Leishmaniose Flashcards
Ciclo biológico natural da zoonose rompido na transmissão silvestre
animal silvestre reservatório > flebótomo fêmea infectada > animal silvestre sadio
Ciclo biológico na transmissão ocupacional/lazer
Animal silvestre reservatório > flebótomo femea infectada > homem
Ciclo biológico na transmissão periurbana ou rural
homem ou cão doente > flebótomo fêmea infectado . homem suscetível
Principais vetores no brasil
Lutzomyia (whitmani, flaviscutellata, umbratilis, intermedia, migonei) e Psychodopygus (wellcomei, ayrozai, paraensis)
Subgêneros da leishmania
Viannia e Leishmania
Principais espécies responsáveis pela leishmaniose mucocutânea no brasil (São 7)
L. (V.) braziliensis, L. (v.) guyanensis, L. (V.) lainsoni, L. (v.) shawi, L. (V.) naiffi, L. (V.) lindenberge L.(L.) amazonensis
Fatores que influenciam a manifestação clínica da doença
A espécie da leishmania, a espécie do flebótomo e o estado imunológico do hospedeiro
A imunidade celular determinada pelo linfócito T específico é
avaliada pelo teste de
Montenegro, cuja reação é positiva na maioria dos
casos de LMC, sendo, entretanto, negativa nas primeiras semanas da doença; e permanentemente negativa na forma difusa
anérgica
A quantidade de promastigotas inoculados influencia a gravidade da doença
Verdadeiro
Visto que é um parasita intracelular obrigatório, qual o tipo de imunidade?
Th1
Uma resposta Th2 ao invés de Th1 está relacionada com:
Formas mais graves da doença (ex: coinfecção com o HIV)
Topografia da lesão de inoculação
áreas expostas
Morfologia da lesão de inoculação
pode ser apenas a de um eritema
com edema e infiltração, pápula, tubérculo, verrucosidade
ou úlcera, medindo de alguns milímetros a centímetros.
Número de lesões de inoculação
1 (mais comum) a 5
Apresentação mais frequente
Úlcera circular, com bordas elevadas e infiltradas (em moldura), fundo com granulação grosseira e avermelhada, recoberta por exsudato discreto, seroso ou seropurulento.
Involui espontaneamente após 6-15 meses