Meninges Flashcards

1
Q

Espaço epidural

A

Entre a face interna dos ossos cranianos e a camada externa da dura-máter
Encéfalo: patológico
Medula: real

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2
Q

Espaço subdural

A

Entre a camada interna da dura e a aracnoide
Espaço virtual
Pequena quantidade de líquido lubrificante

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3
Q

Espaço subaracnoideo

A

Entre a aracnoide e a pia-máter

Onde circula o líquor (LCR): funciona como um coxim mecânico

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4
Q

Sobre a dura-máter

A

Mais superficial, espessa e resistente
Formada por 2 camadas:
- Externa: periósteo (s/ capacidade osteogênica)
- Interna: contínua com a dura espinhal
Inervação: NC V
Irrigação: artéria meníngea média

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5
Q

Pregas da dura-máter (destaque da camada interna em relação à camada externa)

A
  1. Foice do cérebro
  2. Tenda do cerebelo
    • Incisura da tenda
  3. Foice do cerebelo
  4. Diafragma da sela túrcica
  5. Cavo trigeminal (de Meckel)
    • Contém o gânglio do trigêmeo (gasseriano)
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6
Q

Sobre a foice do cérebro

A

Septo vertical mediano em forma de foice
Ocupa a fissura longitudinal do cérebro
Separa parcialmente os 2 hemisférios cerebrais

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7
Q

Sobre a tenda do cerebelo (tentório)

A

Septo transversal

Divide a cavidade craniana em um compartimento supratentorial e infratentorial

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8
Q

Sobre a incisura da tenda

A

É a borda anterior livre do tentório

Se ajusta ao mesencéfalo (importância clínica)

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9
Q

Sobre a foice do cerebelo

A

Pequeno septo vertical mediano

Situado entre os dois hemisférios cerebelares, separando-os completamente

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10
Q

Sobre o diafragma da sela

A

Lâmina horizontal que recobre a sela túrcica

Recobre também a hipófise:deixa apenas um pequeno orifício de passagem para a haste hipofisária.

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11
Q

Seios da dura-máter

A

DA ABÓBODA:

  1. Sagital superior
  2. Sagital inferior
  3. Seio reto
  4. Seio occipital
  5. Seios transversos
  6. Seio sigmoide

DA BASE:

  1. Esfenoparietais
  2. Cavernosos
  3. Intercavernosos
  4. Petrosos superiores
  5. Petrosos inferiores
  6. Marginal
  7. Plexo basilar
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12
Q

Localização do seio sagital superior

A

Na margem de inserção da foice do cérebro

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13
Q

Localização do sagital inferior (e onde desemboca)

A

Na margem livre da foice do cérebro

Desemboca no seio reto

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14
Q

Localização do seio reto

A

Na interseção entre a foice do cérebro e a tenda do cerebelo

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15
Q

Localização do seio occipital

A

Ao longo da margem de inserção da foice do cerebelo

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16
Q

Localização dos seios transversos

A

Ao longo da inserção da tenda do cerebelo no osso occipital (em cada lado)

17
Q

Localização dos seios sigmoideos (para onde drenam)

A

Continuação dos transversos até o forame jugular

Drena quase todo o sangue para a VJI

18
Q

Confluência dos seios

A
Ponto de início dos seios transversos
Ponto de término onde desembocam os seios:
  - Sagital superior 
  - Sagital inferior
  - Occipital
  - Reto
19
Q

Sobre os seios cavernosos

A
Em cada lado do corpo do esfenoide e da sela túrcica
Percorrido por:
Segmento cavernoso da ACI
NC III
NC IV
NC V1
NC V2
NC VI
20
Q

Sobre os seios intercavernosos

A

Unem os seios cavernosos, envolvendo a hipófise

21
Q

Sobre os seios esfenoparietais

A

Localizam-se na face interna da asa menor do esfenoide

Desembocam no seio cavernoso

22
Q

Seios os seios petrosos superiores

A

Ao longo da inserção da tenda do cerebelo na porção petrosa

Drena o sangue do seio cavernoso para o seio sigmoideo

23
Q

Sobre os seios petrosos inferiores

A

No sulco petroso inferior, entre o seio cavernoso e o forame jugular
Drena o sangue do seio cavernoso para a VJI

24
Q

Seio marginal

A

Na margem do forame magno

25
Q

Sobre o plexo basilar

A

Na porção basilar do occipital

Liga-se ao plexo venoso vertebral interno: via de disseminação patológica

26
Q

Sobre a aracnoide

A

Membrana delicada, avascular e justaposta à dura
Possui trabéculas que atravessam o espaço subaracnóide para se ligar à pia-máter
Pode se projetar para o interior dos seios venosos, formando as granulações aracnóideas

27
Q

Sobre as granulações aracnóideas

A

Permitem a reabsorção do líquido do espaço subaracnóide para o sistema circulatório
Quando a pessoa vai envelhecendo, essas granulação vão se calcificando e formando os corpúsculos de Pacchioni
Esses corpúsculos podem acabar deixando impressões na abóboda craniana: fovéolas granulares

28
Q

Cisternas subaracnoideas

A
Cerebelo-medular posterior (magna)
Pré-pontina
Interpeduncular
Quiasmática
Superior (cisterna quadrigeminal)
Da fossa lateral do cérebro (Sylviana)
29
Q

Localização da cisterna magna

A

Entre a face inferior do cerebelo, teto do IV ventrículo e face dorsal do bulbo

OBS: ela é utilizada para obtenção de líquor através da punção suboccipital

30
Q

Localização da cisterna pré-pontina

A

Ventralmente à ponte

31
Q

Localização da interpeduncular

A

Na fossa interpeduncular

32
Q

Localização da quiasmática

A

Adiante ao quiasma óptico

33
Q

Localização da cisterna quadrigeminal

A

Dorsalmente ao teto do mesencéfalo

34
Q

Localização da cisterna Sylviana

A

Corresponde à depressão formada pelo sulco lateral

35
Q

Sobre a pia-máter

A

Meninge mais interna que adere intimamente à superfície do encéfalo e da medula
Dá o brilho na peça anatômica
Protege o parênquima nervoso e, quando essa proteção recebe prolongamentos de astrócitos forma, então, a membrana pio-glial

36
Q

Sobre a membrana pio-glial

A

Porção mais profunda que recebe prolongamentos de astrócitos e funciona como um componente da barreira hematoencefálica

37
Q

Sobre os espaços perivasculares da pia-máter

A

Preenchidos por líquor e atuam como um manguito protetor em torno dos vasos ao amortecer a pulsação das artérias ou os picos de pressão sobre o tecido circunvizinho