Insulinização no DM2

Question 1

Nota

Answer 1

Os análogos são mais estáveis que a insulina NPH, especialmente os de ação ultralonga (Degludeca e Glargina U300)

Question 2

Em que momento se inicia o tratamento com insulina no DM2?

Answer 2

Quando se observam sinais clínicos ou laboratoriais de redução na produção endógena de insulina (piora dos sintomas, peptídeo C em queda, descontrole glicêmico persistente mesmo com doses otimizadas de hipoglicemiantes orais)

Question 3

Como se inicia a insulinização do DM2?

Answer 3

1 insulina basal, geralmente bed time (noturna), em associação com hipoglicemiantes orais. Substitui-se geralmente os secretagogos da prescrição e inicia com 0,1 a 0,2 ui/kg/dia.

Question 4

Como é feito o ajuste após a introdução da dose inicial de insulina?

Answer 4

A titulação é feita com base na glicemia de jejum, ajustando-se 2 a 3 UI a cada 2-3dias, até atingir a meta estabelecida para a glicemia de jejum.
No caso da Degludeca, o ajuste pode ser feito semanalmente.

Question 5

E quando ainda há descontrole glicêmico após a instituição da dose de insulina basal?

Answer 5

Quando há hiperglicemia pós prandial persistente e significativa, o uso da insulina pós prandial se faz necessário.
Geralmente é feito com 1 dose de insulina longa ou ultralonga + 3 ou 4 doses de insulina de ação curta ou rápida por dia.

Question 6

Nota

Answer 6

Associação de insulina + pioglitazona tem impacto em controle glicêmico porém associação com importante ganho de peso e risco de complicações cardiovasculares