Infos Gerais Flashcards

1
Q

Como é feita a identificação de um NDB?

A

• 3 letras quando for balizador de aerovia ou quando for referência para um procedimento de aproximação.

• 2 letras nos demais casos.

• Começa com I ser for parte de um procedimento ILS.

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2
Q

Quais efeitos podem alterar a direção de um NDB?

A

Efeito de costa, efeito noturno, efeito atmosférico, alta tensão e fading.

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3
Q

Para que serve uma Broadcast?

A

Serve apenas para auxiliar a um piloto em voo, não podendo jamais se usada como fonte primária para navegação.

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4
Q

O que é um NDB?

A

É uma torre transmissora de ondas de rádio NÃO DIRECIONAIS de baixa e média frequência (190kHz a 535kHz).

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5
Q

O que é Marcação Relativa (MR)?

A

É o ângulo formado no sentido NESO entre o eixo longitudinal da aeronave e a linha que une a aeronave à estação.

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6
Q

O que é uma condição de TRAVÉS em relação a Marcação Relativa?

A

Para que a condição de TRAVÉS aconteça em relação a um auxílio, a marcação Relativa deve ser de 90º ou 270º.

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7
Q

Qual a fórmula do QDM?

A

QDM= PM + MR

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8
Q

QDM é o mesmo que ______.

A

MMG.

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9
Q

O que é um QDR?

A

Linha que une uma estação ao eixo longitudinal da aeronave, no qual a estação é a rosa dos ventos.

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10
Q

Como é determinada a posição de uma aeronave?

A

Há duas formas:

• Pelo bloqueio de uma estação, sobrevoando sobre a mesma; ou
• Pela intersecção de duas linhas de posição ou marcações de duas ou mais estações.

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11
Q

Em quais situações não é possível determinar a posição de uma aeronave pelas Linhas de posição?

A

Quando as linhas de posição QDM e QDR têm o mesmo valor ou valores defasados em 180º.

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12
Q

Em quais procedimentos é utilizado um VOR?

A

1 - No balizamento de aerovias;
2 - Nos procedimentos de Saída (SID);
3 - Nos procedimentos de aproximação (de não precisão).

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13
Q

Quais são as principais vantagens do VOR em relação ao NDB?

A

1 - Maior precisão;
2 - Eliminação do efeito noturno devido à faixa de frequência em que atua.
3 - Redução da suscetibilidade a interferências elétricas e atmosféricas.

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14
Q

Como é feita a identificação de um VOR?

A

Ela é feita por um sinal modulado na frequência de 1020Hz, em código morse, com 3 letras.

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15
Q

Como é o funcionamento de VOR?

A

Ele cria uma diferença de fase entre dois sinais de rádio, um deles é o sinal de referência e o outro o sinal variável. Essa diferença é convertida pelo equipamento em uma radial.

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16
Q

O que é uma radial?

A

Um rumo magnético A PARTIR de um VOR.

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17
Q

O que é um curso?

A

Um rumo magnético PARA um VOR.

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18
Q

Como é o instrumento de bordo para um VOR?

A

• Possui seletor de frequência;

• Possui OBS (Omni Bearing Selector) Seletor de Curso.

• Possui CDI ou ID - Indicador de Desvio de Curso.

• Possui IA - Indicador de Ambiguidade (TO/FROM) ou (TO/FR).

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19
Q

Como funciona o OBS?

A

Ao girá-lo, a rosa dos ventos irá girar também, possibilitando escolher uma radial ou curso desejado.

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20
Q

Como funciona o CDI?

A

Ele mostra a posição de uma aeronave em relação ao curso voado, podendo flexionar até 10º de desvio para a direita ou para a esquerda.

21
Q

Como funciona o Indicador de Ambiguidade (IA)?

A

Ele nos indica se uma aeronave está indo ou se afastando de uma estação (TO/FROM). Além disso, há uma linha vermelha hachurada que pode indicar o bloqueio ou sinal fraco de um VOR.

22
Q

Na checagem de posição por um VOR, qual deve ser o ângulo mínimo formado entre eles?

A

45º pra cima.

23
Q

Para que serve um DME?

A

Para eliminar possíveis erros de cálculo e permitir uma leitura instantânea da distância da aeronave para a estação.

24
Q

Como funciona um DME?

A

Nós temos em solo um TRANSPONDER e na aeronave um INTERROGADOR, a distância é dada pelo produto do tempo levado para emitir um sinal/ receber uma resposta e a velocidade do sinal.

25
Q

Para que serve um procedimento ILS?

A

É um sistema de precisão usado para aproximações em CONDIÇÕES CRÍTICAS de TETO e VISIBILIDADE.

26
Q

Quais auxílios são usados para procedimentos ILS de não precisão e para procedimentos de precisão?

A

NÃO PRECISÃO: apenas LOC.

PRECISÃO: LOC e GLIDE.

27
Q

Qual a principal diferença entre um procedimento ILS de precisão e um de não precisão?

A

No procedimento de PRECISÃO temos uma orientação tanto lateral quanto* vertical *de uma aeronave, o que permite uma rampa de planeio contínua.

Já no procedimento de não precisão temos apenas uma orientação lateral, no qual a descida é gradual, feita em “step descent”.

28
Q

Auxílios base de um procedimento não padrão e como ocorre a descida?

A

• Os auxílio base são, geralmente: VOR, NDB e DME. Pode ser também o LOC isolado.

• Descida: é feita conforme o perfil vertical da carta até o MDA, onde terá visual da pista. Não havendo visual, arremeterá.

29
Q

Como ocorre a descida num procedimento de precisão?

A

O piloto irá estabilizar no LOC e depois no GLIDESLOPE efetuando uma rampa de descida até a DA (Altitude de Decisão).

30
Q

Quais são os equipamentos de solo de um ILS?

A

• Localizador;
• Glideslope;
• Marcadores externo, médio e interno, este último no caso dos procedimentos CAT II para cima.

31
Q

Quais são as barras de indicação no receptor de VOR/ ILS?

A

São duas:
• A CDI (barra vertical) que informa o deslocamento lateral em relação ao curso selecionado.
• A GSI (barra horizontal) que informa o deslocamento vertical em relação ao ponto de interceptação da cabeceira.

32
Q

Em que consiste a manobra de sidestep? Qual o seu objetivo?

A

Ela acontece quando temos uma aeronave se aproximando em ILS da cabeceira e, num dado momento, quando está atinge condições visuais, solicitamos para que pule para a pista paralela.

O seu objetivo é o de agilizar o tráfego aéreo.

33
Q

Qual a condição de restrição do ILS CAT I (em que não pode ser usado)?

A

Isso ocorrerá quando:

» não houver indicação do localizador.
» não houver indicação de trajetória de planeio (nesse caso o procedimento será LOC, de não precisão).
» não houver indicação do marcador externo (e este não puder ser “substituído” por um NDB, vetoração radar ou informação DME).

34
Q

Qual a condição de restrição dos ILS CAT II e III (em que não pode ser usado)?

A

Isso ocorre quando:

» não houver indicação do marcador interno;
» a tripulação não estiver habilitada para este tipo de procedimento;
» a aeronave não estiver homologada para a operação.

35
Q

O que é um procedimento de aproximação?

A

É uma série de manobras de aproximação IFR, com proteção específica contra obstáculos.

36
Q

O que é uma Aproximação Direta?

A

É quando o ângulo de divergência formado entre o rumo da aeronave e o eixo da pista é de 30º para aeronaves da Categoria A e B ou, de até 15º para as demais categorias.

37
Q

O que é uma Aproximação para Circular?

A

É quando não é possível atender aos requisitos mínimos de uma Aproximação Direta, sendo necessário realizar uma manobra em condições visuais para AJUSTAR-SE ao rumo de aproximação final da pista.

38
Q

Quais são os 5 SEGMENTOS de um procedimento?

A

1 - Chegada
2 - Inicial
3 - Intermediário
4 - Final
5 - Aproximação perdida

39
Q

Quais são os fixos da aproximação?

A

IAF - Fixo de Aproximação Inicial
IF - Fixo Intermediário
FAF - Fixo de Aproximação Final
MAPT - Fixo de Aproximação Perdida

40
Q

O que é um Procedimento de Reversão?

A

Quando não é possível para uma aeronave fazer aproximação direta e esta precisa ser reconduzida à sua origem.

41
Q

Em qual tipo de aproximação é empregado e qual a principal característica do procedimento de reversão do tipo Curva Base?

A

É empregado nas aproximações IFR convencionais (NDB e VOR) e sua principal característica é ter uma DIVERGÊNCIA ANGULAR entre os rumos de aproximação e de afastamento.

42
Q

Qual é a característica de um procedimento de reversão do tipo Curva de Procedimento?

A

É caracterizado pela COINCIDÊNCIA das trajetórias de afastamento e de aproximação, o mais comum é aquele no qual a aeronave efetua uma curva de 45º.

43
Q

O que é um procedimento do tipo HIPÓDROMO?

A

É parecido com o de espera, MAS FAZ PARTE DA APROXIMAÇÃO INICIAL e tem a Perna de Afastamento que pode variar DE 1 A 3 MINUTOS.

44
Q

O que é um procedimento de ESPERA?

A

É quando precisamos MANTER uma aeronave sobre um auxílio rádio ou fixo de posição até que o fluxo de tráfego ou condições meteorológicas PERMITAM o prosseguimento do voo.

45
Q

Em quais cartas é indicado o procedimento de ESPERA?

A

É indicados nas IAC, ARC, STAR ou determinado pelo controlador.

46
Q

O que deve ser feito pelo ATCO caso um procedimento de ESPERA não seja só de um auxílio?

A

Deverá ser fornecido um ponto geográfico ou radial e distância para o início da espera.

47
Q

Quais são os Elementos de uma Espera?

A

1 - Perna de Aproximação;
2 - Curva de Afastamento;
3 - Perna de Afastamento;
4 - Curva de Aproximação

48
Q

Quais são os 3 Tipos de Entrada para cada um dos setores de uma espera?

A

• Setor I - Entrada Paralela;
• Setor II - Entrada Deslocada;
• Setor III - Entrada Direta.

49
Q

Como é feita uma Entrada Deslocada em uma espera?

A

A aeronave intercepta a Trajetória da Perna de Aproximação com uma proa que forme ângulo de 30º, mantém pelo tempo adequado e curva sentido ao lado da espera.