IVAS Flashcards

1
Q

Fatores de gravidade para infecções respiratórias:

A

Aglomeração ; baixa vacinal; renda; baixo peso, desmame precoce, desnutrição, demora ao acesso da saúde, tabagismo domiciliar, elevado número de crianças menores de cinco anos na família.

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2
Q

Desordem infeciosa mais comum da infância:

A

Resfriado comum ou nasofaringite viral. Predispões a complicações como sinusite ou otite.

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3
Q

Agente etiológico mais comum do resfriado comum:

A

Rinovírus. Outono, inverno e primavera mais incidência. Declina após 3 anos.

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4
Q

Coronavírus, vírus sincicial respiratório e metapneumovírus são agentes ocasionais. Influenza, parainfluenza, adenovírus, enterovírus e bocavírus são possíveis, mas incomuns.

A

V.

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5
Q

A principal causa de transmissão dos resfriados é inalatória, V ou F?

A

F. contato direto, influenza é inalatório mas epidemiologia menor.

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6
Q

Pneumonia viral, vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, adenovírus, bronquiolite são causas de resfriados que são mais comuns em infecção inferior. V ou F?

A

V.

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7
Q

Clínica do resfriado comum:

A

Incubação de um a tres dias, espiros, obstrução nasal, rinorreia, coriza, gotejameto pós-nasal no sono, dura uma semana, febre pode ser alta, febre e mialgia mais comum em influenza.

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8
Q

Principal complicação bacteriana do resfriado comum:

A

Otite média. Sinusite e pneumonia menos comuns.

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9
Q

Piora da asma brônquica pode ser deflagrada por resfriado comum. V ou F?

A

V.

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10
Q

Diagnóstico diferencial do resfriado comum:

A
rinite alérgica;
corpo estranho que é unilateral;
sinusite;
coqueluche;
sífilis congenita: sanguinolenta.
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11
Q

Tratamento do resfriado comum:

A

Antitérmicos: uma gota kg paracetamol 6 em 6 horas; dipirona uma gota para dois kilos de 6 em 6 horas.

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12
Q

Há recomendação de anti-histamínicos e descongestionantes nasais para menores de dois anos; V ou F?

A

V.

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13
Q

Imunização para resfriado comum:

A

Não existe. Apenas influenza.

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14
Q

Para quem esta liberado a vacina da influenza?

A

IMUNOSSUPRESSÃO, DOADORES, IMUNODEFICIÊNCIAS, CARDIOPATIAS CRÔNICAS, DM, TRISSOMIAS, DOADORES, PROSSIFIONAIS, NEFROPATIA, ASMA, HEPATOPATIA, AAS, IDOSO MAIOR QUE 60 AOS.

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15
Q

Menores de 3 anos raramente apresentam doença bacteriana. V ou F?

A

V.

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16
Q

Faringoamidalites:

A

Adenovírus: mialgia, cefaleia, conjutivite;
Coxsackie: pequenas úlcerasm vesículas no palato mole e pilares da amigalda, dor abdominal(herpangina);
Herpes-simplex: múltiplas úlceras no palato, adeopatia cervical dolorosa;
Epstein-Barr: adenopatia cervical, espleomegalia e exatema após ampicilina-mononucleose infecciosa.

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17
Q

Tipos de faringoamidalites:

A

Eritematosos: sarampo-manchas de koplik;
Eritematopultáceos: estreptocócica e EBV;
Pseudomembranosas: difteria, exsudato branco acizentado e aderete.
Ulcerosa: coxsacie, herpética, sífilis, tuberculose;
Síndrome de Lemierre: complicação da faringite pelo fusobacterium necrophorum- tromboflebite de veia jugula interna com êmbolos pulmonares.

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18
Q

Faringite estreptococica:

A

náuseas, vômitos, febre, dor de garganta, membrana amarelo acinzentada, edema de úvula, linfadenopatia cervical, vermelhidão das amígdalas e pilares amigdalianos, idade entre cinco e 15 anos. Streptococus pyogenes.

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19
Q

Diagnóstico de faringite estreptocócica:

A

Cultura é padrão ouro; títulos de ASO podem ajudar para febre reumática.

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20
Q

Principal complicação de faringite streptocócica:

A

Abscessos peritonsilares. Tardias: glomerulonefrite difusa aguda; febre reumática, PANDAS ( desordem neuropsiquiátrica autoimune pediátrica).

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21
Q

Antibióticos previne o surgimento de glomerulonefrite difusa. V ou F?

A

F. Apenas febre reumática.

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22
Q

Tratamento da faringite streptocócica:

A

Penicilina benzatina 600.000UI a 1200000 maiores que 27 kilos. Crianças com mais de 7 repetições no último ao e 5 nos dois anos pode fazer tonsilectomia\adenoidectomia.

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23
Q

Abscessos estreptocócicos:

A

Abscessos retrofaringeo e abscesso periamigdaliao.

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24
Q

Hipertrofia de amígdalas e adenoides:

A

Mais intenso entre 3-10 anos; clínica: obstrução das vias aéreas, roncos sonoros, apneia, sonolência, adormece fácil, hiperemia persistente, linfadenopatia cervical, pode ter adinamia, perda de peso, mau desempeho escolar, halitose, cultura negativa.

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25
Q

Periodicidade que indica amigdalectomia:

A

sete no último ano, 5 nos últimos dois anos, 3 ou mais nos últimos 3 anos.

26
Q

Indicações de adenoidetomia + amigdalectomia:

A

Apneia obstrutiva do sono, anormalidades craniofaciais;

27
Q

Indicações de amigdalectomia:

A

Surtos agudos, especialmente cronico;

Abscesso peritonsilar;

28
Q

Indicações de adenoidectomia:

A

OMA recorrente;
OMC com efusão;
Sinusite e nasofaringite de repetição;
Hipertrofia adenoidiana provocando respiração tipo bucal, voz hiponasal , obstrução nasal e secreção contínua.

29
Q

Clínica da hipertrofia de adenoides:

A

Obstrução de trompas de eustáquio, respiração bucal na noite, rinite, diminuição do paladar e olfato, obstrução. Diagnóstico com nasofaringoscopia com dispositivo de fibra óptica e radiografia.

30
Q

Indicação absoluta para tonsilectomia e adenoidectomia:

A

Apneia obstrutiva do sono.

31
Q

Fatores de risco para otite média aguda:

A

dois primeiros anos, masculino, branco, pobreza, aleitamento artificial, tabagismo, anomalias, ausencia de vacinas.

32
Q

Etiologia da OMA

A

pneumococo, influenza, catarrali.

33
Q

Maior causa de OMA:

A

Resfriado comum; seguido da hipertrofia de adeoide, anomalias e imunodeficiências.

34
Q

Clínica da OMA:

A

MEMBRANA timpanica convexa, abaulada, hiperemiada, febre, inapetencia, hipoacusia flutuante, irritabildiade, chorro, dificuldade para dormir. A miringite bolhosa é incomum, com presença de bolhas.

35
Q

Achado mais específico para OMA:

A

aBAULAMENTO.

36
Q

Tratamento da OMA:

A

AMOX+ CLAVULANATO; CEFTRIAXONE.

37
Q

Como prevenir OMA?

A

Vacina, tabagismo , creche, aleitamento, chupetas. Adenoidectomia.

38
Q

Complicações da OMA:

A

Perfuração de tímpano; otite média secretora; otite médica crÔnica: A SUPURATIVA E A COLESTEATOMATOSA CAUSAM PERFURAÇÃO E OTORREIA com risco de surdez; há também a otite média cronica secretora;
mastoidite e infecção so SNC

39
Q

Indicação de cirurgia na OMC:

A

OMC secretora com hipoacusia por mais de 6 meses; OMC supurativa ou colesteatomatosa: timpanoplastia, mastoidectomia e reconstrução ossicular.

40
Q

Mastoidite da OMA:

A

Minoria complica, desaparecimento dos septos ósseos nas células da mastoide. Na petrosite aguda: síndrome de Gradenigo: OMA secretora, paralisia de VI par e dor orbitária ipsilateral. Internação, TC, mastedectomia e antibiótico.

41
Q

ClASSIFICAÇÃO DA SINUSITE:

A

1-Viral autolimitada;
2- bacteriana aguda: menor que 4 semanas.
3- Bacteriana subaguda: 4-12 semanas.
4- Bacteriana cronica: maior que 12 semanas.

42
Q

Causa mais comum de rinossinusite:

A

Infecção de via aérea superior.

43
Q

Fatores de risco para a sinusite bacteriana:

A

Resfriado comum; rinite alérgica; fumaça; estruturais; disfunção ciliar; imunodeficiência humoral; refluxo; tubos e sondas nasotraqueais.

44
Q

Flora principal da sinusite:

A

S. pneumoniae; moraxhela; influenzae. Múltiplas floras são mais comuns na cronica.

45
Q

Clínica das sinusites:

A

Tosse é o principal, piora em supino. Secreção nasal. Dor facial, cefaleia , sensibilidade a percussão doi mais acima de 5 anos.

46
Q

Radiografia é útil em menores que cinco anos. V ou F?

A

F.

47
Q

Incidência radiográficas na sinusite:

A

Cadweel: frontais e etmoidais; waters: maxilares; lateral e axial.

48
Q

Síndrome de Kartagener:

A

Sinusite de repetição, situs inversus, bronquiectasias.

49
Q

Tratamento da sinusite:

A

Antibióticos + instilação nasal

50
Q

Complicações da sinusite:

A

Celulite periorbitária; celulite orbitária, infecção de SNC.

51
Q

Doenças da laringe na criança:

A

epiglotite; laringotraqueobronquite e laringite.

52
Q

CAUSA mais comum de obstrução de VAS:

A

laringotraqueobronquite. Geralmente viral: parainfluenzae;

53
Q

Causa mais comum de epiglotite:

A

Bacteriana.

54
Q

Tríade da laringotraqueobronquite:

A

Rouquidão + tosse metálica + estridor. Na radiografia, sial de torre: estreitamento da via inflaglótica pelo edema.

55
Q

Clínica da epiglotite:

A

Emergência, sialorreia, dispneia, obstrução, febre, acorda no meio da noite, pescoço fica estendido. Padrão ouro: laringoscopia.

56
Q

Na suspeita de epiglotite pode ser feita o abaixameto da lingua. V ou F?

A

F. da PCR.

57
Q

O que é a laringite estridulosa aguda?

A

Semelhante a laringotraquobronquite, porém acomete mais novos.

58
Q

Sinal de polegar é de qual doença?

A

Epiglotite. Sinal edema de glote em radiografia, o exame não está indicado na prática.

59
Q

Tratamento da crupe espasmódica e laringotraqueobronquite aguda:

A

Atmosfera de alta umidade; oxigenoterapia, nebulização, glicocorticoide, só interna com condições.

60
Q

Tratamento da epiglotite:

A

Intubação, hemocultura,, antibióticos, profilaxia com rifampicina para intradomiciliares.