MAPA Flashcards
Leite solúvel é o produto resultante da dissolução em água do leite em pó ou concentrado, com adição ou não de gordura láctea até atingir o teor de matéria gorda fixado para o respectivo tipo, seguido de homogeneização, quando for o caso, e de tratamento térmico previsto no RIISPOA.
ERRADO
Conforme o art. 361 do RIISPOA, a definição apresentada refere-se ao leite reconstituído.
Art. 361. Para os fins deste Decreto, leite RECONSTITUÍDO é o produto resultante da dissolução em água do leite em pó ou concentrado, com adição ou não de gordura láctea até atingir o teor de matéria gorda fixado para o respectivo tipo, seguido de homogeneização, quando for o caso, e de tratamento térmico previsto neste Decreto.
A bactéria Gram negativa Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, é intracelular facultativa e reside no citoplasma do hospedeiro, tanto do vertebrado quanto do vetor invertebrado que a transmite.
ERRADO
A bactéria Gram negativa Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, é intracelular OBRIGATÓRIA e reside no citoplasma do hospedeiro, tanto do vertebrado quanto do vetor invertebrado que a transmite.
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:
Na seção de evisceração, poderá ser realizada a fase de gotejamento.
CERTO
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “Nessa seção poderão também ser efetuadas as fases de pré-resfriamento, gotejamento, embalagem primária e classificação, desde que a área permita a perfeita acomodação dos equipamentos e não haja prejuízo higiênico para cada operação”.
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:
As endo e ectoparasitoses, quando não acompanhadas de magreza, determinam a condenação das vísceras ou das partes alteradas.
Gabarito: Correto
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO IX DESTINOS E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO EM AVES ANEXO IX DESTINOS E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO EM AVES MAGREZA Artigo 169 (RIISPOA) - “Carnes magras - animais magros, livres de qualquer processo patológico, podem ser destinados a aproveitamento condicional (conserva ou salsicharia).” Artigo 231 (RIISPOA) - “As endo e ectoparasitoses, quando não acompanhadas de magreza, determinam a condenação das vísceras ou das partes alteradas”.
De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.
Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão serão conduzidos ao box de insensibilização por meio carro especial.
ERRADO
Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão, serão conduzidos ao box de insensibilização por meio de trilho aéreo. Nos casos de doenças infectocontagiosas, o transporte será feito em carro especial.
Atualmente, no Brasil, somente é permitida a utilização de vacina inativada, bivalente, formulada com as cepas virais A (A24 Cruzeiro) e C (C1 Campos), com adjuvante oleoso.
FA
ERRADA
Atualmente, somente é permitida a utilização de vacina inativada, bivalente, formulada com as cepas virais A (A24 Cruzeiro) e O (O1 Campos) e sem saponina como adjuvante.
Imunidade: 6 meses depois das duas primeiras vacinações com um mês de intervalo, em função da relação antigênica entre a cepa da vacina e a cepa do foco.
Art. 251. O processamento do leite após a seleção e a recepção em qualquer estabelecimento compreende, entre outros processos aprovados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, as seguintes operações:
I - pré-beneficiamento do leite, compreendidas, de forma isolada ou combinada, as etapas de filtração sob pressão, clarificação, bactofugação, microfiltração, padronização do teor de gordura, termização (pré-aquecimento), homogeneização e refrigeração;
II - beneficiamento do leite: além do disposto no inciso I, inclui os tratamentos térmicos de pasteurização, ultra-alta temperatura - UAT ou UHT ou esterilização e etapa de envase.
Segundo o RIISPOA, o queijo provolone pode ser denominado caccio-cavalo, fresco ou curado, quando apresentar formato arredondado ou piramiforme.
Art. 383. Para os fins deste Decreto, queijo provolone é o queijo obtido por meio da coagulação do leite pasteurizado com coalho ou com outras enzimas coagulantes apropriadas, complementada ou não pela ação de bactérias lácticas específicas, com a obtenção de uma massa filada, não prensada, que pode ser fresco ou maturado.
…
§ 3º O queijo de que trata o caput pode ser denominado caccio-cavalo, fresco ou curado, quando apresentar formato OVALADO ou piriforme.
Portaria nº 210/1998/0153
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:
A temperatura da água residente, medida nos pontos de entrada e saída das carcaças do sistema de pré-resfriamento por imersão, não deve ser superior a 16ºC e 4ºC, respectivamente, no primeiro e último estágio, observando-se o tempo máximo de permanência das carcaças no primeiro, de vinte minutos.
Gabarito: Errado
TRINTA MINUTOS!!!
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “4 - Particularidades quanto às Instalações e Equipamentos - 4.5.5. A temperatura da água residente, medida nos pontos de entrada e saída das carcaças do sistema de pré-resfriamento por imersão (4.5.1.2), não deve ser superior a 16ºC e 4ºC, respectivamente, no primeiro e último estágio, observando-se o tempo máximo de permanência das carcaças no primeiro, de trinta minutos”.
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998: “ANEXO V - INSPEÇÃO POST MORTEM - 8. A Inspeção post mortem de aves se realiza em três etapas ou “Linhas de Inspeção”, a saber:
8.1. Linha A :
8.1. Linha A - Exame interno: 8.1.1. Realiza-se através da visualização da cavidade torácica e abdominal (pulmões, sacos aéreos, rins, órgãos sexuais), respeitando o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por ave.
Portaria nº 210/1998/0153
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:
8.2. Linha B:
8.2. Linha B - Exame de vísceras: 8.2.1. Visa o exame do coração, fígado, moela, baço, intestinos, ovários e ovidutos nas poedeiras; 8.2.2. Realiza-se através da visualização, palpação, conforme o caso, verificação de odores e ainda incisão; 8.2.3. Assim, no exame dos órgãos verifica-se o aspecto (cor, forma, tamanho), a consistência, e em certas ocasiões, o odor; 8.2.4.Na execução do exame em questão, deve ser respeitado o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por aves.
Portaria nº 210/1998/0153
De acordo com a Portaria nº 210, de novembro de 1998, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves, julgue o item abaixo:
8.3. Linha C:
8.3. Linha C - Exame externo: 8.3.1. Realiza-se através da visualização das superfícies externas (pele, articulações, etc.). Nessa linha efetua-se a remoção de contusões, membros fraturados, abscessos superficiais e localizados, calosidades, etc. Preconiza-se, também, o tempo mínimo de 2 (dois) segundos por ave para a realização deste exame”.
Ao estudo das relações entre o agente etiológico e os demais componentes do ecossistema denomina-se:
história natural da doença
RIISPOA
DESNATURAÇÃO: aplicação de procedimento ou processo ao produto ou à matéria-prima de origem animal com o objetivo de torná-lo visualmente impróprio ao consumo humano.
ERRADO
A definição é de DESCARACTERIZAÇÂO: aplicação de procedimento ou processo ao produto ou à matéria-prima de origem animal com o objetivo de torná-lo visualmente impróprio ao consumo humano.
DESNATURAÇÂO: aplicação de procedimento ou processo ao produto ou à matéria-prima de origem animal, COM O USO DE SUSBTÂNCIA QUÍMICA, com o objetivo de torná-lo visualmente impróprio ao consumo humano.
RIISPOA
Serviço de inspeção federal-SIF:
unidade técnico-administrativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que constitui a representação local do serviço de inspeção de produtos de origem animal.
De todas as espécies do gênero Brucella, seis podem transmitir-se dos animais ao homem, sendo raríssima a transmissão entre pessoas.
ERRADO
De todas as espécies do gênero Brucella, quatro podem transmitir-se dos animais ao homem, sendo raríssima a transmissão entre pessoas. São elas: B.melitensis, B.suis, B.abortus, B.canis.
PORTARIA 711
Quais operações fazem parte da ZONA SUJA?
-Sangria
-Chuveiro após sangria
-Escaldagem
-Depilação
-Chamuscamento
-Toalete: retirada de casquinhos, ouvido médio e pálpebras.
PORTARIA 711
Quais operações fazem parte da ZONA LIMPA?
1-Abertura abdominal-torácica
2-Corte da sínfese pubiana
3- Oclusão do reto
4- Abertura da ‘‘papada”
5- Inspeção de cabeça e “papada”
6- Evisceração
7- Inspeção de vísceras
8- Divisão longitudinal da carcaça e cabeça
9- Inspeção de carcaça e rins
10-Inspeção de cérebro
11- Desvio da entrada e saída para a inspeção final
12- Retirada do “unto”
13- Chuveiro para carcaças.
PORTARIA 711
Quantos chuveiros estão distribuídos na sala de matança e qual a localização?
São 3 chuveiros assim distribuídos:
-Um logo após a sangria
- Na saída da zona suja
- Último após a plataforma de retirada do unto
Conforme o art. 417 do RIISPOA, essa a definição refere-se a geleia real.
Art. 417. Para os fins deste Decreto, geleia real é o produto da secreção do sistema glandular cefálico, formado pelas glândulas hipofaringeanas e mandibulares de abelhas operárias, colhida em até 48 horas.
ERRADO
Conforme o art. 417 do RIISPOA, essa a definição refere-se a geleia real.
Art. 417. Para os fins deste Decreto, geleia real é o produto da secreção do sistema glandular cefálico, formado pelas glândulas hipofaringeanas e mandibulares de abelhas operárias, colhida em até 72 horas.
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:
O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo para Contagem Padrão em Placas de até 300.000 UFC/mL (novecentas mil unidades formadoras de colônia por mililitro) antes do seu processamento no estabelecimento beneficiador.
ERRADO
ATÉ 900.000 UFC/ML!!!
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Instrução Normativa 76/2018: Art. 8º O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo para Contagem Padrão em Placas de até 900.000 UFC/mL (novecentas mil unidades formadoras de colônia por mililitro) antes do seu processamento no estabelecimento beneficiador”.
De acordo com a Portaria 711/1995, que aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos, julgue o seguinte item.
Preliminarmente a inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter individual, observando-se com cuidado o comportamento dos animais.
Sua resposta está incorreta.
Conforme a PORTARIA 711/1995, a Inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter GERAL.
CAPÍTULO VII
INSPEÇÃO “ANTE MORTEM” E “POST-MORTEM”
1ª PARTE: INSPEÇÃO “ANTE-MORTEM”, MATANÇA DE EMERGÊNCIA E NECROPSIA
1 - Inspeção “ante mortem”
Preliminarmente a Inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter geral, observando-se com cuidado o comportamento dos animais, encaminhando para a pocilga de sequestro aqueles que por motivo de ordem sanitária necessitem de exame individual. É indispensável que a inspeção “ante mortem”, seja realizada inicialmente com os animais em movimento durante o desembarque; após, com os animais em repouso nas pocilgas e, novamente, em movimento.
De acordo com o RIISPOA, gelatina é o produto obtido exclusivamente pela hidrólise térmica da proteína colagênica presente nas cartilagens, nos tendões, nas peles, nas aparas ou nos ossos das diferentes espécies animais, seguida de purificação, filtração e esterilização, concentrado e seco.
ERRADA
Conforme o art. 313 do RIISPOA, gelatina é o produto obtido por meio de HIDRÓLISE TÉRMICA, QUÍMICA OU ENZIMÁTICA, OU A COMBINAÇÃO DESSES PROCESSOS…
Art. 313. Para os fins deste Decreto, gelatina é o produto obtido por meio de hidrólise térmica, química ou enzimática, ou a combinação desses processos, da proteína colagênica presente nas cartilagens, nos tendões, nas peles, nas aparas ou nos ossos das diferentes espécies animais, seguida de purificação, filtração e esterilização, concentrado e seco.
2.2.2.3- Estudo ecológico
Trata-se de uma pesquisa realizada com dados estatísticos. Ao contrário dos outros tipos de delineamento, a unidade de análise não é constituída de indivíduos, mas de grupos de indivíduos.
Por essa razão, é também chamado de estudo de grupos, estudo de agregados, estudo de conglomerados, estudo estatístico ou estudo comunitário.
certo
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:
O queijo minas fresco é obtido por meio da coagulação enzimática do leite pasteurizado com coalho ou com outras enzimas coagulantes apropriadas ou com ambos, complementada ou não pela ação de bactérias lácticas específicas, com a obtenção de uma massa cozida, dessorada, não prensada, salgada e não maturada
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Entende-se por queijo minas frescal o queijo fresco obtido por meio da coagulação enzimática do leite pasteurizado com coalho ou com outras enzimas coagulantes apropriadas ou com ambos, complementada ou não pela ação de bactérias lácticas específicas, com a obtenção de uma massa coalhada, dessorada, não prensada, salgada e não maturada”.
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”, julgue o item abaixo:
O iogurte é um produto lácteo cuja fermentação é realizada com cultivos protossimbióticos de Streptococcus salivarius subsp. Bulgaricus e Lactobacillus delbruecki subsp. Termophilus.
Gabarito: Errado
CUIDADO! Os nomes dos cultivos estão trocados!
Streptococcus salivarius subsp termophilus e Lactobacillus delbruecki subsp bulgaricus
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Fluxograma de Produção de Leite e Derivados – Iogurte pode ser definido como o produto lácteo cuja fermentação se realiza com cultivos protossimbióticos de Streptococcus salivarius subsp. termophilus e Lactobacillus delbruecki subsp. bulgaricus, aos quais se podem acompanhar, de forma complementar, outras bactérias ácido-lácticas que, por sua atividade, contribuem para a determinação das características do produto final”.
Em relação à Instrução Normativa nº 8, de 3 de abril de 2007, em que aprova as normas para o Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos, a serem observadas em todo o território nacional:
Tratando-se das estratégias de atuação em focos de DA, deverá ser procedida uma investigação soroepidemiológica em estabelecimentos de criação situados em um raio mínimo de 3 (três) quilômetros a partir do foco, e em outras propriedades relacionadas ao foco num período mínimo de 30 (trinta) dias anteriores ao diagnóstico, a critério do serviço veterinário oficial, para estabelecer a origem e a disseminação da infecção
R: Errado
Raio mínimo de 05 quilômetros.
“Art. 23. Deverá ser procedida uma investigação soroepidemiológica em estabelecimentos de criação situados em um raio mínimo de 5 (cinco) quilômetros a partir do foco, e em outras propriedades relacionadas ao foco num período mínimo de 30 (trinta) dias anteriores ao diagnóstico, a critério do serviço veterinário oficial, para estabelecer a origem e a disseminação da infecção.
As GRSC, em relação às doenças de certificação de certificação opcional, será classificada como Nível 4 quando for livre das quatro doenças opcionais.
De acordo com o item 4.5 da IN 19/2002, o Nível 1 será livre das quatro doenças opcionais.
4.5. As GRSC, em relação às doenças de certificação, constantes nos itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 serão classificadas em quatro níveis:
a) Nível 1: livre das quatro doenças opcionais;
b) Nível 2: livre de pelo menos duas doenças opcionais;
c) Nível 3: livre de uma doença opcional;
d) Nível 4: sem doença opcional certificada.
IN 48/2020/0103
Considerando a IN nº 48/2020, que trata das Diretrizes Gerais para a Vigilância da Febre Aftosa, julgue o seguinte item.
A vacinação de emergência deverá ser utilizada como parte das estratégias para contenção de focos de febre aftosa no país, conforme previsto em manuais e planos disponibilizados pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
ERRADA
A vacinação de emergência PODERÁ ser utilizada como parte das estratégias para contenção de focos de febre aftosa no país, conforme previsto em manuais e planos disponibilizados pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
De acordo com o art. 25 da IN 48/2020:
Art. 25. O SVO das UF poderá adotar mecanismos de controle e responsabilização quanto à confirmação das movimentações de animais suscetíveis à febre aftosa, de acordo com os procedimentos estabelecidos em manual específico disponibilizado no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
ERRRADA
De acordo com o art. 25 da IN 48/2020:
Art. 25. O SVO das UF DEVERÁ adotar mecanismos de controle e responsabilização quanto à confirmação das movimentações de animais suscetíveis à febre aftosa, de acordo com os procedimentos estabelecidos em manual específico disponibilizado no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:
A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto à Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária, a certificação opcional de livre de quaisquer das doenças: Rinite Atrófica Progressiva, Pneumonia Micoplásmica, Pleuropneumonia Suína e Disenteria Suína.
R: Errado
O proprietário da granja poderá requerer ao MAPA e não para secretaria estadual de defesa.
“4. DOENÇAS DE CERTIFICAÇÃO OPCIONAL A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir de junho de 2002, a certificação opcional de livre para quaisquer das doenças abaixo:
4.1. Rinite Atrófica Progressiva (RAP)
4.2 Pneumonia Micoplásmica (PM)
4.3 Pleuropneumonia Suína (PPS)
4.4 Disenteria Suína (DS)”.
Tendo como base a Instrução Normativa nº 25, de 19 de julho de 2016:
O Estado de Rondônia e o Estado de Sergipe são declarados como livres de Peste Suína Clássica.
R: Certo
“Art. 1º Ficam declarados como livres de peste suína clássica (PSC):
I - uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina;
II - uma zona composta pelo Estado do Paraná;
III - uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea”.
Tendo como base a Instrução Normativa nº 25, de 19 de julho de 2016:
Parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do Município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea, é declarado como livre de Peste Suína Clássica.
R: Certo
“Art. 1º Ficam declarados como livres de peste suína clássica (PSC):
I - uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina;
II - uma zona composta pelo Estado do Paraná;
III - uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea”.
Em relação à Instrução Normativa nº 8, de 3 de abril de 2007, em que aprova as normas para o Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos, a serem observadas em todo o território nacional:
Uma “zona provisoriamente livre de DA” é a zona ou região do país onde a ocorrência da DA atinge menos de 10% do rebanho suídeo e menos de 1% dos estabelecimentos de criação existentes, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
R: Errado
A ocorrência da DA atinge menos de 1% do rebanho suídeo e menos de 10% dos estabelecimentos de criação existentes.
“XXIII - Zona livre de DA: zona ou região do país onde a ausência da DA vem sendo sistematicamente demonstrada, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e a vacinação encontra se proibida há pelo menos 2 (dois) anos; e
XXIV - Zona provisoriamente livre de DA: zona ou região do país onde a ocorrência da DA atinge menos de 1% do rebanho suídeo e menos de 10% dos estabelecimentos de criação existentes, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)”.
IN 48/2020/0192
Considerando a IN nº 48/2020, que trata das Diretrizes Gerais para a Vigilância da Febre Aftosa, julgue o seguinte item.
A importação de animais susceptíveis à febre aftosa e de seus produtos e subprodutos deve ocorrer de acordo com os requisitos estabelecidos para o trânsito internacional OU com regulamentação específica do MAPA.
CERTO
A importação de animais susceptíveis à febre aftosa e de seus produtos e subprodutos deve ocorrer de acordo com os requisitos estabelecidos para o trânsito internacional OU com regulamentação específica do MAPA.
Considerando o Decreto 9.013/2017, que dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, julgue o seguinte item.
Quando houver a hidrólise completa das proteínas colagênicas, de modo que o produto perca seu poder de gelificação, ele será designado como gelatina liofilizada.
Conforme o §1º do art. 313 do RIISPOA, nesse caso o produto será designado como gelatina HIDROLISADA.
Art. 313. Para os fins deste Decreto, gelatina é o produto obtido por meio de hidrólise TÉRMICA, QUÍMICA ou ENZIMÁTICA, ou a combinação desses processos, da proteína colagênica presente nas cartilagens, nos tendões, nas peles, nas aparas ou nos ossos das diferentes espécies animais, seguida de PURIFICAÇÃO, FILTRAÇÃO e ESTERILIZAÇÃO, concentrado e seco,
§ 1º Quando houver a hidrólise COMPLETA das proteínas colagênicas, de modo que o produto PERCA seu poder de gelificação, ele será designado como gelatina HIDROLISADA.
De acordo com o RIISPOA, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do peritônio visceral, do envoltório dos rins e de outras vísceras prensadas.
ERRADA
Art. 285. Para os fins deste Decreto, unto fresco ou gordura suína em rama é a gordura cavitária dos suínos, tais como as porções adiposas do MESENTÉRIO visceral, do envoltório dos rins e de outras vísceras prensadas.
De acordo com o RIISPOA, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de lombo (contrafilé), condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.
ERRADA
De acordo com o art. 306 do RIISPOA, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de NUCA OU SOBREPALETA…
Art. 306. Para os fins deste Decreto, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de nuca ou sobrepaleta, condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.
Art. 78. Para fins de trânsito interestadual de bovinos e bubalinos destinados à reprodução, é obrigatória a apresentação de resultados negativos aos testes de diagnóstico para brucelose e tuberculose, obedecendo ao que se segue:
I - a emissão da GTA fica condicionada à apresentação do atestado de exame negativo para brucelose e tuberculose, original ou cópia autenticada pelo serviço veterinário oficial, emitido por médico veterinário habilitado, o qual deverá permanecer anexado à via da GTA que acompanha os animais;
Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:
A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para a brucelose se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a granja terá sua certificação suspensa, eliminando os positivos e retestando o plantel, na sua totalidade em até 60 dias. Persistindo a positividade, a granja perderá a certificação.
R: Errado
Retestando o plantel, na sua totalidade em até 30 dias.
“3.3.6. Para a brucelose, devem ser realizadas provas sorológicas, com intervalo de seis meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA, utilizando o antígeno acidificado tamponado ou outro aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e indicado para o caso, devendo os soros reagentes ser submetidos a provas complementares do 2- mercaptoetanol ou fixação de complemento.
3.3.6.1. A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para a brucelose se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a granja terá sua certificação suspensa, eliminando os positivos e retestando o plantel, na sua totalidade em até 30 dias. Persistindo a positividade, a granja perderá a certificação”.
Através da Portaria nº 193/1994, foi instituído o comitê consultivo do programa nacional de sanidade avícola, o qual terá seus membros e seu coordenador designado pelo Secretário de Defesa Agropecuária.
CERTO
Art. 2º Instituir o Comitê Científico Consultivo do Programa Nacional de Sanidade Avícola com as seguintes atribuições:(ALTERADO PELA PORTARIAN Nº 254, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015)
I - fornecer subsídios técnico-científicos ao Departamento de Saúde Animal;
II - emitir pareceres técnicos relacionados à área de sanidade avícola; e
III - elaborar, avaliar e apresentar propostas que visem melhorar o sistema de vigilância, prevenção e controle das doenças avícolas.”
I - fornecer subsídios técnico-científicos ao Departamento de Saúde Animal;
II - emitir pareceres técnicos relacionados à área de sanidade avícola; e
III - elaborar, avaliar e apresentar propostas que visem melhorar o sistema de vigilância, prevenção e controle das doenças avícolas.”
Através da Portaria nº 193/1994, foi instituído o comitê consultivo do programa nacional de sanidade avícola, que será composto por profissionais especializados em específicas áreas de saúde animal.
ERRADA
“Art. 3º O Comitê será composto por profissionais especializados em DIVERSAS áreas da saúde animal. (ALTERADO PELA PORTARIAN Nº 254, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015)”.
IN44
“2. O estabelecimento avícola participante do PNSA não poderá utilizar:
2.1. vacina de qualquer natureza contra a micoplasmose aviária, em estabelecimentos de controles permanentes;
2.2. qualquer vacina preparada com adjuvante oleoso, durante as três semanas que antecedem as provas laboratoriais;
2.3. qualquer droga, para a qual exista evidência científica, que possa interferir nos resultados dos testes sorológicos ou dificultar o isolamento dos micoplasmas, no período de quatro semanas antecedentes às provas laboratoriais;
2.4. os casos excepcionais deverão ser avaliados pelo DDA/SDA, desde que apresentado e aprovado por projeto técnico-científico específico”.
ERRADO
2.1. vacina de qualquer natureza contra a micoplasmose aviária, em estabelecimentos de controles permanentes;
2.2. qualquer vacina preparada com adjuvante oleoso, durante as QUATRO semanas que antecedem as provas laboratoriais;
2.3. qualquer droga, para a qual exista evidência científica, que possa interferir nos resultados dos testes sorológicos ou dificultar o isolamento dos micoplasmas, no período de TRÊS semanas antecedentes às provas laboratoriais;
2.4. os casos excepcionais deverão ser avaliados pelo DDA/SDA, desde que apresentado e aprovado por projeto técnico-científico específico”.
IN77
CONTAGEM PADRÃO EM PLACAS:
contagem de microrganismos-bactérias, leveduras e fungos filamentosos- capazes de formar COLÔNIAS CONTÁVEIS em meio de cultura sólido e sob incubação AERÓBICA por 72h a uma temperatura de 30°C, em conformidade plena com o método de referência estabelecido pela NORMA INTERNACIONAL ISO 4833, expressa em unidades formadoras de colônia por mililitro de leite.
IN77
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS DE CONTROLE DA QUALIDADE DO LEITE-RBQL:
Conjunto de laboratórios distribuídos em áreas geográficas de abrangência estratégica, com a finalidade precípua de monitorizar e, dessa forma, contribuir para o aperfeiçoamento da qualidade do leite, em consonância com os objetivos do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite-PNQL
CERTO
IN77
Tanque de expansão direta: é o tanque de refrigeração dimensionado de modo a permitir a refrigeração do leite cru até temperatura igual ou inferior a 5°C no tempo mínimo de três horas, independentemente de sua capacidade, com as características de desempenho e eficiência de acordo com regulamento técnico específico.
ERRADA
Tanque de expansão direta: é o tanque de refrigeração dimensionado de modo a permitir a refrigeração do leite cru até temperatura igual ou inferior a 4°C no tempo MÁXIMO de três horas, independentemente de sua capacidade, com as características de desempenho e eficiência de acordo com regulamento técnico específico.
in77
TRANSVASE:
é a transferência em sistema fechado entre tanques isotérmicos de veículos transportadores do leite cru refrigerado coletado na propriedade rural.
in77
O estabelecimento deve manter como parte de seu programa de autocontrole, o plano de qualificação de fornecedores de leite, o qual deve comtemplar a assistência técnica e gerencial, bem como a capacitação de todos os seus fornecedores, com foco em gestão da propriedade e implementação das boas práticas agropecuárias.
certo
in77
Para obtenção da MP em condições higiênico-sanitárias adequadas devem ser adotadas boas práticas agropecuárias, conforme descrito pelo estabelecimento em seu plano de qualificação de fornecedores de leite, o qual deve estar incluído no programa de autocontrole da MP.
certo
in77
O plano de qualificação de fornecedores de leite deve comtemplar:
-Diagnóstico da situação atual;
-Objetivos do plano, indicando de forma clara o que será feito, como será feito e quando será feito;
-metas claras e mensuráveis;
- indicadores de gerenciamento; e
- cronograma de execução com os fornecedores a serem atendidos.
parágrafo único: os objetivos, metas, indicadores e cronograma serão definidos pelo ESTABELECIMENTO com base no diagnóstico inicial e por informações técnicas disponíveis.
IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).
Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário Oficial:
profissional médico veterinário do Serviço Público Federal, que exerce atividades de Defesa Sanitária Animal.
IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).
Médico Veterinário Oficial:
Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário do Serviço Público Federal.
IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).
Médico Veterinário Oficial para Certificação:
Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário Oficial do Serviço de Defesa Sanitária Animal.
IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).
Médico Veterinário Credenciado:
Médico Veterinário do estado, do município, do setor privado ou liberal, com delegação de competência do serviço oficial federal para emitir Guia de Trânsito Animal-GTA.
IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).
Responsável Técnico:
Médico veterinário responsável pelo controle higiênico-sanitário dos plantéis dos núcleos ou estabelecimentos avícolas.
IN44-Aprova as normas técnicas para o controle e a certificação de núcleos e estabelecimentos avícolas para a micoplasmose aviária (M. gallisepticum, synoviae e meleagridis).
Para atender o PNSA os estabelecimentos avícolas de controles permanentes e eventuais deverão:
-Obter registro e habilitação junto a DFA da jurisdição em que se localiza;
- Estar sob vigilância e controle do Serviço de Sanidade Animal da DFA ou da Secretaria Estadual de Agricultura do estado em que se localiza;
- Ser assistido por responsável técnico, registrado junto à Delegacia Federal de Agricultura do Estado em que está localizado.
IN 44/2001/0050
Para as matrizes, constatando-se positividade para Mycoplasma gallisepticum em galinhas ou Mycoplasma galisepticum, Mycoplasma synoviae ou Mycoplasma melleagridis em perus, impõe-se o sacrifício e abate do núcleo e destruição de todos os ovos incubados ou não, dele provenientes, sendo que até a obtenção dos resultados dos testes acima, todos os lotes ou núcleos ficarão isolados, não sendo permitida a incubação dos mesmos
certo
IN 44/2001/0060
Será emitido pela DFA, no Estado onde se localiza o estabelecimento avícola, após a realização mínima de dois testes, um Certificado Sanitário, em modelo padronizado pelo Ministério da Agricultura, para os estabelecimentos ou núcleos livres ou sob vigilância e acompanhamento para os agentes tratados nesta norma. Este certificado terá sua validade condicionada à manutenção da situação sanitária do núcleo ou do estabelecimento avícola.
IN 44/2001/0060
ERRADA
Será emitido pela DFA, no Estado onde se localiza o estabelecimento avícola, após a realização mínima de tTRÊS testes, um Certificado Sanitário, em modelo padronizado pelo Ministério da Agricultura, para os estabelecimentos ou núcleos livres ou sob vigilância e acompanhamento para os agentes tratados nesta norma. Este certificado terá sua validade condicionada à manutenção da situação sanitária do núcleo ou do estabelecimento avícola.
O exame sorológico nos gatos nos concede uma informação útil sobre a transmissibilidade da toxoplasmose nesta espécie.
errado
“Devido aos felinos usualmente não desenvolverem anticorpos durante o período de eliminação dos oocistos, o exame sorológico não nos concede uma informação útil sobre a transmissibilidade da toxoplasmose nesta espécie. Um gato sorologicamente positivo (imune) apenas indica que ele provavelmente eliminou oocistos, e então, oferece menos perigo na transmissão que um gato negativo, embora, gatos imunes possam vir, mesmo que raramente, a eliminar oocistos numa nova infecção, sendo apropriado precauções ao lidar com fezes de felinos”.
De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:
A garantia da qualidade consiste nas técnicas operacionais e ações de controle realizadas em todas as etapas da cadeia produtiva, visando assegurar a qualidade do produto final.
Sua resposta está incorreta.
Gabarito: Letra B
O item versa sobre o Controle da Qualidade.
De acordo com o item “Definições”, página 30 da Apostila Inspeção Convet 1: “Garantia da Qualidade são todas as ações planejadas e sistemáticas necessárias para prover a confiabilidade adequada de que um produto atenda aos padrões de identidade e qualidade específicos e aos requisitos estabelecidos no sistema de APPCC”.
Memorize essas palavras:
- Controle da Qualidade: “Técnicas operacionais e ações de controle”.
- Garantia da Qualidade: “Ações planejadas e sistemáticas para prover a confiabilidade adequada”.
APPCC
4°ETAPA:
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA
De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:
A quinta etapa de implantação do APPCC é marcada pela sequência lógica de aplicação dos princípios de APPCC abordando 12 passos que serão necessários à implantação do APPCC, entre eles, o décimo passo visa estabelecer as ações corretivas, que podem ser: Recalibrar o equipamento, Rejeitar a Matéria-Prima ou Reprocessar.
De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 43 da Apostila Inspeção Convet 1: “5ª Etapa – Sequência Lógica de Aplicação dos Princípios do APPCC: Nesta etapa estão listados os doze passos que serão necessários à implantação da APPCC. Os passos de 6 a 12 referem-se aos sete princípios básicos do plano.
1º Passo – Reunir a Equipe APPCC, formada nos moldes apresentados na 1ª etapa;
2º Passo – Descrever o produto;
3º Passo – Identificar o uso pretendido e consumidor do produto;
4º Passo – Construir o diagrama operacional;
5º Passo – Verificar, na prática, a adequação do diagrama operacional;
6º PASSO – Listar e identificar os perigos, analisar os riscos e considerar as medidas preventivas de controle (Princípio 1);
7º PASSO – IDENTIFICAR OS PCCS E APLICAR A ÁRVORE DECISÓRIA (PRINCÍPIO 2);
8º Passo – Estabelecer os limites críticos para cada PCC (Princípio 3);
9º Passo – Estabelecer o sistema de monitorização para cada PCC (Princípio 4);
10º Passo – Estabelecer as ações corretivas (Princípio 5);
11º Passo – Estabelecer os procedimentos de verificação (Princípio 6);
12º Passo – Providenciar a documentação e estabelecer os procedimentos de registro (Princípio 7);
10º Passo (Princípio 5) – Estabelecer as ações corretivas
Quando se constatar um desvio nos limites críticos estabelecidos, serão imediatamente executadas as ações corretivas para colocar o PCC novamente sob controle.
As ações corretivas devem ser específicas e suficientes para a eliminação do perigo após a sua aplicação.
Dependendo do produto que está sendo elaborado, as ações corretivas podem, ser, por exemplo:
a) recalibrar equipamentos;
b) rejeitar a matéria-prima;
c) reprocessar.
Para cada PCC devem estar estabelecidas uma ou mais ações corretivas, claramente assinaladas, de tal modo que o operador do processo saiba exatamente o que fazer e esteja autorizado a adotá-las.”
De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 47 da Apostila Inspeção Convet 1: “6ª Etapa - Encaminhamento da Documentação para Avaliação pelo DIPOA - O plano será implantado após a apresentação da documentação e aprovação pelo DIPOA. Após a aprovação, a validação do plano ficará condicionada ao resultado de auditoria específica, liderada por profissionais médicos veterinários pertencentes ao DIPOA”
CERTO
De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 33 da Apostila Inspeção Convet 1:
“3ª ETAPA :
– AVALIAÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O SISTEMA APPCC
De acordo com o item “Desenvolvimento das etapas para a elaboração e implantação do plano de APPCC”, página 31 da Apostila Inspeção Convet 1:
“1ª etapa:
Formação da equipe responsável pela elaboração e implantação do plano de APPCC.
De acordo com o item “Definições”, página 29 da Apostila Inspeção Convet 1: “Desvio é a falha no cumprimento ou não atendimento do limite crítico, denotando este estar sob ou sobrepassado.”
CERTO
De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:
Sistema APPCC é a avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção de um alimento específico, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a probabilidade da ocorrência dos perigos, levando-se também em consideração como o produto será consumido.
Cuidado! Esta definição refere-se à “Análise de Risco” e não ao Sistema APPCC.
De acordo com o item “Definições”, página 26 da Apostila Inspeção Convet 1: “Sistema APPCC é um sistema de análise que identifica perigos específicos e medidas preventivas para seu controle, objetivando a segurança do alimento, e contempla para a aplicação, nas indústrias sob SIF, também os aspectos de garantia da qualidade e integridade econômica”.
Memorize: “Sistema APPCC” -> “Sistema de Análise que identifica perigos” para ficar mais fácil de descartar outras alternativas.
APPCC-ANÁLISE DE RISCO: é a avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção de um alimento específico, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a probabilidade da ocorrência dos perigos, levando-se também em consideração como o produto será consumido.
CERTO
Plano APPCC é o documento escrito que descreve os procedimentos e os compromissos a serem assumidos pela indústria de produtos de origem animal, através do programa de controle de qualidade dinâmico, fundamentado nos princípios do Sistema APPCC”.
CERTO
PLANO APPCC= DOCUMENTO
De acordo com a Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC, julgue o item abaixo:
A implantação e execução são requisitos básicos para a implantação do sistema APPCC, além de que, os procedimentos de controle da qualidade, baseados no APPCC, devem ser específicos para cada produto, mas podem ser compartilhados entre indústrias do mesmo ramo.
Implantação e Execução: A empresa deve fornecer as condições previstas neste Manual para que o Sistema de APPCC seja implantado e cumprido.
Os procedimentos de controle da qualidade, baseados no APPCC, devem ser específicos para indústria e para cada produto.”
“Para a implantação do Sistema de APPCC na indústria sob inspeção federal, alguns requisitos são básicos:
Sensibilização para a Qualidade
Capacitação
Implantação e Execução
Responsabilidade”
O organismo produz shigatoxina, uma endotoxina, com estrutura AB5 e uma CLDT pouco caracterizada. A toxina AB5 é estruturalmente semelhante à toxina da Salmonella, embora haja pouca semelhança nas sequências de aminoácidos. As subunidades B da shigatoxina reconhecem o glicolipídeo (GB3) da superfície da célula hospedeira.
está incorreta, pois a toxina é uma exotoxina e estruturalmente semelhante à toxina da cólera (a Salmonella não produz toxina).
“O organismo produz shigatoxina, uma exotoxina, com estrutura AB5 e uma CLDT pouco caracterizada. A toxina AB5 é estruturalmente semelhante à toxina do cólera, embora haja pouca semelhança nas sequências de aminoácidos. As subunidades B da shigatoxina, da mesma forma que as da toxina do cólera, reconhecem o glicolipídeo (GB3) da superfície da célula hospedeira. A shigatoxina primeiro se liga à superfície das células de mamíferos e então é internalizada por endocitose”.
A Instrução Normativa nº 50 de 2013 do Ministério da Agricultura lista as doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. Em relação a este regulamento, é correto afirmar que:
Clamidiose aviária, Teileriose e Agalaxia contagiosa requerem notificação imediata de casos confirmados.
certo
- Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:
a) Múltiplas espécies
Brucelose (Brucella suis) Febre Q Paratuberculose
b) Aves
Clamidiose aviária Mycoplasma (M. gallisepticum; M. melleagridis; M. synoviae) Salmonella (S. enteritidis; S. gallinarum; S. pullorum; S. typhimurium)
c) Bovinos e bubalinos
Brucelose (Brucella abortus)
TEILERIOSE
Tuberculose
d) Lagomorfo
Mixomatose
e) Ovinos e caprinos
Agalaxia contagiosa
IN 44/2001/0019
Os estabelecimentos avícolas deverão fornecer trimestralmente um calendário de colheitas, que será encaminhado à DFA, do Estado onde se localiza, com cronograma de nascimento, de importação e as datas das colheitas rotineiras de material, realizadas pelo responsável técnico, visando a fiscalização e a supervisão do serviço oficial.
A.
CERTO
Não é trimestralmente e sim mensalmente.
“3. Só poderão ser utilizados antígenos, soros controles e ¿kits¿ autorizados pelo MA, observados os prazos de validade.
- Somente poderão ser utilizadas outras provas laboratoriais quando devidamente aprovadas pelo PNSA.
- Os estabelecimentos avícolas deverão fornecer mensalmente um calendário de colheitas, que será encaminhado à DFA, do Estado onde se localiza, com cronograma de nascimento, de importação e as datas das colheitas rotineiras de material, realizadas pelo responsável técnico, visando a fiscalização e a supervisão do serviço oficial”.
IN 44/2001/0021
Os estabelecimentos avícolas de matrizes devem obrigatoriamente ser livres de Mycoplasma galissepticum e Mycoplasma synoviae para galinhas e livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis para perus para certificação dos núcleos (estabelecimentos avícolas de matrizes).
GABARITO:Errado
Para as matrizes (galinhas) elas devem ser livres de M. galissepticum, podendo estar sob vigilância e acompanhamento para M. synoviae.
“DA CERTIFICAÇÃO
- Certificação dos núcleos ou estabelecimentos avícolas para linhas puras, bisavós e avós:
1.1. Livres de Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae para galinhas.
1.2. Livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis para perus.
- Certificação dos núcleos (estabelecimentos avícolas de matrizes).
2.1. Livre de Mycoplasma gallisepticum para galinhas.
2.2. Livre de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis para perus.
2.3. Sob vigilância e acompanhamento para Mycoplasma synoviae para galinhas”.
IN44
Para aves ou ovos férteis de reprodução e produção comercial para reposição de plantéis avícolas importados, a colheita de amostras será realizada no ponto de ingresso ou egresso.
1.1. Aves ou ovos férteis de reprodução e produção comercial para reposição de plantéis avícolas importados:
1.1.1. A colheita de amostras será realizada no ponto de ingresso, e as provas laboratoriais solicitadas de acordo com o disposto nas normas específicas para importação e exportação de aves e ovos férteis, para reposição de plantéis avícolas.
PLANO ESTRATÉGICO PNEFA 2017-2026
BLOCO I:
REGIÃO AMAZÔNICA:
-ACRE
-RONDÔNIA
-PARTE DO AMAZONAS
-PARTE DO MATO GROSSO
PLANO ESTRATÉGICO PNEFA 2017-2026
BLOCO II:
REGIÃO AMAZÔNICA:
-AMAZONAS
-AMAPÁ
-RORAIMA
-PARÁ
PLANO ESTRATÉGICO PNEFA 2017-2026
BLOCO III:
REGIÃO NORDESTE:
-ALAGOAS
-CEARÁ
-MARANHÃO
-PARAÍBA
-PERNAMBUCO
-PIAUÍ
-RIO GRANDE DO NORTE
BLOCO IV:
REGIÃO CENTRAL:
-BAHIA
-DF
-ESPÍRITO SANTO
-GOIÁS
-MT
-MS
-MG
-RJ
-SP
-SERGIPE
-TO
BOCO V:
REGIÃO SUL:
PR
SC
RS
Conforme o Decreto 5.741/2006:
Art. 20. Às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção competem as seguintes atividades:
I - vigilância agropecuária do trânsito interestadual de vegetais e animais;
II - coordenação e execução de programas e campanhas de controle e erradicação de pragas dos vegetais e doenças dos animais;
III - manutenção dos informes nosográficos;
IV - coordenação e execução das ações de epidemiologia;
V - coordenação e execução dos programas, dos projetos e das atividades de educação sanitária em sua área de atuação; e
VI - controle da rede de diagnóstico e dos profissionais de sanidade credenciados.
Conforme o Decreto 5.741/2006:
Art. 26. As estratégias e as políticas de promoção da sanidade e da vigilância agropecuária serão ecossistêmicas e DESCENTRALIZADAS, por tipo de problema sanitário, visando ao alcance de áreas livres de pragas e doenças, conforme previsto em acordos e tratados internacionais subscritos pelo País.
§ 1º Sempre que recomendado epidemiologicamente, é prioritária a prevenção, controle e vigilância sanitária e fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.
errada
§ 1º Sempre que recomendado epidemiologicamente, é prioritária a erradicação das doenças e pragas na estratégia de ÁREAS LIVRES.
§ 2º Na impossibilidade de erradicação, serão adotados os programas de prevenção, controle e vigilância sanitária e fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.
De acordo com o Decreto 5.741/2006, que organiza e regulamento o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) e dá outras providências, julgue o seguinte o item.
O SUASA manterá serviço de promoção de saúde animal, prevenção, controle e erradicação de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à economia e à sanidade agropecuária, e desenvolverá, respeitando as atribuições de cada Instância do Sistema, entre outras atividades, a elaboração de políticas, normas e diretrizes para os programas de prevenção, controle e erradicação de doenças, objetivando o estabelecimento de área livre ou controlada.
CERTA
Art. 1º Para controle do trânsito de bovinos e bubalinos no Estado do Mato Grosso do Sul, a IAGRO utilizará a divisão sanitária do Estado conforme PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.653 de 19 de agosto de 2020, a saber:
a) Região 01 (Planalto): composta pelas propriedades localizadas em região com característica geográfica de superfície mais elevada, e que não fazem parte da região 02 (Pantanal);
b) Região 02 (Pantanal): composta pelas propriedades localizadas nos municípios de Corumbá, Ladário e em parte dos municípios de Coxim, Miranda, Aquidauana, Porto Murtinho e Rio Verde de Mato Grosso;
PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades:
Intraestadual, Interestadual e Internacional:
PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades Intraestadual, Interestadual e Internacional
I - Trânsito Intraestadual:
I - Trânsito Intraestadual:
a) De bovinos e bubalinos tendo como origem a região sanitária do Planalto e destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal;
b) De bovinos e bubalinos tendo como origem a região sanitária do Pantanal e destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal;
PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades Intraestadual, Interestadual e Internacional
II - Trânsito Interestadual:
II - Trânsito Interestadual:
a) De bovinos e bubalinos com origem nas regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal destinados a outros estados da federação;
b) De bovinos e bubalinos com origem em outros estados da federação, destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal.
PORTARIA/IAGRO/MS nº 3.654/2020
Art. 3º Para efeito de controle em relação à vacinação contra febre aftosa, o trânsito de bovinos e bubalinos no Estado de Mato Grosso do Sul fica dividido em 03 (três) modalidades Intraestadual, Interestadual e Internacional
III - Trânsito Internacional
III - Trânsito Internacional
a) de bovinos e bubalinos com origem nas regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal, destinados a outros países;
b) de bovinos e bubalinos com origem em outros países, destinados às regiões sanitárias do Planalto ou Pantanal.
Portaria n°368/1997
OBJETIVO
O presente regulamento estabelece os requisitos específicos de higiene e de boas práticas de elaboração para alimentos elaborados/industrializados para o consumo humano.
ERRADA
O presente regulamento estabelece os requisitos GERAIS (essenciais) de higiene e de boas práticas de elaboração para alimentos elaborados/industrializados para o consumo humano.
Portaria n°368/1997
ÂBITO DE APLICAÇÃO: se aplica, onde couber, a toda pessoa física ou jurídica que possua mais de um estabelecimento no qual se realizem algumas das seguintes atividades: elaboração/industrialização, fracionamento, armazenamento e transporte de alimentos destinados ao comércio nacional e internacional.
errada
ÂBITO DE APLICAÇÃO: se aplica, onde couber, a toda pessoa física ou jurídica que possua PELO MENOS UM estabelecimento no qual se realizem algumas das seguintes atividades: elaboração/industrialização, fracionamento, armazenamento e transporte de alimentos destinados ao comércio nacional e internacional.
Portaria n°368/1997
MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS:
são as operações que se efetuam sobre a matéria-prima até o produto terminado, em qualquer etapa do seu processamento, armazenamento e transporte.
Portaria n°368/1997
ELABORAÇÃO DE ALIMENTOS:
é o conjunto de todas as operações e processos praticados para a obtenção de um alimento terminado.
Portaria n°368/1997
Deve ser evitado o uso de madeira e outros materiais que não se possa limpar e desinfetar adequadamente, a menos que não tenha certeza de seu emprego não será uma fonte de contaminação. Deverá ser evitado o uso de diferentes materiais com a finalidade de evitar corrosão por contato.
CERTA
De acordo com a Portaria 368, de 04 de setembro de 1997, que dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, julgue o item abaixo:
A responsabilidade pelo cumprimento, por parte de todo o pessoal, com respeito aos requisitos a respeito dos ensinamentos de higiene e em relação aos visitantes é específica dos supervisores competentes.
CERTA
IN 77/2018
Para o teste do Álcool/Alizarol 72% v/v devem ser considerados os seguintes resultados:
I-coloração vermelha tijolo sem grumos ou com poucos grumos muito finos: leite com acidez normal e estabilidade ao álcool 72% v/v
II-coloração amarela ou marrom claro, ambas com grumos: leite com acidez elevada e não estável ao álcool 72% v/v;
III-coloração lilás a violeta: leite com reação alcalina sugerindo a presença de mastite ou de neutralizantes.
IN 77/2018
A granja leiteira deverá realizar antes de cada beneficiamento as análises para detecção de resíduos de produtos de uso veterinário.
ERRADA
SEMPRE QUE HOUVER REINTRODUÇÃO NO BENEFICIAMENTO DO LEITE DE VACAS QUE FINALIZARAM O PERÍODO DE CARÊNCIA DO TRATAMENTO COM ANTIMICROBIANOS
De acordo com a “Tecnologia de Produtos Lácteos”: “Instrução Normativa 77/2018: Art. 55. A granja leiteira deve realizar as seguintes análises do leite antes de cada beneficiamento:
I - temperatura;
II - acidez titulável;
III - índice crioscópico;
IV - densidade relativa a 15/15oC (quinze/quinze graus Celsius);
V - teor de gordura; e
VI - teor de sólidos totais e teor de sólidos não gordurosos.
Parágrafo único. A análise para detecção de resíduos de produtos de uso veterinário deve ser realizada sempre que houver reintrodução no beneficiamento do leite de vacas que finalizaram o período de carência do tratamento com antimicrobianos”.
O potencial de ação libera acetilcolina na fenda sináptica entre membrana do axônio e célula muscular provendo a entrada de íons cálcio através do sarcolema no local da junção gerando a despolarização ao longo da membrana.
Gabarito: Errado
Promove a entrada de íons SÓDIO através do sarcolema!
De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”: “Potencial de Ação: Libera acetilcolina na fenda entre membrana do axônio e célula muscular -> entrada de íons sódio através do sarcolema no local da junção -> despolarização (propaga-se ao longo da membrana)”.
TECNOLOGIA DE CARNES E INSPEÇÃO DE BOVINOS/0194
De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”, julgue o item abaixo:
As chapas tipo 2 são indicadoras do motivo de sequestro. De cor vermelha e sem número, são distribuídas em quantidade suficiente em todas as linhas de inspeção, exceto na linha C – cronologia dentária.
Gabarito: Errado
Exceto na linha A – Exame de cascos.
De acordo com a Apostila “Tecnologia de Carnes e Inspeção de Bovinos”: “Chapa Tipo 2: Chapa indicadora de causas de apreensão – São vermelhas e não numeradas, indicadoras do motivo de sequestro. De cor vermelha e sem número, são distribuídas em quantidade suficiente em todas as linhas de inspeção, exceto na linha A, de exame de cascos”.
Julgue o item conforme a Portaria 365/2021:
É permitido o uso de equipamento de imersão de aves domésticas, desde que assegurada uma passagem satisfatória da corrente sanguínea para garantir a insensibilização eficaz de todas as aves
ERRADA
Art. 45. É permitido o uso de equipamento de imersão de aves domésticas, desde que assegurada uma passagem satisfatória da CORRENTE ELÉTRICA para garantir a insensibilização eficaz de todas as aves
Julgue o item conforme a Portaria 365/2021:
No método elétrico de insensibilização elétrica (aplicação da corrente apenas à cabeça), quais são as espécies em que a aplicação é autorizada?
Aves
Bovídeos
Caprinos
Ovinos
Equídeos
Suídeos
Coelhos
Julgue o item conforme a Portaria 365/2021:
§1º No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a utilização de mecanismo ou
procedimento para contenção da cabeça do animal, inclusive de equídeos.
ERRADA
§1º No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a utilização de mecanismo ou
procedimento para contenção da cabeça do animal, à EXCEÇÃO de equídeos.
PORTARIA 365/2021/00073
Julgue o item, conforme os preceitos do bem estar animal presentes na Portaria 365/2021:
No caso de uso de insensibilização elétrica, todos animais devem ser insensibilizados individualmente
ERRADA
Art. 44. Os métodos de insensibilização permitidos são aqueles estabelecidos no Anexo desta Portaria.
Parágrafo único. No caso de uso de insensibilização elétrica, os animais devem ser
insensibilizados individualmente, COM EXCEÇÃO
DAS AVES domésticas, respeitando as características de cada espécie.
§2º Excepcionalmente, nos animais que se recusem a se mover, será permitida a utilização de dispositivos produtores de descargas elétricas de forma complementar aos instrumentos rotineiramente utilizados na condução ou desembarque de animais, desde que observados os seguintes critérios:
§3º O disposto no §2º não se aplica a equídeos, ovinos e caprinos, qualquer que seja sua idade, ou em bezerros e leitões.
CERTA
Pistola de dardo cativo não penetrante é autorizada para uso em bubalinos.
ERRADA
Autorizada em:
Aves, BOVINOS, suídeos, caprinos, ovinos e coelhos.
A pistola de dardo cativo penetrante é autorizada para
BOVÍDEOS, aves, caprinos, ovinos, coelhos, EQUÍDEOS, suídeos e répteis da família ALIGATORIDAE.
Segundo o RIISPOA, nos suídeos, língua, fígado, coração, encéfalo, estômago, rins, pés, orelhas, máscara e rabo são definidos como miúdos.
CERTA
Conforme o inciso II do art. 278 do RIISPOA:
Art. 278. Para os fins deste Decreto, miúdos são os órgãos e as partes de animais de abate julgados aptos para o consumo humano pela inspeção veterinária oficial, conforme especificado abaixo:
…
II - nos suídeos: língua, fígado, coração, ENCÉFALO, ESTÔMAGO, rins, pés, orelhas, MÁSCARA e rabo;
Segundo o RIISPOA, o leite em pó deve apresentar composição de forma que, quando reconstituído conforme indicação na rotulagem, atenda ao padrão do leite integral.
ERRADA
Conforme o §1º do art. 391 do RIISPOA, quando reconstituído, o leite em pó deve atender ao padrão do leite de consumo a que corresponda (integral, desnatado ou parcialmente desnatado).
Art. 391. Para os fins deste Decreto, leite em pó é o produto obtido por meio da desidratação do leite integral, desnatado ou parcialmente desnatado e apto para alimentação humana, mediante processo tecnológico adequado.
§1º O produto deve apresentar composição de forma que, quando reconstituído conforme indicação na rotulagem, atenda AO PADRÃO DO LEITE DE CONSUMO A QUE CORRESPONDA.
IN 6/2018/0086
Considerando a IN nº 06/2018, que trata das Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo, julgue o seguinte item.
O MAPA deverá estabelecer as exigências relativas ao mormo para o trânsito intraestadual de equídeos.
ERRADA
IN 6/2018/0086
Considerando a IN nº 06/2018, que trata das Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo, julgue o seguinte item.
Os Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESA) deverão estabelecer as exigências relativas ao mormo para o trânsito INTRAESTADUAL de equídeos.