IV ano Flashcards

1
Q
  1. a. Uma Saturação venosa central >40% é normal e reflete um equilíbrio entre a oferta e consumo de oxigénio a nível celular
    b. Num doente com suspeita de intoxicação por monóxido de carbono, uma saturação periférica de O2 > 92% exclui o diagnóstico
    c. Os principais determinantes do conteúdo arterial de oxigénio são a saturação de oxigénio e o oxigénio dissolvido no sangue.
    d. A oximetria de pulso é pouco fiável se a perfusão cutânea está comprometida.
    e. A capnometria permite a monitorização intermitente da Pressão arterial de PC02, dispensando de calibração do valor medido (através de gasimetria)
A

A oximetria de pulso é pouco fiável se a perfusão cutânea está comprometida.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q
  1. Qual a correta a opção correta:
    a. Perante a tira de ritmo compatível com FV deve: colar as pás de marcapasso no tórax.
    b. Perante a tira de ritmo compatível com FV deve: carregar as pás com 200J em monitor bifásico ou com a energia recomendada pelo fornecedor. Monofásico:360J; Bifásico:200J
    c. Perante a tira de ritmo compatível com FV deve: manter a administração de O2 por máscara enquanto administrar o choque elétrico.

d. Perante a tira de ritmo compatível com FV deve: pressionar o botão SYNC antes de carregar as pás.
e. Perante a tira de ritmo compatível com FV deve: limpar o tórax, fazer tricotomia cuidadosamente e retirar pensos adesivos.

A

Perante tira de ritmo compatível com FV deve: carregar pás com 200J em monitor bifásico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q
  1. Qual a correta:
    a. A máscara laríngea possui cuff (balão) endotraqueal

b. Os soros colóides constituem o tratamento inicial de eleição no doente traumatizado com hipotensão arterial
c. A existência de reservatório no dispositivo de insuflação manual é irrelevante para a FiO2 administrado

d. A protrusão mandibular pode ser efetuada num doente com suspeita de fratura cervical
e O tempo alvo recomendado para a avaliação secundária do doente é de 120 minutos. Avaliação secundária <60 minutos (e avaliação primária <20 minutos)

A

A protrusão mandibular pode ser efetuada em doente com suspeita de fratura cervical.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q
  1. Qual a correta:
    a. Está contra-indicada a desfibrilhação eléctrica no helicóptero da Ambulância

b. A desfibrilhação elétrica precoce é irrelevante para o prognóstico do doente em paragem cardíaca
c. Por norma, no CODU é o médico que atende a chamada 112 Falso.
d. O técnico de Emergência Pré-hospitalar encontra-se autorizado a proceder com a Desfibrilhação Automática Externa
e. A designação de Posto Médico Avançado é sinónima de Hospital de Campanha

A

O técnico de emergência pre-hospitalar encontra-se autorizado a proceder com a desfibrilhação automática externa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q
  1. Qual a correta:
    a. A lesão Vertebro Medular (TVM) é a causa mais comum são os acidentes desportivos
    b. A lesão Vertebro Medular (TVM) ocorre mais frequentemente em indivíduos idosos
    c. A lesão Vertebro Medular (TVM) raramente está associada a mecanismos de alta energia.
    d. A lesão Vertebro Medular (TVM) pode passar despercebida numa avaliação inicial.
    e. A lesão Vertebro Medular (TVM) não origina incapacidade permanente
A

A TVM pode passar despercebida numa avaliação inicial.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q
  1. Qual a correta:
    a. A dor de intensidade significativa e não suportável é considerada prioridade vermelha no sistema de triagem de prioridades na urgência.

b. O sistema de Triagem Telefónica e Aconselhamento foi implementado com sucesso na realidade da Proteção Civil dos Açores
c. A Triagem de Manchester é constituída por 100 algoritmos de decisão
d. A duração do problema não afeta a prioridade clínica no sistema de triagem de prioridades na urgência
e. A cor branca no sistema de triagem de prioridades na urgência implica doente com queixa clínica urgente

A

Açores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q
  1. Qual a correta:
    a. A dor de intensidade significativa e não suportável é considerada prioridade vermelha no sistema de triagem de prioridades na urgência.

b. O sistema de Triagem Telefónica e Aconselhamento foi implementado com sucesso na realidade da Proteção Civil dos Açores
c. A Triagem de Manchester é constituída por 100 algoritmos de decisão
d. A duração do problema não afeta a prioridade clínica no sistema de triagem de prioridades na urgência
e. A cor branca no sistema de triagem de prioridades na urgência implica doente com queixa clínica urgente

A

Açores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

. Qual a correta:

a. Perante uma vítima inconsciente e sem sinais de vida, como deve proceder enquanto aguarda ajuda: assegurar a segurança do local.
b. Perante uma vítima inconsciente e sem sinais de vida, como deve proceder enquanto aguarda ajuda: iniciar suporte básico de vida 15 compressões e 2 ventilações. 30C:2V
c. Perante uma vítima inconsciente e sem sinais de vida, como deve proceder enquanto aguarda ajuda: aguardar ajuda diferenciada enquanto garante segurança do local

d. Perante uma vítima inconsciente e sem sinais de vida, como deve proceder enquanto aguarda ajuda: iniciar SBV apenas com compressões pois a vítima apresenta sangue na cavidade oral
e. Perante uma vítima inconsciente e sem sinais de vida, como deve proceder enquanto aguarda ajuda: colocar a vítima em posição lateral de segurança Falso

A

Perante uma vítima inconsciente e sem sinais de vida, como deve proceder enquanto aguarda ajuda: iniciar SBV apenas com compressões, pois a vítima apresenta sangue na cavidade oral.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q
  1. Qual a correta:
    a. É objectivo da via verde de sépsis tempo de apresentação - concretização das colheitas para microbiologia.
    b. Na via verde de acidente vascular cerebral a decisão de trombólise depende só e apenas da pontuação na escala de NIHSS

c. É objectivo da via verde da sépsis o tempo de apresentação - gasometria com lactatos menor do que 30 minutos Falso, <15 minutos (dar O2, GSA com lactatos, e administrar 20-30 ml/kg cristalóide); <1h (colher HC, colher outros produtos para estudo microbiológico, colher estudo analítico, administrar ATB, identificação confirmada ou presumida do foco)
d. As vias verdes são protocolos de atuação clínica indexados ao tempo e evolução clínica com objetivos mal definidos
e. É objectivo da via verde coronário o tempo porta-reperfusão menor que 240 min Falso, <2h

A

Objetivo da via verde de sépsis tempo de apresentação: concretização das colheitas para microbiologia em < 1h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q
  1. Qual a correta:
    a. O tamponamento cardíaco origina hipertensão arterial hipotensão arterial

b. Assegurar precocemente dois acessos venosos de maior calibre constitui uma regra básica a respeitar na abordagem do politraumatizado
c. A existência de volet costal no traumatizado raramente influencia a dinâmica
d. A perda sanguínea de 750ml implica sempre a existência de hipotensão arterial no doente traumatizado.
e. A capacidade do doente traumatizado cumprir ordens simples de mobilização exclui a existência de fraturas significativas da coluna vertebral

A

Assegurar precocemente dois acessos venosos de maior calibre constitui uma regra básica a respeitar na abordagem do politraumatizado.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q
  1. Qual a correta:
    a. O compromisso da via aérea não constitui critério para o acionamento da Emergência Médica Intra-Hospitalar

b. A SaO2 < 92% sem oxigénio suplementar constitui critério para o acionamento da Emergência Médica Intra-Hospitalar
c. A frequência cardíaca < 60 ou > 110 / min constitui critério para o acionamento da Emergência Médica Intra-Hospitalar
d. A crise convulsiva generalizada prolongada constitui critério para o acionamento da Emergência Médica Intra-Hospitalar
e. A escala de coma de Glasgow < 13 constitui critério para o acionamento da Emergência Médica Intra-Hospitalar lesão cerebral moderada a severa (GCS<13)

A

A crise convulsiva generalizada é EM intra hospitalar.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q
  1. Qual a correta:
    a. A monitorização sistemática dos parâmetros vitais dos doentes mais graves e a formação profissional no sentido de precocemente reconhecer a respectiva deterioração é imprescindível

b. A formação dos profissionais hospitalares em SBV é voluntária
c. O papel do profissional das enfermarias é ativar o número de Emergência Médica Intra-Hospitalar quando houver paragem cardíaca
d. O número de ativação de Emergência Médica Intra-Hospitalar responde apenas nos períodos noturnos e fins de semana.
e. A Emergência Médica Intra-Hospitalar traz consigo à enfermaria o carro de emergência e inicia os primeiros socorros

A

A monitorização sistemática dos parâmetros vitais dos doentes mais graves e a formação do profissional…

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q
  1. Qual a correta:
    a. O suporte ventilatório é necessário em todos os contextos de reanimação.

b. O suporte ventilatório tem como objetivo melhorar as trocas gasosas, aumentar os volumes pulmonares e diminuir o trabalho respiratório.
c. O suporte ventilatório implica sempre entubação traqueal.
d. O suporte ventilatório na insuficiência respiratória aguda está recomendada sempre que a PaO2 < 60mmHg e a PaCO2 > 45mmhg
e. O suporte ventilatório melhora a mobilização de secreções brônquicas

A

O suporte ventilatória tem como objetivo melhorar as trocas gasosas, aumentar os volumes pulmonares e diminuir o trabalho respiratório.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q
  1. Qual a correta:
    a. Perante vítima, adulta, aparentemente inconsciente na via pública: deve pedir imediato ajuda, e posteriormente avaliar a resposta.

b. Perante vítima, adulta, aparentemente inconsciente na via pública: deve colocar a vítima em posição lateral de segurança e pedir ajuda.
c. Perante vítima, adulta, aparentemente inconsciente na via pública: se está sozinho deve iniciar SBV.
d. Perante vítima, adulta, aparentemente inconsciente na via pública: deve aproximar-se garantindo segurança, avaliar a resposta e pedir ajuda.
e. Perante vítima, adulta, aparentemente inconsciente na via pública: deve avaliar a resposta, pedir ajuda e colocar a vítima na posição lateral de segurança.

A

Perante vítima adulta, aparentemente inconsciente na via pública: devo aproximar garantindo segurança, avaliar a resposta e pedir ajuda.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

15.
a. A superfície de área de um membro superior corresponde a 18%do total do corpo Cabeça e cada membro se superior 9%; Costas, tronco e cada perna - 18%; períneo - 1%

b. A radiografia do crânio já não tem lugar na abordagem do traumatismo craniano na pediatria
c. A lesão por estímulo elétrico pode condicionar rabdomiólise significativa e síndromes de compartimento
d. A fórmula de Parkland implica administração de pelo menos 10ml/kg nas queimaduras de 2o grau 4 ml/kg
e. A hipotensão arterial constitui achado clínico precoce no traumatizado. Tardio

A

A lesão do estímulo elétrico pode condicionar rabdomiólise significativa e síndromes de compartimento.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

16.
a. Não é obrigatória a medição do tempo decorrido entre o fim da triagem de prioridade na urgência pelo enfermeiro e o início da observação pelo médico no serviço de urgência.

b. No sistema de triagem de prioridades na urgência, é aceitável a existência de uma taxa de cor branca na ordem dos 10 a 15% Falso, deve ser <3%
c. Não existe uma relação entre a prioridade clínica atribuída na triagem de prioridades na urgência e a carga de trabalho verificada no SU.
d. A gestão de risco clínico não é significativamente afetada pelo sistema de triagem de prioridades na urgência.
e. A definição de circuitos de encaminhamento após triagem constitui uma obrigatoriedade fundamental no sistema de triagem de prioridades na urgência

A

A definição de circuitos de encaminhamento após triagem constitui uma obrigatoriedade fundamental no sistema de triagem de prioridades na urgência.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

17.
a. A pressão arterial sistólica constitui uma aproximação da pressão de perfusão orgânica.

b. A monitorização hemodinâmica, por si só, tem impacto no outcome do doente. Apenas as intervenções baseadas na monitorização o têm.
c. Apesar da monitorização contínua do eletrocardiograma, um eletrocardiograma de 12 derivações é necessário para confirmar o ritmo cardíaco de base e caracterizar a existência de alterações do segmento ST e onda T.
d. O exame clínico é o método menos invasivo de monitorização hemodinâmica e respiratória. Sede, extremidades frias, pulsos periféricos enfraquecidos e tempos de preenchimento capilares aumentados, são sinais pouco fidedignos e sem interesse no doente crítico.
e. No doente crítico a monitorização contínua do eletrocardiograma, da pressão arterial e da oximetria de pulso são mandatórias, sendo a monitorização regular de lactato sérico é dispensável.

A

Apesar da monitorização continua…

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

a. A desfibrilhação elétrica é sempre sincronizada.
b. A desfibrilhação elétrica não constitui o tratamento de eleição nas arritmias ventriculares sem pulso.
c. O choque de cardioversão é sincronizado com as ondas T.
d. A seleção do tipo de energia para a cardioversão depende do tipo de arritmia.
e. Numa Taquicardia Ventricular Monomórfica, a energia para a cardioversão é de 50J.

A

A seleção do tipo de energia para a cardioversão depende do tipo de arritmia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

19.
a. Na classificação dos tipos de ambulância, o tipo B corresponde ao transporte não urgente de doentes.

b. O serviço de motociclos do INEM providencia o transporte de médico até ao local de ocorrência.
c. Obrigatoriamente, em Portugal, a equipa de Suporte Avançado de Vida tem de ser liderada por um médico em presença física.
d. O Técnico de Emergência Pré-Hospitalar constitui o tipo de tripulante tipificado para as ambulâncias dos Bombeiros.
e. A designação de Técnico de Ambulância de Emergência é sinónima de Tripulante de Ambulância de Socorro.

A

A equipa de SAV tem de ser liderada por um médico em presença física.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

20.
a. Existe um Viatura Médica de Emergência e Reanimação sediada em cada Serviço de Urgência nível Polivalente e nível Médico-Cirúrgico.

b. O tripulante de Ambulância de Emergência pode exercer funções de Técnico de Operações de Telecomunicações no Centro de Orientação de Doentes Urgentes.
c. A maioria dos tripulantes de ambulância de emergência no país já se encontram profissionalizados.
d. O Serviço de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico limita-se ao transporte neonatal diferenciado.
e. Todas as Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação têm base hospitalar.

A

Existe uma viatura médica de emergência e reanimação sediada em cada serviço de urgencia nível polivalente e nível médico-cirúrgico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

21.
a. Todos os doentes socorridos pela Emergência Médica Intra-Hospitalar necessitam de internamento em cuidados intermédios/intensivos.

b. O compromisso respiratório é uma das causas mais frequentes de pedido de ajuda à Emergência Médica Intra-Hospitalar.
c. A principal atuação da Emergência Médica Intra-Hospitalar no contexto de PCR (Paragem Cardiorrespiratória).

d. O motivo com maior número de ativações Emergência Médica Intra-Hospitalar é a “preocupação da equipa” da enfermaria geral.
e. Não são tomadas medidas de limitação terapêutica pela Emergência Médica Intra-Hospitalar. Falso

A

O compromisso respiratório é uma das causas mais frequentes de pedido de ajuda à EM IH.

22
Q

a. A distância tireomentoniana inferior a 6cm constitui um sinal de risco de via aérea difícil.
b. Os dispositivos supraglóticos protegem a via aérea do risco de aspiração brônquica de vómito.
c. A classificação de Mallampati é raramente utilizada na clínica para a avaliação do grau de dificuldade previsível da via aérea.
d. A história de doenças autoimunes, como artrite reumatóide, não constitui risco acrescido para a gestão da via aérea.

A

A distância tireomentoniana inferior a 6 cm constitui um sinal de risco de via aérea difícil.

23
Q

a. A cor azul corresponde ao doente pouco urgente no sistema de triagem de prioridades de urgência.
b. O sistema de triagem de prioridades na urgência não prevê o tempo alvo até o início da primeira observação médica.
c. O discriminador no sistema de triagem na urgência é a questão que tem resposta positiva ou que não consegue ser negada.
d. O tempo alvo para o início da observação médica é 120 minutos no caso do doente classificado como urgente no sistema de triagem de prioridades na urgência.
e. A auditoria interna do sistema de triagem de prioridades na urgência constitui um objetivo menor e pouco urgente.

A

O descriminado no sistema de triagem na urgencia é a questão que tem resposta positiva ou que não consegue ser negada.

24
Q

24.
a. A sedação para a ventilação artificial é sempre requerida.

b. Na ventilação artificial (invasiva ou não invasiva) aplica-se pressão positiva nas vias aéreas para aumentar o volume inspiratório.
c. Não há diferença na incidência de infeção respiratória nosocomial entre as duas técnicas (invasiva versus não invasiva)
d. A ventilação artificial (não invasiva) substitui a ventilação espontânea do paciente.
e. A indicação para ventilação invasiva ou não invasiva depende da competência do operador na entubação traqueal.

A

Na vertilação artificial aplica-se pressão positiva nas vias aéreas para aumentar o volume inspiratório.

25
Q

a. utilização do tubo nasofaríngeo é sempre preferível no doente grave inconsciente do que o tubo de Guedel orofaríngeo.
b. A história de estômago cheio não é relevante nos antecedentes de doente grave.
c. O tempo ativo de referência para avaliação do doente grave é de 60 minutos.
d. A ordem de abordagem do doente grave pode ser alterada no doente em paragem cardíaca considerando, em primeiro lugar, a compressão cardíaca externa e depois a via aérea e ventilação.
e. O soro glicosado constitui a opção de primeira escolha na administração inicial de fluidos endovenosos no doente grave.

A

A ordem de abordagem do doente grave pode ser alterada no doente em paragem cardíaca considerando em primeiro lugar a compressão cardíaca e depois a via aérea e a ventilação.

26
Q

26.
a. O cateter venoso central não permite a monitorização da pressão venosa central.

b. O cateter venoso central não permite a administração de quasquer fármacos.
c. O cateter venoso central não permite a realização de hemodiálise, se for o cateter adequado.
d. O cateter venoso central não permite a monitorização de SvCO2.
e. O cateter venoso central não é o local de eleição para a infusão rápida de fluídos.

A

O cateter venoso central não é o local de eleição para infusão rápida de fluídos.

27
Q

27.
a. A máscara de Hudson constitui o método de eleição para a administração de oxigénio suplementar no insuficiente respiratório crónico.

b. A constatação de uma distância esternomentoniana inferior a 12 cm é fator indicativo de uma intubação endotraqueal mais dificil.
c. As máscaras faciais opacas são preferíveis às máscaras transparentes na ventilação assistida.
d. A cânula nasal permite administração de oxigénio com um FiO2 superior a 60%.
e. O tubo nasofaríngeo constitui uma boa opção inicial no caso da gestão de via aérea no traumatizado de crânio.

A

A distancia esternomentoniana < 12 cm é fator indicativo de uma intubação endotraqueal mais difícil.

28
Q

28.
a. O tipo de tubo endotraqueal utilizado na pediatria habitualmente tem “cuff” (balão) endotraqueal.

b. Na laringoscopia, a lâmina curva é mais utilizada na criança e a lâmina reta no adulto.
c. A auscultação pulmonar com estetoscópio é sempre bastante para a determinação do posicionamento adequado do tubo endotraqueal.
d. A capnometria constitui um método de monitorização altamente recomendável na situação de ventilação mecânica invasiva. A presença de CO2 na capnografia é um sinal de adaptação adequada da máscara e ventilação.
e. O “cuff” (balão) do tubo endotraqueal deve ser insuflado com, pelo menos, 10 ml de ar. Falso. 4-8 ml de ar

A

Capnometria = método de monitorização na Ventilação invasiva = a presença de CO2 na capnografia é um sinal de adaptação adequada da mascara e ventilação.

29
Q

29.
a. A viatura de Intervenção de Catástrofe não possui gerador elétrico de apoio.

b. A proteção individual na descontaminação química constitui um desafio importante na abordagem do incidente.
c. O Posto Médico Avançado constitui uma tenda transportada até ao local da ocorrência pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação.
d. A Medicina de Catástrofe em nada tem a ver ou se relaciona com a Medicina de Emergência.
e. O Hospital de Campanha do INEM não possui capacidade cirúrgica.

A

A proteção individual na descontaminação química constitui um desafio importante na abordagem do incidente.

30
Q

a. O insuflador manual não possui por norma uma válvula de escape de pressão.
b. A existência de um reservatório aumenta a FiO2 administrada com a máscara de alto débito tipo Hudson.
c. Um fluxo de 8 L/min corresponde à administração de oxigénio com FiO2 de 24% na máscara tipo Venturi.
d. O Combitube constitui o tipo de dispositivo supraglótico mais utilizado na clínica.
e. A cânula nasal permite a administração de um FiO2 elevado com segurança e conforto.

A

A existência de um reservatório aumenta a FiO2 administrada com a mascara de alto debito tipo Hudson.

31
Q

31.
a. Existem enfermeiros no atendimento no Centro de Orientação de Doentes Urgentes.

b. O trabalho clínico na Viatura Médica de Emergência e Reanimação exige o título de Especialista.
c. O Serviço de Helicópteros de Emergência Médica apenas efetua transporte secundário, entre instituições hospitalares.
d. O primeiro local do atendimento da chamada 112 é diretamente no Centro de Orientação de Doentes Urgentes.
e. A ambulância do tipo B constitui a configuração típica do Posto de Emergência Médica reconhecido pelo INEM.

A

A ambulância tipo B constitui a configuração típica do Posto de Emergência médica reconhecido pelo INEM.

32
Q

32.

a. Não constitui indicação para imobilização: trauma com dor à palpação da coluna
b. Não constitui indicação para imobilização: trauma em doente com idade superior a 65 anos.
c. Não constitui indicação para imobilização: trauma com presença de queixas neurológicas.
d. Não constitui indicação para imobilização: mecanismo de lesão de alta energia.
e. É indicação para imobilização: trauma com perda de consciência.

A

é indicação para imobilização: trauma com perda de consciência.

33
Q

a. O laringoscópio tipo McCoy está indicado nas situações de intubação endotraqueal fácil.
b. A flexão cervical frequentemente facilita a técnica de entubação endotraqueal.
c. O aspirador de secreções constitui um equipamento opcional no apoio à gestão de via aérea.
d. A videolaringoscopia constitui uma técnica com aplicabilidade fácil no socorro medicalizado pré-hospitalar.
e. A videolaringoscopia exige um grau de treino superior à fibroscopia convencional.

A

A videolaringoscopia constitui uma técnica com aplicabilidade fácil no socorro medicalizado pré-hospitalar.

34
Q

a. A abordagem da via aérea básica pretende resolver a obstrução da via aérea com manobras endoscópicas.
b. A monitorização do doente só se efetua após a abordagem ABCDE.
c. A aspiração da orofaringe está incluída na abordagem da via aérea básica.
d. Na abordagem da via aérea básica pode ser utilizado um tubo nasofaríngeo no traumatizado de crânio.
e. Por norma, depois de assegurada a permeabilidade da via aérea é discutível e, normalmente rara, a necessidade de prever oxigénio complementar.

A

c. A aspiração da orofaringe está incluída na abordagem da via aérea básica. Inclui: verificar a patência, obstrução, corpo estranho, secreções ou sangue, colocação de tubo de guedel/orofaríngeo ou tubo nasorofaríngeo, protusão maxilar, extensão cervical, ACC com controlo cervical

35
Q

a. A taxa de internamento não se relaciona com o grau de prioridade no sistema de triagem de prioridades na urgência.
b. O sistema de triagem de prioridades na urgência encontra-se validado segundo a taxa de mortalidade
c. No sistema de triagem de prioridades na urgência é atribuído prioridade vermelha em caso de glicemia < 90 mg/dl.
d. O sistema de triagem de prioridades na urgência não prevê um algoritmo de decisão para as alergias.
e. A temperatura do doente não é um fator que influencie o grau de prioridade a atribuir no sistema de prioridades na urgência.

A

O sistema de triagem encontra-se validado segundo a taxa de mortalidade.

36
Q

36.
a. No choque é sempre importante otimizar o aporte tecidular de oxigénio com poucos fluidos endovenosos para aumentar o débito cardíaco.

b. A frequência cardíaca não tem relevância na otimização do aporte de oxigénio às células.
c. No choque não existe um estado de hipóxia tecidular.
d. A hipotensão é a primeira manifestação do choque.
e. O rim é o primeiro órgão a sofrer alterações de perfusão, objetivável pelo débito urinário.

A

O rim é o primeiro órgão a sofrer alterações de perfusao.

37
Q

a. O edema da via aérea e a intoxicação por monóxido de carbono constituem riscos importantes nos grandes queimados.
b. A medição do débito urinário tem menor importância no doente queimado. Falso, ver alínea a)
c. A existência de contusão pulmonar tem sempre manifestações clínicas precoces.
d. Existem vesículas e exsudação nas queimaduras de primeiro grau. Falso, 1o grau (eritema e dor); 2o grau (eritema, edema, vesículas, exsudado, muita dor); 3o grau (indolor, pele esbranquiçada, tipo couro)
e. O conceito de mecanismo de lesão é habitualmente pouco importante para a definição do tipo de traumatismos verificados. Falso

A

O edema da via aérea e a intoxicação por monoxido de carbono constituem riscos importante nos grandes queimados.

38
Q

a. A resistência ao fluxo num circuito elétrico, ou impedância, pode ser difícil de avaliar porque: depende da altura do doente.
b. A resistência ao fluxo num circuito elétrico, ou impedância, pode ser difícil de avaliar porque: depende da massa corporal, idade e sexo do doente.
c. A resistência ao fluxo num circuito elétrico, ou impedância, pode ser difícil de avaliar porque: depende da massa corporal, temperatura, diaforese e qualidade de contacto com as pás.
d. A resistência ao fluxo num circuito elétrico, ou impedância, pode ser difícil de avaliar porque: depende do monitor desfibrilhador.
e. A resistência ao fluxo num circuito elétrico, ou impedância, pode ser difícil de avaliar porque: depende da massa corporal, temperatura, diaforese e qualidade do gel das pás.

A

A resistência ao fluxo num circuito elétrico, ou impudência, pode ser difícil de avaliar porque depende da massa corporal, temperatura, diaforese e qualidade de contacto com as pás.

39
Q

a. O catéter arterial não permite realização de colheitas pelo risco acrescido de infeção.
b. O catéter arterial permite a monitorização contínua da pressão arterial.
c. O catéter arterial dispensa a monitorização com elétrodos ECG.
d. O catéter arterial permite a monitorização contínua de SpO2.
e. O catéter arterial permite a administração de fármacos.

A

Permite a monitorização continua da pressão arterial.

40
Q

40.
a. A extensão cervical é admissível na abordagem inicial do politraumatizado.

b. A broncofibroscopia não tem lugar na abordagem da via aérea difícil no bloco operatório.
c. A máscara laríngea protege a via aérea contra a aspiração brônquica de vómito.
d. Durante a intubação endotraqueal, a inadvertida intubação brônquica é mais frequente à direita.
e. O tubo endotraqueal de diâmetro 8.5 será adequado na maioria das situações com doente adulto.

A

Durante a intubação endotraqueal, a inadvertida intubação bronquica é mais frequente a direita.

41
Q

41.
a. A ultrassonografia de urgência não é relevante para a deteção de pneumotórax.

b. A conjugação da Escala de Coma de Glasgow, pupilas e lateralização da resposta motora constituem o fundamento da avaliação neurológica inicial do doente grave politraumatizado.
c. A classificação de choque hipovolémico não valoriza como sinal precoce de alarme a frequência cardíaca.
d. É indicada desfibrilhação elétrica com segurança em cima de um relvado húmido.
e. A hiperventilação constitui um objetivo relevante na maioria dos doentes com falência respiratória.

A

A conjugação da GCS, pupilas e lateralização da resposta motora, constituem o fundamento da avaliação neurológica inicial do doente grave politraumatizado.

42
Q

42.
a. A existência simultânea de bradicardia e hipotensão arterial poderá sugerir lesão neurológica no traumatizado vertebro medular.

b. A temperatura dos fluidos a administrar por via endovenosa não constitui um fator relevante no doente traumatizado.
c. A intubação nasogástrica está indicada em todas as situações de traumatismo craneoencefálico.
d. O trauma craniano constitui uma causa frequente de choque no doente adulto.
e. A fratura do fêmur não constitui preocupação de maior relativamente ao risco hemorrágico.

A

A existência simultânea de bradicarida e hipotensão arterial pode sugerir a lesão neurológica no TVM

43
Q

43.
a. O síndrome de compartimento abdominal pode dificultar o retorno venoso e contribuir para o baixo débito cardíaco.

b. A história de ingestão medicamentosa é irrelevante no contexto do traumatizado
c. A queimadura química não é influenciada pela concentração do agente e tempo de exposição.
d. A existência de enfisema subcutâneo não indica a suspeita de pneumotórax.
e. A fasciotomia não constitui parte do tratamento do síndrome de compartimento num membro.

A

O síndrome de compartimento abdominal pode dificultar o retorno venoso e contribuir para o baixo debito cardíaco.

44
Q

44.
a. Não é risco associado com a imobilização: aspiração de conteúdo na orofarínge para a árvore brônquica.

b. É risco associado com a imobilização: aumento da PIC - pressão intracraniana.
c. É risco associado com a imobilização: maior celeridade na preparação do doente para o transporte do doente.
d. É risco associado com a imobilização: hiperperfusão do membro.
e. Não é risco associado com a imobilização: compromisso da função pulmonar.

A

è risco associado com a imobilização: aumento da PIC.

45
Q

45.
a. Como avalia a respiração de uma vítima que não responde: faz uma hiperextensão do pescoço e verifica se existem objetos na cavidade oral.

b. Como avalia a respiração de uma vítima que não responde: faz uma hiperextensão do pescoço e verifica se existem objetos na cavidade oral.
c. Como avalia a respiração de uma vítima que não responde: observa a existência de movimentos torácicos espontâneos.
d. Como avalia a respiração de uma vítima que não responde: verifica se a vítima tem movimentos torácicos
e. Como avalia a respiração de uma vítima que não responde: faz uma hiperextensão e verifica se existem objetos na cavidade oral e se existem movimentos torácicos, se ouve e sente fluxo de ar, compatíveis com a respiração normal.

A

faz uma hiperextensão e verifica se existem objetos na cavidade oral e se existem movimentos torácicos, se ouve e sente fluxo de ar, compatíveis com a respiração normal.

46
Q

a. A emergência médica intra-hospitalar pretende levar cuidados básicos ao doente crítico onde ele se encontre.
b. A emergência médica intra-hospitalar pretende mudar o prognóstico dos doentes em cuidados paliativos.
c. No contexto da equipa de emergência médica intra-hospitalar, o enfermeiro diferenciado pode decidir sozinho sobre as atitudes a tomar em cada caso.
d. A emergência médica intra-hospitalar assegura medidas de suporte avançado de vida em doentes em paragem cardiorespiratória nas enfermarias e nos espaços comuns do hospital.
e. A emergência médica intra-hospitalar pretende intervir nos casos de estabilidade clínica.

A

A EMIH assegura medidas de suporte avançado de vida em doentes em paragem cardiorespiratória nas enfermarias e nos espaços comuns do hospital.

47
Q

a. Podem haver interrupções nas compressões torácicas a cada minuto.
b. A compressão torácica deve permitir a recolha do tórax entre cada compressão.
c. Deve mudar a pessoa que faz compressões a cada 3 minutos.
d. A frequência das compressões torácicas: 80 por minuto Falso. 100-120 bpm
e. Deve-se interromper as compressões torácicas a cada minuto para avaliar pulso.

A

b. A compressão torácica deve permitir a recolha do tórax entre cada compressão. (profundidade de 5-6 cm)

48
Q

48.
a. A entubação traqueal é absolutamente necessária para diminuir a fadiga respiratória fora do contexto de insuficiência respiratória.

b. A entubação traqueal no contexto de PCR (paragem cardiorespiratória) implica interromper as compressões cardíacas para facilitar a técnica.
c. A entubação traqueal protege a via aérea contra a aspiração do conteúdo gástrico.
d. A técnica de entubação traqueal constitui uma competência fácil de adquirir e Manter.
e. A entubação traqueal está indicada quando é preciso suplementar a ventilação com oxigénio.

A

A entubação protege a via area contra aspiração do conteúdo gástrico. Outras vantagens são: permitir a ventilação sem interrupcoes compressões torácicas, permite ventilação eficaz quando a compliance pulmonar e/ou torácica baixa, minimiza insuflação gástrica e reduz risco de regurgitação.

49
Q

a. A incapacidade de gerir a via aérea constitui o fator mais comum de morte evitável no traumatizado.
b. A fratura da bacia não constitui fator de risco acrescido para o choque hipovolémico.
c. A localização da dor pontua 6 na Escala de Coma de Glasgow.
d. A situação de pneumotórax hipertensivo exige uma radiografia prévia à sua drenagem.
e. A técnica da cricotirotomia só deve ser realizada no bloco operatório por uma equipa cirúrgica.

A

A incapacidade de gerir a via aérea constitui o fator mais comum de morte evitável no traumatizado.

50
Q

a. A auditoria externa do sistema de triagem de prioridades na urgência é obrigatória na base mensal.
b. Não existe legislação que mandate a auditoria sistemática do sistema de triagem de prioridades na urgência.
c. O objetivo da conformidade na auditoria do sistema de prioridades na urgência é de, no mínimo, 75%.
d. A inexistência de plano de catástrofe no SU constitui um dos principais motivos de inconformidade na auditoria do sistema de triagem de prioridades na urgência.

A

a inexistência de plano de catástrofe no SU constitui um dos principais motivos de inconformidade na auditoria do sistema de triagem de prioridades na urgencia.