Mama Estética Flashcards

1
Q

Arquitetura da mama.

Distância de fúrcula esternal e da linha hemiclavicular até papila mamaria: ___ a ___

A

19 a 21 cm

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2
Q

Arquitetura da mama.

Distância da papila ao sulco mamário: ____ a ____

A

5 a 7 cm

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3
Q

Arquitetura da mama.

Distância da papila à linha média: ____ a ____

A

9 a 11 cm

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4
Q

Mama.

Composicao (4)

A

Glândula mamária: Milhões de lóbulos agregados em 20 a 25 lobos

Tecido adiposo: 50 a 70% do volume total na mama jovem

Camada fascial

Ligamentos de Cooper (suspensores da mama)

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5
Q

Ptose mamaria.

Fisiopatologia

Nome da classificação e pontos de referencia

A

Atenuação das estruturas de suporte da mama (Lig de Cooper)

Classificação de Regnault: descrede as posicoes relativas da papila e sulco inframamário

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6
Q

Ptose mamária.

Papila ao nível do sulco inframamário ou a 1cm abaixo da altura do SIM, acima do polo inferior da mama.

Qual grau de ptose?

A

Regnault grau I ou Ptose Leve

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7
Q

Ptose mamária.

Papila 1 a 3 cm abaixo do nível do SIM, porem permanece acima do ponto de maior projeção da mama

Qual grau de ptose?

A

Regnault grau II ou Moderada

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8
Q

Ptose mamária.

Papila abaixo > 3 cm do nível do SIM e abaixo do contorno inferior da mama

Qual grau de ptose?

A

Regnault grau III ou Grave

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9
Q

Pseudoptose ou Ptose Glandular.

Definição, distancia areola-SIM e causas

A

Mamilo acima o SIM, mas a maior parte da mama está abaixo

Distância da areola até SIM está aumentada

Causas: natural ou apos mama redutora

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10
Q

Complexo areolopapilar.

Localização e Composicao histológica

A

Localizado no ponto de maior projeção, principal ponto de referencia

Histo: epítelio estratificado queratinizado contendo: abertura dos seios lactíferos, glândulas sebáceas e tubérculos de Montgomery

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11
Q

Irrigação da papila

A

Ramos perfurantes da torácica lateral e intercostais fornecem suprimento arterial para o plexo subdérmico

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12
Q

Inervação do CAP

A

Ramos da divisão lateral do 4o nervo intercostal (principal)

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13
Q

Vascularização da mama (rever)

A

3 fontes principais:

  1. Ramos perfurantes da A. Torácica (Mamária) Interna - 60% suprimento vascular
  2. A. Torácica lateral (QSE)
  3. Ramos perfurantes anterolateral das A. Intercostais

Irrigação adicional:

  1. A. Toracoacromial e seus perfurantes
  2. Vasos oriundos do serrátil anterior
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14
Q

Vasos receptores de anastomose micro

A

Vasos axilares: tecnicamente difícil dissecção, axila pode limitar movimentos o retalho

Vasos Torácicos Internos: mais fácil modelagem da porção medial da mama, requer resseccao parcial da 3a costela

Toracodorsais: reconstrucao imediata pós-mastectomia

A. Circunflexa da escapula: local de anastomose mais confiável, mais trabalhoso

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15
Q

Qual vaso receptor de anastomose micro esta contraindicado em pcte revascularizado?

A

Vasos Toracios internos (mamaria)

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16
Q

POT mastectomia + RTx adjuvante

Qual vaso preferível para reconstrucao tardia e qual deve ser evitado? Pq?

A

Preferência: Vaso Torácico Interno

Evitar: Vasos axilares (difícil dissecção)

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17
Q

Drenagem linfatica da mama

A

Linfonodos axilares, paralela à drenagem venosa

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18
Q

Inervação sensitiva da mama (rever)

A
  1. Intercostais anterolaterais (inerva porção lateral e CAP)
  2. intercostais mediais
  3. plexo cervical (inerva porção superomedial)
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19
Q

Quais os músculos diretamente associados à mama? (4)

A
  1. Peitoral maior
  2. serratil anterior
  3. obliquo externo
  4. porcao superior reto abdominal
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20
Q

M. Peitoral maior.

Irrigação, inervação e ação?

A

Suprimento sanguíneo principal: A. Toracoacromial

Suprimento Secundário: Ramos perfurantes intercostais (da a. Torácica interna)

Inervação: N. Torácico medial a anterolateral

Ação: flexão, aducao e rotação do braço

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21
Q

M. Serrátil Anterior.

Irrigação, inervação e ação?

A

Suprimento sanguíneo igualmente dividido entre: A. Torácica lateral + Ramos da Toracodorsal

Inervação: N. Torácico Longo (lesao = escapula alada)

Ação: Rotação da escapula elevando o ombro, protrusão da escapula e direcao ao corpo

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22
Q

Quais as opções de Incisões da mama

A
  1. Inframamária
  2. Periareolar
  3. Transaxilar
  4. Transumbilical
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23
Q

Caracteristicas da incisão inframamária

A

Permite visualização completa da loja retropeitoral ou subglandular

Permite colocação precisão de qualquer tipo de implant mamário

Cicatriz visivel no SIM < 3 cm para implantes salinos ou < 5 cm gel de silicone

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24
Q

Incisão periareolar

Vantagens (3) e desvantagens (5)

A

Vantagens

  1. Cicatriz discreta em pele clara
  2. Facil ajuste do SIM
  3. Acesso direto à porção inferior do parênquima para delimitar e soltar as constrições do polo inferior quando presentes

Desvantagens:

  1. exposição limitada do campo cirurgico - nao usar se areola < 40 mm diâmetro
  2. transeccao de ductos do parênquima (s. Epidermidis)
  3. maior risco de alteração de sensibilidade dos mamilos
  4. cicatriz visivel ao redor da areola
  5. ruim para implantes maiores de gel
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25
Q

Incisão transaxilar

Vantagens (2) e desvantagens (3)

A

Vantagens

  1. Evita cicatriz na mama
  2. pode ser usado para implantes salinos ou gel, retropeitoral ou subglandular

Desvantagens:

  1. Dificuldade com alterações do parenquima
  2. provavel necessidade de 2a incisão se necessidade de revisão
  3. mais difícil colocação de implante, ppte gel mais coesivo e anatômico
  4. risco de lesao do Nervo Intercostobraquial
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26
Q

Incisão trans-umbilical

Vantagens (1) e desvantagens (2)

A

Vantagens

  1. Evita cicatriz na mama

Desvantagens:

  1. Só pode ser usado com implantes salinos
  2. difícil dissecção
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27
Q

Plano da loja mais comum para colocação de protese?

A

Subglandular

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28
Q

Vantagens subpeitoral

A
  1. Menor risco de palpação e visibilidade
  2. menor risco de contratura
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29
Q

Complicações perioperatorias mamoplastia de aumento (5)

A
  1. Alterações de sensibilidade (Nervos Cutâneos Intercostais Laterais)
  2. Seroma peri implante (normal ate 1 semana)
  3. Hematoma
  4. Infeccao FO
  5. Doenca de Mondor
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30
Q

Infecção FO mamoplastia de aumento.

Agente mais comum e Conduta

A

Agente mais comum: S. Epidermidis

CD: ATB VO ou EV

Casos persistentes ou progressiva mesm com dreno ou casos graves: 2a intervenção para retirada de protese + nova cirurgia de aumento e revisão de cicatriz em 6 a 12 meses

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31
Q

Medicamentos. Ervas como fatores de risco para Hematoma:

Alho, gengibre, ginseng, ginkgo, tanaceto, bromelaína, alcaçuz, pimenta vermelha, oleo de wintergreen, garra-do-diabo, agrimona chinesa, sanshen, raiz de baical skullcap, geum japonicum, peônia chinesa, poncitrin, lâmpadas fritillaria, madressilva japonesa, kangen-karyu, bak foong pill, te gastronol, tônicos sazonais, guilinggao, vitamina E, Arnica montanha, oleo de peixe (ácido eicosapentaenoico), condroitina, glucosamina

Suspender pelo menos _____ antes da cirurgia

A

1 semana

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32
Q

Doença de Mondor.

Apresentação, incidência, QC, evolução e conduta

A

Tromboflebite superficial da mama

1 a 2% das pctes mama de aumento

cordoes dolorosos à palpação ao longo da parte inferior da mama

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33
Q

Contratura capsular

Definição e Nome da classificação

A

Definição: formação de cicatrizacao excessiva que leva à firmeza, distorção e deslocamento do implante

Classificacao de Baker (1975)

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34
Q

Contratura Capsular.

Mama parece macia como uma mama nao operada

Qual o Grau de Baker?

A

Baker I

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35
Q

Contratura Capsular.

Contratura minima, mama menos macia do que mama nao operada. Implante PALPÁVEL, mas nao visivel

Qual o Grau de Baker?

A

Baker II

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36
Q

Contratura Capsular.

Contratura moderada, mama mais firme. Implante facilmente palpável, distorcido ou VISIVEL.

Qual o Grau de Baker?

A

Baker III

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37
Q

Contratura Capsular.

Contratura grave, mama dura, sensível, DOLORIDA, e com distorção significativa. Espessura da capsula nao é diretamente proporcional à firmeza palpável, mas pode haver alguma relação.

Qual o Grau de Baker?

A

Baker IV

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38
Q

Contratura Capsular

Fatores etiologicos

A
  1. Infeccao / contaminação da loja
  2. Hematoma
  3. Seroma
  4. Vazamento do gel de silicone
  5. Corpo estranho (gaze, talco)
  6. Tamanho excessivo do implante em relação aos tec moles de cobertura
  7. Trauma
  8. Falha de massagem PO
  9. Contaminação tardia (local, sistêmica)
  10. Localização da loja
  11. Tipo de implante
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39
Q

Contratura Capsular

Medidas profiláticas (4)

A
  1. Loja grande
  2. Implante texturizado
  3. Loja retrogladular
  4. Diminuir trauma operatório
  5. Antagonista do receptor de leucotrieno (Zafirlucaste e Montelucaste)
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40
Q

Contratura Capsular

Opções de tratamento

A
  1. Retirada do implante
  2. Capsulotomia aberta: abrir capsula circunferencialmente e anteriormente para liberar e esá-Nadir envelope
  3. Capsulectomia parcial ou total: indicação para capsulas fibrosas muito grossas ou contendo granulomas de silicone calcificados. Eficaz para contratura Grau IV
  4. Mudança de plano do implante para contratura capsular recorrente
  5. Adicao ou interposição de MDA
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41
Q

Linfoma Anaplásico de Celulas Grandes (LACG).

Incidência, QC, prognóstico e sobrevida

A

Incidência: Raro linfoma de celulas T perifericas

QC: coleção de fluido ao redor da protese em PO mamoplastia

Prognostico: varia de acordo com o local, idade e expressão do linfoma oncogene anaplasico quinase (ALK)

Sobrevida em 5 anos: 15% para ALK nodal, 90% para ALK neg com a forma cutânea do LACG

Mulheres com implante = linfoma indolente

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42
Q

Revisão cirúrgica de implante de mama.

1a e 2a causas mais comuns?

Outras

A

1a: CONTRATURA CAPSULAR
2a: mau posicionamento do implante

Outras: ondulações, palpabilidade da borda da implante, mudança do tamanho, falha do dispositivo, correção de mudanças do tecido causadas por hematoma, infeccao, radiação ou cirurgia previa

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43
Q

Respostas biológicas ao implante (3)

A
  1. Regeneração
  2. Reabsorcao
  3. Encapsulamento
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44
Q

Qual a resposta biológica?

O corpo reconhece o implante como parte dele. Ocorre revascularização do tecido e repovoamento do implante com as celulas do próprio paciente (ex. MDA)

A

Regeneração

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45
Q

Qual a resposta biológica?

Implante é reconhecido como estranho e o corpo ataca o matéria para destruí-lo e eliminá-lo criando uma cicatriz em seu lugar

Ex. Telas reabsorvíveis

A

Reabsorcao

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46
Q

Qual a resposta biológica?

Tentativa do corpo de se proteger e criar uma capsula ao redor do implante

Ex. Materiais cruzados ligados como um malha sintética Gore-tex ou implantes de mama

A

Encapsulamento

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47
Q

Classificações do mau posicionamento do implante por sua direcao (5)

A
  1. Central ou Medial (Simastia)
  2. Lateral
  3. Infeiror (Dupla Bolha)
  4. Superior (muito elevado)
  5. Multidirecional
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48
Q

Mamoplastia de aumento secundaria.

Quais as 3 categorias de problemas? De exemplos

A
  1. Problemas relacionada à cirurgia anterior (mais comum): escolha impropria da loja, do implante, dissecção, infeccao, hematoma
  2. Relacionada à cobertura cutânea e de tecidos moles: atrofia, hipertrofia, adelgaçamento, estiramento, estrias, ptose / pseudoptose
  3. Relacionada ao implante: contratura, mau posicionamento, esvaziamento, ruptura, palpabilidade, ondulações
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49
Q

Mamoplastia de aumento secundária.

Queixa: mudança de tamanho ou mau posicionamento discreto

EF: Cápsula ao redor do implante normal, cobertura adequada de tecidos moles, relação tecido/implante aceitável

CD na troca de implante?

A

Mesma loja pode ser usada

50
Q

Mamoplastia de aumento secundaria.

Contratura Baker I ou II

CD?

A

Capsulotomia aberta ou

Capsulectomia parcial

51
Q

Mamoplastia de aumento secundaria.

Queixa: Contratura Baker III ou IV / Mau posicionamento do implante / Rippling / Palpabilidade da borda

CD (4)?

A

Capsulectomia completa + Mudança de local da protese:

  1. Conversao de retroglandular para retropeitoral
  2. De retropeitoral para retroglandular
  3. Novo-retropeitoral (nova loja retropeitoral no topo da antiga capsula peitoral)
  4. Conversao para dual plane
52
Q

Capsulotomia Fechada.

Complicacoes?

A
53
Q

Mau posicionamento do implante.

Etiologias (fatores de risco)

A
  1. Acúmulo súbito de fluidos (Hematoma ou seroma). CD: diagnóstico precoce e drenagem são obrigatórios
  2. Dissecção com loja pequena ou grande
  3. Liberação inadequada do m. Peitoral maior (excessiva da porção medial ou abaixamento excessivo do SIM). Cuidado com mamas com sulco justo ou constrições de mamas tuberosas (distância curta entre SIM e CAP)
54
Q

Mau posicionamento.

Diagnósticos diferenciais (2)

A
  1. Deformidade relacionada a mudança de tecidos moles: Ptose e Estiramento de polo inferior
  2. Contratura capsular (deformação)
55
Q

Mau posicionamento do implante.

Etiologias (4)

A
  1. Superdisseccao da loja por fluidos no PO: hematoma / seroma
  2. Pouca ou muita dissecção da loja (maior risco com acesso transumbilical e axilar as cegas)
  3. Implantes muito largos ou grandes para o envelope cutaneo (uma das mais comuns)
  4. Fatores tecnicos: Liberacao inadequada do m. Peitoral maior / Liberacao excessiva da porção medial / Liberacao excessiva ou rebaixamento do SIM
56
Q

Mau posicionamento do implante.

Fatores de risco (3)

A
  1. SIM justo
  2. Constriccao de mama tuberosa
  3. Anormalidade torácica: Sd. Poland,ou pectus escavatum (alto risco de simastia)
57
Q

Mau posicionamento do implante.

Opções de tratamento: ajuste de bolsa (6) ou mudança de plano (4)

A

Ajuste da bolsa existente:

  1. Capsulodese
  2. Capsulorrafia
  3. Capsulectomia parcial e fechada
  4. Reparo do retalho capsular
  5. Reparo com MDA / tela / fascia
  6. Remocao do implante, reparo da loja, reinserção tardia do implante

Mudanca do plano da loja:

  1. Retroglandular para Retropeitoral
  2. Retropeitoral para Retroglandular
  3. Retropeitoral para nova retropeitoral
  4. Conversao para dual plane
58
Q

Mau posicionamento do implante.

Condições para Ajuste de loja (3)

A
  1. Cápsula deve ser espessa e substancial o suficiente para dar suporte
  2. Sem calcificação
  3. Loja deve estar na posição ideal
59
Q

Ruptura do implante.

Causas (5)

A
  1. Falha do dispositivo: material de preenchimento, geração do implante, superfície, fabricacao, técnica cirúrgica, método para inserção e remoção
  2. Mamografia
  3. Biopsia por agulha
  4. Mamoplastia de aumento secundaria sem troca de implante
  5. Trauma
60
Q

Ruptura do implante salino

Causa, QC, TTO?

A

Causa: Volume de preenchjmento inadequado

QC: Esvaziamento completo que pode ser lento. Fácil detecção

TTo: Substituição do implante

+ capsulotomia aberta se tto adiado para estabelecer as dimensões

+ capsulectomia se contratura associada

61
Q

Ruptura do implante de gel.

Quadro clinico (4)

A
  1. Massa palpável adjacente ao implante (herniacao de gel ou granuloma)
  2. Mudança de forma
  3. Dor inexplicável
  4. Assintomático
62
Q

Ruptura do implante de gel.

Métodos diagnósticos (4)

A
  1. USG
  2. Mamaografia
  3. RNM (mais confiável para detectar ruptura de implante gel) SINAL DE LINGUINI
  4. Exploracao cirúrgica (única forma de diagnosticar um ruptura com certeza)
63
Q

Ruptura do implante de gel.

Achados na RNM

Qual melhor sequencia para avaliar implantes de silicone na RNM?

A
  1. SINAL DE LINGUINI = fragmentos rompidos da cobertura do implante rompido (descoberto positiva mais comum na RNM)
  2. Granulomas de silicone
  3. Migracao regional de gel
  4. Qualquer evidencia de silicone residual

Melhor sequencia: altura de T-2

64
Q

Ruptura de implante de gel

Classificação (2) e conduta em cada uma dela

A
  1. Intracapsular: pode ser silenciosa. CD implante pode ser deixado, mas é preferivel remover
  2. Extracapsular: CD remoção do implante com ou sem capsulectomia (se capsula fina e nao calcificada)

Nao é uma urgência cirúrgica.

65
Q

Ruptura do implante de gel

Melhor conduta para todas as rupturas (intra e extracapsulares) e pq (2)?

A

Remoção do implante + capsulectomia completa

  • Melhor chance para remoção total ou quase total do gel
  • Permite confecção de nova loja para novo implante
66
Q

Ondulação (Rippling) ou Palpabilidade da borda do implante.

Causa mais critica e Fisiopatologia (3)

A

Causa: Multifatorial

Fator mais critico: Quantidade e qualidade dos tecidos moles sobrejacentes

  1. Dobra das camadas de cobertura do implante
  2. Cobertura inadequada de tecidos moles
  3. Aderência das camadas de cobertura
67
Q

Rippling.

Locais mais frequentes na mama (3)

A

Pode aparecer em qualquer lugar, mas é mais frequente:

  • Parte superior
  • Na linha do decote
  • Lateralmente
68
Q

Ondulação (Rippling) ou Palpabilidade da borda do implante.

Prevenção: Método de Tebbets para avaliar quantidade de cobertura na parte superior da mama

“Pinçamento manual da espessura de ser de pelo menos ________ para permitir localização retroglandular.”

A

2 cm

69
Q

Rippling e Palpabilidade.

Medidas de prevenção (3)

A
  1. Seleção da loja com cobertura adequada (pinch test ≥ 2 permite loja retroglandular)
  2. Tamanho do implante
  3. Disseccao da loja
70
Q

Rippling e Palpabilidade.

Fatores de risco relacionados à seleção do implante (4)

A
  1. Implante com diâmetro de base > largura da mama (exceto se mama hipoplásicas ou constrição de mama tuberosa)
  2. Implantes salinos tem maior risco de rippling
  3. Preenchimento com volume nao ideal
  4. Implantes texturizados (previne contratura, porem tem maior risco de rippling)
71
Q

Rippling e Palpabilidade.

Opções de tratamento (5)

A
  1. Mudança do implante e / loja
  2. Suporte inferior para aumentar tensão da loja do implante: Retalhos capsulaes ou MDA
  3. Cobertura na área de palpabilidade: MDA
  4. MDA como cobertura + suporte inferior da loja (se mudança de loja nao é indicada ou nao é possivel)
  5. Microinjecao de gordura (celulas tronco induzem mudanças qualitativas quanto um aumento do volume
72
Q

Assimetria

A
73
Q

Riscos da mamoplastia de aumento secundaria (18)

A
  1. Infeccao
  2. Hematoma
  3. Seroma
  4. Diminuicao da Sensibilidade
  5. Efeito possível na amamentação
  6. Cicatriz Patologica
  7. Necrose de tecido (pele, CAP, gordura)
  8. Mudancas secundarias dos tecidos moles
  9. Ruptura do implante
  10. Contratura
  11. Interfencia na mamografia
  12. Rotacao
  13. Mau Posicionamento
  14. Assimetria
  15. Reoperacao para substituicao
  16. Rippling
  17. Papabildiade das bordas do implante
  18. Fracasso em atingir as expectativas da pcte
74
Q

Cirurgia revisional de mama.

Indicações principais para cirurgia revisional (4)

A
  1. Contratura capsular (mais comum)
  2. Mau posicionamento
  3. Ptose
  4. VIsitibilidade ou palpabilidade do implante

Podem ser isoladas ou combinadas

75
Q

MDA.

Utilizações na reconstrução e estética

A

Reconstrução:

  1. Substituir o tecido
  2. Prolongar o tecido existente
  3. Atua com suplemento

Estética

  1. Corrigir ondulações
  2. Corrigir deslocamento do implante (incluindo simastia)
76
Q

Quais os 3 processos que podem ocorrer com qualquer componente tecidual colocado no corpo humano (biológico ou sintético)?

A
  1. Regeneração: produto é aceito pelo corpo, se torna parte dele. Tecido se integra ao hospedeiro por meio de revascularização rapida e do repovoamento celular
  2. Reabsorcao: corpo humano ataca e absorve, eliminando-o completamente e depositando cicatriz no lugar (ex: malha absorvível)
  3. Encapsulamento: resposta inflamatória incapaz de promover sua decomposição, ocorre encapsulamento e isolamento do produto (qualquer corpo estranho como marca-passo e implantes)
77
Q

Cirurgia de revisao da mama.

Implante original subglandular - CD?

A

CD: alterar loja para subpeitoral

78
Q

Cirurgia de revisao da mama.

Implante original subpeitoral. CD?

A

CD: Neo loja peitoral + MDA

79
Q

Cirurgia de revisao da mama.

Contra indicaçoes de cirurgia eletiva (2)?

A
80
Q

MDA

Indicacoes (4)

A
  1. Para cobertura de implante no polo inferior (geralmente revisao de mastopexia)
  2. Como estabilizador do implante (geralmente para correção do mau posicionamento)
  3. Como espessaste tecidual (geralmente superomedial ou inferior)
  4. Para tratamento da contratura capsular (pode ser tecnicamente semelhante ao item 1 e 3)
81
Q

MDA.

Qual solução deve ser banhada antes da colocação?

A

Bacitracina 50.000U +

Cefazonia 1g +

Gentamicina 80mg +

SF 0,9% 500ml

82
Q

Abordagem endoscópica.

Aplicação na plastica estética e reconstrução

A
83
Q

Hematoma em mamoplastia de aumento.

Incidência, momento em que aparece, CD?

A

Incidência: 3%

Maioria aparece imediatamente (hora ou dias)

CD: maioria exige remoção cirúrgica

84
Q

Infeccao em mamoplastia de aumento.

Classificacao (2) e incidências

A
  1. Infecção Precoce: dentro de 4 semanas. Incidência < 1%
  2. Infeccao Tardia: a partir do 2º mes. Muito rara
85
Q

Calcificação capsular.

Fator de risco?

Associação com _________?

Conduta?

Qual risco de nao retirar capsula totalmente?

A

Implante gel de 1a ou 2a geração, subglandular

Associacao com Contratura capsular grau III e IV com significativa mastodinia

CD: remoção do implante + remoção de toda a capsula calcificada (procedimento em bloco se implante subglandular)

Pode prejudicar av clinica e radiológica se capsula calcificada nao for removidade completamente

86
Q

Complicações especificas dos implantes (3).

A
  1. Deflação (esvaziamento): raro atualmente
  2. Ondulações e Dobras
  3. Autoinflacao: aumento expontâneo do volume por 2 motivos:
    1. Preenchimento com solução hipertonica
    2. Alteracao no mecanismo de válvula
87
Q

Simastia.

Definição e fatores de risco (2)

A

Descolamento excessivo da loja medialmente

Fatores de risco:

  1. Anomalias congenitas
  2. Implantes volumosos submuscular
88
Q

Simastia.

CD nos casos leves e graves (2)?

A

Casos leves: mudança de plano para subglandular

Casos graves:

  1. Retalhos capsulares pode funcionar em alguns casos ou
  2. Retirada de implante + sutura dos tecidos resultantes aos tecidos mais profundos e ao osso + novo implante de menor tamanho em plano subglandular, apos tempo minimo de 1 ano
89
Q

Dupla Bolha.

Fatores de risco (2) e CD?

A

Fatores de risco:

  1. Implants grandes em plano submusuclar
  2. Cirurgias secundarias via periariolar

Conduta

Remover implante via inframamária e fixar parte caudal da loja ao tecido mole adjacente + novo implante em apos 6 a 12 meses

90
Q

Ptose mamaria.

Causas (5)

A
  1. Gravidez
  2. Alteracao de peso
  3. Envelhecimento
  4. Enfeito tardio de implantes
  5. Deformidades de desenvolvimento
91
Q

Mastopexia.

Técnicas de acordo com padrão da cicatriz (4)

A
  1. Periareolares
  2. Verticais
  3. Baseadas nas técnicas em T
  4. Lipoaspiracao
92
Q
A
93
Q

Mama Tuberosa ou Mama tubular ou Constricta.

Características clássicas (5)

A
  1. SIM alto
  2. Hipoplasia do polo inferior
  3. CAP no aspecto mais inferior da mama
  4. Herniacao do CAP
  5. Constriccao da base da mama
94
Q

Mama Tuberosa.

Deficiência apenas do QIM, deixando o aspecto ínfero medial com forma de S em italico e o aspecto inferolateral sobredimencionado

Qual classificação?

A

Grolleau classe I

Von Heimburg I

95
Q

Mama Tuberosa.

Deficiência do QIM e QIL, deixando escassez de pele no segmento infra-areolar fazendo com que a areola aponte para baixo

Qual a classificação?

A

Grolleau tipo II

96
Q

Mama Tuberosa.

Deficiência dos 4 quadrantes, base da mama constricta horizontal e verticalmente

Qual a classificação?

A

Grolleau tipo III

Von Heimburg classe IV

97
Q

Mama Tuberosa.

Hipoplasia QIM e QIL com quantidade adequada de pele periareolar

Qual classificação?

A

Von Heimburg tipo II

98
Q

Mama Tuberosa.

Deficiencia do QIM e QIL mas com deficiência de pele periareolar

Qual classificação?

A

Von Heimburg classe III

99
Q

Mastopexia.

Técnicas baseadas nos padrões básicos de cicatriz

A
  1. Periareolar
  2. Vertical
  3. J ou L
  4. T invertido
100
Q

Mastopexia Periareolar.

Indicações (3)

Contraindicação (1)

Vantagem (1) e desvantagens (2)

A

Indicação: Ptose leve a moderada e com parênquima com volume adequado, firme

Contraindicação: obesidade é contraindicado para toda as Periareolar

Vantagem: incisão camuflada a transição

Desvantagens: possivel alargamento da cicatriz, projeção reduzida (ACHATAMENTO)

101
Q

Mastopexia Periareolar.

Fatores associados ao Alargamento de cicatriz (2)

A
  1. Tensão excessiva no fechamento por:
    1. Peso do implante
    2. Excisão de pele excessiva
  2. Pele: Qualidade de pele, espessura, elasticidade, grau de envelhecimento
102
Q

Mastopexia Periareolar.

Técnicas

A
  1. Mastopexia concêntrica sem remodelação do parênquima
103
Q

Mastopexia.

Excisão para elevar o CAP + sutura dérmica em bolsa de tabaco

Qual nome da técnica?

A

Mastopexia concêntrica sem remodelação do parênquima

104
Q

Mastopexia.

Tratamento da pele e glândula como componentes separados

Qual a técnica?

A

Mastopexia Periareolar de Benelli

105
Q

Mastopexia Periareolar de Benelli

Indicacoes (2) e contraindicações (4)

A

Indicaçoes:

  1. Pode ser usada em mamas mais volumosas ou
  2. Maiores graus de ptose

Contra-indicaçoes:

  1. Mamas grandes
  2. Gordurosas
  3. Muito excesso de pele
  4. Pele de ma qualidade
106
Q

Mastopexia Periareolar de Benelli.

Vantagens (2) e Desvantagens (4)

A

Vantagens:

  1. Maior capacidade de modelar a mama
  2. Cicatriz estetica

Desvantagens:

  1. Curva de aprendizado
  2. Risco de lesao da vascularização da pele
  3. Risco de achatamento
  4. Risco de cicatriz alargada
107
Q

Mastopexia Periareolar.

Técnica de dupla pele com revestimento da mama resistente usando-se camada de tela protética. Também trata suparadamente tecido mamário e pele. Forma sutiã interno usando: fáscia peitoral anterior, lig conjuntivos inframamários, retalho dérmico periareolar, tela mista absorvível e o revestimento cutaneo externo

Qual técnica?

A

Técnica Periareolar com suporte de tela mista de GOES

108
Q

Mastopexia periareolar de GOES.

Indicacoes (2)

Vantagens (1)

Desvatagens (2)

A

Indicações:

  1. Correção de Ptose
  2. Leve redução de hipertrofia com ou sem ptose (<500g)

Vantagem:

  1. Manutenção da nova forma

Desnvantagens:

  1. Maior dificuldade e curva de aprendizado
  2. Tela: infeccao, palpabilidade, retracao, necrose da pele, extrusão
109
Q

Mastopexia.

4 princípios: ressecção central em cunha para reduzir o tamanho da mama, transposicao da areola em um retalho de base superior, nenhum descolamento de pele, cicatriz vertical

A

Cicatriz Vertical de Lassus

110
Q

Técnica de Lassus

Indicação, Vantages (4) e Desvatagens (3)

A

Indicação: jovem, boa elasticidade da pele, mama glandular firme, nao excessivamente grande ou ptóticas

Vantagens:

  1. Ressecção vertical central em cunha -> nao prejudica irrigação
  2. Sem descolamento entre pele e glândula ou entre glândula e musculo -> nao lesa perfurantes -> menor risco de necrose de glândula ou pele
  3. Pediculo superior para transpor CAP -> preserva maior parte do fornecimento neurovascular da areola -> menor risco de necrose e perda de sensibilidade
  4. Sem descolamento -> Sem necessidade de dreno

Desvantagens:

  1. Cicatriz vertical visivel
  2. Forma inicial da mama pode nao ser agradável (necessário aguardar ≥ 3 meses)
  3. Pode ser necessário varios ajustes no intra-op
111
Q

Mastopexia.

Pode ser usada como técnica de redução ou como técnica de mastopexia.

Cicatriz vertical em 3 princípios:

  1. Amplo descolamento da pele no polo inferior (promove retração da pele e reduz número de cicatrizes)
  2. Hipercorreção da deformidade (melhor resultado tardio)
  3. Lipoaspiração da mama (melhor modelagem e remoção de gordura sn)

Qual a técnica?

A

Cicatriz vertical de LEJOUR.

(periareolar e vertical que nao atravessa SIM)

112
Q

Mastopexia LEJOUR.

Vantagens (5) e Desvatagens (2)

A

Vantagens:

  1. Destacar pele da parte inferior da mama e usar suturas subglandulares para modelar -> Maior estabilidade PO
  2. Retracao de pele
  3. Sensibilidade preservada (pedículo superior largo)
  4. Lipo deixa a mama mais macia e facil de moldar. Menos susceptível à ptose tardia
  5. Sucção ao fim do procedimento ajuda a diminuir tensão ao fechar e a identificar assimetrias

Desvatagens:

  1. Tempo mais longo até resultado final
  2. Pode ter reduncia de pele -> CD: abordagem horizontal
113
Q

Mastopexia.

A

Mastopexia de pilar vertical esculpido de GROTTING

114
Q

Mastopexia.

Complicacoes (5)

A
  1. Perda da papila mamaria
  2. Cicatrizes
  3. Necrose do retalho
  4. Mau posicionamento do CAP
  5. Descepcoes cosméticas
115
Q

Complicacoes Mastopexia: Perda de papila.

Incidência

Fatores e risco (5)

Profilaxia

CD precoce e tardia

A

Incidência:

< 10%, geralmente entre 0 e 5%

Fatores de risco:

  1. Erros técnicos
  2. Fatores da pcte: tabagismo, DM, HAS, obesidade

Profilaxia:

  • Seleção adequada da pcte
  • Se pcte alto risco considerar enxerto CAP (intra-op)

CD

  • ≤ 12h POI: pode ser tentando enxerto de CAP se houve leito viável
  • > 12h PO: tto conservador (liberação de suturas, pasta de nitroglicerina tópica, sanguessugas, curativos oleosos, terapia hiperbarica, ATB). Adiar debridamento o máximo possivel
116
Q

Complicacoes Mastopexia: Necrose do retalho.

Técnica mais susceptível

Retalho mais acometido

Principais causas

CD

A

Técnica mais susceptível: T invertido ou no padrão Wise

Retalho mais acometido: Lateral

Causa: isquemia (descolamento) > tensão

CD: curativo oleosos, hiperbarica, ATB. Debridamento quando claramente demarcados. Fechamento tardio. Se necrose pequena < 1 a 2 cm: tto conservador

117
Q

Complicacoes Mastopexia: Mau posicionamento do CAP.

CD na Papila baixa (2)

A
  1. Ressecar pequena meia lua
  2. Rabrir as incisões e apertar mais o invólucro cutaneo

Obs: É mais fácil elevar o CAP do que abaixá-lo

118
Q

Complicacoes Mastopexia. Mau posicionamento do CAP.

Causas e CD o CAP baixo (2)

A
  1. Mama sofreu movimento de báscula. CD: resseccao simples de tecido pela incisão previa
  2. Mau posicionamento. CD: V-Y, transposicao, enxerto (todos com cicatriz acima da areola)
119
Q

Hipertrofia mamaria

Queixas típicas (7)

A
  1. Dores no pescoco e nas costas
  2. Depressao nos ombros (alças do sutiã)
  3. Dores de cabeca
  4. Dificuldade de encontrar roupa
  5. Limitação para prática de exercícios
  6. Constrangimento
  7. Afecções de pele (lacerações, irritação, infeccao)
120
Q

Mamoplastia redutora.

Objetivo principal?

Outro objetivo quase tão importante?

A

Objetivo princiapal: Tratar os sintomas e melhorar a qualidade de vida

Outro objetivo quase tão importante: criação de uma mama mais estética

“Exemplo mais claro do encontro entre plástica reconstrutora e estética” Spear