INFECTOLOGIA Flashcards
Hepatite A
Incubação?
2 a 6 semanas
Hepatite B
Incubação?
1 a 6 meses
Hepatite C
Incubação?
2 semanas a 6 meses
Hepatite D
Incubação?
3 semanas a 3 meses
Hepatite E
Incubação?
2 a 6 semanas
Hepatite A
Transmissão?
Orofecal
Hepatite B
Transmissão? (3)
-Sangue
-Sexual
-Perinatal
Hepatite C
Transmissão? (2)
-Sangue
-Perinatal
Hepatite D
Transmissão?
Sangue
Hepatite E
Transmissão?
Orofecal
Hepatite A
Início ?
Agudo
Hepatite B
Início ?
Insidioso
Hepatite C
Início ?
Insidioso
Hepatite D
Início ?
Agudo/insidioso
Hepatite E
Início ?
Agudo
Hepatite A
Pródromo? (4)
-Náuseas,
-vômitos,
-mal-estar,
-artralgia
Hepatite A
Febre ?
Comum
Hepatite B
Febre ?
Ausente
Hepatite C
Febre ?
Ausente
Hepatite D
Febre ?
Ausente
Hepatite E
Febre ?
Comum
Hepatite A
Icterícia ? (2)
-Comum em adultos.
-incomum em crianças
Hepatite B
Icterícia ?
Comum
Hepatite C
Icterícia ?
Incomum
Hepatite D
Icterícia ?
Incomum
Hepatite E
Icterícia ?
Comum
Hepatite A
Mortalidade ?
0,1 a 0,2%
Hepatite B
Mortalidade ?
0,5 a 2%
Casos não complicados
Hepatite C
Mortalidade ?
1 a 2%
Casos não complicados
Hepatite D
Mortalidade ?
2 a 20%
Hepatite E
Mortalidade ?
20%
Alta letalidade em gestantes
Hepatite A
Hepatite fulminante?
0,1 a 0,2%
Hepatite B
Hepatite fulminante?
<5%
Hepatite C
Hepatite fulminante?
<1%
Hepatite D
Hepatite fulminante?
5 a 20%
Hepatite E
Hepatite fulminante?
1 a 2%
Hepatite A
Hepatite crônica ?
Não
Hepatite B
Hepatite crônica ?
Sim
Hepatite C
Hepatite crônica ?
Sim
Hepatite D
Hepatite crônica ?
Sim
Hepatite E
Hepatite crônica ?
Não
(marcadores da hepatite B)
HBsAg (2)
- Infecção pelo vírus da hepatite B;
- Se positivo por mais de 6 meses, define evolução para cronicidade.
(marcadores da hepatite B)
HBcAg (2)
-Detectável apenas no tecido hepático
– infecção pelo vírus da hepatite B
(marcadores da hepatite B)
HBeAg (2)
- Infecção ativa;
- Correlaciona-se com replicação viral e infectividade.
(marcadores da hepatite B)
Anti-HBcAg
Contato com vírus da hepatite B
(marcadores da hepatite B)
Anti-HBsAg
Recuperação clínica ou imunidade
(marcadores da hepatite B)
Anti-HBcAg IgM
Infecção aguda
(marcadores da hepatite B)
Anti-HBeAg
Fim da replicação
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
200 a 350/mm3
Pulmonar ? (2)
- Pneumonia bacteriana;
- Tuberculose pulmonar.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<200/mm3
Pulmonar ? (2)
- Pneumocistose;
- Tuberculose pulmonar
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<100/mm3
Pulmonar ? (3)
- Histoplasmose;
- Micobactérias;
- Citomegalovírus (CMV) – (pulmonar + doença disseminada).
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
200 a 350/mm3
Gastrintestinal ? (2)
- Candidíase orofaríngea;
- Salmonelose.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<200/mm3
Gastrintestinal ? (3)
- Candidíase esofágica;
- Cryptosporidium;
- Microsporidium.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<100/mm3
Gastrintestinal ?
CMV gastrintestinal
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
200 a 350/mm3
Neurológica ?
Meningite bacteriana
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<200/mm3
Neurológica ?
Neuropatia periférica
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<100/mm3
Neurológica ? (5)
- Toxoplasmose;
- Criptococose;
- Linfoma primário do sistema nervoso central;
- Demência pelo HIV;
- Leucoencefalopatia multifocal progressiva.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
200 a 350/mm3
Mucocutânea ? (2)
- Herpes-zóster;
- Leucoplasia pilosa.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<200/mm3
Mucocutânea ?
Herpes-simples mucocutâneo
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<100/mm3
Mucocutânea ? (3)
- Úlceras mucosas por CMV;
- Herpes-simples vírus (HSV-1 e HSV-2)
- varicela-zóster disseminados.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
200 a 350/mm3
Outras ? (2)
- Sarcoma de Kaposi;
- NIC II e III.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<200/mm3
Outras ? (2)
- Tuberculose extrapulmonar;
- Caquexia.
(AIDS: principais manifestações de acordo com o CD4)
<100/mm3
Outras ? (2)
- Retinite por CMV;
- Complexo Mycobacterium avium.
Doenças indicativas de AIDS
LER TODO 7 VECES
- Candidíase de esôfago;
- Candidíase de traqueia, brônquios ou pulmões;
- Citomegalovirose em qualquer outro local que não seja fígado, baço e linfonodos; como a retinite por CMV;
- Criptococose extrapulmonar;
- Criptosporidiose intestinal crônica (período superior a 1 mês);
- Herpes-simples mucocutâneo, por período superior a 1 mês;
- Histoplasmose disseminada (localizada em quaisquer órgãos que não exclusivamente em pulmão ou linfonodos cervicais/hilares);
- Isosporidiose intestinal crônica (período superior a 1 mês);
- Leucoencefalopatia multifocal progressiva (vírus JC, um poliomavírus);
- Linfoma primário do sistema nervoso central;
- Pneumonia por Pneumocystis jirovecii;
- Qualquer micobacteriose disseminada em outros órgãos que não sejam o pulmão, pele ou linfonodos cervicais/hilares (exceto tuberculose ou
hanseníase); - Reativação de doença de Chagas (meningoencefalite e/ou miocardite);
- Sepse recorrente por bactérias do gênero Salmonella (não tifoide);
- Toxoplasmose cerebral.
Todas as Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (PVHAs), independente da contagem de CD4
Estímulo ao início imediato da terapia antirretroviral (TARV), na perspectiva de redução da transmissibilidade do HIV, considerando a motivação das PVHAs
(PVHAs) - Sintomáticos (incluindo tuberculose ativa), independente da contagem de CD4
Início da TARV recomendada para qualquer contagem de CD4
Assintomáticos – indicações obrigatórias. (PVHAs)
CD4 ≤500 células/mm3
Início da TARV
Assintomáticos – indicações obrigatórias. (PVHAs)
CD4 >500 células/mm3
- Início da TARV na coinfecção HIV–HBV com indicação de tratamento para hepatite B;
- Considerar TARV nas seguintes situações:
· Neoplasias não definidoras de AIDS com indicação de quimioterapia ou radioterapia;
· Doença cardiovascular estabelecida ou risco
cardiovascular elevado (acima de 20%, segundo o escore de Framingham);
· Coinfecção HIV–HCV;
· Carga viral do HIV >100.000 cópias/mL.
Considerar TARV nas seguintes situações:
· Neoplasias …….. definidoras de ……….. com indicação de quimioterapia ou ………………….;
· Doença …………………….. estabelecida ou ……… cardiovascular……………. (acima de …..%, segundo o escore de ……………………..);
· Coinfecção HIV–…….;
· Carga viral do HIV >……………… cópias/mL.
Considerar TARV nas seguintes situações:
· Neoplasias não definidoras de AIDS com indicação de quimioterapia ou radioterapia;
· Doença cardiovascular estabelecida ou risco
cardiovascular elevado (acima de 20%, segundo o escore de Framingham);
· Coinfecção HIV–HCV;
· Carga viral do HIV >100.000 cópias/mL.
Início da TARV na coinfecção HIV–HBV com indicação de tratamento para hepatite B;
V ou F.
V
Assintomáticos – indicações obrigatórias. (PVHAs)
Sem contagem de LT-CD4+ disponível
Na impossibilidade de contagem de CD4, não adiamento
do início do tratamento
(PVHAs)
Gestantes
Início da TARV
Tuberculose
PPD: 0 a 4mm
Não reator.
Não infectado ou com hipersensibilidade reduzida
Tuberculose
PPD: >5 mm
Reator.
Contato prévio (pode precisar do tratamento para tuberculose latente – imunoprofilaxia)
Tuberculose
Tratamento - Básico (4)
R – Rifampicina;
H – Isoniazida;
Z – Pirazinamida;
E – Etambutol
Tuberculose
Tratamento Multi-R
(5)
S – Estreptomicina;
E – Etambutol;
L – Levofloxacino;
Z – Pirazinamida;
T – Terizidona
Tuberculose
Esquema básico
(casos novos, exceto meningoencefalite, infectados ou não pelo HIV ou para retratamento em recidivas)
- 2RHZE ou 2RIPE (150/75/400/275mg) – 1cp de 6/6h, por 2 meses;
- 4RH (300/200mg) – 1cp de 12/12h, por 4 meses.
Tuberculose
Esquema Meningoencefalite por tuberculose
- 2RHZE (150/75/400/275mg) – 1cp de 6/6h, por 2 meses;
- 7RH (300/200mg) – 1cp de 12/12h, por 7 meses;
- Casos leves: prednisona 1 a 2mg/kg/d VO, por 4 semanas;
- Casos graves: dexametasona 0,3 a 0,4mg/kg/d IV, por 4 semanas, com redução da dose nas 4 semanas seguintes.
Tuberculose
Esquema básico
RHZE ou RIPE por ….. meses
RHZE ou RIPE por 2 meses
Tuberculose
Esquema básico
RH ou RI por …. meses
Esquema básico
RH ou RI por 4 meses
Meningoencefalite por tuberculose
RHZE por … meses
RH por …. meses
RHZE por 2 meses
RH por 7 meses
Meningoencefalite por tuberculose
- Casos leves: prednisona … a …mg/kg/d ….., por …. semanas;
- Casos graves: dexametasona ……. a ……mg/kg/d ….., por …. semanas, com redução da dose nas …. semanas seguintes.
- Casos leves: prednisona 1 a 2mg/kg/d VO, por 4 semanas;
- Casos graves: dexametasona 0,3 a 0,4mg/kg/d IV, por 4 semanas, com redução da dose nas 4 semanas seguintes.
Agente
Sífilis ?
Treponema pallidum
Agente
Cancro mole ?
Haemophilus ducreyi
Agente
Linfogranuloma venéreo ?
Chlamydia trachomatis
(L1, L2, L3)
Agente
Donovanose ou granuloma inguinal?
Klebsiella granulomatis
Agente
Herpes genital ?
Herpes-simples tipos 1 e 2
Incubação
Sífilis ?
10 a 21 dias
Incubação
Cancro mole ?
3 a 5 dias
Incubação
Linfogranuloma venéreo?
3 a 30 dias
Incubação
Donovanose?
3 dias a 6 meses
Incubação
Herpes genital?
3 a 14 dias
Lesão primária
Sífilis (4)
- Única;
- Ulcerada;
- Fundo limpo;
- Indolor.
Lesão primária
Cancro mole (5)
- Múltiplas;
- Ulceradas;
- Fundo sujo;
- Exsudato necrótico;
- Lesões “em espelho” (autoinoculação).
Lesão primária
Linfogranuloma venéreo (2)
- Pápula única → ulceração superficial → erosão;
- Indolor transitória e imperceptível.
Lesão primária
Donovanose (3)
- Lesão nodular subcutânea → ulceração;
- Fundo sujo;
- Sangramento fácil.
Lesão primária
Herpes genital
Pápulas eritematosas
→ vesículas agrupadas com conteúdo citrino → úlceras recobertas por crostas serohemorrágicas
Linfadenopatia regional
Sífilis ?
Presente, não supurativa
Linfadenopatia regional
Cancro mole?
30 a 50% (2/3 de fistulização do material purulento)
Linfadenopatia regional
Linfogranuloma venéreo? (3)
- Presente;
- Sinais flogísticos;
- Fistulização com secreção purulenta.
Linfadenopatia regional
Donovanose?
Ausente
Linfadenopatia regional
Herpes genital?
50%
Exames complementares
Sífilis ? (3)
- Pesquisa direta com microscopia de campo escuro;
- VDRL (+)
- FTA-ABS (+)
Exames complementares
Cancro mole (3)
- Pesquisa direta;
- Cultura;
- Biópsia.
Exames complementares
Linfogranuloma venéreo (3)
- Pesquisa direta;
- Reação de fixação de complemento;
- Imunofluorescência direta e indireta.
Exames complementares
Donovanose (2)
- Esfregaço;
- Biópsia (corpúsculos de Donovan).
Exames complementares
Herpes genital (3)
- Citodiagnóstico;
- Cultura;
- Biópsia
Tratamento
Sífilis
Penicilina benzatina
Tratamento
Cancro mole (5)
- Azitromicina;
- Ceftriaxona;
- Ciprofloxacino;
- Eritromicina;
- Doxiciclina.
Tratamento
Linfogranuloma venéreo (2)
- Doxiciclina;
- Eritromicina
Tratamento
Donovanose (5)
- Doxiciclina;
- Sulfametoxazol-trimetoprim;
- Eritromicina;
- Ciprofloxacino;
- Azitromicina.
Tratamento
Herpes genital (3)
- Aciclovir;
- Valaciclovir;
- Fanciclovir.
(Liquor)
Valores normais:
Células
Até 4
(Liquor)
Valores normais:
Proteína
<40
(Liquor)
Valores normais:
Glicose
2/3 da glicemia ou 50 - 80 mg/dl
(Liquor nas meningites)
Viral:
Células
5 a 500
(Liquor nas meningites)
Viral:
Tipos de células
Linfócitos
(Liquor nas meningites)
Viral:
Proteína
Normal ou aumentada
(Liquor nas meningites)
Viral:
Glicose
Normal
(Liquor nas meningites)
Bacteriana:
Células
Milhares
(Liquor nas meningites)
Bacteriana:
Tipos de células
Neutrófilos
(Liquor nas meningites)
Bacteriana:
Proteína
Aumentada
(Liquor nas meningites)
Bacteriana:
Glicose
Baixa
(Liquor nas meningites)
Tuberculose:
Células
Centenas
(Liquor nas meningites)
Tuberculose:
Tipos de células
Linfócitos
(Liquor nas meningites)
Tuberculose:
Proteína
Aumentada
(Liquor nas meningites)
Tuberculose:
Glicose
Muito baixa
(Liquor nas meningites)
Fungos:
Células
1 a 100
(Liquor nas meningites)
Fungos:
Tipos de células
Linfócitos
(Liquor nas meningites)
Fungos:
Proteína
Aumentada
(Liquor nas meningites)
Fungos:
Glicose
Normal/baixa
(Liquor nas meningites)
Cisticercose:
Células
1 a 100
(Liquor nas meningites)
Cisticercose:
Tipos de células
Linfócitos/eosinófilos
(Liquor nas meningites)
Cisticercose:
Proteína
Aumentada
(Liquor nas meningites)
Cisticercose:
Glicose
Normal
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite herpética:
Células
5 a 500
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite herpética:
Tipos de células
Linfócitos
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite herpética:
Proteína
Normal ou aumentada
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite herpética:
Glicose
Normal
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite por toxoplasmose:
Células
Normal
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite por toxoplasmose:
Tipos de células
Linfócitos
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite por toxoplasmose:
Proteína
Normal
(Liquor nas meningites)
Meningoencefalite por toxoplasmose:
Glicose
Normal
(Herpes-zóster – tratamento)
Analgésicos e antipiréticos, exceto ……………….
Analgésicos e antipiréticos, exceto salicílicos
(Herpes-zóster – tratamento)
……………. pós-herpética: …………………… ……..mg – …..g/d ou ………………….. até ……mg/d.
Neuralgia pós-herpética: gabapentina 900mg – 1,8g/d ou amitriptilina até 75mg/d.
(Herpes-zóster – tratamento)
Aciclovir
800mg 5x/d, por 5 a 7 dias, dentro das primeiras 48 horas do início das lesões;
(Herpes-zóster – tratamento)
Aciclovir:
- Quando há comprometimento de vários dermátomos
10mg/kg 8/8h IV, em 1 hora de infusão, por 7 dias, em concentração até 4mg/mL.
(Herpes-zóster – tratamento)
Valaciclovir
1g 8/8h, por 7 dias
(Herpes-zóster – tratamento)
Fanciclovir
250mg 8/8h ou 750mg/d, por 7 dias
(Herpes-zóster – tratamento)
Aciclovir:
……..mg 5x/d, por … a …. dias, dentro das primeiras …… horas do início das …………
Aciclovir:
800mg 5x/d, por 5 a 7 dias, dentro das primeiras 48 horas do início das lesões
Dengue
Período de incubação
3 a 15 dias
Dengue
Dengue clássica (7)
- Febre alta de início abrupto;
- Cefaleia;
- Artralgia e mialgia;
- Dor retro-orbitária;
- Exantema maculopapular;
- Sintomas gastrintestinais;
- Hemorragias ao final do período febril
Dengue
Febre hemorrágica da dengue
(mesmo quadro clínico da dengue clássica, surgimento de hemorragias entre o 3º e o 7º dias) (3)
- Hemorragias espontâneas ou provocadas;
- Trombocitopenia;
- Sinais de extravasamento de plasma (aumento de hematócrito, por exemplo).
Dengue
Dengue com complicações (7)
- Alterações neurológicas;
- Disfunção cardiorrespiratória;
- Insuficiência hepática;
- Plaquetopenia ≤50.000/mm3;
- Hemorragia digestiva;
- Derrames cavitários;
- Leucometria ≤1.000/mm3.
Sinais de alerta da dengue (11)
- Dor abdominal;
- Vômitos persistentes;
- Hipotensão arterial, hipotensão postural, pulso rápido e fino;
- Pressão diferencial <20mmHg;
- Hepatomegalia dolorosa;
- Hemorragias importantes;
- Extremidades frias, cianose;
- Agitação e/ou letargia;
- Diminuição da diurese;
- Hipotermia;
- Aumento repentino de hematócrito.
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, sem manifestações hemorrágicas espontâneas ou induzidas e sem sinais de alerta.
Tratamento? (2)
- Hidratação oral vigorosa: 60 a 80mL/kg/d, sendo 1/3 com solução salina;
- Sintomáticos (salicilatos contraindicados).
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, sem manifestações hemorrágicas espontâneas ou induzidas e sem sinais de alerta. Tratamento?
- Hidratação oral vigorosa: …….. a ……mL/kg/d, sendo ….. com solução salina;
- Sintomáticos (salicilatos ………………….).
- Hidratação oral vigorosa: 60 a 80mL/kg/d, sendo 1/3 com solução salina;
- Sintomáticos (salicilatos contraindicados).
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, com manifestações hemorrágicas espontâneas ou induzidas, sem repercussão hemodinâmica e sem sinais de alerta.
Tratamento? (3)
- Hidratação oral vigorosa: 60 a 80mL/kg/d, sendo 1/3 com solução salina;
- Sintomáticos (salicilatos contraindicados).
- Se Ht aumentado em 10% e/ou plaquetas entre 50 e 100.000/mm3 e/ou leucometria <1.000/mm3, hidratação intravenosa e observar Ht. Internar se Ht não melhorar ou quando plaquetopenia <20.000/mm3.
DENGUE
Se Ht aumentado em 10% e/ou plaquetas entre 50 e 100.000/mm3 e/ou leucometria <1.000/mm3, hidratação …………….. e observar …… Internar se Ht ….. ……………… ou quando plaquetopenia
Se Ht aumentado em 10% e/ou plaquetas entre 50 e 100.000/mm3 e/ou leucometria <1.000/mm3, hidratação intravenosa e observar Ht. Internar se Ht não melhorar ou quando plaquetopenia <20.000/mm3.
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, algum dos sinais de alerta, choque, com ou sem manifestações hemorrágicas.
Tratamento? (3)
- Sem hipotensão: hidratação intravenosa, sintomáticos, reavaliação de Ht após 4 horas e de plaquetas após 12 horas;
- Com hipotensão: hidratação intravenosa, sintomáticos, reavaliação de Ht após 2 horas. Se não houver melhora e o Ht aumentar, utilizar albumina 3mL/kg/h ou coloides artificiais; se o Ht diminuir, investigar hemorragias, transfundir hemácias, investigar coagulopatia de consumo e afastar hiper-hidratação;
- Monitorizar Ht a cada 2 horas durante período de instabilidade e a cada 4 a 6 horas depois, além de plaquetas a cada 12 horas.
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, algum dos sinais de alerta, choque, com ou sem manifestações hemorrágicas. Tratamento:
- Sem hipotensão: hidratação ………………, sintomáticos, reavaliação de Ht após …. horas e de plaquetas após ….. horas;
- Sem hipotensão: hidratação intravenosa, sintomáticos, reavaliação de Ht após 4 horas e de plaquetas após 12 horas;
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, algum dos sinais de alerta, choque, com ou sem manifestações hemorrágicas. Tratamento:
- Com hipotensão: hidratação ………………., sintomáticos, reavaliação de Ht após …. horas. Se não houver melhora e o Ht aumentar, utilizar ………….. ….mL/kg/h ou ……….. artificiais; se o Ht ……………, investigar …………………., transfundir hemácias, investigar ……………………. de consumo e afastar hiper-……………………..;
- Com hipotensão: hidratação intravenosa, sintomáticos, reavaliação de Ht após 2 horas. Se não houver melhora e o Ht aumentar, utilizar albumina 3mL/kg/h ou coloides artificiais; se o Ht diminuir, investigar hemorragias, transfundir hemácias, investigar coagulopatia de consumo e afastar hiper-hidratação;
Dengue:
Febre por até 7 dias, com pelo menos 2 sinais ou sintomas inespecíficos, com epidemiologia compatível, algum dos sinais de alerta, choque, com ou sem manifestações hemorrágicas. Tratamento:
- Monitorizar …… a cada … horas durante período de ……………… e a cada 4 a 6 horas depois, além de ……………… a cada …. horas.
- Monitorizar Ht a cada 2 horas durante período de instabilidade e a cada 4 a 6 horas depois, além de plaquetas a cada 12 horas.
(Leptospirose)
Período de incubação
2 a 20 dias
(Leptospirose)
Fase septicêmica: dias?
Fase septicêmica
(3 a 7 dias)
(Leptospirose)
Fase septicêmica
(3 a 7 dias) (4)
- Febre, calafrios, cefaleia e mialgia intensa, além de náuseas, vômitos e diarreia;
- Conjuntivite;
- Hepatomegalia dolorosa, podendo haver sinais laboratoriais de insuficiência hepática; icterícia é sinal de mau prognóstico;
- 10% com evolução ruim, hemorragias (pulmonar configura gravidade) e insuficiência renal aguda (pode ser agravada pela rabdomiólise e o K é normal ou baixo). A forma grave é denominada síndrome de Weil.
(Leptospirose)
Fase septicêmica:
- Hipotermia;
- Hepatomegalia não dolorosa, podendo haver sinais laboratoriais de insuficiência renal; icterícia é sinal de bom prognóstico;
V ou F.
F.
- Conjuntivite;
- Hepatomegalia dolorosa, podendo haver sinais laboratoriais de insuficiência hepática; icterícia é sinal de mau prognóstico;
(Leptospirose)
Fase septicêmica:
- …..% com evolução ………, hemorragias (pulmonar configura …………..) e insuficiência renal ………… (pode ser agravada pela ……………….. e o … é normal ou baixo). A forma grave é denominada síndrome de ………….
- Febre, ………….., cefaleia e mialgia …………, além de náuseas, …………… e ……………;
- 10% com evolução ruim, hemorragias (pulmonar configura gravidade) e insuficiência renal aguda (pode ser agravada pela rabdomiólise e o K é normal ou baixo). A forma grave é denominada síndrome de Weil.
- Febre, calafrios, cefaleia e mialgia intensa, além de náuseas, vômitos e diarreia;
(Leptospirose)
Fases? (3)
-Fase septicêmica,
-Fase imune,
-Fase de convalescença,
(Leptospirose)
Fase imune (aparecimento de anticorpos séricos)
Envolvimento miocárdico, com arritmias, e leptomeningite
(Leptospirose)
Diagnóstico diferencial:
Formas anictéricas (6)
- Influenza, viroses respiratórias;
- Dengue (forma clássica);
- Malária (P. vivax);
- Meningites virais;
- Hantaviroses;
- Hepatite viral.
(Leptospirose)
Diagnóstico diferencial:
Formas ictéricas (5)
- Febre amarela;
- Hepatite aguda fulminante;
- Sepse/colangite aguda;
- Malária (P. falciparum);
- Febre hemorrágica da dengue.
(Leptospirose)
Formas benignas;
quimioprofilaxia pós-exposição
Doxiciclina:
- 100mg VO 12/12h, por 7 dias;
- 200mg VO, 1x/sem.
(Leptospirose)
Formas moderadas/graves (3)
-Penicilina G: 6.000.000UI/d IV 6/6h, por 7 dias.
-Ampicilina/amoxicilina: 500 a 1.000mg IV 6/6h, por 7 dias.
-Ceftriaxona: 1g IV a cada 24 horas, por 7 dias
Tratamento (adultos)
Amebíase (5)
- Assintomática: etofamida 500mg 2x/d, por 3 dias;
- Teclozana 500mg 3x/d, dose única;
- Tinidazol 2g/d, por 2 a 5 dias;
- Quadro disentérico: metronidazol 500 a 750mg 3x/d, por 10 dias;
- Tinidazol 2g/d, por 5 a 7 dias.
Tratamento (adultos)
Giardíase (3)
- Tinidazol 2g, dose única;
- Metronidazol 250mg 3x/d, por 10 dias;
- Albendazol 400mg/d, por 5 dias.
Tratamento (adultos)
Ancilostomose (2)
- Albendazol 400mg, dose única;
- Mebendazol 100mg 2x/d, por 3 dias ou 500mg, dose única.
Tratamento (adultos)
Ascaridíase (3)
- Levamisol 150mg, dose única;
- Albendazol 400mg, dose única;
- Mebendazol 100mg 2x/d, por 3 dias ou 500mg, dose única.
Tratamento (adultos)
Estrongiloidíase (4)
- Ivermectina 200μg/kg, dose única;
- Cambendazol 5mg/kg, dose única;
- Tiabendazol 25mg/kg, por 2 dias;
- Repetir o tratamento 10 dias após.
Tratamento (adultos)
Teníases (2)
- Praziquantel 10mg/kg, dose única;
- Clorossalicilamida 2g, dose única.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Definições:?
É definida como aquela que aparece em pacientes que não se encontram internados ou naqueles que se internam, mas é detectada antes de 48 horas da internação;
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Definições:
Sua evolução, microscopicamente, é dividida em congestão e edema, hepatização vermelha, hepatização cinzenta e resolução;
V ou F
V
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Definições:
Tem diversas classificações, sendo as principais apical e febril.
V ou F.
F.
Tem diversas classificações, sendo as principais lobar e
broncopneumonia
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Epidemiologia (2)
- É a 4ª causa de óbitos no Brasil, 2ª entre as doenças respiratórias;
- Ocorre principalmente em meses frios e é a mais frequente nos extremos de idade.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Etiologia:
- O agente etiológico mais prevalente é o ………………………. …………………;
- Nos recém-nascidos, as bactérias mais prevalentes são as do canal vaginal (………………. e …….. ……………… como ………..).
- O agente etiológico mais prevalente é o Streptococcus pneumoniae;
- Nos recém-nascidos, as bactérias mais prevalentes são as do canal vaginal (S. agalactiae e Gram negativos como E. coli).
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Diagnóstico (4)
- Sintomas clássicos são tosse, febre, expectoração e dor torácica;
- Qualquer suspeita de PAC tem a sugestão de raio x de tórax;
- Podemos fazer uso de hemograma, hemocultura e teste de escarro para melhor avaliação do paciente;
- Há várias maneiras de avaliar a gravidade do paciente; a mais utilizada é a CURB-65.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Diagnóstico:
- Qualquer suspeita de PAC tem a sugestão de …… … de ……….
- Há várias maneiras de avaliar a gravidade do paciente; a mais utilizada é a …………..
- Qualquer suspeita de PAC tem a sugestão de raio x de tórax.
- Há várias maneiras de avaliar a gravidade do paciente; a mais utilizada é a CURB-65.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Categorização do paciente
Devemos classificar a gravidade do paciente para definição de internação ou tratamento ambulatorial.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Tratamento
O tratamento geralmente é empírico e depende da situação do paciente.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Profilaxia
É feita pela vacinação e por cuidados principalmente com a cavidade oral.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
CURB-65 ?
- C: confusão;
- U: níveis de ureia superiores a 43mg/dL;
- R: FR >30irpm;
- B: pressão sistólica menor do que 90 ou diastólica menor do que 60;
- 65: idade ≥65 anos.
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
Características da transmissão (4)
- Alta transmissibilidade;
- Maior gravidade em populações específicas;
- Variação antigênica;
- Apresentação também como zoonose.
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
Eventos de ação do vírus (2)
- Dano celular direto;
- Liberação de citocinas e mediadores.
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
Clínica (2)
- Exacerbação de condições clínicas de base;
- Principais complicações são sinusite, pneumonia, insuficiência respiratória, sepse e até morte.
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
Principais complicações são (5)
-sinusite,
-pneumonia,
-insuficiência respiratória,
-sepse,
-morte.
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
Diagnóstico
PCR para vírus H1N1
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
Tratamento (2)
- Principais medicamentos são oseltamivir e zanamivir;
- Indicações de tratamento são para hospitalizados com infecção suspeita, provável ou confirmada, pelo novo vírus influenza A (H1N1) e pacientes de alto risco para complicações da influenza.
Infecção pelo vírus influenza A (H1N1)
- Principais medicamentos são ……………. e ……………….;
- Indicações de tratamento são para hospitalizados com infecção …………., provável ou ……………., pelo …….. vírus influenza A (H1N1) e pacientes de ………. ………. para ……………………. da influenza.
- Principais medicamentos são oseltamivir e zanamivir;
- Indicações de tratamento são para hospitalizados com infecção suspeita, provável ou confirmada, pelo novo vírus influenza A (H1N1) e pacientes de alto risco para complicações da influenza.