LESÕES TENDÍNEAS Flashcards

1
Q

Lesões dos flexores

  • Como se dá a nutrição dos tendões flexores?
A
  • Líquido sinovial (produzido na bainha dos tendões)
  • Vasos do paratendão
  • Vasos intraósseos
  • Vínculas (longas e curtas)

Flexor longo do polegar não possui vínculas

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2
Q

Lesões dos flexores

  • Anatomia tendinosa e ligamentar da região volar dedos dedos:
A
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3
Q

Lesões dos flexores

  • Anatomia tendinosa da região volar dedos dedos (cadáver):
A
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4
Q

Lesões dos flexores

  • Anatomia das polias anulares e cruciformes (cadáver):
A
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5
Q

Lesões dos flexores

  • Quais as características das polias dos tendões flexores?
A
  • 5 polias anulares
  • 2 polias cruciformes
  • A1 → metacarpofalangeana
  • Abaixo do tendão flexor superficial em A2 → área isquêmica
  • Abaixo do tendão flexor profundo em A2 e A4 → área isquêmica
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6
Q

Lesões dos flexores

  • Quais as fases de cicatrização dos tendões flexores (3)?
A
  • Inflamatóriaaté 48 a 72 horas (ou até 1 semana) após a lesão
  • Fibroblásticade 5 dias a 4 semanas após lesão
  • Remodelagemde 4 semanas a 3 meses
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7
Q

Lesões dos flexores

  • Como pode ser dividido o mecanismo de cicatrização (2)?
A
  • Extrínseco → ação de fibroblastos periféricos. Dominante na formação de cicatriz de aderências
  • Intrínseco → ação de fibroblastos do tendão
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8
Q

Lesões dos flexores

  • O que avaliar ao exame físico?
A
  • Postura dos dedos
  • Compressão da massa muscular
  • Avalia o efeito tenodese do punho
  • Testar isoladamente o flexor superficial e profundo
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9
Q

Lesões dos flexores

  • Quais as características das sutura ideal (segundo Strickland)?
A
  • Posicionamento fácil
  • Nós seguros
  • Sem tensão
  • Mínimo Gap
  • Mínima interferência nas vascularização
  • Força suficiente para permitir mobilizade
  • 4 a 8 passadas + sutura do epitendão
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10
Q

Lesões dos flexores

  • A sutura do epitendão (bainha fina de tecido conjuntivo que reveste o tendão) aumenta em quanto a resistência da sutura?
A
  • 50%
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11
Q

Lesões dos flexores

  • Qual o fio ideal para sutura?
A
  • Fio inabisorvível → Nylon
    • Fio 3-0 (52% mais forte do que o 4-0)
    • Fio 4-0 (62% mais forte do que o 5-0)
    • Fio 5-0
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12
Q

Lesões dos flexores

  • Qual o fio e espessura ideal para sutura de tendões a nível do antebraço, palma e dedos largos?
A
  • Fio Nylon 3-0
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13
Q

Lesões dos flexores

  • Qual o fio e espessura ideal para sutura de tendões a nível dos dedos menores?
A
  • Fio Nylon 4-0
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14
Q

Lesões dos flexores

  • Qual o fio e espessura ideal para sutura epitendídea?
A
  • Fio Nylon 5-0
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15
Q

Lesões dos flexores

  • Quais as opções para reparo terminoterminal?
A
  • Existem várias técnicas…
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16
Q

Lesões dos flexores

  • Quais as técnicas são comumente utilizadas para a sutura
    do tendão terminoterminal?

Essas eu tenho que saber!

A
  • Kessler
  • Kessler modificada
  • Kessler modificada por Tajima
  • Bunnell
  • Bunnell modificada
    por Kleinert (ponto cruzado)
  • Kessler-Tajima modificada (indiana)
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17
Q

Lesões dos flexores

  • Características e técnica da sutura de Kessler:
A
  • Modificação da sutura de Mason-Allen
  • Boa para reparo tendíneo nos dedos e palma
  • 2 fios → 2 nós
  • Nos dedos, deixa os nós expostos no tendão → ruim
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18
Q

Lesões dos flexores

  • Características e técnica da sutura de Kessler modificada (por Smith-Evans):
A
  • Nó fica na superfície de corte do tendão
  • Usa só 1 agulha
  • mais resistente e mais biológica
  • Deslizamento do tendão no fio difícil → ruim pra aproximar os cotos
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19
Q

Lesões dos flexores

  • Características e técnica da sutura de Kessler (modificada por Tajima):
A
  • 2 fios nos cotos → usa a sutura para tracionar o tendão através da bainha e polias
  • Nós ficam na superfície de corte do tendão → bom
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20
Q

Lesões dos flexores

  • Características e técnica da sutura de Bunnell:
A
  • Técnica clássica
  • Boa fixação
  • Não muito utilizada - suturas de ponto cruzado intratendão altera a circulação intratendínea → extremidades avasculares
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21
Q

Lesões dos flexores

  • Características e técnica da sutura de Bunnell (modificada por Kleinert):
A
  • Um único ponto cruzado
  • Mais fácil e menos isquêmica que a técnica original
  • Pode soltar e fomar um “gap” entre os cotos
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22
Q

Lesões dos flexores

  • Características e técnica da sutura de Kessler-Tajima modificada (técnica indiana):
A
  • Associa o ponto periférico de Tajima (não estrangula as fíbras) com um ponto central tipo Kessler modificado
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23
Q

Lesões dos flexores

  • Qual a indicação da sutura de Pulvertaft?
A
  • Tendões de diâmetro diferente
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24
Q

Lesões dos flexores

  • Quais as principais opções de sutura em casos de lesões mais distais, a nível da inserções tendíneas?
A
  • Fixação do tendão ao osso (transóssea)
  • Fixação do tendão através da aba do dedo
  • Fixação da sutura de conexão do tendão (utilização de âncoras)
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25
# Lesões dos flexores - Com relação ao tempo de sutura, como podem ser divididas as suturas (4)?
- Primária → 12 a 24 horas - Primária retardada → 24 a 10 dias - Secundária → 10/14 dias a 14 semanas - Secundária tardia → > 4 semanas
26
# Lesões dos flexores - Em relação às lesões parciais, qual a indicação de tenorrafia?
- **Para lesões > 60%** → tratar como completa - **Para lesões < 6%** → tenorrafia só se impedir deslizamento
27
# Lesões dos flexores - Quais as **5 zonas flexoras de Verdan (fora o polegar)**?
- **Zona 1** → da parte distal à inserção do flexor superficial - **Zona 2 (terra de ninguém)** → da polia A1 à polia A5 - **Zona 3 (dos lumbricais)** → da polia A1 até fim do ligamento transverso do carpo (parte distal do túnel cárpico) - **Zona 4** → túnel cárpico - **Zona 5** → proximal ao túnel cárpico
28
# Lesões dos flexores - Quais as **5 zonas flexoras de Verdan para o polegar**?
- **Zona 1** → da parte distal à interfalangeana - **Zona 2** → da interfalangeana até a metacarpo falangeana - **Zona 3** → altura do metacarpo - **Zona 4** → túnel cárpico - **Zona 5** → proximal ao túnel cárpico
29
# Lesões dos flexores - **Quais as opções de reparo primário da zona 1 (2)?**
- Sutura direta - Se coto < 1 cm → sutura Pull Out
30
# Lesões dos flexores - **Quais as opções de reparo de lesões crônicas da zona 1 (3)?**
- Enxerto - Tenodese - Artrodese
31
# Lesões dos flexores - O que é o **efeito quadriga**?
- Complicação → quando o flexor profundo dos dedos é reparado com tensão - O dedo em flexão faz uma tensão desigual no ventre muscular comum dos flexores profundos, o que leva a flexão limitada dos demais tendões profundos - Tratamento → alongamento do tendão no punho ou enxerto tendíneo
32
# Lesões dos flexores - **Classificação de Ledyy e Packer para lesões do flexor profundo:**
- **Tipo 1** → lesão/avulsão do flexor profundo com retração até a palma da mão (**pior prognóstico**) - operar de emergência - **Tipo 2** → lesão/avulsão do flexor profundo com retração até o nível da interfalangeana proximal - pode operar até 4 semanas - **Tipo 3** → lesão/avulsão do flexor profundo com retração até o nível da interfalangeana distal (melhor prognóstico)
33
# Lesões dos flexores - Qual a definição de **lesão de Jersey Finger**?
- Lesão/avulsão do flexor profundo (zona 1) - Sem cortes ou lesões de pele aparentes - Normalmente causada por flexão abrupta - atletas - Jovens (20 a 30 anos) - 4° dedo
34
# Lesões dos flexores - **Quais as características do reparo primário da zona 2 (zona de ninguém / Bunnel) (2)?**
- Pior prognóstico → muita aderência nas polias - Melhores resultados em jovens (< 40 anos) - 18 a 25% vão precisar de tenólise em 2° momento → pode melhorar a função do dedo em até 50%
35
# Lesões dos flexores - **Quais as características do reparo da zona 3?**
- Palma, origem dos lumbricais - Sutura primária sempre que possível (do tendão e do nervo) - **Não reparar os lumbricais** → risco de causar o *efeito lumbrical Plus*
36
# Lesões dos flexores - O que é quais as principais causas do **efeito lumbrical plus**?
- Extensão paradoxal das IF quando faz flexão ativa do dedo - Ocorre se o lumbrical estiver tenso (ou se enxerto do flexor estiver frouxo/muito comprido) e a força de flexão passar por ele ao invés do tendão flexor
37
# Lesões dos flexores - **Quais as características do reparo da zona 4?**
- Todos tendões e nervos podem ser reparados primariamente - Necessário liberar (total ou parcialmente) o ligamento transversal do carpo → fazer alongamento em Z (permite reparo após reparar os tendões) - Efeito corda - Aderências frequentes - Se enxerto → fora do túnel
38
# Lesões dos flexores - **Quais as características do reparo da zona 5?**
- Realizar reparo primário sempre que possível - Pode realizar reparo secundário caso más condições locais - Tem que extender o ferimento para enxergar cotos - Permite maior deslizamento, menos aderências - Na perda de substância → enxertia - Não sutura o palmar longo - Bom prognóstico (envolto por paratendão)
39
# Lesões dos flexores - Como se dá processo de pós operatório / reabilitação?
- Tala dorsal - 20 a 45° de flexão do punho + 50 a 70° de flexão MTC-F e neutro nas interfalangeanas - Iniciar ADM da cirurgia já no 1° dia pós op - Elástico para manter extensão ativa do dedo + flexão passiva protegida - Após 3 semanas → tira a tala e mantém o elástico por mais 3 semanas - **Não permitir extensão passiva ou flexão ativa ate 6 semanas** - 8 a 10 semanas → fortalecimento - 10 a 12 semanas → atividades normais
40
# Lesões dos flexores - O que avaliar para realização de reparo secundário ou reconstrução?
- Cobertura de pele adequada - Avaliar rigidez do dedo - Avaliar a permeabilidade das polias (não pode estar aderida)
41
# Lesões dos flexores - Dentro do reparo secundário / reconstrução, as lesões isoladas do flexor superficial tem indicação cirúrgica?
- Não - O flexor profundo compensa a lesão do superficial - Indicada apenas se hiperextensão do dedo
42
# Lesões dos flexores - Dentro do reparo secundário / reconstrução, as lesões isoladas do flexor profundo tem indicação cirúrgica?
- Sim - Tratar igual zona 1
43
# Lesões dos flexores - Dentro do reparo secundário / reconstrução, as lesões do flexor profundo e superficial tem indicação cirúrgica?
- Sim - Enxerto em 1 ou 2 estágios - Ordem de preferência → Palmar longo > Plantar > Extensor longo dos dedos do pé
44
# Lesões dos extensores - Anatomia dos túneis dos extensores (6):
- **1° túnel** - Abdutor longo do polegar - Extensor curto do polegar - **2° túnel** - Extensor radial longo do carpo → 2° mtt - Extensor radial curto do carpo → 3° mtt - **3° túnel** - Tendão do m. extensor longo do polegar - **4° túnel** - Extensor comum dos dedos - Extensor próprio do indicador - **5° túnel** - Tendão do m. extensor do dedo mínimo - **6° túnel** - Tendão do m. extensor ulnar do carpo ## Footnote *De radial para ulnar*
45
# Lesões dos extensores - Anatomia tendinosa e ligamentar da região dorsal dos dedos:
- 1 banda central → insere na base da falange média - 2 bandas laterais → unem-se distalmente para se inserir na falange distal - Ligamentos - Lig. triangular → impede a subluxação das bandas laterais quando em flexão dos dedos - Lig. retinacular oblíquo → impede a subluxação dorsal das bandas laterais quando em extensão dos dedos - Lig. retinacular transverso
46
# Lesões dos extensores - Anatomia tendinosa e ligamentar da região dorsal dedos dedos (Netter):
47
# Lesões dos extensores - Quais as **zonas extensoras de Verdan (fora o polegar)**? ## Footnote - Zonas ímpares → articulações - Zonas pares → ossos
- **Zona 1** → interfalangeana distal - **Zona 2** → falange média - **Zona 3** → interfalangeana proximal - **Zona 4** → falange proximal - **Zona 5** → metacarpofalangeana - **Zona 6** → metacarpo - **Zona 7** → punho (retináculo extensor) - **Zona 8** → proximal ao retináculo extensor
48
# Lesões dos extensores - Quais as **zonas extensoras de Verdan (polegar)**?
- **Zona 1** → interfalangeana distal - **Zona 2** → falange proximal - **Zona 3** → metacarpofalangeana - **Zona 4** → metacarpo - **Zona 5** → punho (retináculo extensor) = *zona 7 dos outros dedos* - **Zona 6** → proximal ao retináculo extensor
49
# Lesões dos extensores - Características da lesão do tendão extensor terminal (zona 1) - **dedo em martelo:**
- Queda da FD - Maioria ruptura fechada Homens > Mulheres - Jovens - Esportistas - Mecanismo: ferimentos abertos, trauma direto sobre ponta dos dedos ou flexão súbita da IFD estendida - 4º e 5º QDs são os mais comuns
50
# Lesões dos extensores - **Classificação de Doyle para dedo em martelo:**
- **Tipo 1** → fechada, com ou sem avulsão óssea (mais comum) - **Tipo 2** → lesão aberta com laceração tendinosa - **Tipo 3** → lesão aberta com perda de substância - **Tipo 4** → fratura - **Tipo 4A** → transepifisária > 2 mm de desvio - **Tipo 4B** → acomete de 20 a 50% da superfície articular - **Tipo 4C** → acomete > 50% da superfície articular (subluxação)
51
# Lesões dos extensores - **Classificação de Albertoni para dedo em martelo:**
- **Tipo A1** → lesão tendinosa pura com queda da falange distal < 30° - **Tipo A2** → lesão tendinosa pura com queda da falange distal ≥ 30° - **Tipo B1** → lesão com arrancamento ósseo e queda da falange distal < 30° - **Tipo B2** → lesão com arrancamento ósseo e queda da falange distal ≥ 30° - **Tipo C1** → lesão com fratura da base da falange distal com articulação interfalângica distal estável (fragmento menor de 1/3) - **Tipo C2** → lesão com fratura da base da falange distal com articulação interfalângica distal instável - **Tipo D1** → deslocamento epifisário da falange distal (SH2) - **Tipo D2** → fratura deslocamento epifisária da falange distal (SH3)
52
# Lesões dos extensores - Definição de **fratura de Seymour** (zona 1)?
- Lesão fisária da interfalangeana distal (avulsão do tendão extensor) - Ocorre lesão e interposição da matriz do leito ungueal - Tratada cirurgicamente
53
# Lesões dos extensores - Tratamento conservador do dedo em martelo:
- Dedo com imobilização em hiperestensão por 6 a 9 semanas + 2 a 4 semanas no período noturno - Imobilização não pega a interfalangeana proximal
54
# Lesões dos extensores - **Tratamento cirúrgico para dedo em martelo pela técnica de Ishiguro quando presença de fragmento ósseo:**
- **1** → realização de flexão da IFD e fixação com fio K no aspecto dorsal da articulação - **2** → extensão da IFD com apoio do fragmento ósseo dorsal da falange distal - **3** → fixação transarticular
55
# Lesões dos extensores - **Tratamento cirúrgico para dedo em martelo crônico pela técnica de Brooks-Graner:**
56
# Lesões dos extensores - Características do **dedo em botoeira** (zona 3):
- Lesão da banda central e enfraquecimento gradual do lig. triangular - Subluxação volar das bandas laterais - Retração dos ligamentos retinaculares oblíquos e transverso - Ocorre flexão da IFP e hiperestensão da IFD
57
# Lesões dos extensores - Qual o tratamento de lesões agudas fechadas e abertas para dedo em botoeira?
- **Lesões fechadas** → conservador - Tala reta bloqueando a interfalangeana proximal na primeira semana - Tala com extensão dinâmica à partir da primeira semana - **Lesões abertas** → explorar e reparo cirúrgico
58
# Lesões dos extensores - Qual o tratamento de lesões crônicas redutíveis e irredutíveis para dedo em botoeira?
- **Redutíveis** → reconstruir a banda central (**técnica de Snow // cirurgia de Littler**) // tenotomia de Fowler // técnica de Aiache // técnica de Matev - **Irredutíveis** → artrodese
59
# Lesões dos extensores - Quais as principais lesões da zona 5?
- Lesão do extensor comum - Lesões por mordida - Lesões da banda sagital → mais comum no 3° dedo do lado radial
60
# Lesões dos extensores - **Classificação de Rayan e Murray para lesões da banda sagital (3):**
- **Tipo 1** → lesão leve sem instabilidade - **Tipo 2** → lesão moderada com subluxação do tendão extensor - **Tipo 3** → lesão grave com deslocamento do tendão