insuficiencia cardiaca Flashcards

1
Q

O que caracteriza uma falência cardíaca de início rápido?

A

Início rápido e progressivo, sem histórico prévio de IC ou descompensação de IC existente.

A dispneia é o sintoma chave.

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2
Q

Quais são os sintomas e sinais chave a serem procurados na emergência?

A
  • Congestão
  • Baixo débito

Estes sinais indicam a gravidade da condição do paciente.

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3
Q

Quais são alguns fatores que podem levar à descompensação da insuficiência cardíaca?

A
  • Cardio: Síndrome coronariana aguda (infarto), Taquiarritmias/bradiarritmia, Elevação súbita da pressão arterial
  • pneumo: DPOC, Embolia pulmonar
  • infecciosas
  • Outros: Não adesão à medicação, Tóxicos e substâncias cardiotóxicas
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4
Q

Quais são os mecanismos principais da IC Aguda?

A
  • Aumento importante da pós-carga
  • Disfunção diastólica do VE
  • Perda aguda de contração

O edema agudo hipertensivo é um exemplo de aumento da pós-carga.

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5
Q

Quais são os sintomas da IC Aguda?

A
  • Início rápido (horas)
  • Dispneia intensa
  • Secreção rósea pela boca

A secreção rósea indica edema agudo de pulmão.

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6
Q

Sinais e sintomas da IC Crônica Descompensada?

A
  • edema sistêmico
  • dispneia e cansaço
  • hipotensão/normotenso
  • ganho de peso
  • fração reduzida

Isso resulta em acúmulo de líquido em todo o corpo.

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7
Q

Quais são os sintomas da IC Crônica Descompensada?

A
  • Evolução gradual (dias)
  • Dispneia
  • Fadiga

Esses sintomas indicam a deterioração da função cardíaca ao longo do tempo.

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8
Q

O que diferencia a IC Aguda Nova da IC Crônica Descompensada?

A
  • IC Aguda Nova: Início rápido, hipervolemia pulmonar, dispneia intensa
  • IC Crônica Descompensada: Início gradual, hipervolemia sistêmica, dispneia e fadiga

A fração de ejeção e a presença de edema periférico também diferenciam as duas condições.

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9
Q

Quais são os três fatores principais que determinam o débito cardíaco?

A
  • Pré-carga
  • Contratilidade
  • Pós-carga

Cada um desses fatores pode ser tratado de maneiras específicas.

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10
Q

Quais são os sinais de hipoperfusão?

A
  • Extremidades frias
  • Baixo débito urinário; * Azotemia pré-renal(diminuição do fluxo sanguineo para o rim)
  • Estado mental alterado
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11
Q

Quais são os sinais de congestão?

A
  • Cardio: Turgência jugular, Refluxo hepatojugular, Edema periférico, Terceira bulha
  • Pneumo:(dispneia),Ortopneia, Crepitações
  • Ganho de peso
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12
Q

O que caracteriza o perfil hemodinâmico ‘Quente e Seco’?

A

Bem perfundido, sem congestão.

Este é o estado compensado do paciente.

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13
Q

Quais são os sintomas do perfil hemodinâmico ‘Quente e Úmido’?

A
  • Estertores crepitantes, edema de pulmão
  • Edema periférico, turgência de jugular
  • Hepatomegalia
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14
Q

Quais são os sintomas do perfil hemodinâmico ‘Frio e Seco’?

A
  • Oligúria
  • Extremidades frias
  • Pulsos filiformes
  • Confusão mental
  • Redução da pressão de pulso

Este perfil indica má perfusão sem congestão.

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15
Q

Quais são os sintomas do perfil hemodinâmico ‘Frio e Úmido’?

A

Sinais de má perfusão e congestão.

Este é considerado o cenário mais grave na emergência.

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16
Q

Quais são as etapas da abordagem inicial na emergência?

A
  • Identificar choque cardiogênico
  • Identificar insuficiência respiratória
  • Usar o mnemônico ‘CHAME O MÉDICO’

Cada letra do mnemônico representa uma causa potencial de descompensação.

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17
Q

O que deve ser feito se a causa da descompensação não for encontrada?

A

Confirmar IC e começar a tratar.

Essa é uma abordagem padrão quando não se consegue identificar a causa.

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18
Q

Quais são os achados comuns na radiografia de tórax em casos de congestão?

A
  • Inversão de trama vascular
  • Infiltrado em “asas de borboleta”
  • Linhas B de Kerley
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19
Q

Qual a importância do eletrocardiograma (ECG) na avaliação inicial de insuficiência cardíaca aguda?

A

Auxilia na identificação da causa e pode revelar arritmias

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20
Q

Quando deve ser realizado o ecocardiograma em pacientes com instabilidade hemodinâmica?

A

Imediatamente

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21
Q

O que um BNP normal indica na avaliação de insuficiência cardíaca aguda?

A

Exclui a possibilidade de IC aguda

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22
Q

Qual é um dos principais objetivos na fase precoce do tratamento da insuficiência cardíaca aguda?

A

Diminuir sinais e sintomas de congestão

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23
Q

Qual a dose inicial recomendada de furosemida para pacientes que nunca usaram diuréticos?

A

20 a 40 mg (1 a 2 ampolas)

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24
Q

Complete a frase: A elevação da _______ indica lesão cardíaca, mas não necessariamente infarto.

A

troponina

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25
Quais são os principais inotrópicos utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca aguda?
* Dobutamina * Levosimendana * Milrinona
26
Qual é a função do balão intra-aórtico na insuficiência cardíaca?
Aumenta o fluxo para as coronárias e vasos da cabeça
27
Quando usar vasopressores na insuficiência cardíaca aguda?
Quando a pressão sistólica está abaixo de 90 mmHg
28
Quais as metas na fase tardia do tratamento de insuficiência cardíaca aguda?
* Introduzir medicamentos que diminuam a mortalidade * Normalização eletrolítica * Redução do BNP
29
Qual medicamento é considerado a escolha para vasopressão na insuficiência cardíaca?
Noradrenalina
30
O que é considerado um fator prognóstico importante no hemograma de pacientes com insuficiência cardíaca?
Anemia
31
Quais são as indicações para a circulação extracorpórea (ECMO)?
* Disfunção cardíaca (VA) * Congestão pulmonar grave ou SARA (VV)
32
Qual a contraindicação do uso de opioides no edema agudo de pulmão?
Pode aumentar o risco de intubação orotraqueal
33
Qual é a diferença entre a ventilação não invasiva (VNI) e a intubação em pacientes hipoxêmicos?
VNI é utilizada em pacientes sem esforço ventilatório, enquanto a intubação é para aqueles com esforço ventilatório
34
Qual o efeito da nitroglicerina no tratamento da insuficiência cardíaca?
Reduz a pré e pós-carga
35
O que caracteriza o 'roubo coronariano'?
Desvio do fluxo sanguíneo dos vasos doentes e isquêmicos para vasos coronarianos saudáveis
36
O que deve ser monitorado ao iniciar um inotrópico como a dobutamina?
Pressão arterial pode cair
37
Qual a função dos diuréticos na insuficiência cardíaca aguda?
Ajudam na dispneia e na redução da congestão
38
Qual a dose de milrinona em pacientes com hipertensão pulmonar e disfunção do ventrículo direito?
Utilizada em pacientes com hipertensão pulmonar
39
Verdadeiro ou Falso: Um ECG normal é comum em pacientes com IC aguda.
Falso
40
Quais são os principais objetivos metabólicos no tratamento da insuficiência cardíaca aguda?
* Normalização do lactato arterial * Manter a saturação venosa central de O2 acima de 70%
41
Qual a recomendação para pacientes com hipoperfusão persistente?
Iniciar inotrópico
42
Qual a abordagem para pacientes com congestão e má perfusão?
* Avaliar a pressão arterial * Se PA > 90 mmHg: Vasodilatador + diurético * Se hipotenso: Iniciar inotrópico + vasopressor
43
Complete a frase: A congestão renal pode prejudicar a _______ devido à incapacidade de enviar sangue adiante.
filtração
44
Classificação do perfil hemodinâmico de Stevenson
Avalia hipoperfusão e congestão para otimizar o tratamento.
45
Vasodilatadores na IC aguda
Indicação para pacientes hipertensos, ajudam a reduzir a pré e pós-carga.
46
Inotrópicos e sua função na IC aguda
Aumentam a força de contração do coração, indicados em pacientes com má perfusão.
47
Tratamento para edema agudo de pulmão
Iniciar diuréticos e considerar suporte ventilatório para alívio dos sintomas.
48
Determinantes do débito cardíaco
Pré-carga, contratilidade e pós-carga são os três fatores principais que influenciam o débito cardíaco.
49
Perfil hemodinâmico 'Frio e Úmido' na IC aguda
Paciente mal perfundido com congestão; mais grave e requer atenção intensiva.
50
Tratamento das arritmias na IC aguda
Identificar e tratar arritmias é crucial, pois podem agravar a condição do paciente.
51
Mecanismos principais da IC aguda nova
Aumento da pós-carga, disfunção diastólica e perda aguda de contração.
52
Tratamento inicial em pacientes com IC aguda hipoperfundidos
Iniciar suporte circulatório com inotrópicos e considerar vasopressores se necessário.
53
Indicações para ventilação não invasiva na IC aguda
Usada para pacientes com esforço ventilatório aumentado, especialmente em edema agudo de pulmão.
54
Critérios para internação em IC aguda
Indivíduos com sinais de congestão e má perfusão frequentemente necessitam de internação.
55
Efeitos da morfina na IC aguda
Embora possa aliviar a ansiedade, seu uso deve ser cauteloso devido aos riscos associados.
56
Fatores de descompensação da insuficiência cardíaca aguda
Incluem síndrome coronariana aguda, arritmias, estresse agudo, e não adesão à medicação.
57
Critérios para iniciar oxigenoterapia na IC aguda
Indicada em pacientes hipoxêmicos com saturação abaixo de 90%.
58
Importância da avaliação laboratorial na IC aguda
Monitorar função renal, eletrólitos e hemograma é crítico para guiar o tratamento.
59
Importância de exames de imagem na IC aguda
Radiografias e ecocardiogramas ajudam a visualizar congestão e complicações mecânicas.
60
Definição de insuficiência cardíaca aguda
É uma falência cardíaca de início rápido e progressivo.
61
Importância do BNP na avaliação da IC aguda
Um BNP normal exclui a possibilidade de IC aguda; valores elevados indicam maior risco.
62
Uso de opioides na IC aguda
Seu uso está diminuindo devido à associação com maior mortalidade e risco de intubação.
63
Avaliação da função hepática na IC aguda
Congestão hepática pode indicar comprometimento da função hepática e requer monitoramento.
64
Diferença entre IC aguda nova e IC crônica descompensada
IC aguda nova tem início rápido e é frequentemente sem histórico prévio, enquanto a crônica é gradual e pode incluir histórico de IC.
65
Exames complementares em IC aguda
Radiografia de tórax, ECG, ecocardiograma e exames laboratoriais são importantes para diagnóstico e estadiamento.
66
Uso de diuréticos na IC aguda
Furosemida é fundamental para pacientes congestos; doses variam conforme histórico de tratamento.
67
Principais sintomas da insuficiência cardíaca aguda
Dispneia progressiva ou súbita, congestão e baixo débito.
68
Padrão de congestão na IC aguda nova
Hipervolemia pulmonar é o principal padrão, levando a sintomas pulmonares intensos.
69
Efeitos dos inotrópicos
Todos promovem vasodilatação e podem necessitar de vasopressores para manter a pressão arterial.
70
Sintomas de má perfusão na IC aguda
Extremidades frias, baixo débito urinário, e estado mental alterado são sinais de hipoperfusão.
71
Uso de dispositivos de assistência ventricular na IC aguda
Balão intra-aórtico e ECMO são considerados em casos graves onde outras intervenções falham.
72
Objetivos na fase inicial de tratamento da IC aguda
Diminuir sinais de congestão, adequar oxigenação e manter diurese adequada.
73
Perfil hemodinâmico 'Quente e Úmido' na IC aguda
Indica paciente bem perfundido, mas com sinais de congestão; tratamento envolve vasodilatadores e diuréticos.
74
Efeito do estresse agudo na IC
Pode levar a elevações súbitas da pressão arterial, descompensando a função cardíaca.
75
Diferença entre hipervolemia pulmonar e sistêmica
Hipervolemia pulmonar acarreta congestão nos pulmões, enquanto a sistêmica se reflete em todo o corpo.
76
Perfil hemodinâmico 'Quente e Úmido'
O perfil 'Quente e Úmido' é característico da IC aguda com congestão e é o mais comum, apresentando edema agudo de pulmão.
77
Diferença entre hipervolemia pulmonar e sistêmica
A hipervolemia pulmonar se refere ao acúmulo de líquido nos pulmões, enquanto a hipervolemia sistêmica envolve o corpo todo.
78
Diferença entre a pressão arterial na IC aguda nova e na crônica descompensada
Na IC aguda nova, a pressão arterial é alta ou normal, enquanto na crônica descompensada é normal ou baixa.
79
Mecanismos principais da IC aguda nova
Os mecanismos principais da IC aguda nova incluem aumento da pós-carga e perda aguda de contratilidade.
80
Efeitos dos eletrólitos na IC aguda
Alterações eletrolíticas podem precipitar arritmias e deteriorar o quadro do paciente com IC aguda.
81
Uso de inotrópicos na IC aguda
Inotrópicos são utilizados para aumentar a força de contração do coração em pacientes com má perfusão.
82
Critérios para a internação em IC aguda
A internação é indicada quando há sinais de hipoperfusão ou congestão que não podem ser tratados ambulatorialmente.
83
Critérios para a abordagem inicial na emergência
A abordagem inicial deve identificar rapidamente se o paciente está em choque cardiogênico ou insuficiência respiratória.
84
Perfil hemodinâmico 'Frio e Seco'
O perfil 'Frio e Seco' indica má perfusão sem sinais de congestão, geralmente requerendo reposição volêmica.
85
Objetivos na fase tardia do tratamento da IC aguda
Na fase tardia, os objetivos incluem prevenir reinternações e introduzir medicamentos que reduzam a mortalidade.
86
Mecanismos principais da IC crônica descompensada
A IC crônica descompensada é caracterizada pela perda crônica de contratilidade e retenção de sódio e água.
87
Critérios para ajuste de medicamentos na IC aguda
Ajustes de medicamentos são feitos com base na resposta clínica e na avaliação do perfil hemodinâmico do paciente.
88
Sinais de congestão na IC aguda
Os sinais de congestão incluem turgência jugular, edema periférico e crepitações pulmonares.
89
Tratamento inicial em pacientes com choque cardiogênico
No choque cardiogênico, deve-se iniciar suporte circulatório rapidamente, com inotrópicos e, se necessário, suporte mecânico.
90
Efeitos da morfina na IC aguda
O uso de morfina na IC aguda tem diminuído devido a associações com maior mortalidade e risco de intubação.
91
Padrão de congestão na IC crônica descompensada
Na IC crônica descompensada, o padrão de congestão é hipervolemia sistêmica.
92
Uso de troponina na avaliação da IC aguda
A troponina é um marcador prognóstico que indica lesão cardíaca e ajuda a identificar síndrome coronariana aguda.
93
Importância da avaliação laboratorial na IC aguda
A avaliação laboratorial é crucial para monitorar a função renal, eletrólitos e identificar causas de descompensação.
94
Importância do BNP na avaliação da IC aguda
Um BNP normal exclui a possibilidade de IC aguda, enquanto níveis elevados indicam maior chance de IC.
95
Importância da gasometria arterial na IC aguda
A gasometria arterial é indicada para pacientes descompensados, ajudando a identificar hipoxemia e má perfusão.
96
Determinantes do débito cardíaco
Os três principais determinantes do débito cardíaco são pré-carga, contratilidade e pós-carga.
97
Importância do ECG na avaliação da IC aguda
O ECG é fundamental para identificar causas como arritmias e síndromes coronarianas agudas em pacientes com IC.
98
Sinais de hipoperfusão na IC aguda
Os sinais de hipoperfusão incluem extremidades frias, baixo débito urinário e estado mental alterado.
99
Uso de dispositivos de assistência ventricular na IC aguda
Dispositivos de assistência ventricular são usados como último recurso quando outras medidas falham em pacientes com IC aguda.
100
Tratamento da hipervolemia na IC aguda
Os diuréticos são utilizados para reduzir a pré-carga em pacientes com hipervolemia na IC aguda.
101
Critérios para iniciar ventilação mecânica na IC aguda
Ventilação mecânica deve ser considerada em pacientes com hipoxemia grave ou dificuldade respiratória significativa.
102
Objetivos hemodinâmicos no tratamento da IC aguda
Os objetivos hemodinâmicos incluem reduzir as pressões de enchimento e melhorar o débito cardíaco.
103
Sinais de congestão hepática na IC aguda
A congestão hepática pode levar a agressão hepática e deve ser avaliada em pacientes com IC aguda.
104
Efeitos de vasodilatadores na IC aguda
Os vasodilatadores ajudam a reduzir a pré e pós-carga, facilitando o escoamento de sangue do coração.
105
Indicações para o uso de benzodiazepínicos na IC aguda
Benzodiazepínicos podem ser usados em pacientes ansiosos com dispneia, mas com cautela devido ao risco de sedação.
106
Importância da função renal na IC aguda
A função renal deve ser monitorada para identificar a síndrome cardiorrenal e ajustar o tratamento.
107
Uso de vasodilatadores na IC aguda
Vasodilatadores são indicados para reduzir a pré e pós-carga em pacientes hipertensos ou normotensos com congestão.
108
Efeitos da elevação de troponina na IC aguda
A elevação de troponina indica pior prognóstico e pode auxiliar na identificação de síndrome coronariana aguda.
109
Diferença entre hipervolemia pulmonar e sistêmica na IC aguda
A hipervolemia pulmonar resulta em congestão nos pulmões, enquanto a hipervolemia sistêmica envolve acúmulo de líquido em todo o corpo.
110
Diferença entre IC aguda nova e IC crônica descompensada
A IC aguda nova surge rapidamente em pacientes sem histórico prévio, enquanto a crônica descompensada é uma exacerbação de uma condição existente.
111
Papel do BNP na avaliação da insuficiência cardíaca aguda
Um nível normal de BNP ajuda a excluir a possibilidade de insuficiência cardíaca, enquanto níveis altos indicam maior chance de IC.
112
Importância do eletrocardiograma na avaliação inicial da IC aguda
O eletrocardiograma é essencial para identificar arritmias e supradesnivelamento, que podem exigir tratamento imediato.
113
Importância de encontrar a causa na insuficiência cardíaca aguda
Encontrar a causa é fundamental para direcionar o tratamento adequado e evitar condutas ineficazes como o uso indiscriminado de diuréticos.
114
Critérios para o uso de diuréticos na IC aguda
Os diuréticos são fundamentais para pacientes com congestão, ajudando a reduzir a hipervolemia e os sintomas relacionados.
115
Função dos inotrópicos na IC aguda
Os inotrópicos aumentam a contratilidade do coração e são indicados em pacientes com má perfusão e hipoperfusão.
116
Objetivos na fase precoce do tratamento da IC aguda
Os objetivos incluem reduzir sinais de congestão, adequar a oxigenação e manter uma diurese adequada.
117
Importância do hemograma na IC aguda
O hemograma pode indicar anemia e leucocitose, que são fatores prognósticos e podem sugerir causas infecciosas.
118
Critérios para internação em IC aguda
A internação é indicada para pacientes com sinais de hipoperfusão, congestão significativa ou necessidade de monitoramento intensivo.
119
Critérios para a abordagem inicial na emergência na IC aguda
A identificação rápida de choque cardiogênico ou insuficiência respiratória é essencial para iniciar o suporte adequado.
120
Objetivos hemodinâmicos no tratamento da IC aguda
Os objetivos hemodinâmicos incluem a redução das pressões de enchimento e a melhoria do débito cardíaco.
121
Indicações para realizar ecocardiograma em IC aguda
O ecocardiograma deve ser realizado imediatamente em pacientes com instabilidade hemodinâmica para identificar complicações mecânicas.
122
Importância da normalização eletrolítica na IC aguda
A normalização eletrolítica é crucial para prevenir arritmias e complicações no tratamento da IC aguda.
123
Objetivos laboratoriais na fase tardia do tratamento da IC aguda
Os objetivos incluem normalização eletrolítica, redução da creatinina e diminuição de BNP e troponina.
124
Importância da gasometria arterial na IC aguda
A gasometria arterial é indicada para pacientes com sinais de hipoxemia e ajuda a avaliar a perfusão e a acidose.
125
Função da radiografia de tórax na insuficiência cardíaca aguda
A radiografia de tórax ajuda a monitorar a congestão pulmonar, identificando padrões como inversão de trama vascular e linhas B de Kerley.
126
Síndrome cardiorrenal na insuficiência cardíaca aguda
A síndrome cardiorrenal ocorre quando a hipoperfusão renal ou congestão prejudica a função renal em pacientes com IC.
127
Efeitos da ventilação não invasiva na IC aguda
A ventilação não invasiva melhora a oxigenação e reduz a pré-carga, sendo benéfica em pacientes com edema agudo de pulmão.
128
Sinais de congestão na IC aguda
Os sinais de congestão incluem turgência jugular, edema periférico, crepitações pulmonares e ganho de peso.
129
Critérios para iniciar oxigenoterapia na IC aguda
A oxigenoterapia deve ser iniciada em pacientes com hipoxemia, definida por saturação abaixo de 90% ou PaO2 abaixo de 60 mmHg.
130
Uso de dispositivos de assistência ventricular na IC aguda
Dispositivos de assistência ventricular, como balão intra-aórtico e ECMO, são considerados em casos graves onde outras medidas falham.
131
Efeitos dos eletrólitos na IC aguda
Alterações eletrolíticas podem precipitar arritmias e complicações, tornando a monitorização eletrolítica crucial.
132
Critérios para ajuste de medicamentos na IC aguda
O ajuste de medicamentos deve ser baseado na resposta clínica do paciente e na evolução dos sinais de congestão e perfusão.
133
Importância da avaliação da função hepática na IC aguda
A função hepática deve ser avaliada, pois a congestão hepática pode levar a agressão.
134
Quando é indicado o uso de ECMO?
O ECMO é considerado em casos graves onde outras medidas falham.
135
Qual a importância da monitorização eletrolítica na IC aguda?
Alterações eletrolíticas podem precipitar arritmias e complicações, tornando a monitorização eletrolítica crucial.
136
Como deve ser feito o ajuste de medicamentos na IC aguda?
O ajuste de medicamentos deve ser baseado na resposta clínica do paciente e na evolução dos sinais de congestão e perfusão.
137
Por que é importante avaliar a função hepática na IC aguda?
A função hepática deve ser avaliada, pois a congestão hepática pode levar a agressão hepática e complicações adicionais.
138
Quais são os critérios para iniciar tratamento em IC aguda?
O tratamento deve ser iniciado com base na identificação dos sinais de congestão e hipoperfusão, ajustando a abordagem conforme a resposta do paciente.
139
Qual o uso de dispositivos de assistência ventricular na IC aguda?
Dispositivos como o balão intra-aórtico são usados para melhorar a perfusão coronariana e cerebral.
140
Quando são indicados vasodilatadores em pacientes hipertensos?
Vasodilatadores são indicados para reduzir a pós-carga e facilitar o escoamento de sangue do coração.
141
Qual a conversão de dose de furosemida oral para intravenosa?
40 mg de furosemida oral equivalem a 20 mg intravenoso.
142
Quando é indicada a noradrenalina?
Noradrenalina é o vasopressor de escolha em pacientes com pressão sistólica abaixo de 90 mmHg.
143
Quais são os efeitos adversos de opióides na IC aguda?
Opióides podem causar depressão respiratória e aumentar o risco de broncoaspiração.
144
Qual a importância do eletrocardiograma na IC aguda?
O ECG é fundamental para identificar arritmias e causas como síndrome coronariana aguda.
145
Qual o uso de inotrópicos em pacientes com má perfusão?
Inotrópicos aumentam a força de contração do coração e são usados em pacientes frios e hipoperfundidos.
146
Quando é indicada a vasopressina?
Vasopressina pode ser usada quando a noradrenalina não é suficiente para controlar a pressão.
147
Quais são as indicações para ventilação não invasiva na IC aguda?
A VNI é benéfica em edema agudo de pulmão, especialmente em pacientes com DPOC.
148
Qual a importância da gasometria arterial na IC aguda?
A gasometria arterial é indicada para pacientes descompensados ou com sinais de hipoxemia.
149
Quando deve ser iniciada a oxigenoterapia na IC aguda?
Oxigenoterapia deve ser iniciada em pacientes com saturação abaixo de 90%.
150
Qual o uso clássico de dobutamina em IC?
Dobutamina é o inotrópico clássico para pacientes em choque cardiogênico.
151
Por que é importante avaliar a função renal na IC aguda?
A função renal deve ser monitorada, pois a piora indica a necessidade de identificar a causa da descompensação.
152
Quais são os sinais de congestão na IC aguda?
Os sinais de congestão incluem turgência jugular, edema periférico e crepitações pulmonares.
153
Qual a diferença entre IC aguda nova e IC crônica descompensada?
IC aguda nova surge rapidamente sem histórico prévio; IC crônica descompensada é uma piora de uma condição existente.
154
Qual o uso de benzodiazepínicos na IC aguda?
Benzodiazepínicos podem ser usados para acalmar pacientes ansiosos, mas com cautela em casos graves.
155
Qual a dose inicial de furosemida para pacientes virgens de tratamento?
A dose inicial de furosemida para pacientes que nunca usaram é de 20 a 40 mg intravenoso.
156
Qual o uso de digital (deslanosídeo) em IC?
Digital é usado em frequência cardíaca elevada e refratária, especialmente na fibrilação atrial.
157
Quais são os objetivos laboratoriais na fase tardia do tratamento da IC aguda?
Os objetivos incluem normalização eletrolítica, controle da creatinina e redução do BNP.
158
Qual a importância do hemograma na IC aguda?
O hemograma pode indicar anemia, que é um fator prognóstico na IC aguda.
159
Qual a escolha entre nitroglicerina e nitroprussiato?
Nitroglicerina é preferida em pacientes isquêmicos; nitroprussiato é mais potente e usado em hipertensão severa.
160
Quais são os objetivos hemodinâmicos no tratamento da IC aguda?
Os objetivos incluem reduzir as pressões de enchimento e melhorar o débito cardíaco.
161
Qual a dose de furosemida para pacientes crônicos?
Para pacientes que já usam furosemida, a dose pode ser de 2,5 vezes a dose habitual.
162
Quais são os efeitos da hipervolemia sistêmica?
A hipervolemia sistêmica se caracteriza pelo acúmulo de líquido em todo o corpo, levando a congestão.
163
Quais são os métodos de oxigenoterapia em IC aguda?
Oxigenoterapia é indicada para pacientes hipoxêmicos, usando cateter nasal ou ventilação não invasiva.
164
Quais são os critérios para ajuste de medicamentos na IC aguda?
Ajustes devem ser feitos com base na resposta clínica e nos sinais de congestão ou hipoperfusão.
165
Qual o efeito dos inotrópicos sobre a pressão arterial?
Todos os inotrópicos promovem vasodilatação, o que pode reduzir a pressão arterial.
166
Quais são os critérios de internação em IC aguda?
Internação é necessária para pacientes com sinais de hipoperfusão ou congestão significativa.
167
Qual o efeito do nitroprussiato em vasos coronarianos?
O nitroprussiato pode causar 'roubo coronariano', vasodilatar vasos saudáveis e desviar fluxo dos doentes.
168
Qual a importância da normalização eletrolítica na IC aguda?
A normalização eletrolítica é crucial para evitar arritmias e complicações.
169
Qual a dose de furosemida para pacientes crônicos?
A dose para pacientes crônicos deve ser 2,5 vezes a dose habitual ou 1 mg/kg se a dose habitual for desconhecida.
170
Qual o uso de benzodiazepínicos na IC aguda?
Benzodiazepínicos podem ser usados em pacientes ansiosos com dispneia para acalmar e melhorar a adaptação à ventilação não invasiva.
171
Quais são os efeitos da hipervolemia sistêmica?
A hipervolemia sistêmica pode levar a congestão em múltiplos órgãos, dificultando o tratamento da IC.
172
Qual a importância da gasometria arterial na IC aguda?
A gasometria arterial é crucial para avaliar a oxigenação e a acidose em pacientes graves.
173
Qual o uso de inotrópicos em pacientes com má perfusão?
Inotrópicos como dobutamina são usados para aumentar a contratilidade em pacientes com hipoperfusão.
174
Quais são os critérios para ajuste de medicamentos na IC aguda?
Ajustes devem ser feitos com base na resposta clínica, sinais vitais e evolução da congestão.
175
Qual a importância da normalização eletrolítica na IC aguda?
A normalização eletrolítica é crucial para prevenir arritmias e complicações associadas ao tratamento.
176
Qual o uso de dispositivos de assistência ventricular na IC aguda?
Dispositivos são utilizados como ponte para recuperação clínica em pacientes com disfunção cardíaca severa.
177
Qual o uso clássico de dobutamina em IC?
A dobutamina é o inotrópico de escolha para pacientes com má perfusão e congestão.
178
Quais são os critérios para uso de vasopressina?
A vasopressina é considerada quando a noradrenalina não é suficiente para controlar a pressão arterial.
179
Quando deve ser realizado ecocardiograma em IC aguda?
O ecocardiograma deve ser realizado em pacientes com instabilidade hemodinâmica para identificar complicações.
180
Quais são os critérios de internação em IC aguda?
Internação é indicada para pacientes com sinais de congestão severa ou hipoperfusão persistente.
181
Qual o efeito do nitroprussiato em vasos coronarianos?
O nitroprussiato pode causar 'roubo coronariano', dilatando mais os vasos saudáveis e desviando o fluxo dos doentes.
182
Qual a dose inicial de furosemida para pacientes virgens de tratamento?
A dose inicial de furosemida para pacientes virgens de tratamento é de 20 a 40 mg intravenosa.
183
Qual a diferença entre IC aguda nova e IC crônica descompensada?
A IC aguda nova se caracteriza por um início rápido e pode surgir em pacientes sem histórico, enquanto a crônica envolve descompensação em pacientes com histórico de IC.
184
Quais são os efeitos dos inotrópicos sobre a pressão arterial?
Inotrópicos promovem vasodilatação e podem causar queda na pressão arterial, necessitando de vasopressores.
185
Qual a importância do hemograma na IC aguda?
O hemograma avalia a presença de anemia e leucocitose, que podem indicar descompensação infecciosa.
186
Quais são os efeitos adversos de opióides na IC aguda?
Opióides aumentam o risco de depressão respiratória e broncoaspiração, sendo seu uso em edema agudo de pulmão controverso.
187
Quais são os critérios para a abordagem inicial na emergência na IC aguda?
A abordagem inicial envolve avaliação da congestão e da perfusão para direcionar o tratamento.
188
Quando é indicada a ventilação não invasiva na IC aguda?
A ventilação não invasiva é indicada em pacientes hipoxêmicos que não respondem a outras terapias.
189
Quais são as indicações de dispositivos de assistência ventricular na IC aguda?
Dispositivos como balão intra-aórtico são usados para melhorar o débito cardíaco em pacientes com má perfusão.
190
Quais são os métodos de oxigenoterapia em IC aguda?
Os métodos incluem cateter nasal, máscara de Hudson, máscara de Venturi, ventilação não invasiva ou intubação.
191
Quais são os objetivos laboratoriais na fase tardia do tratamento da IC aguda?
Os objetivos incluem normalização eletrolítica, redução do BNP e manutenção da função renal.
192
Qual a importância da avaliação de função renal na IC aguda?
A função renal deve ser monitorada, pois a piora indica necessidade de ajuste no tratamento e pode indicar síndrome cardiorrenal.
193
Qual a importância do BNP na avaliação da IC aguda?
Um BNP normal exclui IC aguda, enquanto níveis elevados indicam maior probabilidade de IC.
194
Quando deve ser iniciada a oxigenoterapia na IC aguda?
Oxigenoterapia é indicada em pacientes com saturação < 90% ou PaO2 < 60 mmHg.
195
Qual o efeito do estresse agudo na IC?
O estresse agudo pode elevar rapidamente a pressão arterial, contribuindo para a descompensação da IC.
196
Qual a escolha entre nitroglicerina e nitroprussiato?
A nitroglicerina é preferida para pacientes isquêmicos, enquanto o nitroprussiato é usado em hipertensão severa.