retroperitoneal. drenagem percutânea
Diverticulite aguda. estágios 3 e 4. definição e tratamento?
3 - Peritonite purulenta. cirurgia de urgência
4 - Peritonite fecal. Cirurgia de urgência
Abdome agudo vascular. fatores predisponentes?
Doenças cardíacas emboligênica -> DAC/Arteriopatia/Arritimia
Pós op
Trauma
Coagulopatia
Abdome agudo vascular. Quadro clínico + EF?
Dor intensa e difusa (pode ser pós prandial)
Associado a vômitos e diarreia
evolução grave
Toxemia
DESPROPORCAO ENTRE QUADRO CLINICO E EF. (muita dor e EF pouco alterado)
EF—–
Sangramento retal
Causas de abdome agudo hemorrágico?
Trauma GESTAÇÃO: ectópica rota cisto ovariano roto hemorragia digestiva alta ruptura de aorta Doença diverticular
Abdome agudo hemorrágico. Quadro clínico?
Dor intensa SINAIS DE CHOQUE (hipotensao e taquicardia) palidez confusão mental DB +
**Hemorragia digestiva alta –> hematêmese e melena
Abdome agudo Obstrutivo. Quando suspeitar?
Extremos da idade
pós op
hérnia.
neoplasia
volvo
Abdome agudo Obstrutivo. Quadro clínico + EF?
PARADA NA ELIMINAÇÃO DE FEZES E FLATOS dor abd distensão abd desidratação náuseas vômitos
EF –
Dor a palpação difusa
Distensão abdominal
hipertimpanismo a percussão
FAZER TOQUE RETAL
pancreatite nao biliar, prescriçao?
1 dieta zero (24 horas de preferencia –> após 24 –> VO SNE)
2 Ringer lactato 20 a 30 mg/kg
3 Morfina 10 mg/ml + 10 ml SF 0,9% - dar 4 ml da solução de 4 em 4 horas
4 dipirona 2 g EV de 6 em 6 horas
5 Anti-hemético -> ondasetrona 8mg EV de 8 em 8 horas
6 bromoprida 1 ampola EV de 8 em 8 horas ou 6 em 6 (sao doses de resgate para nauseas)
7 PANREATITE GRAVE –> Enoxaparina 40 mg subcutânea
8 Sonda vesical de demora
9 Quantificar débito urinário (para balanço)
Bom débito urinário esperado para quantificação do paciente com expansão volêmica?
taxa de 0,5 a 1 ml/kg/hora