MAPA Flashcards

1
Q

Leite solúvel é o produto resultante da dissolução em água do leite em pó ou concentrado, com adição ou não de gordura láctea até atingir o teor de matéria gorda fixado para o respectivo tipo, seguido de homogeneização, quando for o caso, e de tratamento térmico previsto no RIISPOA.

A

ERRADO
Conforme o art. 361 do RIISPOA, a definição apresentada refere-se ao leite reconstituído.

Art. 361. Para os fins deste Decreto, leite RECONSTITUÍDO é o produto resultante da dissolução em água do leite em pó ou concentrado, com adição ou não de gordura láctea até atingir o teor de matéria gorda fixado para o respectivo tipo, seguido de homogeneização, quando for o caso, e de tratamento térmico previsto neste Decreto.

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2
Q

A bactéria Gram negativa Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, é intracelular facultativa e reside no citoplasma do hospedeiro, tanto do vertebrado quanto do vetor invertebrado que a transmite.

A

ERRADO
A bactéria Gram negativa Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, é intracelular OBRIGATÓRIA e reside no citoplasma do hospedeiro, tanto do vertebrado quanto do vetor invertebrado que a transmite.

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3
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

Na seção de evisceração, poderá ser realizada a fase de gotejamento.

A

CERTO
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “Nessa seção poderão também ser efetuadas as fases de pré-resfriamento, gotejamento, embalagem primária e classificação, desde que a área permita a perfeita acomodação dos equipamentos e não haja prejuízo higiênico para cada operação”.

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4
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

As endo e ectoparasitoses, quando não acompanhadas de magreza, determinam a condenação das vísceras ou das partes alteradas.

A

Gabarito: Correto

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO IX DESTINOS E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO EM AVES ANEXO IX DESTINOS E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO EM AVES MAGREZA Artigo 169 (RIISPOA) - “Carnes magras - animais magros, livres de qualquer processo patológico, podem ser destinados a aproveitamento condicional (conserva ou salsicharia).” Artigo 231 (RIISPOA) - “As endo e ectoparasitoses, quando não acompanhadas de magreza, determinam a condenação das vísceras ou das partes alteradas”.

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5
Q

De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.

Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão serão conduzidos ao box de insensibilização por meio carro especial.

A

ERRADO
Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão, serão conduzidos ao box de insensibilização por meio de trilho aéreo. Nos casos de doenças infectocontagiosas, o transporte será feito em carro especial.

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6
Q

Atualmente, no Brasil, somente é permitida a utilização de vacina inativada, bivalente, formulada com as cepas virais A (A24 Cruzeiro) e C (C1 Campos), com adjuvante oleoso.

FA

A

ERRADA

Atualmente, somente é permitida a utilização de vacina inativada, bivalente, formulada com as cepas virais A (A24 Cruzeiro) e O (O1 Campos) e sem saponina como adjuvante.

Imunidade: 6 meses depois das duas primeiras vacinações com um mês de intervalo, em função da relação antigênica entre a cepa da vacina e a cepa do foco.

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7
Q

Art. 251. O processamento do leite após a seleção e a recepção em qualquer estabelecimento compreende, entre outros processos aprovados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, as seguintes operações:

A

I - pré-beneficiamento do leite, compreendidas, de forma isolada ou combinada, as etapas de filtração sob pressão, clarificação, bactofugação, microfiltração, padronização do teor de gordura, termização (pré-aquecimento), homogeneização e refrigeração;

II - beneficiamento do leite: além do disposto no inciso I, inclui os tratamentos térmicos de pasteurização, ultra-alta temperatura - UAT ou UHT ou esterilização e etapa de envase.

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8
Q

Segundo o RIISPOA, o queijo provolone pode ser denominado caccio-cavalo, fresco ou curado, quando apresentar formato arredondado ou piramiforme.

A

Art. 383. Para os fins deste Decreto, queijo provolone é o queijo obtido por meio da coagulação do leite pasteurizado com coalho ou com outras enzimas coagulantes apropriadas, complementada ou não pela ação de bactérias lácticas específicas, com a obtenção de uma massa filada, não prensada, que pode ser fresco ou maturado.

§ 3º O queijo de que trata o caput pode ser denominado caccio-cavalo, fresco ou curado, quando apresentar formato OVALADO ou piriforme.

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9
Q

Portaria nº 210/1998/0153

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

A temperatura da água residente, medida nos pontos de entrada e saída das carcaças do sistema de pré-resfriamento por imersão, não deve ser superior a 16ºC e 4ºC, respectivamente, no primeiro e último estágio, observando-se o tempo máximo de permanência das carcaças no primeiro, de vinte minutos.

A

Gabarito: Errado

TRINTA MINUTOS!!!

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “4 - Particularidades quanto às Instalações e Equipamentos - 4.5.5. A temperatura da água residente, medida nos pontos de entrada e saída das carcaças do sistema de pré-resfriamento por imersão (4.5.1.2), não deve ser superior a 16ºC e 4ºC, respectivamente, no primeiro e último estágio, observando-se o tempo máximo de permanência das carcaças no primeiro, de trinta minutos”.

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10
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO V - INSPEÇÃO POST MORTEM - 8. A Inspeção post mortem de aves se realiza em três etapas ou “Linhas de Inspeção”, a saber:

8.1. Linha A :

A

8.1. Linha A - Exame interno: 8.1.1. Realiza-se através da visualização da cavidade torácica e abdominal (pulmões, sacos aéreos, rins, órgãos sexuais), respeitando o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por ave.

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11
Q

Portaria nº 210/1998/0153

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

8.2. Linha B:

A

8.2. Linha B - Exame de vísceras: 8.2.1. Visa o exame do coração, fígado, moela, baço, intestinos, ovários e ovidutos nas poedeiras; 8.2.2. Realiza-se através da visualização, palpação, conforme o caso, verificação de odores e ainda incisão; 8.2.3. Assim, no exame dos órgãos verifica-se o aspecto (cor, forma, tamanho), a consistência, e em certas ocasiões, o odor; 8.2.4.Na execução do exame em questão, deve ser respeitado o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por aves.

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12
Q

Portaria nº 210/1998/0153

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

8.3. Linha C:

A

8.3. Linha C - Exame externo: 8.3.1. Realiza-se através da visualização das superfícies externas (pele, articulações, etc.). Nessa linha efetua-se a remoção de contusões, membros fraturados, abscessos superficiais e localizados, calosidades, etc. Preconiza-se, também, o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por ave para a realização deste exame”.

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13
Q

Ao estudo das relações entre o agente etiológico e os demais componentes do ecossistema denomina-se:

A

história natural da doença

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14
Q

RIISPOA
DESNATURAÇÃO: aplicação de procedimento ou processo ao produto ou à matéria-prima de origem animal com o objetivo de torná-lo visualmente impróprio ao consumo humano.

A

ERRADO
A definição é de DESCARACTERIZAÇÂO: aplicação de procedimento ou processo ao produto ou à matéria-prima de origem animal com o objetivo de torná-lo visualmente impróprio ao consumo humano.

DESNATURAÇÂO: aplicação de procedimento ou processo ao produto ou à matéria-prima de origem animal, COM O USO DE SUSBTÂNCIA QUÍMICA, com o objetivo de torná-lo visualmente impróprio ao consumo humano.

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15
Q

RIISPOA

Serviço de inspeção federal-SIF:

A

unidade técnico-administrativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que constitui a representação local do serviço de inspeção de produtos de origem animal.

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16
Q

De todas as espécies do gênero Brucella, seis podem transmitir-se dos animais ao homem, sendo raríssima a transmissão entre pessoas.

A

ERRADO
De todas as espécies do gênero Brucella, quatro podem transmitir-se dos animais ao homem, sendo raríssima a transmissão entre pessoas. São elas: B.melitensis, B.suis, B.abortus, B.canis.

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17
Q

PORTARIA 711
Quais operações fazem parte da ZONA SUJA?

A

-Sangria
-Chuveiro após sangria
-Escaldagem
-Depilação
-Chamuscamento
-Toalete: retirada de casquinhos, ouvido médio e pálpebras.

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18
Q

PORTARIA 711
Quais operações fazem parte da ZONA LIMPA?

A

1-Abertura abdominal-torácica
2-Corte da sínfese pubiana
3- Oclusão do reto
4- Abertura da ‘‘papada”
5- Inspeção de cabeça e “papada”
6- Evisceração
7- Inspeção de vísceras
8- Divisão longitudinal da carcaça e cabeça
9- Inspeção de carcaça e rins
10-Inspeção de cérebro
11- Desvio da entrada e saída para a inspeção final
12- Retirada do “unto”
13- Chuveiro para carcaças.

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19
Q

PORTARIA 711
Quantos chuveiros estão distribuídos na sala de matança e qual a localização?

A

São 3 chuveiros assim distribuídos:

-Um logo após a sangria
- Na saída da zona suja
- Último após a plataforma de retirada do unto

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20
Q

Conforme o art. 417 do RIISPOA, essa a definição refere-se a geleia real.

Art. 417. Para os fins deste Decreto, geleia real é o produto da secreção do sistema glandular cefálico, formado pelas glândulas hipofaringeanas e mandibulares de abelhas operárias, colhida em até 48 horas.

A

ERRADO
Conforme o art. 417 do RIISPOA, essa a definição refere-se a geleia real.

Art. 417. Para os fins deste Decreto, geleia real é o produto da secreção do sistema glandular cefálico, formado pelas glândulas hipofaringeanas e mandibulares de abelhas operárias, colhida em até 72 horas.

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21
Q

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:

O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo para Contagem Padrão em Placas de até 300.000 UFC/mL (novecentas mil unidades formadoras de colônia por mililitro) antes do seu processamento no estabelecimento beneficiador.

A

ERRADO

ATÉ 900.000 UFC/ML!!!

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Instrução Normativa 76/2018: Art. 8º O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo para Contagem Padrão em Placas de até 900.000 UFC/mL (novecentas mil unidades formadoras de colônia por mililitro) antes do seu processamento no estabelecimento beneficiador”.

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22
Q

De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.

Preliminarmente a inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter individual, observando-se com cuidado o comportamento dos animais.

A

Sua resposta está incorreta.
Conforme a PORTARIA 711/1995, a Inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter GERAL.

CAPÍTULO VII

INSPEÇÃO “ANTE MORTEM” E “POST-MORTEM”

1ª PARTE: INSPEÇÃO “ANTE-MORTEM”, MATANÇA DE EMERGÊNCIA E NECROPSIA

1 - Inspeção “ante mortem”

Preliminarmente a Inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter geral, observando-se com cuidado o comportamento dos animais, encaminhando para a pocilga de sequestro aqueles que por motivo de ordem sanitária necessitem de exame individual. É indispensável que a inspeção “ante mortem”, seja realizada inicialmente com os animais em movimento durante o desembarque; após, com os animais em repouso nas pocilgas e, novamente, em movimento.

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23
Q

De acordo com o RIISPOA, gelatina é o produto obtido exclusivamente pela hidrólise térmica da proteína colagênica presente nas cartilagens, nos tendões, nas peles, nas aparas ou nos ossos das diferentes espécies animais, seguida de purificação, filtração e esterilização, concentrado e seco.

A

ERRADA
Conforme o art. 313 do RIISPOA, gelatina é o produto obtido por meio de HIDRÓLISE TÉRMICA, QUÍMICA OU ENZIMÁTICA, OU A COMBINAÇÃO DESSES PROCESSOS…

Art. 313. Para os fins deste Decreto, gelatina é o produto obtido por meio de hidrólise térmica, química ou enzimática, ou a combinação desses processos, da proteína colagênica presente nas cartilagens, nos tendões, nas peles, nas aparas ou nos ossos das diferentes espécies animais, seguida de purificação, filtração e esterilização, concentrado e seco.

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24
Q

2.2.2.3- Estudo ecológico

Trata-se de uma pesquisa realizada com dados estatísticos. Ao contrário dos outros tipos de delineamento, a unidade de análise não é constituída de indivíduos, mas de grupos de indivíduos.

Por essa razão, é também chamado de estudo de grupos, estudo de agregados, estudo de conglomerados, estudo estatístico ou estudo comunitário.

A

certo

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25
Q

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:

O queijo minas fresco é obtido por meio da coagulação enzimática do leite pasteurizado com coalho ou com outras enzimas coagulantes apropriadas ou com ambos, complementada ou não pela ação de bactérias lácticas específicas, com a obtenção de uma massa cozida, dessorada, não prensada, salgada e não maturada

A

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Entende-se por queijo minas frescal o queijo fresco obtido por meio da coagulação enzimática do leite pasteurizado com coalho ou com outras enzimas coagulantes apropriadas ou com ambos, complementada ou não pela ação de bactérias lácticas específicas, com a obtenção de uma massa coalhada, dessorada, não prensada, salgada e não maturada”.

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26
Q

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:

O iogurte é um produto lácteo cuja fermentação é realizada com cultivos protossimbióticos de Streptococcus salivarius subsp. Bulgaricus e Lactobacillus delbruecki subsp. Termophilus.

A

Gabarito: Errado

CUIDADO! Os nomes dos cultivos estão trocados!

Streptococcus salivarius subsp termophilus e Lactobacillus delbruecki subsp bulgaricus

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Fluxograma de Produção de Leite e Derivados – Iogurte pode ser definido como o produto lácteo cuja fermentação se realiza com cultivos protossimbióticos de Streptococcus salivarius subsp. termophilus e Lactobacillus delbruecki subsp. bulgaricus, aos quais se podem acompanhar, de forma complementar, outras bactérias ácido-lácticas que, por sua atividade, contribuem para a determinação das características do produto final”.

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27
Q

Em relação à Instrução Normativa nº 8, de 3 de abril de 2007, em que aprova as normas para o Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos, a serem observadas em todo o território nacional:

Tratando-se das estratégias de atuação em focos de DA, deverá ser procedida uma investigação soroepidemiológica em estabelecimentos de criação situados em um raio mínimo de 3 (três) quilômetros a partir do foco, e em outras propriedades relacionadas ao foco num período mínimo de 30 (trinta) dias anteriores ao diagnóstico, a critério do serviço veterinário oficial, para estabelecer a origem e a disseminação da infecção

A

R: Errado

Raio mínimo de 05 quilômetros.

“Art. 23. Deverá ser procedida uma investigação soroepidemiológica em estabelecimentos de criação situados em um raio mínimo de 5 (cinco) quilômetros a partir do foco, e em outras propriedades relacionadas ao foco num período mínimo de 30 (trinta) dias anteriores ao diagnóstico, a critério do serviço veterinário oficial, para estabelecer a origem e a disseminação da infecção.

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28
Q

As GRSC, em relação às doenças de certificação de certificação opcional, será classificada como Nível 4 quando for livre das quatro doenças opcionais.

A

De acordo com o item 4.5 da IN 19/2002, o Nível 1 será livre das quatro doenças opcionais.

4.5. As GRSC, em relação às doenças de certificação, constantes nos itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 serão classificadas em quatro níveis:

a) Nível 1: livre das quatro doenças opcionais;

b) Nível 2: livre de pelo menos duas doenças opcionais;

c) Nível 3: livre de uma doença opcional;

d) Nível 4: sem doença opcional certificada.

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29
Q

IN 48/2020/0103

Considerando a IN nº 48/2020, que trata das Diretrizes Gerais para a Vigilância da Febre Aftosa, julgue o seguinte item.

A vacinação de emergência deverá ser utilizada como parte das estratégias para contenção de focos de febre aftosa no país, conforme previsto em manuais e planos disponibilizados pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A

ERRADA

A vacinação de emergência PODERÁ ser utilizada como parte das estratégias para contenção de focos de febre aftosa no país, conforme previsto em manuais e planos disponibilizados pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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30
Q

De acordo com o art. 25 da IN 48/2020:

Art. 25. O SVO das UF poderá adotar mecanismos de controle e responsabilização quanto à confirmação das movimentações de animais suscetíveis à febre aftosa, de acordo com os procedimentos estabelecidos em manual específico disponibilizado no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A

ERRRADA
De acordo com o art. 25 da IN 48/2020:

Art. 25. O SVO das UF DEVERÁ adotar mecanismos de controle e responsabilização quanto à confirmação das movimentações de animais suscetíveis à febre aftosa, de acordo com os procedimentos estabelecidos em manual específico disponibilizado no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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31
Q

Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:

A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto à Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária, a certificação opcional de livre de quaisquer das doenças: Rinite Atrófica Progressiva, Pneumonia Micoplásmica, Pleuropneumonia Suína e Disenteria Suína.

A

R: Errado

O proprietário da granja poderá requerer ao MAPA e não para secretaria estadual de defesa.

“4. DOENÇAS DE CERTIFICAÇÃO OPCIONAL A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir de junho de 2002, a certificação opcional de livre para quaisquer das doenças abaixo:

4.1. Rinite Atrófica Progressiva (RAP)

4.2 Pneumonia Micoplásmica (PM)

4.3 Pleuropneumonia Suína (PPS)

4.4 Disenteria Suína (DS)”.

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32
Q

Tendo como base a Instrução Normativa nº 25, de 19 de julho de 2016:

O Estado de Rondônia e o Estado de Sergipe são declarados como livres de Peste Suína Clássica.

A

R: Certo

“Art. 1º Ficam declarados como livres de peste suína clássica (PSC):

I - uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina;

II - uma zona composta pelo Estado do Paraná;

III - uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea”.

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33
Q

Tendo como base a Instrução Normativa nº 25, de 19 de julho de 2016:

Parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do Município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea, é declarado como livre de Peste Suína Clássica.

A

R: Certo

“Art. 1º Ficam declarados como livres de peste suína clássica (PSC):

I - uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina;

II - uma zona composta pelo Estado do Paraná;

III - uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea”.

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34
Q

Em relação à Instrução Normativa nº 8, de 3 de abril de 2007, em que aprova as normas para o Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos, a serem observadas em todo o território nacional:

Uma “zona provisoriamente livre de DA” é a zona ou região do país onde a ocorrência da DA atinge menos de 10% do rebanho suídeo e menos de 1% dos estabelecimentos de criação existentes, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

A

R: Errado

A ocorrência da DA atinge menos de 1% do rebanho suídeo e menos de 10% dos estabelecimentos de criação existentes.

“XXIII - Zona livre de DA: zona ou região do país onde a ausência da DA vem sendo sistematicamente demonstrada, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e a vacinação encontra se proibida há pelo menos 2 (dois) anos; e

XXIV - Zona provisoriamente livre de DA: zona ou região do país onde a ocorrência da DA atinge menos de 1% do rebanho suídeo e menos de 10% dos estabelecimentos de criação existentes, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)”.

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35
Q

IN 48/2020/0192

Considerando a IN nº 48/2020, que trata das Diretrizes Gerais para a Vigilância da Febre Aftosa, julgue o seguinte item.

A importação de animais susceptíveis à febre aftosa e de seus produtos e subprodutos deve ocorrer de acordo com os requisitos estabelecidos para o trânsito internacional OU com regulamentação específica do MAPA.

A

CERTO
A importação de animais susceptíveis à febre aftosa e de seus produtos e subprodutos deve ocorrer de acordo com os requisitos estabelecidos para o trânsito internacional OU com regulamentação específica do MAPA.

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36
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

Quando houver a hidrólise completa das proteínas colagênicas, de modo que o produto perca seu poder de gelificação, ele será designado como gelatina liofilizada.

A

Conforme o §1º do art. 313 do RIISPOA, nesse caso o produto será designado como gelatina HIDROLISADA.

Art. 313. Para os fins deste Decreto, gelatina é o produto obtido por meio de hidrólise TÉRMICA, QUÍMICA ou ENZIMÁTICA, ou a combinação desses processos, da proteína colagênica presente nas cartilagens, nos tendões, nas peles, nas aparas ou nos ossos das diferentes espécies animais, seguida de PURIFICAÇÃO, FILTRAÇÃO e ESTERILIZAÇÃO, concentrado e seco,

§ 1º Quando houver a hidrólise COMPLETA das proteínas colagênicas, de modo que o produto PERCA seu poder de gelificação, ele será designado como gelatina HIDROLISADA.

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37
Q

De acordo com o RIISPOA, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do peritônio visceral, do envoltório dos rins e de outras vísceras prensadas.

A

ERRADA
Art. 285. Para os fins deste Decreto, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do MESENTÉRIO visceral, do envoltório dos rins e de outras vísceras prensadas.

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38
Q

De acordo com o RIISPOA, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de lombo (contrafilé), condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.

A

ERRADA
De acordo com o art. 306 do RIISPOA, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de NUCA OU SOBREPALETA…

Art. 306. Para os fins deste Decreto, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de nuca ou sobrepaleta, condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.

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39
Q

Art. 78. Para fins de trânsito interestadual de bovinos e bubalinos destinados à reprodução, é obrigatória a apresentação de resultados negativos aos testes de diagnóstico para brucelose e tuberculose, obedecendo ao que se segue:

A

I - a emissão da GTA fica condicionada à apresentação do atestado de exame negativo para brucelose e tuberculose, original ou cópia autenticada pelo serviço veterinário oficial, emitido por médico veterinário habilitado, o qual deverá permanecer anexado à via da GTA que acompanha os animais;

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40
Q

Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:

A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para a brucelose se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a granja terá sua certificação suspensa, eliminando os positivos e retestando o plantel, na sua totalidade em até 60 dias. Persistindo a positividade, a granja perderá a certificação.

A

R: Errado

Retestando o plantel, na sua totalidade em até 30 dias.

“3.3.6. Para a brucelose, devem ser realizadas provas sorológicas, com intervalo de seis meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA, utilizando o antígeno acidificado tamponado ou outro aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e indicado para o caso, devendo os soros reagentes ser submetidos a provas complementares do 2- mercaptoetanol ou fixação de complemento.

3.3.6.1. A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para a brucelose se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a granja terá sua certificação suspensa, eliminando os positivos e retestando o plantel, na sua totalidade em até 30 dias. Persistindo a positividade, a granja perderá a certificação”.

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41
Q

Através da Portaria nº 193/1994, foi instituído o comitê consultivo do programa nacional de sanidade avícola, o qual terá seus membros e seu coordenador designado pelo Secretário de Defesa Agropecuária.

A

CERTO

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42
Q

Art. 2º Instituir o Comitê Científico Consultivo do Programa Nacional de Sanidade Avícola com as seguintes atribuições:(ALTERADO PELA PORTARIAN Nº 254, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015)

I - fornecer subsídios técnico-científicos ao Departamento de Saúde Animal;

II - emitir pareceres técnicos relacionados à área de sanidade avícola; e

III - elaborar, avaliar e apresentar propostas que visem melhorar o sistema de vigilância, prevenção e controle das doenças avícolas.”

A

I - fornecer subsídios técnico-científicos ao Departamento de Saúde Animal;

II - emitir pareceres técnicos relacionados à área de sanidade avícola; e

III - elaborar, avaliar e apresentar propostas que visem melhorar o sistema de vigilância, prevenção e controle das doenças avícolas.”

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43
Q

Através da Portaria nº 193/1994, foi instituído o comitê consultivo do programa nacional de sanidade avícola, que será composto por profissionais especializados em específicas áreas de saúde animal.

A

ERRADA
“Art. 3º O Comitê será composto por profissionais especializados em DIVERSAS áreas da saúde animal. (ALTERADO PELA PORTARIAN Nº 254, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015)”.

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44
Q

IN44
“2. O estabelecimento avícola participante do PNSA não poderá utilizar:

2.1. vacina de qualquer natureza contra a micoplasmose aviária, em estabelecimentos de controles permanentes;

2.2. qualquer vacina preparada com adjuvante oleoso, durante as três semanas que antecedem as provas laboratoriais;

2.3. qualquer droga, para a qual exista evidência científica, que possa interferir nos resultados dos testes sorológicos ou dificultar o isolamento dos micoplasmas, no período de quatro semanas antecedentes às provas laboratoriais;

2.4. os casos excepcionais deverão ser avaliados pelo DDA/SDA, desde que apresentado e aprovado por projeto técnico-científico específico”.

A

ERRADO
2.1. vacina de qualquer natureza contra a micoplasmose aviária, em estabelecimentos de controles permanentes;

2.2. qualquer vacina preparada com adjuvante oleoso, durante as QUATRO semanas que antecedem as provas laboratoriais;

2.3. qualquer droga, para a qual exista evidência científica, que possa interferir nos resultados dos testes sorológicos ou dificultar o isolamento dos micoplasmas, no período de TRÊS semanas antecedentes às provas laboratoriais;

2.4. os casos excepcionais deverão ser avaliados pelo DDA/SDA, desde que apresentado e aprovado por projeto técnico-científico específico”.

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45
Q

IN77
CONTAGEM PADRÃO EM PLACAS:

A

contagem de microrganismos-bactérias, leveduras e fungos filamentosos- capazes de formar COLÔNIAS CONTÁVEIS em meio de cultura sólido e sob incubação AERÓBICA por 72h a uma temperatura de 30°C, em conformidade plena com o método de referência estabelecido pela NORMA INTERNACIONAL ISO 4833, expressa em unidades formadoras de colônia por mililitro de leite.

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46
Q

IN77
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS DE CONTROLE DA QUALIDADE DO LEITE-RBQL:
Conjunto de laboratórios distribuídos em áreas geográficas de abrangência estratégica, com a finalidade precípua de monitorizar e, dessa forma, contribuir para o aperfeiçoamento da qualidade do leite, em consonância com os objetivos do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite-PNQL

A

CERTO

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47
Q

IN77
Tanque de expansão direta: é o tanque de refrigeração dimensionado de modo a permitir a refrigeração do leite cru até temperatura igual ou inferior a 5°C no tempo mínimo de três horas, independentemente de sua capacidade, com as características de desempenho e eficiência de acordo com regulamento técnico específico.

A

ERRADA
Tanque de expansão direta: é o tanque de refrigeração dimensionado de modo a permitir a refrigeração do leite cru até temperatura igual ou inferior a 4°C no tempo MÁXIMO de três horas, independentemente de sua capacidade, com as características de desempenho e eficiência de acordo com regulamento técnico específico.

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48
Q

in77
TRANSVASE:

A

é a transferência em sistema fechado entre tanques isotérmicos de veículos transportadores do leite cru refrigerado coletado na propriedade rural.

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49
Q

in77
O estabelecimento deve manter como parte de seu programa de autocontrole, o plano de qualificação de fornecedores de leite, o qual deve comtemplar a assistência técnica e gerencial, bem como a capacitação de todos os seus fornecedores, com foco em gestão da propriedade e implementação das boas práticas agropecuárias.

A

certo

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50
Q

in77
Para obtenção da MP em condições higiênico-sanitárias adequadas devem ser adotadas boas práticas agropecuárias, conforme descrito pelo estabelecimento em seu plano de qualificação de fornecedores de leite, o qual deve estar incluído no programa de autocontrole da MP.

A

certo

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51
Q

in77
O plano de qualificação de fornecedores de leite deve comtemplar:

A

-Diagnóstico da situação atual;
-Objetivos do plano, indicando de forma clara o que será feito, como será feito e quando será feito;
-metas claras e mensuráveis;
- indicadores de gerenciamento; e
- cronograma de execução com os fornecedores a serem atendidos.

parágrafo único: os objetivos, metas, indicadores e cronograma serão definidos pelo ESTABELECIMENTO com base no diagnóstico inicial e por informações técnicas disponíveis.

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52
Q

IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).

Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário Oficial:

A

profissional médico veterinário do Serviço Público Federal, que exerce atividades de Defesa Sanitária Animal.

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53
Q

IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).

Médico Veterinário Oficial:

A

Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário do Serviço Público Federal.

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54
Q

IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).

Médico Veterinário Oficial para Certificação:

A

Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário Oficial do Serviço de Defesa Sanitária Animal.

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55
Q

IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).

Médico Veterinário Credenciado:

A

Médico Veterinário do estado, do município, do setor privado ou liberal, com delegação de competência do serviço oficial federal para emitir Guia de Trânsito Animal-GTA.

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56
Q

IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).

Responsável Técnico:

A

Médico veterinário responsável pelo controle higiênico-sanitário dos plantéis dos núcleos ou estabelecimentos avícolas.

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57
Q

IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).

Para atender o PNSA os estabelecimentos avícolas de controles permanentes e eventuais deverão:

A

-Obter registro e habilitação junto a DFA da jurisdição em que se localiza;

  • Estar sob vigilância e controle do Serviço de Sanidade Animal da DFA ou da Secretaria Estadual de Agricultura do estado em que se localiza;
  • Ser assistido por responsável técnico, registrado junto à Delegacia Federal de Agricultura do Estado em que está localizado.
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58
Q

IN 44/2001/0050

Para as matrizes, constatando-se positividade para Mycoplasma gallisepticum em galinhas ou Mycoplasma galisepticum, Mycoplasma synoviae ou Mycoplasma melleagridis em perus, impõe-se o sacrifício e abate do núcleo e destruição de todos os ovos incubados ou não, dele provenientes, sendo que até a obtenção dos resultados dos testes acima, todos os lotes ou núcleos ficarão isolados, não sendo permitida a incubação dos mesmos

A

certo

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59
Q

IN 44/2001/0060

Será emitido pela DFA, no Estado onde se localiza o estabelecimento avícola, após a realização mínima de dois testes, um Certificado Sanitário, em modelo padronizado pelo Ministério da Agricultura, para os estabelecimentos ou núcleos livres ou sob vigilância e acompanhamento para os agentes tratados nesta norma. Este certificado terá sua validade condicionada à manutenção da situação sanitária do núcleo ou do estabelecimento avícola.

A

IN 44/2001/0060

ERRADA

Será emitido pela DFA, no Estado onde se localiza o estabelecimento avícola, após a realização mínima de tTRÊS testes, um Certificado Sanitário, em modelo padronizado pelo Ministério da Agricultura, para os estabelecimentos ou núcleos livres ou sob vigilância e acompanhamento para os agentes tratados nesta norma. Este certificado terá sua validade condicionada à manutenção da situação sanitária do núcleo ou do estabelecimento avícola.

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60
Q

O exame sorológico nos gatos nos concede uma informação útil sobre a transmissibilidade da toxoplasmose nesta espécie.

A

errado
“Devido aos felinos usualmente não desenvolverem anticorpos durante o período de eliminação dos oocistos, o exame sorológico não nos concede uma informação útil sobre a transmissibilidade da toxoplasmose nesta espécie. Um gato sorologicamente positivo (imune) apenas indica que ele provavelmente eliminou oocistos, e então, oferece menos perigo na transmissão que um gato negativo, embora, gatos imunes possam vir, mesmo que raramente, a eliminar oocistos numa nova infecção, sendo apropriado precauções ao lidar com fezes de felinos”.

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61
Q

De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:

A garantia da qualidade consiste nas técnicas operacionais e ações de controle realizadas em todas as etapas da cadeia produtiva, visando assegurar a qualidade do produto final.

A

Sua resposta está incorreta.
Gabarito: Letra B

O item versa sobre o Controle da Qualidade.

De acordo com o item “Definições”, página 30 da Apostila Inspeção Convet 1: “Garantia da Qualidade são todas as ações planejadas e sistemáticas necessárias para prover a confiabilidade adequada de que um produto atenda aos padrões de identidade e qualidade específicos e aos requisitos estabelecidos no sistema de APPCC”.

Memorize essas palavras:

  • Controle da Qualidade: “Técnicas operacionais e ações de controle”.
  • Garantia da Qualidade: “Ações planejadas e sistemáticas para prover a confiabilidade adequada”.
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62
Q

APPCC

4°ETAPA:

A

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA

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63
Q

De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:

A quinta etapa de implantação do APPCC é marcada pela sequência lógica de aplicação dos princípios de APPCC abordando 12 passos que serão necessários à implantação do APPCC, entre eles, o décimo passo visa estabelecer as ações corretivas, que podem ser: Recalibrar o equipamento, Rejeitar a Matéria-Prima ou Reprocessar.

A

De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 43 da Apostila Inspeção Convet 1: “5ª Etapa – Sequência Lógica de Aplicação dos Princípios do APPCC: Nesta etapa estão listados os doze passos que serão necessários à implantação da APPCC. Os passos de 6 a 12 referem-se aos sete princípios básicos do plano.

1º Passo – Reunir a Equipe APPCC, formada nos moldes apresentados na 1ª etapa;
2º Passo – Descrever o produto;
3º Passo – Identificar o uso pretendido e consumidor do produto;
4º Passo – Construir o diagrama operacional;
5º Passo – Verificar, na prática, a adequação do diagrama operacional;
6º PASSO – Listar e identificar os perigos, analisar os riscos e considerar as medidas preventivas de controle (Princípio 1);
7º PASSO – IDENTIFICAR OS PCCS E APLICAR A ÁRVORE DECISÓRIA (PRINCÍPIO 2);
8º Passo – Estabelecer os limites críticos para cada PCC (Princípio 3);
9º Passo – Estabelecer o sistema de monitorização para cada PCC (Princípio 4);
10º Passo – Estabelecer as ações corretivas (Princípio 5);
11º Passo – Estabelecer os procedimentos de verificação (Princípio 6);
12º Passo – Providenciar a documentação e estabelecer os procedimentos de registro (Princípio 7);

10º Passo (Princípio 5) – Estabelecer as ações corretivas
Quando se constatar um desvio nos limites críticos estabelecidos, serão imediatamente executadas as ações corretivas para colocar o PCC novamente sob controle.
As ações corretivas devem ser específicas e suficientes para a eliminação do perigo após a sua aplicação.
Dependendo do produto que está sendo elaborado, as ações corretivas podem, ser, por exemplo:
a) recalibrar equipamentos;
b) rejeitar a matéria-prima;
c) reprocessar.
Para cada PCC devem estar estabelecidas uma ou mais ações corretivas, claramente assinaladas, de tal modo que o operador do processo saiba exatamente o que fazer e esteja autorizado a adotá-las.”

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64
Q

De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 47 da Apostila Inspeção Convet 1: “6ª Etapa - Encaminhamento da Documentação para Avaliação pelo DIPOA - O plano será implantado após a apresentação da documentação e aprovação pelo DIPOA. Após a aprovação, a validação do plano ficará condicionada ao resultado de auditoria específica, liderada por profissionais médicos veterinários pertencentes ao DIPOA”

A

CERTO

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65
Q

De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 33 da Apostila Inspeção Convet 1:
“3ª ETAPA :

A

– AVALIAÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O SISTEMA APPCC

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66
Q

De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 31 da Apostila Inspeção Convet 1:
“1ª etapa:

A

Formação da equipe responsável pela elaboração e implantação do plano de APPCC.

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67
Q

De acordo com o item “Definições”, página 29 da Apostila Inspeção Convet 1: “Desvio é a falha no cumprimento ou não atendimento do limite crítico, denotando este estar sob ou sobrepassado.”

A

CERTO

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68
Q

De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:

Sistema APPCC é a avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção de um alimento específico, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a probabilidade da ocorrência dos perigos, levando-se também em consideração como o produto será consumido.

A

Cuidado! Esta definição refere-se à “Análise de Risco” e não ao Sistema APPCC.

De acordo com o item “Definições”, página 26 da Apostila Inspeção Convet 1: “Sistema APPCC é um sistema de análise que identifica perigos específicos e medidas preventivas para seu controle, objetivando a segurança do alimento, e contempla para a aplicação, nas indústrias sob SIF, também os aspectos de garantia da qualidade e integridade econômica”.

Memorize: “Sistema APPCC” -> “Sistema de Análise que identifica perigos” para ficar mais fácil de descartar outras alternativas.

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69
Q

APPCC-ANÁLISE DE RISCO: é a avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção de um alimento específico, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a probabilidade da ocorrência dos perigos, levando-se também em consideração como o produto será consumido.

A

CERTO

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70
Q

Plano APPCC é o documento escrito que descreve os procedimentos e os compromissos a serem assumidos pela indústria de produtos de origem animal, através do programa de controle de qualidade dinâmico, fundamentado nos princípios do Sistema APPCC”.

A

CERTO

PLANO APPCC= DOCUMENTO

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71
Q

De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:

A implantação e execução são requisitos básicos para a implantação do sistema APPCC, além de que, os procedimentos de controle da qualidade, baseados no APPCC, devem ser específicos para cada produto, mas podem ser compartilhados entre indústrias do mesmo ramo.

A

Implantação e Execução: A empresa deve fornecer as condições previstas neste Manual para que o Sistema de APPCC seja implantado e cumprido.

Os procedimentos de controle da qualidade, baseados no APPCC, devem ser específicos para indústria e para cada produto.”

“Para a implantação do Sistema de APPCC na indústria sob inspeção federal, alguns requisitos são básicos:

Sensibilização para a Qualidade

Capacitação

Implantação e Execução

Responsabilidade”

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72
Q

O organismo produz shigatoxina, uma endotoxina, com estrutura AB5 e uma CLDT pouco caracterizada. A toxina AB5 é estruturalmente semelhante à toxina da Salmonella, embora haja pouca semelhança nas sequências de aminoácidos. As subunidades B da shigatoxina reconhecem o glicolipídeo (GB3) da superfície da célula hospedeira.

A

está incorreta, pois a toxina é uma exotoxina e estruturalmente semelhante à toxina da cólera (a Salmonella não produz toxina).

“O organismo produz shigatoxina, uma exotoxina, com estrutura AB5 e uma CLDT pouco caracterizada. A toxina AB5 é estruturalmente semelhante à toxina do cólera, embora haja pouca semelhança nas sequências de aminoácidos. As subunidades B da shigatoxina, da mesma forma que as da toxina do cólera, reconhecem o glicolipídeo (GB3) da superfície da célula hospedeira. A shigatoxina primeiro se liga à superfície das células de mamíferos e então é internalizada por endocitose”.

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73
Q

A Instrução Normativa nº 50 de 2013 do Ministério da Agricultura lista as doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. Em relação a este regulamento, é correto afirmar que:

Clamidiose aviária, Teileriose e Agalaxia contagiosa requerem notificação imediata de casos confirmados.

A

certo

  1. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

a) Múltiplas espécies

Brucelose (Brucella suis) Febre Q Paratuberculose

b) Aves

Clamidiose aviária Mycoplasma (M. gallisepticum; M. melleagridis; M. synoviae) Salmonella (S. enteritidis; S. gallinarum; S. pullorum; S. typhimurium)

c) Bovinos e bubalinos

Brucelose (Brucella abortus)
TEILERIOSE
Tuberculose

d) Lagomorfo

Mixomatose

e) Ovinos e caprinos

Agalaxia contagiosa

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74
Q

IN 44/2001/0019

Os estabelecimentos avícolas deverão fornecer trimestralmente um calendário de colheitas, que será encaminhado à DFA, do Estado onde se localiza, com cronograma de nascimento, de importação e as datas das colheitas rotineiras de material, realizadas pelo responsável técnico, visando a fiscalização e a supervisão do serviço oficial.

A.
CERTO

A

Não é trimestralmente e sim mensalmente.

“3. Só poderão ser utilizados antígenos, soros controles e ¿kits¿ autorizados pelo MA, observados os prazos de validade.

  1. Somente poderão ser utilizadas outras provas laboratoriais quando devidamente aprovadas pelo PNSA.
  2. Os estabelecimentos avícolas deverão fornecer mensalmente um calendário de colheitas, que será encaminhado à DFA, do Estado onde se localiza, com cronograma de nascimento, de importação e as datas das colheitas rotineiras de material, realizadas pelo responsável técnico, visando a fiscalização e a supervisão do serviço oficial”.
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75
Q

IN 44/2001/0021

Os estabelecimentos avícolas de matrizes devem obrigatoriamente ser livres de Mycoplasma galissepticum e Mycoplasma synoviae para galinhas e livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis para perus para certificação dos núcleos (estabelecimentos avícolas de matrizes).

A

GABARITO:Errado

Para as matrizes (galinhas) elas devem ser livres de M. galissepticum, podendo estar sob vigilância e acompanhamento para M. synoviae.

“DA CERTIFICAÇÃO

  1. Certificação dos núcleos ou estabelecimentos avícolas para linhas puras, bisavós e avós:

1.1. Livres de Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae para galinhas.

1.2. Livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis para perus.

  1. Certificação dos núcleos (estabelecimentos avícolas de matrizes).

2.1. Livre de Mycoplasma gallisepticum para galinhas.

2.2. Livre de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis para perus.

2.3. Sob vigilância e acompanhamento para Mycoplasma synoviae para galinhas”.

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76
Q

IN44

Para aves ou ovos férteis de reprodução e produção comercial para reposição de plantéis avícolas importados, a colheita de amostras será realizada no ponto de ingresso ou egresso.

A

1.1. Aves ou ovos férteis de reprodução e produção comercial para reposição de plantéis avícolas importados:

1.1.1. A colheita de amostras será realizada no ponto de ingresso, e as provas laboratoriais solicitadas de acordo com o disposto nas normas específicas para importação e exportação de aves e ovos férteis, para reposição de plantéis avícolas.

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77
Q

PLANO ESTRATÉGICO PNEFA 2017-2026

BLOCO I:

A

REGIÃO AMAZÔNICA:

-ACRE

-RONDÔNIA

-PARTE DO AMAZONAS

-PARTE DO MATO GROSSO

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78
Q

PLANO ESTRATÉGICO PNEFA 2017-2026

BLOCO II:

A

REGIÃO AMAZÔNICA:

-AMAZONAS

-AMAPÁ

-RORAIMA

-PARÁ

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79
Q

PLANO ESTRATÉGICO PNEFA 2017-2026

BLOCO III:

A

REGIÃO NORDESTE:

-ALAGOAS
-CEARÁ
-MARANHÃO
-PARAÍBA
-PERNAMBUCO
-PIAUÍ
-RIO GRANDE DO NORTE

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80
Q

BLOCO IV:

A

REGIÃO CENTRAL:

-BAHIA
-DF
-ESPÍRITO SANTO
-GOIÁS
-MT
-MS
-MG
-RJ
-SP
-SERGIPE
-TO

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81
Q

BOCO V:

A

REGIÃO SUL:
PR
SC
RS

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82
Q

Conforme o Decreto 5.741/2006:

Art. 20. Às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção competem as seguintes atividades:

A

I - vigilância agropecuária do trânsito interestadual de vegetais e animais;

II - coordenação e execução de programas e campanhas de controle e erradicação de pragas dos vegetais e doenças dos animais;

III - manutenção dos informes nosográficos;

IV - coordenação e execução das ações de epidemiologia;

V - coordenação e execução dos programas, dos projetos e das atividades de educação sanitária em sua área de atuação; e

VI - controle da rede de diagnóstico e dos profissionais de sanidade credenciados.

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83
Q

Conforme o Decreto 5.741/2006:

Art. 26. As estratégias e as políticas de promoção da sanidade e da vigilância agropecuária serão ecossistêmicas e DESCENTRALIZADAS, por tipo de problema sanitário, visando ao alcance de áreas livres de pragas e doenças, conforme previsto em acordos e tratados internacionais subscritos pelo País.

§ 1º Sempre que recomendado epidemiologicamente, é prioritária a prevenção, controle e vigilância sanitária e fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.

A

errada

§ 1º Sempre que recomendado epidemiologicamente, é prioritária a erradicação das doenças e pragas na estratégia de ÁREAS LIVRES.

§ 2º Na impossibilidade de erradicação, serão adotados os programas de prevenção, controle e vigilância sanitária e fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.

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84
Q

De acordo com o Decreto 5.741/2006, que organiza e regulamento o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) e dá outras providências, julgue o seguinte o item.

O SUASA manterá serviço de promoção de saúde animal, prevenção, controle e erradicação de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à economia e à sanidade agropecuária, e desenvolverá, respeitando as atribuições de cada Instância do Sistema, entre outras atividades, a elaboração de políticas, normas e diretrizes para os programas de prevenção, controle e erradicação de doenças, objetivando o estabelecimento de área livre ou controlada.

A

CERTA

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85
Q

Art. 1º Para controle do trânsito de bovinos e bubalinos no Estado do Mato Grosso do Sul, a IAGRO utilizará a divisão sanitária do Estado conforme PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.653 de 19 de agosto de 2020, a saber:

A

a) Região 01 (Planalto): composta pelas propriedades localizadas em região com característica geográfica de superfície mais elevada, e que não fazem parte da região 02 (Pantanal);

b) Região 02 (Pantanal): composta pelas propriedades localizadas nos municípios de Corumbá, Ladário e em parte dos municípios de Coxim, Miranda, Aquidauana, Porto Murtinho e Rio Verde de Mato Grosso;

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86
Q

PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades:

A

Intraestadual, Interestadual e Internacional:

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87
Q

PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades Intraestadual, Interestadual e Internacional

I - Trânsito Intraestadual:

A

I - Trânsito Intraestadual:

a) De bovinos e bubalinos tendo como origem a região sanitária do Planalto e destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal;

b) De bovinos e bubalinos tendo como origem a região sanitária do Pantanal e destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal;

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88
Q

PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades Intraestadual, Interestadual e Internacional

II - Trânsito Interestadual:

A

II - Trânsito Interestadual:

a) De bovinos e bubalinos com origem nas regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal destinados a outros estados da federação;

b) De bovinos e bubalinos com origem em outros estados da federação, destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal.

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89
Q

PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades Intraestadual, Interestadual e Internacional

III - Trânsito Internacional

A

III - Trânsito Internacional

a) de bovinos e bubalinos com origem nas regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal, destinados a outros países;

b) de bovinos e bubalinos com origem em outros países, destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal.

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90
Q

Portaria n°368/1997
OBJETIVO
O presente regulamento estabelece os requisitos específicos de higiene e de boas práticas de elaboração para alimentos elaborados/industrializados para o consumo humano.

A

ERRADA

O presente regulamento estabelece os requisitos GERAIS (essenciais) de higiene e de boas práticas de elaboração para alimentos elaborados/industrializados para o consumo humano.

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91
Q

Portaria n°368/1997
ÂBITO DE APLICAÇÃO: se aplica, onde couber, a toda pessoa física ou jurídica que possua mais de um estabelecimento no qual se realizem algumas das seguintes atividades: elaboração/industrialização, fracionamento, armazenamento e transporte de alimentos destinados ao comércio nacional e internacional.

A

errada
ÂBITO DE APLICAÇÃO: se aplica, onde couber, a toda pessoa física ou jurídica que possua PELO MENOS UM estabelecimento no qual se realizem algumas das seguintes atividades: elaboração/industrialização, fracionamento, armazenamento e transporte de alimentos destinados ao comércio nacional e internacional.

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92
Q

Portaria n°368/1997

MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS:

A

são as operações que se efetuam sobre a matéria-prima até o produto terminado, em qualquer etapa do seu processamento, armazenamento e transporte.

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93
Q

Portaria n°368/1997

ELABORAÇÃO DE ALIMENTOS:

A

é o conjunto de todas as operações e processos praticados para a obtenção de um alimento terminado.

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94
Q

Portaria n°368/1997

Deve ser evitado o uso de madeira e outros materiais que não se possa limpar e desinfetar adequadamente, a menos que não tenha certeza de seu emprego não será uma fonte de contaminação. Deverá ser evitado o uso de diferentes materiais com a finalidade de evitar corrosão por contato.

A

CERTA

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95
Q

De acordo com a Portaria 368, de 04 de setembro de 1997, que dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, julgue o item abaixo:

A responsabilidade pelo cumprimento, por parte de todo o pessoal, com respeito aos requisitos a respeito dos ensinamentos de higiene e em relação aos visitantes é específica dos supervisores competentes.

A

CERTA

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96
Q

IN 77/2018
Para o teste do Álcool/Alizarol 72% v/v devem ser considerados os seguintes resultados:

A

I-coloração vermelha tijolo sem grumos ou com poucos grumos muito finos: leite com acidez normal e estabilidade ao álcool 72% v/v

II-coloração amarela ou marrom claro, ambas com grumos: leite com acidez elevada e não estável ao álcool 72% v/v;

III-coloração lilás a violeta: leite com reação alcalina sugerindo a presença de mastite ou de neutralizantes.

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97
Q

IN 77/2018

A granja leiteira deverá realizar antes de cada beneficiamento as análises para detecção de resíduos de produtos de uso veterinário.

A

ERRADA

SEMPRE QUE HOUVER REINTRODUÇÃO NO BENEFICIAMENTO DO LEITE DE VACAS QUE FINALIZARAM O PERÍODO DE CARÊNCIA DO TRATAMENTO COM ANTIMICROBIANOS

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Instrução Normativa 77/2018: Art. 55. A granja leiteira deve realizar as seguintes análises do leite antes de cada beneficiamento:

I - temperatura;

II - acidez titulável;

III - índice crioscópico;

IV - densidade relativa a 15/15oC (quinze/quinze graus Celsius);

V - teor de gordura; e

VI - teor de sólidos totais e teor de sólidos não gordurosos.

Parágrafo único. A análise para detecção de resíduos de produtos de uso veterinário deve ser realizada sempre que houver reintrodução no beneficiamento do leite de vacas que finalizaram o período de carência do tratamento com antimicrobianos”.

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98
Q

O potencial de ação libera acetilcolina na fenda sináptica entre membrana do axônio e célula muscular provendo a entrada de íons cálcio através do sarcolema no local da junção gerando a despolarização ao longo da membrana.

A

Gabarito: Errado

Promove a entrada de íons SÓDIO através do sarcolema!

De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”: “Potencial de Ação: Libera acetilcolina na fenda entre membrana do axônio e célula muscular -> entrada de íons sódio através do sarcolema no local da junção -> despolarização (propaga-se ao longo da membrana)”.

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99
Q

TECNOLOGIA DE CARNES E INSPEÇÃO DE BOVINOS/0194

De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”, julgue o item abaixo:

As chapas tipo 2 são indicadoras do motivo de sequestro. De cor vermelha e sem número, são distribuídas em quantidade suficiente em todas as linhas de inspeção, exceto na linha C – cronologia dentária.

A

Gabarito: Errado

Exceto na linha A – Exame de cascos.

De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”: “Chapa Tipo 2: Chapa indicadora de causas de apreensão – São vermelhas e não numeradas, indicadoras do motivo de sequestro. De cor vermelha e sem número, são distribuídas em quantidade suficiente em todas as linhas de inspeção, exceto na linha A, de exame de cascos”.

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100
Q

Julgue o item conforme a Portaria 365/2021:

É permitido o uso de equipamento de imersão de aves domésticas, desde que assegurada uma passagem satisfatória da corrente sanguínea para garantir a insensibilização eficaz de todas as aves

A

ERRADA

Art. 45. É permitido o uso de equipamento de imersão de aves domésticas, desde que assegurada uma passagem satisfatória da CORRENTE ELÉTRICA para garantir a insensibilização eficaz de todas as aves

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101
Q

Julgue o item conforme a Portaria 365/2021:

No método elétrico de insensibilização elétrica (aplicação da corrente apenas à cabeça), quais são as espécies em que a aplicação é autorizada?

A

Aves
Bovídeos
Caprinos
Ovinos
Equídeos
Suídeos
Coelhos

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102
Q

Julgue o item conforme a Portaria 365/2021:

§1º No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a utilização de mecanismo ou

procedimento para contenção da cabeça do animal, inclusive de equídeos.

A

ERRADA

§1º No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a utilização de mecanismo ou

procedimento para contenção da cabeça do animal, à EXCEÇÃO de equídeos.

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103
Q

PORTARIA 365/2021/00073

Julgue o item, conforme os preceitos do bem estar animal presentes na Portaria 365/2021:

No caso de uso de insensibilização elétrica, todos animais devem ser insensibilizados individualmente

A

ERRADA
Art. 44. Os métodos de insensibilização permitidos são aqueles estabelecidos no Anexo desta Portaria.

Parágrafo único. No caso de uso de insensibilização elétrica, os animais devem ser

insensibilizados individualmente, COM EXCEÇÃO
DAS AVES domésticas, respeitando as características de cada espécie.

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104
Q

§2º Excepcionalmente, nos animais que se recusem a se mover, será permitida a utilização de dispositivos produtores de descargas elétricas de forma complementar aos instrumentos rotineiramente utilizados na condução ou desembarque de animais, desde que observados os seguintes critérios:

§3º O disposto no §2º não se aplica a equídeos, ovinos e caprinos, qualquer que seja sua idade, ou em bezerros e leitões.

A

CERTA

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105
Q

Pistola de dardo cativo não penetrante é autorizada para uso em bubalinos.

A

ERRADA

Autorizada em:

Aves, BOVINOS, suídeos, caprinos, ovinos e coelhos.

A pistola de dardo cativo penetrante é autorizada para

BOVÍDEOS, aves, caprinos, ovinos, coelhos, EQUÍDEOS, suídeos e répteis da família ALIGATORIDAE.

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106
Q

Segundo o RIISPOA, nos suídeos, língua, fígado, coração, encéfalo, estômago, rins, pés, orelhas, máscara e rabo são definidos como miúdos.

A

CERTA
Conforme o inciso II do art. 278 do RIISPOA:

Art. 278. Para os fins deste Decreto, miúdos são os órgãos e as partes de animais de abate julgados aptos para o consumo humano pela inspeção veterinária oficial, conforme especificado abaixo:

II - nos suídeos: língua, fígado, coração, ENCÉFALO, ESTÔMAGO, rins, pés, orelhas, MÁSCARA e rabo;

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107
Q

Segundo o RIISPOA, o leite em pó deve apresentar composição de forma que, quando reconstituído conforme indicação na rotulagem, atenda ao padrão do leite integral.

A

ERRADA

Conforme o §1º do art. 391 do RIISPOA, quando reconstituído, o leite em pó deve atender ao padrão do leite de consumo a que corresponda (integral, desnatado ou parcialmente desnatado).

Art. 391. Para os fins deste Decreto, leite em pó é o produto obtido por meio da desidratação do leite integral, desnatado ou parcialmente desnatado e apto para alimentação humana, mediante processo tecnológico adequado.

§1º O produto deve apresentar composição de forma que, quando reconstituído conforme indicação na rotulagem, atenda AO PADRÃO DO LEITE DE CONSUMO A QUE CORRESPONDA.

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108
Q

IN 6/2018/0086

Considerando a IN nº 06/2018, que trata das Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo, julgue o seguinte item.

O MAPA deverá estabelecer as exigências relativas ao mormo para o trânsito intraestadual de equídeos.

A

ERRADA

IN 6/2018/0086

Considerando a IN nº 06/2018, que trata das Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo, julgue o seguinte item.

Os Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESA) deverão estabelecer as exigências relativas ao mormo para o trânsito INTRAESTADUAL de equídeos.

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109
Q

RIISPOA/01287

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

É facultada a destinação de carcaças, de partes das carcaças, de ossos e de órgãos de animais condenados e de restos de todas as seções do estabelecimento, para o preparo de produtos não comestíveis, com exceção daqueles materiais que devem ser submetidos a outros tratamentos definidos em legislação específica.

A

Art. 326. É obrigatória a destinação de carcaças, de partes das carcaças, de ossos e de órgãos de animais condenados e de restos de todas as seções do estabelecimento, para o preparo de produtos não comestíveis, com exceção daqueles materiais que devem ser submetidos a outros tratamentos definidos em legislação específica.

110
Q

Considerando a IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos, julgue o seguinte item.

A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para doença de Aujeszky se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a certificação será suspensa e a sorologia deverá ser repetida em 100% do plantel de reprodutores, com intervalo de 30 e 60 dias. No caso de ser mantida a positividade, a granja perderá a certificação.

A

certa

111
Q

TECNOLOGIA DE PRODUTOS LÁCTEOS/0018

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:

O leite cru deve ser clarificado a fim de remover as sujidades maiores da matéria-prima.

A

errada
A clarificação é realizada a fim de reduzir as CCS e CBT.

112
Q

Conforme o §2º do art. 369 do RIISPOA, creme de leite cru refrigerado de uso industrial é o produto transportado em embalagens adequadas de um único uso.

A

certa

113
Q

Segundo o RIISPOA, é permitido o transporte de creme de leite de uso industrial em latões.

A

errada

Segundo o RIISPOA, é PROIBIDO o transporte de creme de leite de uso industrial em latões.

114
Q

Segundo o RIISPOA, caseína industrial é o produto alimentício alimentício obtido pela precipitação do leite desnatado mediante a aplicação de soro ácido, de coalho, de ácidos orgânicos ou minerais.

A

errada
Segundo o RIISPOA, caseína industrial é o produto NÃO alimentício obtido pela precipitação do leite desnatado mediante a aplicação de soro ácido, de coalho, de ácidos orgânicos ou minerais.

115
Q

Conforme o art. 367 do RIISPOA, é permitida a mistura do mesmo derivado lácteo, porém de qualidade diferente, desde que prevaleça o de padrão superior para fins de classificação e rotulagem

A

ERRADA

Conforme o art. 367 do RIISPOA, é permitida a mistura do mesmo derivado lácteo, porém de qualidade diferente, desde que prevaleça o de padrão INFERIOR para fins de classificação e rotulagem

116
Q

De acordo com o RIISPOA, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de lombo (contrafilé), condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.

A

ERRADA
De acordo com o art. 306 do RIISPOA, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de NUCA OU SOBREPALETA…

Art. 306. Para os fins deste Decreto, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de nuca ou sobrepaleta, condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.

117
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

As carcaças de suídeos com erisipela que apresentem lesão de pele discreta e localizada, sem comprometimento de órgão ou da carcaça podem ser liberados para consumo, depois de removidas e condenadas as áreas atingidas.

A

Conforme o §2º art. 199 do RIISPOA, nesse caso, a carcaça deve ser destinada ao aproveitamento condicional pelo uso do calor, após remoção da área atingida.

Art. 199. As carcaças de suídeos com erisipela que apresentem múltiplas lesões de pele, artrite agravada por necrose ou quando houver sinais de efeito sistêmico devem ser condenadas.

§ 2º No caso de lesão de pele discreta e localizada, sem comprometimento de órgão ou da carcaça, esta deve ser destinada ao aproveitamento condicional pelo uso do calor, após remoção da área atingida.

118
Q

Segundo o RIISPOA, leite concentrado é o produto de uso exclusivamente industrial que não pode ser reconstituído para fins de obtenção de leite para consumo humano direto.

A

certa

119
Q

Regulamento 6.198/1974-alimentação animal

Ficam dispensados da obrigatoriedade de registro as substâncias e os produtos enquadrados nos seguintes grupos:

A

-EXCIPIENTES e VEÍCULOS utilizados no processo de fabricação dos produtos sujeitos às exigências deste regulamento, desde que inscritos nas farmacopeias, codex alimentarius e formulários reconhecidos e aceitos pelo MAPA ou que integrem a fórmula de composição de produtos acabados com registros vigentes naquele Ministério;

  • os grãos, sementes, fenos, silagens destinados à alimentação animal, quando expostos à venda in natura;
  • os produtos licenciados ou registrados no Ministério da Saúde utilizados na alimentação humana e suscetíveis de emprego na alimentação animal; e
  • produto destinado exclusivamente à experimentação.
120
Q

LEI 3.823/2009 IAGRO
Deixar de vacinar o animal, no caso, em situação, , de na época ou no prazo de natureza obrigatória:

1-Multa equivalente a …… por unidade de bovino, de bubalino, de equídeo, de estrutionídeo, ou de outro animal de porte assemelhado;

2-Multa equivalente a …… por unidade de ovino, de caprino, de suídeo ou de outro animal de porte assemelhado, ou de lote de 1.000 unidades ou por fração de aves ou, conforme o caso, de peixes;

A

1- 1-Multa equivalente a 3 UFERMS por unidade de bovino, de bubalino, de equídeo, de estrutionídeo, ou de outro animal de porte assemelhado;

2- Multa equivalente a 1,5 UFERMS por unidade de ovino, de caprino, de suídeo ou de outro animal de porte assemelhado, ou de lote de 1.000 unidades ou por fração de aves ou, conforme o caso, de peixes;

121
Q

LEI 3.823/2009 IAGRO
Deixar de comprovar tempestivamente a vacinação de animal, inclusive quanto ao dever de apresentar o Formulário de Aquisição de Vacina Contra FA (CT-13), o atestado de vacinação contra Brucelose ou Raiva ou outro documento apto para comprovar vacinação obrigatória:

1-Multa equivalente a …… por unidade de bovino, de bubalino, de equídeo, de estrutionídeo, ou de outro animal de porte assemelhado;

2-Multa equivalente a …… por unidade de ovino, de caprino, de suídeo ou de outro animal de porte assemelhado, ou de lote de 1.000 unidades ou por fração de aves ou, conforme o caso, de peixes;

A

1-Multa equivalente a 0,3 da UFERMS por unidade de bovino, de bubalino, de equídeo, de estrutionídeo, ou de outro animal de porte assemelhado;

2-Multa equivalente a 0,15 da UFERMS por unidade de ovino, de caprino, de suídeo ou de outro animal de porte assemelhado, ou de lote de 1.000 unidades ou por fração de aves ou, conforme o caso, de peixes;

122
Q

RIISPOA/01287

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

É facultada a destinação de carcaças, de partes das carcaças, de ossos e de órgãos de animais condenados e de restos de todas as seções do estabelecimento, para o preparo de produtos não comestíveis, com exceção daqueles materiais que devem ser submetidos a outros tratamentos definidos em legislação específica.

A

errada

Art. 326. É obrigatória a destinação de carcaças, de partes das carcaças, de ossos e de órgãos de animais condenados e de restos de todas as seções do estabelecimento, para o preparo de produtos não comestíveis, com exceção daqueles materiais que devem ser submetidos a outros tratamentos definidos em legislação específica.

123
Q

IN 48/2020/0096

Considerando a IN nº 48/2020, que trata das Diretrizes Gerais para a Vigilância da Febre Aftosa, julgue o seguinte item.

A disponibilização de vacina contra a febre aftosa para estabelecimentos distribuidores e revendedores somente será permitida quando estes estiverem devidamente autorizados no SVO da UF.

A

certa

124
Q

De acordo com o art. da IN 56/2007:

Art. 26. O trânsito interestadual de aves, inclusive as destinadas ao abate, além de esterco e cama de aviário, obedecerão às normas estabelecidas pelo MAPA.

Parágrafo único. Os estabelecimentos avícolas que realizem comércio internacional deverão cumprir, além dos procedimentos estabelecidos pelo MAPA, as exigências dos países importadores.

A

certa

125
Q

“Art. 188. As carcaças e os órgãos devem ser condenados quando observadas lesões indicativas de anemia infecciosa equina.

A

certa

“Art. 188. As carcaças e os órgãos devem ser condenados quando observadas lesões INDICATIVAS de anemia infecciosa equina.

Parágrafo único. As carcaças de animais com sorologia positiva podem ser liberadas para consumo, desde que não sejam encontradas lesões sistêmicas no exame post mortem.”.

126
Q

DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

Art. 467. Os diferentes modelos de carimbos do SIF a serem usados nos estabelecimentos inspecionados e fiscalizados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal devem obedecer às seguintes especificações, além de outras previstas em normas complementares:

a) dimensões: 7cm x 5cm (sete centímetros por cinco centímetros);

b) forma: elíptica no sentido horizontal;

c) dizeres: deve constar o número de registro do estabelecimento, isolado e abaixo da palavra “Inspecionado”, colocada horizontalmente e “Brasil”, que acompanha a curva superior da elipse; logo abaixo do número de registro do estabelecimento devem constar as iniciais “S.I.F.”, acompanhando a curva inferior;

d) uso: para carcaça ou quartos de bovinos, de búfalos, de equídeos e de ratitas em condições de consumo em natureza, aplicado sobre as carcaças ou sobre os quartos das carcaças;

Qual modelo?

A

MODELO 1

127
Q

De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.

Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior direita com o número do lote, seguindo-se barra e o número de ordem, repetido a cada lote.

A

ERRADA
Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque, será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior ESQUERDA com o número do lote, seguindo-se barra e o número de ordem, repetido a cada lote.

128
Q

Julgue conforme a Portaria 365/2021:

Todo estabelecimento que desenvolva atividade de abate deve designar um médico veterinário responsável pelo bem-estar animal em sua unidade industrial.

A

ERRADA
Art. 17. Todo estabelecimento que desenvolva atividade de abate deve designar um RESPONSÁVEL pelo bem-estar animal em sua unidade industrial.

129
Q

EPIDEMIO/APOSTILA/0184

A variação ou tendência longo prazo é uma flutuação na ocorrência de doenças cuja periodicidade envolve espaços de tempo que ultrapassam o período de um ano.

A

errada
8. TENDÊNCIAS OU VARIAÇÕES NA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS DOENÇAS

1- Tipos de variação

1.2- Variação ou tendência cíclica

É uma flutuação na ocorrência de doenças cuja periodicidade envolve espaços de tempo que ultrapassam o período de um ano. Está associada a alterações periódicas na densidade de hospedeiros susceptíveis, permitindo a transmissão do agente etiológico.

1.3- Variação ou tendência secular ou de longo prazo

É uma variação na ocorrência de determinada enfermidade observada após LONGOS PERÍODOS DE TEMPO. Essa tendência pode ser influenciada por diversos fatores, mas geralmente resulta de ação humana.

Um exemplo é o aumento na ocorrência das chamadas doenças da civilização no ser humano, tais como as doenças cardiovasculares. Outro exemplo é a diminuição na ocorrência da doença decorrente da melhoria das medidas profiláticas, como no caso da varíola ou da tuberculose, pelo uso de vacinas, ou a cólera, pela adoção do tratamento da água de consumo, entre tantas outras.

130
Q

TECNOLOGIA DE CARNES E INSPEÇÃO DE BOVINOS/0194

De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”, julgue o item abaixo:

As chapas tipo 2 são indicadoras do motivo de sequestro. De cor vermelha e sem número, são distribuídas em quantidade suficiente em todas as linhas de inspeção, exceto na linha C – cronologia dentária.

A

Gabarito: Errado

Exceto na linha A – Exame de cascos.

De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”: “Chapa Tipo 2: Chapa indicadora de causas de apreensão – São vermelhas e não numeradas, indicadoras do motivo de sequestro. De cor vermelha e sem número, são distribuídas em quantidade suficiente em todas as linhas de inspeção, exceto na linha A, de exame de cascos”.

131
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

Quando houver suspeita de doenças infectocontagiosas de notificação imediata determinada pelo serviço oficial de saúde animal, além das medidas já estabelecidas, cabe ao SIF isolar os animais suspeitos e manter o lote sob observação enquanto não houver definição das medidas epidemiológicas de saúde animal a serem adotadas.

A

certa

132
Q

RIISPOA/01124

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

Podem ser utilizados como envoltórios os estômagos, o peritônio vísceral, a serosa do esôfago, o epíplon e a pele de suíno depilada.

A

errada

Art. 279. Para os fins deste Decreto, produtos de triparia são as vísceras abdominais utilizadas como envoltórios naturais, tais como os intestinos e a bexiga, após receberem os tratamentos tecnológicos específicos.

§ 1º Podem ainda ser utilizados como envoltórios os estômagos, o peritônio PARIETAL, a serosa do esôfago, o epíplon e a pele de suíno depilada.

133
Q

Os produtos da pesca e da aquicultura infectados com endoparasitas transmissíveis ou não ao homem não podem ser destinados ao consumo cru sem que sejam submetidos previamente ao congelamento à temperatura de -20° por vinte e quatro horas ou a -35°C durante quinze horas.

A

ERRADA

De acordo com o art. 216 do RIISPOA, os produtos da pesca e da aquicultura infectados com ENDOPARASITAS TRANSMISSÍVEIS AO HOMEM não podem ser destinados ao consumo cru sem que sejam submetidos previamente ao congelamento…

Art. 216. Os produtos da pesca e da aquicultura infectados com endoparasitas transmissíveis ao homem não podem ser destinados ao consumo cru sem que sejam submetidos previamente ao congelamento à temperatura de -20°C (vinte graus Celsius negativos) por vinte e quatro horas ou a -35°C (trinta e cinco graus Celsius negativos) durante quinze horas.

§ 1º Nos casos em que o pescado tiver infestação por endoparasitas da família Anisakidae, os produtos poderão ser destinados ao consumo cru somente após serem submetidos ao congelamento à temperatura de -20oC (vinte graus Celsius negativos) por sete dias ou a -35oC (trinta e cinco graus Celsius negativos) durante quinze horas. (Incluído pelo Decreto nº 10.468, de 2020)

134
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

O número de registro do estabelecimento constante do carimbo de inspeção não é precedido da designação “número” ou de sua abreviatura (nº ) e é aplicado no lugar correspondente, equidistante dos dizeres ou das letras e das linhas que representam a forma.

A

certa

135
Q

A Plesiomonas shigelloides é um bastonete aeróbio e Gram-positivo.

A

errada

A Plesiomonas shigelloides é um bastonete anaeróbio facultativo e Gram-negativo.

136
Q

A E. coli enteropatogênica (EPEC), causa diarreia aquosa em crianças. A EPEC causa vômitos, febre e diarreia aquosa contendo muco, mas não sangue.

A

certa

137
Q

A síndrome de Guillain-Barré (GBS) é um distúrbio autoimune do sistema nervoso periférico, caracterizada por fraqueza normalmente simétrica, que se desenvolve em um período de muitos dias. Em geral, os sintomas gastrintestinais ocorrem de 1 a 3 semanas antes dos sintomas neurológicos.

A

certa

138
Q

Aeromonas hydrophila pode causar gastrenterite em indivíduos saudáveis ou septicemia naqueles com o sistema imunológico debilitado ou várias neoplasias.

A

certa

139
Q

E, de acordo com o seu ótimo, podemos classificar os microrganismos como TERMÓFILOS, cujo ótimo se localiza em torno de 60°C; PSICRÓFILOS, ótimo em 10°C; MESÓFILAS, ótimo está entre 20 e 40°C; e PSICOTRÓFICOS, temperatura ótima entre 25 e 30°C, MAS crescem sob refrigeração.

A

CERTA

140
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

A infecção intensa por Sarcocystis spp (sarcocistose) em ovinos é caracterizada pela presença de cistos em dois ou mais pontos da carcaça ou dos órgãos.

A

Sua resposta está incorreta.
Conforme o § 1º do art. 190-A do RIISPOA, a infecção intensa é caracterizada pela presença de cistos em MAIS DE DOIS pontos da carcaça ou dos órgãos.

Art. 190-A. As carcaças de ovinos acometidas por infecção intensa por Sarcocystis spp (sarcocistose) devem ser condenadas. (Incluído pelo Decreto nº 10.468, de 2020)

§ 1º A infecção intensa é caracterizada pela presença de cistos em mais de dois pontos da carcaça ou dos órgãos. (Incluído pelo Decreto nº 10.468, de 2020)

§ 2º Nos casos de infecção moderada, caracterizada pela presença de cistos em até dois pontos da carcaça ou dos órgãos, a carcaça deve ser destinada ao cozimento, após remoção da área atingida. (Incluído pelo Decreto nº 10.468, de 2020)

§ 3º Nos casos de infecção leve, caracterizada pela presença de cistos em um único ponto da carcaça ou do órgão, a carcaça deve ser liberada, após remoção da área atingida.

141
Q

A E. coli O157:H7 difere da maioria das outras cepas de E. coli já que sua temperatura ótima de multiplicação de 44 ºC, fermenta o sorbitol e produz a β-glicuronidase.

A

errada

A E. coli O157:H7 difere da maioria das outras cepas de E. coli já que se multiplica pouco ou não se multiplica a 44 ºC, não fermenta o sorbitol e não produz a β-glicuronidase. É importante salientar que existem outros sorovares de E. coli que são produtores de verocitotoxinas (Agbodaze, 1999).

142
Q

Portaria 368/1997/0036

De acordo com a Portaria 368, de 04 de setembro de 1997, que dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, julgue o item abaixo:

É proibido o uso de madeira nas áreas de industrialização de alimentos, visto a dificuldade da higienização do material

A.
Certo

A

Gabarito: Errado

Cuidado! Não é PROIBIDO, e sim deverá ser EVITADO!

De acordo com o item 4 – Condições Higiênico-Sanitárias dos Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos da Portaria 368, de 04 de setembro de 1997: “CONDIÇÕES HIGIÊNICO - SANITÁRIAS DOS ESTABELECIMENTOS ELABORADORES/INDUSTRIALIZADORES DE ALIMENTOS

4.1.3.11. Deverá ser evitado o uso de materiais que dificultem a limpeza e a desinfecção adequadas, por exemplo a madeira, a menos que a tecnologia empregada torne imprescindível o seu uso, e não constitua uma fonte de contaminação”.

143
Q

Portaria 368/1997/0062

De acordo com a Portaria 368, de 04 de setembro de 1997, que dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, julgue o item abaixo:

Imediatamente após o término da jornada de trabalho e 2 vezes durante o turno (pré-operacional e pós-operacional) deverão ser rigorosamente limpos o chão, incluídos os condutos de escoamento de água.

A.
Certo

A

Gabarito: Errado

De acordo com o item 5 – Estabelecimentos - Requisitos de Higiene (Saneamento dos Estabelecimentos) da Portaria 368, de 04 de setembro de 1997: “ESTABELECIMENTO - REQUISITOS DE HIGIENE (SANEAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS)

5.2.4. Imediatamente após o término da jornada de trabalho, ou quantas vezes seja necessário. deverão ser rigorosamente limpos o chão, incluídos os condutos de escoamento de água, as estruturas de apoio e as paredes das áreas de manipulação de alimentos”.

144
Q

Existem oito tipos de Cl. botulinum: A, B, C, D, E, F, G e H. Eles são diferenciados basicamente pela antigenicidade da toxina

A

ERRADA

“Existem SETE tipos de Cl. botulinum: A, B, C, D, E, F e G. Eles são diferenciados basicamente pela antigenicidade da toxina”.

145
Q

Portaria 368/1997/0073

De acordo com a Portaria 368, de 04 de setembro de 1997, que dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, julgue o item abaixo:

Pessoas portadoras de feridas infectadas, infecções cutâneas, doença de chagas, diarreia, brucelose ou tuberculose não poderão trabalhar, sob nenhum pretexto, em qualquer área de manipulação de alimentos.

A

Gabarito: Errado

CUIDADO! O BPF não cita BRUCELOSE OU TUBERCULOSE!

De acordo com o item 6 – HIGIENE PESSOAL E REQUISITOS SANITÁRIOS da Portaria 368, de 04 de setembro de 1997: “HIGIENE PESSOAL E REQUISITOS SANITÁRIOS

6.3. Doenças contagiosas: a Direção tomará as medidas necessárias para que não se permita a nenhuma pessoa que se saiba, ou se suspeite que padece ou é agente de uma doença susceptível de transmitir-se aos alimentos, ou seja, portadora de feridas infectadas, infecções cutâneas, chagas ou diarreia, trabalhar, sob nenhum pretexto, em qualquer área de manipulação de alimentos ou onde haja possibilidade de que esta pessoa possa contaminar direto ou indiretamente os alimentos com micro-organismos patogênicos até que o médico lhe dê alta. Qualquer pessoa que se encontre nestas condições deve comunicar imediatamente à Direção do estabelecimento seu estado físico”.

146
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

É vedado o desembarque do pescado oriundo da produção primária quando não for realizado diretamente no estabelecimento sob SIF.

A

errada

Art. 207-B. Quando o desembarque do pescado oriundo da produção primária não for realizado diretamente no estabelecimento sob SIF, deve ser realizado em um local intermediário, sob controle higiênico-sanitário do estabelecimento.

147
Q

Considerando as características das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis, julgue o seguinte item.

Exames histológicos de cérebros geralmente são utilizados como único teste de confirmação diagnóstico de doenças priônicas.

A

ERRADA

Exames histológicos de cérebros podem ajudar muito no diagnóstico de doenças priônicas (embora, geralmente, não seja usado como o único teste de confirmação), pois alguns animais em estágios iniciais da infecção têm poucas ou nenhuma lesão.

148
Q

IN 76/2018

O leite cru refrigerado de tanque individual ou de uso comunitário deve apresentar médias geométricas trimestrais de Contagem Padrão em Placas de no máximo 300.000 UFC/mL e de Contagem de Células Somáticas de no máximo 500.00 CS/mL.

A

CERTA

149
Q

IN 76/2018

O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo de Contagem Padrão em Placas de até 900.000 UFC/mL antes do seu processamento no estabelecimento industrial.

A

CERTA

150
Q

In46
APPCC

Esse SISTEMA é uma abordagem científica e sistemática para o controle de processo, elaborado para prevenir a ocorrência de problemas, assegurando que os controles são aplicados em determinadas etapas no sistema de produção de alimentos, onde possam ocorrer perigos ou situações críticas. Assegura que os produtos INDUSTRIALIZADOS sejam:

A

-elaborados sem riscos à saúde pública;
-apresentem padrões uniformes de identidade e qualidade;
-atendam à legislações nacionais e internacionais, no que tange aos aspectos sanitários de qualidade e de integridade econômica.

151
Q

Portaria nº 46/1998/0103

De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:

A sexta etapa do plano do APPCC é o encaminhamento da documentação para avaliação pelo DSA.

A

Para avaliação pelo DIPOA.

De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 45 da Apostila Inspeção Convet 1: “6ª Etapa - Encaminhamento da Documentação para Avaliação pelo DIPOA”.

152
Q

DTA/FORSYTHE/00171

As espécies de Salmonella invadem as células do alto trato intestinal de mamíferos pela indução de rearranjos de actina, o que resulta em formação de pseudópodos que engolfam a bact

A

As espécies de Salmonella invadem as células do BAIXO trato intestinal de mamíferos pela indução de rearranjos de actina, o que resulta em formação de pseudópodos que engolfam a bactéria.

Conforme Stephen J. Forsythe em seu livro Microbiologia da Segurança dos Alimentos:

4.3 Patógenos de origem alimentar: bactérias

4.3.2 Salmonella spp.

Do mesmo modo que outras bactérias entéricas, as espécies de Salmonella invadem as células do baixo trato intestinal de mamíferos pela indução de rearranjos de actina, o que resulta em formação de pseudópodos que engolfam a bactéria. O papel das adesinas ainda não foi definido, mas a invasão das células epiteliais por Salmonella spp. muito provavelmente ocorra após adesão às microvilosidades por meio de adesinas (fímbria do tipo I sensível à manose). A Salmonella invade as células epiteliais do intestino. Embora essas células não sejam fagocíticas, a bactéria utiliza o sistema de secreção do Tipo III para injetar vários fatores bacterianos na célula hospedeira, os quais afetam uma série de processos dessa célula (Ly e Casanova, 2007). Rearranjos de actina do enterócito ocorrem abaixo da célula de Salmonella aderida, causando uma mudança na aparência da superfície da célula do hospedeiro que lembra uma gota salpicando. A seguir, ondulações da membrana plasmática (ruffling) resultam em macropinocitose e no engolfamento da bactéria dentro do vacúolo endocítico. O efeito da bactéria na célula hospedeira é chamado “ruffling” em razão da aparência modificada da membrana da célula hospedeira (Fig. 4.5).

153
Q

PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995

São obrigatoriamente incisados nas “Linhas de Inspeção” os seguintes nodos linfáticos:

A

Apical, Brônquicos, Cervicais, Gástricos, Inguinais superficiais ou retromamários, Mandibulares, Mesentéricos, Parotidianos e Retrofaríngeos, sendo que estes e os demais são examinados na Inspeção Final.

154
Q

De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.

Em relação a pocilga de chegada e seleção, a limpeza será feita antes da entrada de cada lote de suínos e a desinfecção será semanal, com exceção do eventual aparecimento de doenças infectocontagiosas, quando então serão imediatamente desinfectadas.

A

Conforme a PORTARIA 711/1995, a limpeza será feita diariamente ou sempre que a Inspeção Federal julgar necessário.

CAPÍTULO VI - HIGIENE DO AMBIENTE DA INSPEÇÃO “ANTE MORTEM”, “POST MORTEM”, INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS E INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS.

2.1 - Pocilga de chegada e Seleção

a) sua limpeza será feita diariamente ou sempre que a Inspeção Federal julgar necessário. A desinfecção será semanal, com exceção do eventual aparecimento de doenças infectocontagiosas, quando então serão imediatamente desinfectadas. Deverão ser utilizadas fórmulas ou produtos desinfetantes aplicados através de pulverizadores mecanizados, autorizados pelo DIPOA;

155
Q

INSPEÇÃO DE BOVINOS

Linha B:

A

Conjunto CABEÇA-LÍNGUA

156
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

As carcaças de aniConsiderando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

As carcaças de animais com tuberculose devem ser condenadas quando, entre outros achados, apresentem linfonodos hipertrofiados, edemaciados, com caseificação de aspecto raiado ou estrelado em um local de eleição.

A

ERRADA

As carcaças de animais com tuberculose devem ser condenadas quando, entre outros achados, apresentem linfonodos hipertrofiados, edemaciados, com caseificação de aspecto raiado ou estrelado em MAIS DE UM local de eleição.

157
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

É obrigatória a pasteurização ou outro tratamento térmico do leite que se destine à elaboração dos queijos submetidos a um processo de maturação a uma temperatura superior a 5°C durante um período não inferior a sessenta dias.

A

ERRADA

§ 6º Fica excluído da obrigação de pasteurização ou de outro tratamento térmico o leite que se destine à elaboração dos queijos submetidos a um processo de maturação a uma temperatura superior a 5°C (cinco graus Celsius), durante um período não inferior a sessenta dias.

158
Q

Segundo o RIISPOA, apresuntado é o produto cárneo obtido a partir de recortes ou cortes das massas musculares dos membros anteriores ou posteriores de suínos, com adição ou não de miúdos, transformados em massa, condimentado, com adição de ingredientes e submetido a processo térmico específico.

A

De acordo com o art. 302 do RIISPOA, apresuntado não possui adição de miúdos.

Art. 302. Para os fins deste Decreto, apresuntado é o produto cárneo obtido a partir de recortes ou cortes das massas musculares dos membros anteriores ou posteriores de suínos, transformados em massa, condimentado, com adição de ingredientes e submetido a processo térmico específico.

159
Q

De acordo com o RIISPOA, pepperoni é o produto cárneo elaborado de carne bovina cominuída, com adição ou não de carne suína e de toucinho ou de outros ingredientes, condimentado, embutido em envoltórios naturais ou artificiais, curado, apimentado, fermentado, maturado, dessecado, defumado ou não.

A

De acordo com o art. 305 do RIISPOA, as espécies estão em ordem errada. Pepperoni é o produto cárneo elaborado de carne suína e de toucinho cominuídos, com adição ou não de carne bovina ou de outros ingredientes…

Art. 305. Para os fins deste Decreto, pepperoni é o produto cárneo elaborado de carne SUÍNA e de toucinho cominuídos, com adição ou não de carne bovina ou de outros ingredientes, condimentado, embutido em envoltórios naturais ou artificiais, curado, apimentado, fermentado, maturado, dessecado, defumado ou não.

160
Q

PORTARIA 711
ZONA SUJA:

A

1-SANGRIA
2-CHUVEIRO APÓS SANGRIA
3-ESCALDAGEM
4-DEPILAÇÃO
5-CHAMUSCAMENTO
6-TOALETE (retirada dos CASQUINHOS, OUVIDO MÉDIO e PÁLPEBRAS).

161
Q

PORTARIA 711
ZONHA LIMPA:

A

1-ABERTURA ABDOMINAL TORÁCICA
2-CORTE DA SÍFISE PUBIANA
3-OCLUSÃO DO RETO
4-ABERTURA DA ‘‘PAPADA’’
5-INSPEÇÃO DE CABEÇA E ‘‘PAPADA’’
6-EVISCERAÇÃO
7-INSPEÇÃO DE VÍSCERAS
8-DIVISÃO LONGITUDINAL DE CARCAÇA E CABEÇA
9-INSPEÇÃO DE CARCAÇA E RINS
10-INSPEÇÃO DE CÉREBRO
11-DESVIO DA ENTRADA E SAÍDA PARA A INSPEÇÃO FINAL
12-RETIRADA DO ‘‘UNTO’’
13-TOALETE DE CARCAÇAS (retirada da medula..)
14-CHIVEIRO PARA CARCAÇA (logo após retirada do unto)
15-tipificação de carcaças e pesagem

162
Q

PORTARIA 711
Será permitida a comunicação direta da triparia com a seção de miúdos ou com a sala de matança.

A

errada

NÃO SERÁ PERMITIDA EM HIPÓTESE ALGUMA a comunicação direta da triparia com a seção de miúdos ou com a sala de matança.

163
Q

PORTARIA 7111.2 - O banho obrigatório, anterior à insensibilização deverá ser procedido com água hiperclorada (3 ppm) e pelo tempo mínimo de 3 (três minutos).

A

ERRADA
O banho obrigatório, anterior à insensibilização deverá ser procedido com água hiperclorada (5 ppm) e pelo tempo mínimo de 3 (três minutos).

164
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO V - INSPEÇÃO POST MORTEM - 8. A Inspeção post mortem de aves se realiza em três etapas ou “Linhas de Inspeção”, a saber:

8.1. Linha A :

A

Exame interno: 8.1.1. Realiza-se através da visualização da cavidade torácica e abdominal (pulmões, sacos aéreos, rins, órgãos sexuais), respeitando o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por ave.

165
Q

PORTARIA 210
8.2. Linha B :

A

8.2. Linha B - Exame de vísceras: 8.2.1. Visa o exame do coração, fígado, moela, baço, intestinos, ovários e ovidutos nas poedeiras; 8.2.2. Realiza-se através da visualização, palpação, conforme o caso, verificação de odores e ainda incisão; 8.2.3. Assim, no exame dos órgãos verifica-se o aspecto (cor, forma, tamanho), a consistência, e em certas ocasiões, o odor; 8.2.4.Na execução do exame em questão, deve ser respeitado o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por aves.

166
Q

PORTARIA 210
8.3. Linha C -

A

8.3. Linha C - Exame externo: 8.3.1. Realiza-se através da visualização das superfícies externas (pele, articulações, etc.). Nessa linha efetua-se a remoção de contusões, membros fraturados, abscessos superficiais e localizados, calosidades, etc. Preconiza-se, também, o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por ave para a realização deste exame”.

167
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

As carcaças, no caso de lesões inespecíficas progressivas de linfonodos, sem repercussão no estado geral da carcaça, devem ser condenadas.

A

ERRADA
Conforme o §1º do art. 160 do RIISPOA, nesse caso condena-se a área de drenagem destes linfonodos, com o aproveitamento condicional da carcaça para esterilização pelo calor.

Art. 160. As carcaças que apresentem lesões inespecíficas generalizadas em linfonodos de distintas regiões, com comprometimento do seu estado geral, devem ser condenadas.

§ 1º No caso de lesões inespecíficas progressivas de linfonodos, sem repercussão no estado geral da carcaça, condena-se a área de drenagem destes linfonodos, com o aproveitamento condicional da carcaça para esterilização pelo ca

168
Q

Art. 352. Para os fins deste Decreto, entende-se por derivados de ovos aqueles obtidos a partir do ovo, dos seus diferentes componentes ou de suas misturas, após eliminação da casca e das membranas.

A

CERTA

169
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

As carcaças de suínos acometidos de peste suína podem ser liberadas para consumo, depois de removidas e condenadas as áreas atingidas, quando as lesões forem discretas e circunscritas a um órgão ou tecido, inclusive nos rins e nos linfonodos.

A

ERRADA
Conforme o §3º art. 201 do RIISPOA, nesse caso, a carcaça deve ser destinada à esterilização pelo calor.

Art. 201. As carcaças de suínos acometidos de peste suína devem ser condenadas.

§ 3º A carcaça deve ser destinada à esterilização pelo calor, depois de removidas e condenadas as áreas atingidas, quando as lesões forem discretas e circunscritas a um órgão ou tecido, inclusive nos rins e nos linfonodos.

170
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

O interessado deve ser notificado sobre a data, a hora e o laboratório definido pela autoridade competente de Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em que se realizará a análise pericial na amostra de contraprova, com antecedência mínima de setenta e duas horas.

A

CERTA

171
Q

Segundo o RIISPOA, pescado em conserva é aquele elaborado com pescado, com adição de ingredientes, envasado em recipientes hermeticamente fechados e submetido à esterilização comercial.

A

CERTA

172
Q

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:

É obrigatória a homogeneização do leite pasteurizado tipo A desnatado.

A

ERRADA

Gabarito: Errado

INTEGRAL E SEMIDESNTADO!

De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Instrução Normativa 76/2018: Art. 25. O leite cru refrigerado destinado à produção do leite pasteurizado tipo A e seus derivados deve atender as características sensoriais e aos parâmetros físico-químicos constantes nos art. 4º e 5º desta Instrução Normativa. Parágrafo único. É obrigatória a homogeneização do leite pasteurizado tipo A integral e semidesnatado”.

173
Q

EPIDEMIO/APOSTILA/0244

Entres outras, é vantagem do estudo seccional a rapidez com que os dados sobre exposições, doenças e características dos indivíduos e do ambiente referem-se a um único momento e podem ser coletados em curto intervalo de tempo.

A

certa

174
Q

O Coeficiente de letalidade mede a probabilidade que teve um indivíduo daquela população de morrer durante aquele período.

A

ERRADA
A afirmação apresenta a descrição de coeficiente de mortalidade.

  1. ÍNDICES E COEFICIENTES INDICADORES DE SAÚDE

3- Coeficiente de letalidade

Mede o risco que um doente correu de morrer em consequência daquela doença. É uma forma de indicar a gravidade da doença, ou seja, a virulência do agente etiológico.

Relembrando:

Coeficiente geral de mortalidade

Indica a probabilidade que teve um indivíduo daquela população de morrer durante aquele período de tempo.

175
Q
  1. ÍNDICES E COEFICIENTES INDICADORES DE SAÚDE

2- Índice vital de Pearl

Expressa a dinâmica populacional e é obtido pela relação entre o número de nascidos vivos e o número de óbitos observados em determinada população, em determinado período de tempo.

A

CERTA

176
Q

PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995

CAPÍTULO IX PARTE GERAL

(…)

5 - CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTO

d) o uso de alvenaria para a confecção de tanques, mesas e outros equipamentos, bem como material do tipo cimento amianto e madeira, não serão permitidos, inclusive nos estrados, que serão inteiramente metálicos, excetuando-se para estes últimos o previsto nos itens 2.5 alínea “e” e 2.7, alíneas “d” e “e” do Capítulo IV;

A

certa

177
Q

“Mecanismo de Contração Muscular: O estímulo para a contração muscular é geralmente um impulso nervoso, que chega à fibra muscular por um nervo. O impulso nervoso propaga-se pela membrana das fibras musculares (sarcolema) e atinge o retículo sarcoplasmático, fazendo com que o cálcio ali armazenado seja liberado. Ao entrar em contato com as miofibrilas, o cálcio desbloqueia os sítios de ligação da actina e permite que esta se ligue à miosina, iniciando a contração muscular. Assim que cessa o estímulo, o cálcio é imediatamente rebombeado para o interior do retículo sarcoplasmático, o que faz cessar a contração”.

A

certa

178
Q

De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”: Proteínas: Encontram-se na carne proteínas de três formas: sarcoplasmáticas (enzimas e mioglobina), miofibrilares (actina, miosina, actomiosina) e insolúveis (colágeno, elastina e reticulina).

A

certa

179
Q

Portaria 711

Normativas gerais para construção de antecâmaras, câmaras e túneis

Será permitida internamente a instalação de ralos coletores.

A

ERRADA

Normativas gerais para construção de antecâmaras, câmaras e túneis

NÃO SERÁ PERMITIDA internamente a instalação de ralos coletores (PROIBIDA a presença de esgoto).

180
Q

Portaria 711

Normativas gerais para construção de antecâmaras, câmaras e túneis

O pé-direito será de 3,50m para túneis de congelamento de carcaças, câmara de estocagem, câmara de resfriamento de carcaças, câmara de triagem e câmara de descongelamento de carcaças.

A

ERRADA

Normativas gerais para construção de antecâmaras, câmaras e túneis

PÉ-DIREITO: 3,50m, COM EXCEÇÃO dos túneis de congelamento de carcaças, câmara de estocagem, câmara de resfriamento de carcaças, câmara de triagem e câmara de descongelamento de carcaças que serão de 4,50m.

181
Q

Portaria 711

Câmara de resfriamento para o sequestro de carcaças e desossa de sequestro possuirá antecâmaras próprias que não poderão ser usadas como desossa de sequestro.

A

ERRADA

Câmara de resfriamento para o sequestro de carcaças e desossa de sequestro possuirá antecâmaras próprias, que a critério do DIPOA, PODERÃO SER usadas como desossa de sequestro.

182
Q

De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:

O funcionário deve portar, obrigatoriamente para os trabalhos de inspeção, um jogo de duas facas apropriadas à finalidade, gancho, fuzil (chaira) e bainha. Para esta bainha, o metal empregado em sua confecção somente poderá ser o aço inoxidável ou o duralumínio. O gancho e o fuzil (chaira) são, entre outros, utensílios obrigatórios do funcionário.

A

CERTA

183
Q

PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995

CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

1 - “COUREAMENTO” DE SUÍNOS

(…)

1.5 - A raspagem do toucinho deverá ser procedida fora da sala de matança, em dependência destinada exclusivamente a esta finalidade

A

CERTA

184
Q

De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.

Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior esquerda com o número de ordem, seguindo-se barra e o número do lote.

A

ERRADA

Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque, será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior esquerda com o número do lote, seguindo-se barra e o número de ordem, repetido a cada lote.

185
Q

De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:

Com relação aos vestiários, os sanitários e chuveiros deverão ficar separados por meio de parede dos locais onde se realiza a troca de roupa e serão colocados em número suficiente, prevendo-se, no mínimo, para o sexo masculino 1 vaso sanitário para cada 20 operários, e 1 chuveiro para cada 15, além dos mictórios. Para o sexo feminino tanto o número de vasos sanitários como o número de chuveiros deve ser calculado na base de 1 para cada 15 operários. Proíbe-se o uso de vasos turcos.

A

CERTA

186
Q

IN 46-APPCC
Controle de insetos e roedores
No desenvolvimento do programa de combate a insetos e roedores, deve contar no plano:

1-memorial descritivo do processo
2- produtos químicos empregados e seus respectivos antídotos.
3- empresa responsável (no caso de terceiros) e responsabilidade técnica
4- planta de situação do estabelecimento com identificação dos locais de colocação de produtos (área externa) e armadilha (áreas internas)
5- modelos de relatórios de controles e providências
6- limpeza e sanificação

A

certa

187
Q

IN 46
Quarta etapa-Programa de Capacitação Técnica

O conteúdo programático dos treinamentos sobre o sistema de garantia da qualidade deverá abranger obrigatoriamente:

-sensibilização para a qualidade
-perigos para a saúde pública ocasionados pelo -consumo de alimentos de origem animal
-deterioração de alimentos perecíveis
-lay-out operacional
-programas de higiene
-etapas de elaboração e implantação (parte teórica e exercícios práticos na indústria)

A

ERRADA

O conteúdo programático dos treinamentos sobre o sistema de garantia da qualidade deverá abranger PREFERENCIALMENTE:

-sensibilização para a qualidade
-perigos para a saúde pública ocasionados pelo -consumo de alimentos de origem animal
-deterioração de alimentos perecíveis
-lay-out operacional
-programas de higiene
-etapas de elaboração e implantação (parte teórica e exercícios práticos na indústria)

188
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

O gotejamento é destinado ao escorrimento da água da carcaça decorrente da operação de resfriamento. Ao final desta fase, a absorção da água nas carcaças de aves submetidas ao pré-resfriamento por imersão, não deverá ultrapassar a 6% de seus pesos.

A

ERRADA

O gotejamento é destinado ao escorrimento da água da carcaça decorrente da operação de PRÉ-RESFRIAMENTO. Ao final desta fase, a absorção da água nas carcaças de aves submetidas ao pré-resfriamento por imersão, não deverá ultrapassar a 8% de seus pesos.

189
Q

Portaria nº 210/1998/0318

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

Em relação ao método de controle interno, recomenda-se no mínimo dois testes para cada turno de trabalho (oito horas).

A

ERRADA

Em relação ao método de controle interno, recomenda-se no mínimo 1 (um) teste para cada turno de trabalho (4 horas).

190
Q

Portaria nº 210/1998/0010

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

O gênero Phaslanus refere-se aos pombos.

A

Gabarito: Errado

Phaslanus refere-se aos FAISÕES.

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “g. Gênero Phaslanus: faisão. c. Gênero Columba: pombos”.

191
Q

Portaria nº 210/1998/0113

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

Antes da evisceração, as carcaças deverão ser lavadas em chuveiros de aspersão dotados de água sob adequada pressão, com jatos orientados no sentido de que toda a carcaça seja lavada, exceto os pés.

A

Gabarito: Errado

INCLUSIVE OS PÉS!

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “4 - Particularidades quanto às Instalações e Equipamentos - 4.4.2. Antes da evisceração, as carcaças deverão ser lavadas em chuveiros de aspersão dotados de água sob adequada pressão, com jatos orientados no sentido de que toda a carcaça seja lavada, inclusive os pés. Em sistemas de evisceração não automatizados, esses chuveiros poderão ser localizados no início da calha de evisceração ou na entrada da sala de evisceração

192
Q

RIISPOA

CLARIFICAÇÃO é a retirada das impurezas do leite por processo mecânico, mediante passagem sob pressão por material filtrante apropriado.

A

ERRADA

FILTRAÇÃO é a retirada das impurezas do leite por processo mecânico, mediante passagem sob pressão por material filtrante apropriado.

CLARIFICAÇÃO é a retirada das impurezas do leite por processo mecânico, mediante CENTRIFUGAÇÃO ou outro processo tecnológico equivalente, aprovado pelo DIPOA.

193
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

A critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pode ser dispensada a certificação sanitária para o trânsito de matérias-primas ou de produtos de origem animal, conforme estabelecido neste Decreto e em normas complementares, observada a legislação de saúde animal

A

CERTA

194
Q

“Os tipos A, C e D de Cl. perfringens são patógenos humanos, enquanto os tipos B, C, D e E são patógenos animais”.

A

CERTA

195
Q

Os estudos de casos-controles são longitudinais retrospectivos. Partem de grupos de casos seguramente diagnosticados e retroagem em sua história, buscando fatores que possam ser imputados como causais.

A

CERTA

196
Q

No estudo seccional, seleciona-se uma amostra de indivíduos de uma população e posteriormente verifica-se, para cada indivíduo, a presença ou não da doença e a presença ou não do fator, simultaneamente. No início, apenas o número total de indivíduos é conhecido.

A

CERTA

197
Q

1.6- Variabilidade

É a capacidade que tem o agente etiológico de adaptar-se às condições do hospedeiro e do ambiente

A

CERTA

198
Q

Portaria nº 210/1998/0037

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

Por “comestível” entende-se como toda matéria-prima ou produto utilizado como alimento humano, enquanto que “não comestível” entende-se como toda matéria-prima ou produto adulterado, não inspecionado ou não destinado ao consumo humano.

A

certa

199
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

A inspeção de linha é realizada por pessoal treinado especificamente para tal função, mas o juízo final sobre a comestibilidade das carnes e vísceras, cabe única e exclusivamente ao Auditor Fiscal Federal Agropecuário – Médico Veterinário.

A

Gabarito: Errado

AO VETERINÁRIO OFICIAL!

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO V - INSPEÇÃO POST MORTEM - 5.1. A inspeção de linha é realizada por pessoal treinado especificamente para tal função, mas o juízo final sobre a comestibilidade das carnes e vísceras, cabe única e exclusivamente ao veterinário oficial”.

200
Q

Portaria nº 210/1998/0024

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

O processo “temperado”, citado na referida Portaria, é o processo de agregar ao produto da ave condimentos e/ou especiarias devidamente autorizados pelo DIPOA, sendo posteriormente submetido apenas a refrigeração

A

Gabarito: Correto

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “1- Definições - TEMPERADO: é o processo de agregar ao produto da ave condimentos e/ou especiarias devidamente autorizados pelo DIPOA, sendo posteriormente submetido apenas a refrigeração (resfriamento ou congelamento) ”.

201
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

O ambiente da escaldagem e depenagem deverá possuir ventilação suficiente para exaustão do vapor d’água proveniente da escaldagem e das impurezas em suspensão. Além disso, deverá ser empregado, obrigatoriamente, o uso de “lanternins”, coifas ou exaustores e de forro.

A

Gabarito: Errado

Atenção! O forro poderá ser dispensado na seção da escaldagem e depenagem. O emprego de “lanternins”, coifas ou exaustores será recomendado QUANDO a ventilação natural foi INSUFICIENTE.

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “4 - Particularidades quanto às Instalações e Equipamentos - 4.3.1.1. O ambiente deverá possuir ventilação suficiente para exaustão do vapor d’água proveniente da escaldagem e da impureza em suspensão. Recomenda-se o emprego de “lanternins”, coifas ou exaustores, quando a ventilação natural for insuficiente. O forro poderá ser dispensado nessa dependência”.

202
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

Na área de inspeção de linha, ao longo da calha de evisceração, deverá dispor de espaço mínimo de 1 metro por Inspetor, além de possuir iluminação mínima de 300 lux. Entretanto, na área de inspeção final – contígua à calha de evisceração – preconiza-se iluminação entre 500-600 lux.

A

Gabarito: Errado

500 lux nas linhas de inspeção!!!

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “4 - Particularidades quanto às Instalações e Equipamentos - 4.4.12.1. Área de “Inspeção de Linha”, localizada ao longo da calha de evisceração, logo após a eventração: Deverá dispor de todo equipamento capaz de proporcionar eficiência, facilidade e comodidade das operações de inspeção sanitária, com adequada iluminação (mínima de 500 LUX), bem como, o espaço mínimo de 1 (um) metro por Inspetor, lavatórios e esterilizadores; 4.4.12.2. área para “inspeção final”, contígua à calha de evisceração, dotada de focos luminosos em número suficiente, dispostos de forma a garantir perfeita iluminação. Preconiza-se, igualmente, iluminação entre 500 a 600 LUX”.

203
Q

Portaria nº 210/1998/0321

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

A quantidade de água determinada pelo método de gotejamento exprime-se em percentagem do peso total da carcaça congelada com os miúdos ou partes comestíveis. O fundamento utilizado é o descongelamento em condições controladas, que permitam calcular o peso da água perdida.

A

certa

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO VI - ESQUEMA DE TRABALHO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO FEDERAL - 2. DURANTE OS TRABALHOS DE MATANÇA Definição: A quantidade de água determinada por este método exprime-se em percentagem do peso total da carcaça congelada com os miúdos / partes comestíveis. Fundamento: A carcaça congelada, com ou sem os miúdos/partes comestíveis, é descongelada em condições controladas, que permitam calcular o peso da água perdida”.

204
Q

RIISPOA

O DIPOA definirá os aditivos e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em alimentos e seus limites máximo de adição.

A

ERRADA

O órgão regulador da saúde definirá os aditivos e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em alimentos e seus limites máximo de adição.

O DIPOA estabelecerá, dentre os aditivos e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em alimentos, aqueles que possam ser utilizados nos produtos de origem animal e seus limites máximos, quando couber.

205
Q

RIISPOA

O uso de antissépticos, produtos químicos, extratos e infusões de plantas ou tinturas fica condicionado à aprovação prévia pelo Dipoa e à autorização pelo órgão regulador de saúde.

A

ERRDA

O uso de antissépticos, produtos químicos, extratos e infusões de plantas ou tinturas fica condicionado à aprovação prévia pelo órgão regulador de saúde e à autorização pelo DIPOA.

206
Q

RIISPOA

É proibido o emprego de salmouras turvas, sujas, ácidas, com cheiro amoniacal, fermentadas ou inadequadas por qualquer outras razão.

A

ERRADA

É proibido o emprego de salmouras turvas, sujas, ALCALINAS, com cheiro amoniacal, fermentadas ou inadequadas por qualquer outras razão.

207
Q

RIISPOA

É proibido o tratamento com vistas à recuperação de salmouras.

A

ERRADA

É permitido o tratamento com vistas à recuperação de salmouras por meio de métodos como filtração por processo contínuo, pasteurização ou pelo uso de substâncias químicas autorizadas pelo órgão competente, desde que não apresentem alterações de suas características originais.

208
Q

RIISPOA

Os produtos de origem animal podem ser submetidos ao processo de irradiação em estabelecimentos que estejam devidamente regularizados no DIPOA

A

ERRADA

Os produtos de origem animal podem ser submetidos ao processo de irradiação em estabelecimentos que estejam devidamente regularizados nos ÓRGÃOS COMPETENTES.

209
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

Não devem ser coletadas amostras fiscais em triplicata quando se tratar de análises fiscais realizadas durante os procedimentos de rotina de inspeção oficial

A

certa

210
Q

RIISPOA

§1º O queijo provolone maturado pode apresentar pequena quantidade de manteiga na sua massa, dando lugar à variedade denominada butirro.

A

ERRADA

§1º O queijo provolone FRESCO pode apresentar pequena quantidade de manteiga na sua massa, dando lugar à variedade denominada butirro.

211
Q

Conforme o §1º do art. 65 da IN10/2017:

Art. 65. A detecção de foco em estabelecimento de criação livre de tuberculose resultará na suspensão temporária do certificado.

§1o Para retorno à condição de livre é necessário obter dois testes de rebanho negativos, realizados com intervalo de noventa a cento e vinte dias, sendo o primeiro realizado de sessenta a noventa dias após o abate sanitário ou a eutanásia do(s) positivo(s).

A

certa

212
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularideades de cada espécie, observado ainda:

Nos BOVINOS, BÚFALOS e EQUÍDEOS a carcaça não inclui pele, patas, rabo, glândula mamária, testículo e vergalho com suas raízes.

A

ERRADA

Nos BOVINOS, BÚFALOS e EQUÍDEOS a carcaça não inclui pele, patas, rabo, glândula mamária, testículo e vergalho, EXCETO SUAS RAÍZES.

213
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularideades de cada espécie, observado ainda:

Nos SUÍDEOS a carcaça não inclui pele, cabeça e pés.

A

ERRADA

Nos SUÍDEOS a carcaça PODE OU NÃO incluir PELE, CABEÇA e PÉS.

214
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularideades de cada espécie, observado ainda:

Nos OVINOS e CAPRINOS a carcaça não inclui PELE, PATAS, GLÂNDULA MAMÁRIA, TESTÍCULOS E VERGALHO, EXCETO SUAS RAÍZES e o RABO.

A

ERRADA

Nos OVINOS e CAPRINOS a carcaça não inclui PELE, PATAS, GLÂNDULA MAMÁRIA, TESTÍCULOS E VERGALHO, EXCETO SUAS RAÍZES, mantido ou não o RABO.

215
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularidades de cada espécie, observado ainda:

Nas AVES a carcaça deve ser desprovida de penas, sendo obrigatória a retirada de rins, pés, pescoço, cabeça e órgãos reprodutores em aves que atingiram a maturidade sexual.

A

ERRADA

Nas AVES a carcaça deve ser desprovida de penas, sendo FACULTATIVA a retirada de rins, pés, pescoço, cabeça e órgãos reprodutores em aves que NÃO atingiram a maturidade sexual.

216
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularidades de cada espécie, observado ainda:

Nos LAGOMORFOS a carcaça deve ser desprovida de PELE, CABEÇA, PATAS e RABO.

A

ERRADA

Nos LAGOMORFOS a carcaça deve ser desprovida de PELE, CABEÇA e PATAS.

217
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularidades de cada espécie, observado ainda:

Nas RATITAS a carcaça deve ser desprovida de PELE e PÉS, sendo obrigatória a retirada do PESCOÇO.

A

ERRADA

Nas RATITAS a carcaça deve ser desprovida de PELE e PÉS, sendo FACULTATIVA a retirada do PESCOÇO.

218
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularidades de cada espécie, observado ainda:

Nas RÃS e nos JACARÉS as carcaças são desprovidas de patas, podendo ou não incluir a pele.

A

ERRADA

Nas RÃS e nos JACARÉS as carcaças são desprovidas de PELE e PATAS.

219
Q

RIISPOA

Carcaças são as massas musculares e os ossos do animal abatido, tecnicamente preparado, desprovido de CABEÇA, ÓRGÃO e VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS, respeitadas as particularidades de cada espécie, observado ainda:

Nos QUELÔNIOS as carcaças são desprovidas de CASCO

A

CERTA

220
Q

Conforme o parágrafo único do art. 394 do RIISPOA:

Art. 394. Para os fins deste Decreto, requeijão é o produto lácteo ou produto lácteo composto obtido pela fusão de massa coalhada, cozida ou não, dessorada e lavada, obtida por meio da coagulação ácida ou enzimática, ou ambas, do leite, opcionalmente com adição de creme de leite, de manteiga, de gordura anidra de leite ou butter oil, separados ou em combinação, com adição ou não de condimentos, de especiarias e de outras substâncias alimentícias.

Parágrafo único. A denominação requeijão está reservada ao produto no qual a base láctea não contenha gordura ou proteína de origem não láctea.

A

CERTA

221
Q

Em relação à formulação de hipóteses, o método da concomitância consiste em observar se, para várias circunstâncias associadas com a doença em questão, existe um fator comum a todas elas.

A

ERRADA

3o - Concomitância

Procura-se detectar o fator cuja ocorrência e intensidade variam concomitantemente à frequência do agravo. Apresenta semelhança com o anterior, porém o critério é quantitativo e não dicotômico.

222
Q

A EHEC tem duas vias principais de virulência que contribuem para a doença: o gene que codifica a shigatoxina e os genes da ilha de patogenicidade denominada local de desaparecimento do enterócito (locus of enterocyte effacement – LEE).

A

CERTA

A EHEC tem duas vias principais de virulência que contribuem para a doença: o gene que codifica a shigatoxina e os genes da ilha de patogenicidade denominada local de desaparecimento do enterócito (locus of enterocyte effacement – LEE). Essa é uma região do DNA de 38 kb inserida no cromossomo bacteriano, próximo ao gene tRNA. A ilha de patogenicidade codifica para um sistema de secreção do Tipo III e outros fatores de virulência essenciais para doença (ver Seção 2.3.2). A ilha de patogenicidade LEE permite que a bactéria consiga aderir às células epiteliais e forme um pedestal na superfície epitelial.

223
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

A lavagem e desinfecção das instalações, equipamentos e utensílios, deve obedecer inicialmente a pré-lavagem com água sob pressão para remoção de sólidos, seguido de remoção física por ajuda mecânica ou uso de detergentes.

A

CERT

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO III - HIGIENE DO AMBIENTE DA INSPEÇÃO ANTE MORTEM E POST MORTEM A lavagem e desinfecção das instalações, equipamentos e utensílios, deve obedecer o seguinte: 1. . Pré lavagem com água sob pressão para remoção de sólidos; 2. Remoção física por ajuda mecânica ou uso de detergentes; 6.3. Lavagem para a remoção de detergentes e sólidos; 6.4. Aplicação de desinfetantes, quando necessário e, sempre procedido de completa enxaguagem”.

224
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

A

Gabarito: Errado

PODERÁ, desde que a área permita a perfeita acomodação dos equipamentos.

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “Nessa seção poderão também ser efetuadas as fases de pré-resfriamento, gotejamento, embalagem primária e classificação, desde que a área permita a perfeita acomodação dos equipamentos e não haja prejuízo higiênico para cada operação”.

225
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

Para todos aqueles que trabalham no matadouro, é obrigatório o uso de botas de borracha ou material equivalente, obrigatoriamente brancas ou claras e resistentes à higienização.

A

Gabarito: Errado

PREFERENTEMENTE brancas ou claras!!!

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO III - HIGIENE DO AMBIENTE DA INSPEÇÃO ANTE MORTEM E POST MORTEM 5.2.3. Para todos aqueles que trabalham no matadouro, é obrigatório o uso de botas de borracha ou material equivalente, preferentemente brancas ou claras e resistentes à higienização”.

226
Q

De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:

Com referência as tubulações em geral do estabelecimento, para facilitar o controle por parte da Inspeção Federal, ficam estipuladas as seguintes convenções de cor, dentre outras, vermelha para incêndio e branca para água potável.

A

PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995

CAPÍTULO IX PARTE GERAL

(…)

5 - CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTO

f) com referência as tubulações em geral do estabelecimento, para facilitar o controle por parte da Inspeção Federal, ficam estipuladas as seguintes convenções de cor:

1 - Vermelha - incêndio;

2 - Cinza - esgoto;

3 - Verde - água potável;

4 - Branco - água hiperclorada;

5 - Amarela - amônea;

6 - Cor de alumínio - vapor.

227
Q

711
revisão dos nodos linfáticos cortados nas Linhas de Inspeção de “papada” e carcaça (Linhas “A” e “E”) que são:

A

mandibulares, retrofaríngeos, cervicais, inguinais superficiais ou retromamários e mais os pré-crurais, poplíteos, ilíacos, lombares, renais, axilar da primeira costela e esternal, se necessário.

228
Q

De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:

Devido a impossibilidade de identificação entre o toucinho e as respectivas carcaças pelas limitações do sistema de “coureamento”, o tecido adiposo pela raspagem, desde que, se apresente livre de restos de pelos ou detritos derivados da pele apenas poderá ser destinado ao fabrico de banha, pela fusão exclusivamente em digestores, não se permitindo quaisquer outros métodos e usos diferentes deste.

A

CERTA

229
Q

De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:

A linha “G” (inspeção de cérebro) somente será realizada a partir do momento em que a indústria comercialize ou industrialize o cérebro.

A

CERTA

230
Q

VIABILIDADE OU RESISTÊNCIA:

A

É a capacidade do agente de sobreviver fora do hospedeiro, ou seja, no meio exterior.

Reveste-se de grande importância porque a sobrevivência no exterior, por longo tempo, proporciona ao agente maiores oportunidades de atingir outro hospedeiro.

231
Q

O coeficiente geral de mortalidade indica a probabilidade que terá um indivíduo daquela população de morrer durante determinado período.

A

Como trata-se de um indicador com dados retrospectivos, indica a probabilidade que TEVE (no passado) um indivíduo daquela população de morrer durante aquele período d

232
Q

RIISPOA

MIÚDOS NOS RUMINANTES:

ENCÉFALO
LÍNGUA
CORAÇÃO
FÍGADO
RINS
RETÍCULO
ABOMASO
RÚMEN
RABO
MOCOTÓ

A

ERRADA

ABOMASO NÃO, E SIM OMASO

ENCÉFALO
LÍNGUA
CORAÇÃO
FÍGADO
RINS
RETÍCULO
OMASO***
RÚMEN
RABO
MOCOTÓ

233
Q

RIISPOA

A máscara é considerada um miúdo nos suídeos.

A

CERTA.

Miúdos nos suídeos:

ENCÉFALO
LÍNGUA
CORAÇÃO
FÍGADO
RINS
ESTÔMAGO
PÉS
ORELHAS
MÁSCARA***
RABO

234
Q

RIISPOA

A moela é considerada um miúdo no pescado.

A

CERTA

Miúdos no PESCADO:

LÍNGUA
CORAÇÃO
MOELA***
FÍGADO
OVAS
BEXIGA NATATÓRIA

235
Q

RIISPOA

MIÚDOS NOS LAGOMORFOS:

A

FÍGADO

CORAÇÃO

RINS

236
Q

RIISPOA

Nos equídeos o estômago não é considerado um miúdo.

A

ERRADA

O estômago é considerado um miúdo nos equídeos.

São miúdos nos EQUÍDEOS:

CORAÇÃO
LÍNGUA
FÍGADO
ESTÔMAGO***
RINS

237
Q

RIISPOA

Em hipótese alguma a medula espinhal poderá ser aproveitada para consumo direto.

A

ERRADA

PODEM SER aproveitadas para consumo direto, de acordo com os hábitos regionais ou de países importadores, PULMÕES, BAÇO, MEDULA ESPINHAL, GLÂNDULA MAMÁRIA, TESTÍCULOS, LÁBIOS, BOCHECHAS, CARTILAGENS e outros a serem definidos em normas complementares, DESDE QUE não se constituam em materiais especificados de risco.

238
Q

RIISPOA

Produtos da triparia são as vísceras abdominais utilizadas como envoltórios naturais, tais como os INTESTINOS e a BEXIGA, após receberem os tratamentos tecnológicos específicos.

Podem ainda ser utilizados outros envoltórios, quais?

A

ESTÔMAGOS
PERITÔNIO PARIETAL,
SEROSA DO ESÔFAGO,
EPÍPLON e a
PELE DE SÍNO DEPILADA.
.

239
Q

RIISPOA

É permitido o uso de intestinos, tonsilas, glândulas salivares, glândulas mamárias, ovários, baço, testículos, linfonodos, nódulos hemolinfáticoos e outras glândulas como matéria-prima na composição de produtos cárneos.

A

ERRADA

É PROIBIDO o uso de intestinos, tonsilas, glândulas salivares, glândulas mamárias, ovários, baço, testículos, linfonodos, nódulos hemolinfáticos e outras glândulas como matéria-prima na composição de produtos cárneos.

240
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

São característica do carimbo oficial do SIF “modelo 7”: a) dimensões: 10mm de diâmetro; b) forma: retangular; c) dizeres: deve constar o número de registro do estabelecimento, isolado e sobre as iniciais “S.I.F.” colocadas horizontalmente, e a palavra “Brasil” acompanhando a borda superior externa do círculo; logo abaixo do número, a palavra “Inspecionado” seguindo a borda inferior do círculo; e d) uso: em lacres utilizados no fechamento e na identificação de contentores e meios de transporte de matérias-primas e produtos que necessitem de inspeção oficial e nas ações fiscais de interdição de equipamentos, de dependências e de estabelecimentos. Pode ser de material plástico ou metálico.

A

Art. 467. Os diferentes modelos de carimbos do SIF a serem usados nos estabelecimentos inspecionados e fiscalizados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal devem obedecer às seguintes especificações, além de outras previstas em normas complementares:

……….

VII - modelo 7:

a) dimensões: 15mm (quinze milímetros) de diâmetro;

b) forma: circular;

c) dizeres: deve constar o número de registro do estabelecimento, isolado e sobre as iniciais “S.I.F.” colocadas horizontalmente, e a palavra “Brasil” acompanhando a borda superior interna do círculo; logo abaixo do número, a palavra “Inspecionado” seguindo a borda inferior do círculo; e

d) uso: em lacres utilizados no fechamento e na identificação de contentores e meios de transporte de matérias-primas e produtos que necessitem de certificação sanitária e nas ações fiscais de interdição de equipamentos, de dependências e de estabelecimentos, e pode ser de material plástico ou metálico. (Redação dada pelo Decreto nº 10.468, de 2020)

241
Q

RIISPOA/01144

De acordo com o RIISPOA, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do peritônio visceral, do envoltório dos rins e de outras vísceras prensadas.

A

ERRADA

De acordo com o art. 285 do RIISPOA, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do mesentério visceral… e não do peritônio.

Art. 285. Para os fins deste Decreto, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do mesentério visceral, do envoltório dos rins e de outras vísceras prensadas.

242
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

A critério do SIF, podem ser liberadas ao consumo as carcaças com alterações por estresse ou fadiga dos animais.

A

Conforme o §2º do art. 142 do RIISPOA, nesse caso não deve haver libração ao consumo.

Art. 142. As carcaças de animais devem ser condenadas quando apresentarem alterações musculares acentuadas e difusas e quando existir degenerescência do miocárdio, do fígado, dos rins ou reação do sistema linfático, acompanhada de alterações musculares.

§ 2º A critério do SIF, podem ser destinadas à salga, ao tratamento pelo calor ou à condenação as carcaças com alterações por estresse ou fadiga dos animais.

243
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

Os ovos e derivados devem ser considerados impróprios para consumo humano, na forma como se encontram, quando apresentem reabsorção ou estiverem secos por outra causa

A

DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

Art. 500. Além dos casos previstos no art. 497, os ovos e derivados devem ser considerados impróprios para consumo humano, na forma como se encontram, quando apresentem:

……..

II - mumificação ou estejam secos por outra causa;

244
Q

RIISPOA

É permitido o emprego de envoltórios artificiais, desde que previamente aprovados pelo MAPA.

A

ERRADA

É permitido o emprego de envoltórios artificiais, desde que previamente aprovados pelo ÓRGÃO REGULADOR DA SAÚDE.

245
Q

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, que Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o item a seguir:

O registro de todo produto de origem animal comestível produzido no País ou importado deve abranger a formulação, o processo de fabricação e os estabelecimentos autorizados a processá-lo

A

ERRADA

§ 1º O registro de que trata o caput abrange a formulação, o processo de fabricação e o RÓTULO.

246
Q

Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.

É permitida a adição de conservadores na bile depois de filtrada, quando o estabelecimento não tenha interesse em concentrá-la.

A

CERTA

247
Q

Sobre o procedimento de manejo de abate da Portaria 365/2021, julgue o item:
§1º No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a utilização de mecanismo ou

procedimento para contenção da cabeça do animal, inclusive de equídeos.

A

ERRADA

§1º No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a utilização de mecanismo ou

procedimento para contenção da cabeça do animal, À EXCEÇÃO DE EQUÍDEOS.

248
Q

O Bacillus cereus é um bastonete Gram-positivo de células grandes, anaeróbio facultativo e cujos endósporos não aumentam o esporângio.

A

ERRADA

O Bacillus cereus é um bastonete Gram-positivo de células grandes, AEróbio facultativo e cujos endósporos não aumentam o esporângio.

249
Q

Coeficiente de ataque:

A

Semelhante ao coeficiente de incidência. Utilizado para doenças transmissíveis em que é possível delimitar quais foram os indivíduos expostos ao agente etiológico.

250
Q

Tarcísio Machado da Rosa

A
251
Q

Portaria 210

Será permitido o uso de produtor nos instrumentos de trabalho

A

errada

Será VEDADO o uso de qualquer protetor nos instrumentos de trabalho”.

252
Q

O que a IN 56 define?

A

Define os procedimentos para o REGISTRO, a FISCALIZAÇÃO e o CONTROLE SANITÁRIO dos Estabelecimentos Avícolas de REPRODUÇÃO, COMERCIAIS e de ENSINO OU PESQUISA, com EXCEÇÃO à criação de RATITAS.

253
Q

Quais estabelecimentos são excluídos da obrigatoriedade de registro, segundo a IN 56?

A

Estabelecimentos avícolas que possuam até 1000 aves, desde que seus produtos e subprodutos sejam destinados a comércios locais intramunicipais e municípios adjacentes.

254
Q

IN 56

Para fins de registro e fiscalização, os estabelecimentos avícolas de REPRODUÇÃO serão classificados segundo sua finalidade, de acordo com as espécies de produção, que são:

A

Galinhas, marrecos, patos e perus.

255
Q

Considerando a IN 20/2016, que dispõe sobre o controle de Salmonella spp. nos estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e perus de corte, julgue o seguinte item.

Após serem coletadas, as amostras serão acondicionadas e enviadas o mais breve possível ao laboratório, mantendo a umidade e a temperatura sempre abaixo de quatro graus centígrados, aceitando uma variação de um grau centígrado a mais ou a menos.

A

errada

Conforme a IN 20/2016:
Art. 12. Após serem coletadas, as amostras serão acondicionadas e enviadas o mais breve possível ao laboratório, mantendo a umidade e a temperatura entre dois graus centígrados e oito graus centígrados, aceitando uma variação de um grau centígrado a mais ou a menos.

256
Q

in 56

Conforme a IN 20/2016:
Art. 12. Após serem coletadas, as amostras serão acondicionadas e enviadas o mais breve possível ao laboratório, mantendo a umidade e a temperatura entre dois graus centígrados e oito graus centígrados, aceitando uma variação de um grau centígrado a mais ou a menos.

A

certa

257
Q

De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:

O serviço de inspeção federal deverá verificar, antes do início da matança, a apresentação dos trabalhadores quando a limpeza do uniforme de serviço, com duas ou mais trocas por semanas.

A

certa

258
Q

DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

Art. 478. Os estabelecimentos podem arcar com os custos das análises fiscais em laboratórios credenciados em atendimento aos programas nacionais, desde que sejam cientificados no momento da coleta das amostras e manifestem sua concordância expressa.

A

CERTA

259
Q

IN 56

ESTABELECIMENTO PARA CLASSIFICAÇÃO, SELEÇÃO E ARMAZENAMENTO DE OVOS FÉRTEIS:

A

Estabelecimento avícola que recebe ovos férteis provenientes de estabelecimentos matrizeiros para fins de classificação e armazenamento.

260
Q

IN56 ESTABELECIMENTO AVÍCOLA PREEXISTENTE:

A

É o criatório avícola cujo projeto de construção foi pré-aprovado pelo SVO antes de 6 de dezembro de 2007.

261
Q

in56
Igualmente serão registrados no órgãos estaduais de defesa sanitária animal os estabelecimentos de recria (recria de pintainhas de 1d até 20 semanas), desde que realizem recria de postura de aves de postura para alojamento próprio, podendo a fase de produção ser relaizada na mesma propriedade ou em outra, porém do mesmo proprietário, e que as aves não sofram trânsito interestadual.

A

certa

262
Q

SUASA

Os métodos de análise uniformemente aplicáveis a vários grupos de produtos serão preferidos em relação aos métodos aplicáveis unicamente a produtos específicos.

A

certa

263
Q

De acordo com DECRETO Nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006, que regulamenta os arts. 27-A, 28-A e 29-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e dá outras providências, julgue a seguinte assertiva:

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento terá prazo de noventa dias, a contar do protocolo do requerimento de reconhecimento de equivalência e habilitação do serviço de inspeção devidamente instruído, para analisar a documentação entregue, realizar as auditorias técnico-administrativas de que trata o §1º e manifestar-se quanto ao deferimento do pedido.

A

ERRADA

O prazo é de 60 dias.

§ 4º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento terá prazo de sessenta dias, a contar do protocolo do requerimento de reconhecimento de equivalência e habilitação do serviço de inspeção devidamente instruído, para analisar a documentação entregue, realizar as auditorias técnico-administrativas de que trata o §1º e manifestar-se quanto ao deferimento do pedido.

264
Q

Saneamento de focos de tuberculose de acordo com a In 10 para estabelecimento especializado em pecuária de leite ou sem especialização (rebanho misto):

A

Realizar TESTES de rebanho em bovino e bubalinos a partir de SEIS SEMANAS, num intervalo de 60-90 DIAS, sendo que o primeiro deverá ser realizado ATÉ 90 DIAS do abate sanitário ou eutanásia dos positivos.

265
Q

O estabelecimento de criação especializado em rebanho de CORTE em saneamneto para tuberculose:

A

Realizar UM TESTE para diagnóstico nas FÊMEAS ACIMA DE 24 MESES e nos MACHOS REPRODUTORES no prazo de ATÉ 90 DIAS do abate sanitário ou eutanásia dos positivos.

266
Q

IN20
Os estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e
perus de corte manterão os relatórios de ensaios laboratoriais e
demais documentos auditáveis que comprovem os procedimentos
de monitoramento e ações sanitárias por dois anos disponíveis
para auditorias do Serviço Veterinário Oficial - SVO

A

ERRADA
Os estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e
perus de corte manterão os relatórios de ensaios laboratoriais e
demais documentos auditáveis que comprovem os procedimentos
de monitoramento e ações sanitárias por CINCO ANOS disponíveis
para auditorias do Serviço Veterinário Oficial - SVO

267
Q

in56

Vacinação sistemática para DNC para:

A

Aves REPRODUTORAS e de POSTURA COMERCIAL, à EXCEÇÃO das SPF.

268
Q

in56
Vacinação facultativa para DNC para:

A

AVES DE CORTE

Estabelecimentos de aves de corte que realizarem vacinação para DNC e outras doenças de controle oficial DEVERÃO OBRIGATORIAMENTE informar a atividade ao serviço estadual de defesa sanitária animal.

269
Q

in56

Nos estabelecimentos incubatórios de reprodução proceder-se-á a vacinação obrigatória para:

A

Doença de Marek, ANTES da expedição das aves de um dia.

270
Q

De acordo com a PORTARIA Nº 137, DE 5 DE JUNHO DE 2006, que aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Sanidade Apícola - PNSAp, julgue a seguinte assertiva:

O médico veterinário, proprietário ou qualquer outro cidadão que tenha conhecimento ou suspeita da ocorrência de doença de notificação obrigatória, bem como da ocorrência de espécies ou subespécies de abelhas exóticas, deverá notificar em prazo não superior a 24 (vinte e quatro) horas o serviço veterinário oficial, fornecendo todas as informações conhecidas com relação ao contágio, infecção ou exposição.

A

Errado

A NOTIFICAÇÃO DEVERÁ SER IMEDIATA!

PORTARIA Nº 137, DE 5 DE JUNHO DE 2006

Art. 13. O médico veterinário, proprietário ou qualquer outro cidadão que tenha conhecimento ou suspeita da ocorrência de doença de notificação obrigatória, bem como da ocorrência de espécies ou subespécies de abelhas exóticas, deverá notificar de imediato o serviço veterinário oficial, fornecendo todas as informações conhecidas com relação ao contágio, infecção ou exposição.

271
Q

Objetivo do pnefa:

A

Criar e manter condições necessárias para garantir a condição de livre de fa, por meio do fortalecimento dos mecanismos de prevenção e detecção precoce da doença.

272
Q

O pnefa fundamenta-se em:

A

critérios científicos e diretrizes internacionais de vigilância da doença, conduzida com base no compartilhamento de responsabilidades entre os setores público e privado.