CARDIOLOGIA Flashcards

1
Q

Hipertensão

Normal

A

S ≤120 / D ≤80

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2
Q

Hipertensão

Pré-hipertensão

A

S 121 a 139 / D 81 a 89

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3
Q

Hipertensão

Hipertensão estágio 1

A

S 140 a 159 / D 90 a 99

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4
Q

Hipertensão

Hipertensão estágio 2

A

S 160 a 179 / D 100 a 109

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5
Q

Hipertensão

Hipertensão estágio 3

A

S ≥180 / D ≥110

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6
Q

Hipertensão

Hipertensão sistólica isolada

A

S ≥140 / D <90

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7
Q

Hipertensão

V ou F

Quando a PAS e a PAD situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação da PA.

A

V

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8
Q

MAPA?

A

Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial

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9
Q

MRPA?

A

Monitorização Residencial da Pressão Arterial

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10
Q

Indicações de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) (5)

A
  • Suspeita de hipertensão “do avental branco”;
  • Avaliação da eficácia terapêutica anti-hipertensiva:
    · Quando a PA casual permanecer elevada, apesar da otimização do tratamento anti-hipertensivo, para diagnóstico de hipertensão arterial resistente ou efeito “do avental branco”;
    · Quando a PA casual estiver controlada e houver indícios da persistência ou da progressão de lesão de órgãos-alvo.
  • Avaliação de normotensos com lesão de órgãos-alvo;
  • Avaliação de sintomas, principalmente, hipotensão;
  • PA casual elevada no consultório ou fora dele.
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11
Q

podemos fazer diagnóstico de hipertensão arterial somente pela MAPA. Apesar das importantes informações obtidas com esse exame, o diagnóstico de hipertensão arterial é laboratorial.

V ou F

A

F

não podemos fazer diagnóstico de hipertensão arterial somente pela MAPA. Apesar das importantes informações obtidas com esse exame, o diagnóstico de hipertensão arterial é clínico.

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12
Q

Níveis pressóricos considerados anormais na MAPA

24 horas

A

S ≥130 / D ≥80

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13
Q

Níveis pressóricos considerados anormais na MAPA

Vigília

A

S ≥135 / D ≥85

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14
Q

Níveis pressóricos considerados anormais na MAPA

Sono

A

S ≥120 / D ≥70

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15
Q

Critérios diagnósticos de síndrome metabólica (definida com 3 ou mais critérios)

V ou F

A

V

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16
Q

Critérios diagnósticos de síndrome metabólica

1 - Obesidade abdominal:
∙ Homens;
∙ Mulheres.

A

H: ≥94cm
M: ≥80cm

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17
Q

Critérios diagnósticos de síndrome metabólica

2 - Colesterol HDL:
∙ Homens;
∙ Mulheres

A

H: <40mg/dL
M: <50mg/dL

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18
Q

Critérios diagnósticos de síndrome metabólica

3 - Triglicérides

A

≥150mg/dL (ou tratamento para hipertrigliceridemia)

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19
Q

Critérios diagnósticos de síndrome metabólica

4 - PA

A

PAS ≥130mmHg
PAD ≥ 85mmHg
(ou tratamento para hipertensão arterial)

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20
Q

Critérios diagnósticos de síndrome metabólica

5 - Glicemia

A

≥100mg/dL (ou tratamento pra diabetes)

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21
Q

Hipertensão

Exames de rotina recomendados (9)

A
  • Hematócrito e hemoglobina;
  • Glicemia de jejum e HbA1c;
  • Colesterol total e frações + triglicérides;
  • Potássio sérico;
  • Creatinina sérica e taxa de filtração glomerular;
  • Ácido úrico sérico;
  • Urina tipo I;
  • Eletrocardiograma;
  • Fundoscopia: parte do exame físico.
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22
Q

hipertensão arterial secundária

Ronco, sonolência diurna, síndrome metabólica

Suspeita
diagnóstica

A

SAHOS (Síndrome da Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono)

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23
Q

hipertensão arterial secundária

Hipertensão Arterial Resistente (HAR) e/ou com hipopotassemia (não obrigatório) e/ ou com nódulo adrenal

Suspeita
diagnóstica

A

Hiperaldosteronismo

hiperplasia ou adenoma

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24
Q

hipertensão arterial secundária

Edema, anorexia, fadiga, creatinina e ureia elevadas, alterações do sedimento urinário

Suspeita
diagnóstica

A

Doença renal parenquimatosa

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25
Q

hipertensão arterial secundária

Sopro abdominal, EAP (Edema Agudo do Pulmão) súbito, alteração da função renal por medicamentos que bloqueiam o SRAA (Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona)

Suspeita
diagnóstica

A

Doença renovascular

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26
Q

hipertensão arterial secundária

Pulsos em femorais ausentes ou de amplitude diminuída, PA diminuída em membros inferiores, alterações na radiografia de tórax

Suspeita
diagnóstica

A

Coarctação de aorta

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27
Q

hipertensão arterial secundária

Ganho de peso, diminuição
da libido, fadiga, hirsutismo, amenorreia, “fáceis em lua cheia”, “giba dorsal”, estrias purpúreas, obesidade central, hipopotassemia

Suspeita
diagnóstica

A

Síndrome de Cushing (hiperplasia, adenoma e excesso de produção de ACTH)

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28
Q

hipertensão arterial secundária

Hipertensão paroxística com cefaleia, sudorese e palpitações

Suspeita
diagnóstica

A

Feocromocitoma

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29
Q

hipertensão arterial secundária

Fadiga, ganho de peso, perda de cabelo, hipertensão diastólica, fraqueza muscular

Suspeita
diagnóstica

A

Hipotireoidismo

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30
Q

hipertensão arterial secundária

Intolerância ao calor, perda
de peso, palpitações, exoftalmia, hipertermia, reflexões exaltados, tremores, taquicardia

Suspeita
diagnóstica

A

Hipertireoidismo

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31
Q

hipertensão arterial secundária

Litíase urinária, osteoporose, depressão, letargia, fraqueza ou espasmos musculares, sede, poliúria

Suspeita
diagnóstica

A

Hiperparatireoidismo (hiperplasia ou adenoma)

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32
Q

hipertensão arterial secundária

Cefaleia, fadiga, problemas visuais, aumento de mãos, pés e língua

Suspeita
diagnóstica

A

Acromegalia

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33
Q

Causas secundárias de hipertensão e seus procedimentos diagnósticos

Doença renal crônica

Avaliação inicial

A

Exame de urina, creatinina sérica, ultrassonografia renal

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34
Q

Causas secundárias de hipertensão e seus procedimentos diagnósticos

Hipertensão arterial renovascular

Avaliação inicial

A

Ultrassonografia com Doppler de artérias renais, renograma pré e pós-captopril

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35
Q

Causas secundárias de hipertensão e seus procedimentos diagnósticos

Coarctação de aorta

Avaliação inicial

A

Medida da PA nos membros inferiores

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36
Q

Feocromocitoma

Suspeita (3)

A
  • Grandes flutuações pressóricas (50 a 60% dos pacientes têm hipertensão
    fixa) ;
  • Sintomas ou sinais de liberação adrenérgica;
  • Emagrecimento.
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37
Q

Feocromocitoma

Diagnóstico (2)

A
  • Determinação conjunta de metanefrinas na urina de 24 horas e catecolaminas;
  • Determinação da localização por meio de tomografia computadorizada.
    Nos casos de tumores extra-adrenais ou pacientes grávidas, recomenda-se a ressonância magnética.
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38
Q

Medicamentos que elevam a PA (10)

A
  • Inibidores da monoaminoxidase;
  • Simpatomiméticos: gotas nasais (fenilefrina);
  • Antidepressivos tricíclicos (imipramina e outros);
  • Buspirona;
  • Hormônios tireoidianos;
  • Contraceptivos orais;
  • Anti-inflamatórios não esteroides;
  • Glicocorticoides;
  • Ciclosporina;
  • Eritropoetina.
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39
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

PAS 130- 139 ou PAD 85-89
+
Presença
de LOA: Lesão em Órgão-Alvo; DCV: doença cardiovascular; DRC: Doença Renal Crônica; DM: Diabetes Mellitus

A

Risco alto

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40
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

PAS 130- 139 ou PAD 85-89
+
Sem fator de risco

A

Sem risco adicional

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41
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

PAS 130- 139 ou PAD 85-89
+
1 a 2 fatores de risco

A

Risco baixo

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42
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

PAS 130- 139 ou PAD 85-89
+
≥3 fatores de risco

A

Risco moderado

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43
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 1, PAS 140- 159 ou PAD 90-99
+
Sem fator de risco

A

Risco baixo

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44
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 1, PAS 140- 159 ou PAD 90-99
+
1 a 2 fatores de risco

A

Risco moderado

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45
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 1, PAS 140- 159 ou PAD 90-99
+
≥3 fatores de risco

A

Risco alto

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46
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 1, PAS 140- 159 ou PAD 90-99
+
Presença de LOA: Lesão em Órgão-Alvo; DCV: doença cardiovascular; DRC: Doença Renal Crônica; DM: Diabetes Mellitus

A

Risco alto

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47
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 2, PAS 160-179 ou PAD 100-109
+
Sem fator de risco

A

Risco moderado

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48
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 2, PAS 160-179 ou PAD 100-109
+
1 a 2 fatores de risco

A

Risco alto

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49
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 2, PAS 160-179 ou PAD 100-109
+
≥3 fatores de risco

A

Risco alto

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50
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 2, PAS 160-179 ou PAD 100-109
+
Presença de LOA: Lesão em Órgão-Alvo; DCV: doença cardiovascular; DRC: Doença Renal Crônica; DM: Diabetes Mellitus

A

Risco alto

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51
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 3, PAS ≥180 ou PAD ≥110
+
Sem fator de risco

A

Risco alto

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52
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 3, PAS ≥180 ou PAD ≥110
+
1 a 2 fatores de risco

A

Risco alto

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53
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 3, PAS ≥180 ou PAD ≥110
+
≥3 fatores de risco

A

Risco alto

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54
Q

Estratificação de risco no paciente hipertenso

HAS estágio 3, PAS ≥180 ou PAD ≥110
+
Presença de LOA: Lesão em Órgão-Alvo; DCV: doença cardiovascular; DRC: Doença Renal Crônica; DM: Diabetes Mellitus

A

Risco alto

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55
Q

Hipertensos estágios 1 e 2 com risco cardiovascular baixo e moderado e HAS estágio 3, Síndrome metabólica

Meta de tratamento?

A

<140x90mmHg

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56
Q

Hipertensos estágios 1 e 2 com risco cardiovascular alto

Meta de tratamento?

A

<130x80mmHg

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57
Q

Hipertensos

Modificações do estilo de vida com maior impacto na redução da PA (5)

A
  • Controle do peso: índice de massa corpórea <25kg/m² até os 65 anos e <27kg/m² após 65 anos;
  • Exercício físico: 30 minutos em 5 a 7 dias por semana;
  • Dieta rica em fibras (DASH diet);
  • Restrição de sódio: 2g de sódio ou 5g de cloreto de sódio/dia;
  • Moderação no consumo de álcool: limitar consumo para 1 dose nas mulheres e pessoas de baixo peso e 2 doses nos homens.
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58
Q

Modificações do estilo de vida com maior impacto na redução da PA

  • Controle do peso: índice de massa corpórea
A
  • Controle do peso: índice de massa corpórea <25kg/m² até os 65 anos e <27kg/m² após 65 anos;
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59
Q

Recomendações para início de terapia anti-hipertensiva

Início de intervenções no estilo de vida

A

Todos os estágios de hipertensão

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60
Q

Recomendações para início de terapia anti-hipertensiva

Início de terapia farmacológico

Indivíduos com PA 140-159/95-99mmHg e DCV preexistente ou BAIXO risco CV

V ou F

A

F

Indivíduos com PA 130-139/85-89mmHg e DCV preexistente ou alto risco CV

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61
Q

Recomendações para início de terapia anti-hipertensiva

Início de terapia
farmacológico

Hipertensos estágio 1 e risco CV moderado ou baixo

V ou F

A

V

Aguardar 3 a 6 meses pelo efeito da intervenções no estilo de vida

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62
Q

Tratamento farmacológico hipertensão

Drogas: (5)

A
  • diuréticos,
  • betabloqueadores,
  • inibidores da enzima conversora de angiotensina,
  • bloqueadores dos canais de cálcio,
  • bloqueadores do receptor AT1 da angiotensina II.
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63
Q

hipertensão
Diuréticos tiazídicos

  • Hidroclorotiazida, ……………….. (tiazídico-like);
  • Dose: 12,5 a …..mg/d, dose única;
  • Idosos, ………… e hipertensão sistólica isolada respondem bem em ………………;
  • Efeitos colaterais: hipocalemia e ………………………..; hiperuricemia; hiperglicemia; ………….. de volume; ……………. metabólica hipocalêmica (rara);
  • Capazes de …………. a morbimortalidade ……………………
A
  • Hidroclorotiazida, clortalidona (tiazídico-like);
  • Dose: 12,5 a 25mg/d, dose única;
  • Idosos, negros e hipertensão sistólica isolada respondem bem em monoterapia;
  • Efeitos colaterais: hipocalemia e hipomagnesemia; hiperuricemia; hiperglicemia; depleção de volume; alcalose metabólica hipocalêmica (rara);
  • Capazes de reduzir a morbimortalidade cardiovascular.
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64
Q

hipertensão
Diuréticos poupadores de potássio

  • Amilorida ……. a 5mg/d, dose ……..;
  • …………………. 50 a …….mg/d, dose única;
  • Ação anti-hipertensiva fraca; devem ser utilizados em associação a ………….. para evitar ou diminuir ……………….;
  • Úteis nos casos de insuficiência …………. grave;
  • Podem levar a ……………… em pacientes com déficit de função ……….
  • Espironolactona tem indicação específica nos casos de …………………………… por hiperplasia ………….. bilateral.
A
  • Amilorida 2,5 a 5mg/d, dose única;
  • Espironolactona 50 a 100mg/d, dose única;
  • Ação anti-hipertensiva fraca; devem ser utilizados em associação a tiazídicos para evitar ou diminuir hipocalemia;
  • Úteis nos casos de insuficiência cardíaca grave;
  • Podem levar a hipercalemia em pacientes com déficit de função renal;
  • Espironolactona tem indicação específica nos casos de hiperaldosteronismo por hiperplasia adrenal bilateral.
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65
Q

hipertensão
Diuréticos de alça

  • Furosemida (……mg/cp): dose inicial de 20mg/d, dose única, aumentando de acordo com a ………… terapêutica;
  • ……. estão indicados para o tratamento da hipertensão em pacientes com função renal ……….;
  • Indicados a pacientes com lesão ……….., em geral, com níveis de creatinina >2mg/dL, e …………… cardíaca, pois apresentam ação natriurética muito mais potente que os ……………….;
  • Também atuam como venodilatadores, …………. a pré-carga, sendo muito úteis no edema agudo de ………….
A
  • Furosemida (40mg/cp): dose inicial de 20mg/d, dose única, aumentando de acordo com a resposta terapêutica;
  • Não estão indicados para o tratamento da hipertensão em pacientes com função renal normal;
  • Indicados a pacientes com lesão renal, em geral, com níveis de creatinina >2mg/dL, e insuficiência cardíaca, pois apresentam ação natriurética muito mais potente que os tiazídicos;
  • Também atuam como venodilatadores, reduzindo a pré-carga, sendo muito úteis no edema agudo de pulmão.
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66
Q

hipertensão
Betabloqueadores

  • Propranolol 40 a …….mg/d, 12/12h ou 8/8h;
  • ………….. 25 a 100mg/d, dose única ou 12/12h;
  • Metoprolol …… a ……mg/d, dose ………. ou 12/12h;
A
  • Propranolol 40 a 240mg/d, 12/12h ou 8/8h;
  • Atenolol 25 a 100mg/d, dose única ou 12/12h;
  • Metoprolol 50 a 200mg/d, dose única ou 12/12h;
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67
Q

hipertensão
Betabloqueadores

  • Apresentam boa ação anti-hipertensiva; capazes de aumentar morbimortalidade cardiovascular;
  • Não indicados a hipertensos com doença coronariana, infarto do miocárdio prévio e taquiarritmias supraventriculares;
  • Efeitos colaterais: distúrbios do sono, broncoespasmo, bradicardia intensa, depressão, intolerância a glicose, aumento de triglicérides e redução de LDL;
  • Contraindicados a pacientes asmáticos, portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica e aqueles com bloqueio atrioventricular de 3º ou 7º graus;

V ou F

A

F

  • Apresentam boa ação anti-hipertensiva; capazes de reduzir morbimortalidade cardiovascular;
  • Indicados a hipertensos com doença coronariana, infarto do miocárdio prévio e taquiarritmias supraventriculares;
  • Efeitos colaterais: distúrbios do sono, broncoespasmo, bradicardia intensa, depressão, intolerância a glicose, aumento de triglicérides e redução de HDL;
  • Contraindicados a pacientes asmáticos, portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica e aqueles com bloqueio atrioventricular de 2º ou
    3º graus;
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68
Q

hipertensão
Betabloqueadores

  • Devem ser utilizados com cautela em pacientes com doença arterial periférica;

V ou F

A

V

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69
Q

hipertensão
Betabloqueadores

  • Aqueles com antagonismo beta têm sido indicados no tratamento da insuficiência renal com disfunção.

V ou F

A

F

  • Aqueles com antagonismo alfa têm sido indicados no tratamento da insuficiência cardíaca com disfunção sistólica.
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70
Q

hipertensão
Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECAs)

  • Captopril ….. a……..mg/d, 12/12h ou 8/8h;
  • Enalapril …. a ……mg/d, dose única ou 12/12h;
  • ………….. 5 a 20mg/d, dose única;
A
  • Captopril 25 a 150mg/d, 12/12h ou 8/8h;
  • Enalapril 5 a 40mg/d, dose única ou 12/12h;
  • Lisinopril 5 a 20mg/d, dose única;
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71
Q

hipertensão
Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECAs)

  • Hipotensores muito eficazes, tanto em monoterapia como em associação, especialmente a diuréticos, capazes de reduzir morbimortalidade cardiovascular;
  • Vantagem: perfil metabólico favorável, com vários relatos de melhora da sensibilidade a insulina;

V ou F

A

V

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72
Q

hipertensão
Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECAs)

  • Bem tolerados, podem causar alguns efeitos colaterais, como tosse ……….. e reações de hipersensibilidade (………… cutânea, edema ………………);
  • Contraindicados a pacientes com estenose ………….. das artérias renais ou com estenose da artéria ………….. em rim único, com risco de queda abrupta e importante da função renal, e na …………., pois podem levar a lesão fetal e …………;
  • Devem ser usados com cautela em …………….. em idade ………….. que não façam uso de método de contracepção adequada, dado o risco de gravidez;
  • Em pacientes com função renal ………….., pode ocorrer aumento dos níveis séricos de …………….., que, portanto, devem ser ………………………
A
  • Bem tolerados, podem causar alguns efeitos colaterais, como tosse seca e reações de hipersensibilidade (erupção cutânea, edema angioneurótico);
  • Contraindicados a pacientes com estenose bilateral das artérias renais ou com estenose da artéria renal em rim único, com risco de queda abrupta e importante da função renal, e na gravidez, pois podem levar a lesão fetal e morte;
  • Devem ser usados com cautela em mulheres em idade reprodutiva que não façam uso de método de contracepção adequada, dado o risco de gravidez;
  • Em pacientes com função renal reduzida, pode ocorrer aumento dos níveis séricos de creatinina, que, portanto, devem ser monitorizados.
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73
Q

hipertensão
Bloqueadores dos canais de cálcio

  • ……………… 2,5 a …..mg/d, dose única;
  • Nifedipino …… a ……mg/d (Oros®: dose única, Retard®: 12/12h ou 8/8h)
A
  • Anlodipino 2,5 a 10mg/d, dose única;

- Nifedipino 20 a 60mg/d (Oros®: dose única, Retard®: 12/12h ou 8/8h)

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74
Q

hipertensão
Bloqueadores dos canais de cálcio

  • Os diidropiridínicos (verapamil, diltiazem) têm ação predominante sobre a musculatura cardíaca e não são anti-hipertensivos menos potentes, indicados principalmente no tratamento da IAM e da hipertensão associada a IAM;

V ou F

A

F

  • Os não diidropiridínicos (verapamil, diltiazem) têm ação predominante sobre a musculatura cardíaca e são anti-hipertensivos menos potentes, indicados principalmente no tratamento da angina pectoris e da hipertensão associada a angina;
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75
Q

hipertensão
Bloqueadores dos canais de cálcio

  • Os diidropiridínicos (anlodipino, ………………) têm ação predominante sobre a ……………… e apresentam ação natriurética de intensidade similar aos ……………., sendo indicados para a hipertensão em geral;
  • ………… interferem nos metabolismos …………….. e ……………, revertem a hipertrofia do ventrículo esquerdo e não precisam ser ajustados na insuficiência …………;
A
  • Os diidropiridínicos (anlodipino, nifedipino) têm ação predominante sobre a vasculatura e apresentam ação natriurética de intensidade similar aos tiazídicos, sendo indicados para a hipertensão em geral;
  • Não interferem nos metabolismos glicídico e lipídico, revertem a hipertrofia do ventrículo esquerdo e não precisam ser ajustados na insuficiência renal;
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76
Q

hipertensão
Bloqueadores dos canais de cálcio

Efeitos colaterais: cefaleia, tontura, rubor facial, taquicardia e edema periférico. Esse edema não se deve à retenção hidrossalina, mas à vasodilatação predominantemente do território arteriolar que, em consequência, aumenta demasiadamente a pressão hidrostática intravascular e promove o efluxo de líquido para o interstício. A ação gravitacional favorece a localização maleolar. Assim, a associação de diuréticos para o “tratamento” do edema associado ao uso de diidropiridínicos não é medida recomendada.

V ou F

A

V

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77
Q

hipertensão
Bloqueadores do Receptor AT1 da Angiotensina II (BRA)

  • ……………….. 50 a ……….mg/d, dose única;
  • Valsartana ….. a ……..mg/d, dose única;
A
  • Losartana 50 a 100mg/d, dose única;

- Valsartana 80 a 320mg/d, dose única;

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78
Q

hipertensão
Bloqueadores do Receptor AT1 da Angiotensina II (BRA)

  • Nefro e ……………… no diabético tipo …. com nefropatia estabelecida e incipiente; capazes de reduzir morbimortalidade ………………….;
  • Losartana, especificamente, possui ação ……………, que pode ser útil para o hipertenso com chance de desenvolver …….;
  • Tolerabilidade indistinguível do efeito …………;
A
  • Nefro e cardioprotetores no diabético tipo 2 com nefropatia estabelecida e incipiente; capazes de reduzir morbimortalidade cardiovascular;
  • Losartana, especificamente, possui ação uricosúrica, que pode ser útil para o hipertenso com chance de desenvolver gota;
  • Tolerabilidade indistinguível do efeito placebo;
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79
Q

hipertensão
Bloqueadores do Receptor AT1 da Angiotensina II (BRA)

  • Efeitos colaterais (raros): tontura e, menos frequentemente, reação de hipersensibilidade cutânea (rash);
  • Precauções: semelhantes às descritas para os IECAs.

V ou F

A

V

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80
Q

hipertensão
Inibidores adrenérgicos de ação central

  • Alfametildopa ……….. a …………mg/d, 12/12h ou 8/8h;
  • ………… 0,1 a ……….mg/d, 12/12h ou 8/8h;
A
  • Alfametildopa 250 a 1.500mg/d, 12/12h ou 8/8h;

- Clonidina 0,1 a 0,6mg/d, 12/12h ou 8/8h;

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81
Q

hipertensão
Inibidores adrenérgicos de ação central

  • Utilizados como 4ª ou 5ª droga em pacientes portadores de hipertensão resistente;
  • Requerem doses múltiplas diárias, dada a sua longa duração de ação;

V ou F

A

F

  • Utilizados como 3ª ou 4ª droga em pacientes portadores de hipertensão resistente;
  • Requerem doses múltiplas diárias, dada a sua curta duração de ação;
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82
Q

hipertensão
Inibidores adrenérgicos de ação central

  • A grande limitação para o seu uso são os efeitos …………….., como ………….., boca seca e …………… nasal;
  • A alfametildopa, devido à segurança de poder ser utilizada na …………, é a medicação de escolha na ………….. hipertensa;
A
  • A grande limitação para o seu uso são os efeitos colaterais, como sedação, boca seca e congestão nasal;
  • A alfametildopa, devido à segurança de poder ser utilizada na gravidez, é a medicação de escolha na grávida hipertensa;
83
Q

hipertensão
Inibidores adrenérgicos de ação central

  • É sempre importante lembrar o efeito rebote da clonidina, que acontece quando do uso regular ou da interrupção prolongada, que pode levar a um quadro de urgência hipertensiva. Assim, mesmo quando associada a outros anti-hipertensivos, sua prescrição deve ser cuidadosa, e deve-se sempre avaliar a adesão do paciente ao tratamento de cambio de vida.

V ou F

A

F

  • É sempre importante lembrar o efeito rebote da clonidina, que acontece quando do uso irregular ou da interrupção abrupta, que pode levar a um quadro de urgência hipertensiva. Assim, mesmo quando associada a outros anti-hipertensivos, sua prescrição deve ser cuidadosa, e deve-se sempre avaliar a adesão do paciente ao tratamento farmacológico.
84
Q

hipertensão
Vasodilatadores arteriais de ação direta

  • Hidralazina … a ……..mg/d, 12/12h ou 8/8h;
A
  • Hidralazina 50 a 200mg/d, 12/12h ou 8/8h;
85
Q

hipertensão
Vasodilatadores arteriais de ação direta

  • Indicados como ….ª droga, em geral, são utilizados em portadores de hipertensão resistente e com déficit de função ……….;
  • Em consequência da vasodilatação arterial …….., promovem retenção …………… e taquicardia ……….., o que contraindica o uso em monoterapia, devendo ser associados a diuréticos e/ou …………………………….
A
  • Indicados como 4ª droga, em geral, são utilizados em portadores de hipertensão resistente e com déficit de função renal;
  • Em consequência da vasodilatação arterial direta, promovem retenção hídrica e taquicardia reflexa, o que contraindica o uso em monoterapia, devendo ser associados a diuréticos e/ou betabloqueadores.
86
Q

hipertensão
Associações mais eficientes

  • Diurético + IECA;

V ou F

A

V

87
Q

hipertensão
Associações mais eficientes

  • Diurético + BRA;

V ou F

A

V

88
Q

hipertensão
Associações mais eficientes

Diurético + bloqueador de canal de calcio;

V ou F

A

F

Diurético + betabloqueador;

89
Q

hipertensão
Associações mais eficientes

  • Bloqueador dos canais de cálcio + IECA;

V ou F

A

V

90
Q

hipertensão
Associações mais eficientes

  • Bloqueador dos canais de cálcio + betabloqueador.

V ou F

A

F

  • Bloqueador dos canais de cálcio + BRA.
91
Q

Emergências hipertensivas

Edema agudo pulmonar

Anamnese

A

Paciente taquipneico, angustiado, com dificuldade

para falar, geralmente com algum grau de disfunção ventricular

92
Q

Emergências hipertensivas

Edema agudo pulmonar

Exame físico

A
  • Estertores;
  • Baixa SatO2;
  • B3 e/ou B4;
  • Estase jugular
93
Q

Emergências hipertensivas

Edema agudo pulmonar

Comentários

A

Pode apresentar sibilos (diagnóstico diferencial: asma).

94
Q

Emergências hipertensivas

Síndrome coronariana aguda

Anamnese

A

Dor ou sensação de opressão precordial, que pode vir acompanhada de náuseas e vômitos

95
Q

Emergências hipertensivas

Síndrome coronariana aguda

Exame físico

A
  • B4;

- Achados propedêuticos pobres.

96
Q

Emergências hipertensivas

Síndrome coronariana aguda

Comentários

A

A caracterização da dor é a etapa mais importante

97
Q

Emergências hipertensivas

Dissecção aguda de aorta

Anamnese

A

Dor lancinante, que pode ser precordial e irradiar para as costas

98
Q

Emergências hipertensivas

Dissecção aguda de aorta

Exame físico

A
  • Pode ter pulsos e PA em membros assimétricos;

- Pode ter sopro diastólico no foco aórtico.

99
Q

Emergências hipertensivas

Dissecção aguda de aorta

Comentários

A

É fundamental diferenciar de síndrome coronariana aguda.

100
Q

Emergências hipertensivas

Encefalopatia hipertensiva

Anamnese

A

Letargia, cefaleia, confusão, distúrbios visuais e convulsões, de início agudo ou subagudo

101
Q

Emergências hipertensivas

Encefalopatia hipertensiva

Exame físico

A

Pode não apresentar achados propedêuticos

102
Q

Emergências hipertensivas

Encefalopatia hipertensiva

Comentários

A

Geralmente, é necessário excluir Acidente Vascular Cerebral (AVC) com tomografia.

103
Q

Emergências hipertensivas

Hipertensão maligna

Anamnese

A

Astenia, mal-estar, oligúria, sintomas vago-cardiovasculares e/ou neurológicos

104
Q

Emergências hipertensivas

Hipertensão maligna

Exame físico

A

No exame de fundo de olho, encontra-se papiledema

105
Q

Emergências hipertensivas

Hipertensão maligna

Comentários

A
  • Potencialmente fatal;

- O diagnóstico somente pode ser feito pelo fundo de olho.

106
Q

Emergências hipertensivas

AVC Hemorrágico ou Isquêmico, candidato a trombólise

Anamnese

A

Súbita alteração neurológica, geralmente sensitiva ou motora

107
Q

Emergências hipertensivas

AVC Hemorrágico ou Isquêmico, candidato a trombólise

Exame físico

A

Há alteração no exame neurológico.

108
Q

Emergências hipertensivas

AVC Hemorrágico ou Isquêmico, candidato a trombólise

Comentários

A

O diagnóstico diferencial é feito com hipoglicemia/ hiperglicemia.

109
Q

Emergências hipertensivas

Eclâmpsia

Anamnese

A

Gestante após 20 semanas de gestação ou até 6 semanas pós-parto

110
Q

Emergências hipertensivas

Eclâmpsia

Comentários

A

Faz-se diagnóstico prévio de pré-eclâmpsia

111
Q

Anginas Estável

DOR (3)

A
  • Induzida por esforço ou estresse emocional;
  • Duração <10 minutos;
  • Melhora com repouso ou uso de nitratos.
112
Q

Anginas Instável

DOR (5)

A
  • Em repouso/aos mínimos esforços, com duração >10 minutos; ou
  • Sem melhora com o uso de nitratos; ou
  • Surgimento recente (4 a 6 semanas); ou
  • Padrão crescente (marcadamente, mais intensa, prolongada ou frequente que anteriormente); ou
  • Mudança das características em paciente com angina estável.
113
Q

Classificação de Killip do infarto agudo do miocárdio com supra ST

A

Classes I - II - III - IV

114
Q

Classificação de Killip do infarto agudo do miocárdio com supra ST

Killip I

A

Sem B3 ou crepitações pulmonares

115
Q

Classificação de Killip do infarto agudo do miocárdio com supra ST

Killip II

A

Estertores até 50% dos campos pulmonares, com ou sem B3

116
Q

Classificação de Killip do infarto agudo do miocárdio com supra ST

Killip III

A

Estertores >50% dos campos pulmonares (EAP)

117
Q

Classificação de Killip do infarto agudo do miocárdio com supra ST

Killip IV

A

Choque cardiogênico

118
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Anterosseptal

A

V1, V2, eventualmente V3

119
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Anterior

A

V1 a V4

120
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Anterolateral

A

V5-V6, I e aVL

121
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Posterior de ventrículo esquerdo

A

Infra ST em V1-V2-V3 e supra ST em V7, V8, V9

122
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Lateral alta

A

I e aVL

123
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Inferolateral

A

II, III e aVF + V5-V6

124
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Inferior

A

II, III e aVF

125
Q

Eletrocardiograma no infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento ST

Localizações

Ventrículo direito

A

II, III e aVF, supra ST em V3R e V4R

126
Q

Correlação entre eletrocardiograma e artéria envolvida no infarto agudo do miocárdio

  • Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) inferior:
    ∙ Supra ST em DIII >DII; e/ou
    ∙ Infra ST >1mm em DI, aVL.

Artérias envolvidas?

A

Coronária direita

127
Q

Correlação entre eletrocardiograma e artéria envolvida no infarto agudo do miocárdio

  • Achados anteriores em associação com:
    ∙ Supra ST em V1, V4R, ou ambos.

Artérias envolvidas?

A

Coronária direita proximal

128
Q

Correlação entre eletrocardiograma e artéria envolvida no infarto agudo do miocárdio

  • Ausência dos achados anteriores em associação com:
    ∙ Supra ST em DI, aVL, V5 e V6; e
    ∙ Infra ST em V1, V2 e V3.

Artérias envolvidas?

A

Circunflexa esquerda

129
Q

Correlação entre eletrocardiograma e artéria envolvida no infarto agudo do miocárdio

  • IAM anterior:
    ∙ Supra ST em V1, V2 e V3 associado a qualquer alteração a seguir:
  • Supra ST em V1 >2,5mm e/ou;
  • Bloqueio de ramo direito com onda Q.

Artérias envolvidas?

A

Descendente anterior esquerda proximal

130
Q

Correlação entre eletrocardiograma e artéria envolvida no infarto agudo do miocárdio

Infra ST ≤1mm ou supra ST em DII, DIII e avF

Artérias envolvidas?

A

Descendente anterior esquerda distal

131
Q

Correlação entre eletrocardiograma e artéria envolvida no infarto agudo do miocárdio

Infra ST em DII, DIII e aVF >1mm

Artérias envolvidas?

A

Descendente anterior esquerda proximal

132
Q

enzimas cardíacas (4)

A
  • Mioglobina
  • CK-MB
  • cTnI (Troponina I)
  • cTnT (Troponina T)
133
Q

Mioglobina

Elevação inicial

A

1 a 3 horas

134
Q

Mioglobina

Pico sem trombólise

A

6 a 7 horas

135
Q

Mioglobina

Normalização sem trombólise

A

24 horas

136
Q

CK-MB

Elevação inicial

A

3 a 12 horas

137
Q

CK-MB

Pico sem trombólise

A

20 a 24 horas

138
Q

CK-MB

Normalização sem trombólise

A

48 a 72 horas

139
Q

CK-MB

Pico com trombólise

A

10 a 12 horas

140
Q

CK-MB

Normalização com trombólise

A

24 horas

141
Q

cTnI (Troponina I)

Elevação inicial

A

3 a 12 horas

142
Q

cTnI (Troponina I)

Pico sem trombólise

A

24 a 48 horas

143
Q

cTnI (Troponina I)

Normalização sem trombólise

A

5 a 10 dias

144
Q

cTnI (Troponina I)

Pico com trombólise

A

18 a 24 horas

145
Q

cTnI (Troponina I)

Normalização com trombólise

A

4 dias

146
Q

cTnT (Troponina T)

Elevação inicial

A

3 a 12 horas

147
Q

cTnT (Troponina T)

Pico sem trombólise

A

24 a 48 horas

148
Q

cTnT (Troponina T)

Normalização sem trombólise

A

5 a 14 dias

149
Q

cTnT (Troponina T)

Pico com trombólise

A

12 a 48 horas

150
Q

cTnT (Troponina T)

Normalização com trombólise

A

4 a 5 dias

151
Q
Estratificação do risco.
Escores TIMI (alto risco = presença de 3 ou +) (7)
A
  • Idade ≥65 anos;
  • ≥3 fatores de risco tradicionais*;
  • Cateterismo com estenose ≥50%;
  • Desvio do segmento ST ≥0,5mm;
  • ≥2 episódios anginosos em 24 horas;
  • Uso de ácido acetilsalicílico na última semana;
  • Aumento de marcadores de necrose miocárdica.
  • DM, HAS, dislipidemia, tabagismo, história familiar.
152
Q

Escores TIMI

  • Idade ≥…. anos;
  • ≥…. fatores de risco tradicionais; (………………………………………………..)
  • Cateterismo com estenose ≥……%;
  • Desvio do segmento ST ≥…….mm;
A
  • Idade ≥65 anos;
  • ≥3 fatores de risco tradicionais; (DM, HAS, dislipidemia, tabagismo, história familiar)
  • Cateterismo com estenose ≥50%;
  • Desvio do segmento ST ≥0,5mm;
153
Q

Escores TIMI

  • ≥…… episódios anginosos em …….. horas;
  • Uso de ácido …………………….. na última semana;
  • ………………….. de marcadores de necrose miocárdica.
A
  • ≥2 episódios anginosos em 24 horas;
  • Uso de ácido acetilsalicílico na última semana;
  • Aumento de marcadores de necrose miocárdica.
154
Q

Síndrome Coronariana Aguda com Supradesnivelamento de ST (SCA-SST) de alto risco = presença de 1 ou mais dos seguintes: (7)

A
  • Aumento de troponinas;
  • Alterações dinâmicas no segmento ST;
  • Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), B3, edema pulmonar, novo sopro ou insuficiência mitral;
  • Instabilidade hemodinâmica;
  • Taquicardia ventricular sustentada;
  • Dor recorrente ou aos mínimos esforços, mesmo com terapia anti-isquêmica otimizada;
  • Fração de Ejeção (FE) <40%.
155
Q

Síndrome Coronariana Aguda com Supradesnivelamento de ST (SCA-SST) de alto risco = presença de 1 ou mais dos seguintes:

  • Estabilidade hemodinâmica;
  • Taquicardia ventricular não sustentada;
  • Dor recorrente ou aos grandes esforços, mesmo com terapia anti-isquêmica otimizada;

V ou F

A

F

  • Instabilidade hemodinâmica;
  • Taquicardia ventricular sustentada;
  • Dor recorrente ou aos mínimos esforços, mesmo com terapia anti-isquêmica otimizada;
156
Q

Síndrome Coronariana Aguda com Supradesnivelamento de ST (SCA-SST) de alto risco = presença de 1 ou mais dos seguintes:

  • Aumento de troponinas;
  • Alterações dinâmicas no segmento ST;
  • Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), B3, edema pulmonar, novo sopro ou insuficiência mitral;

V ou F

A

V

157
Q

Síndrome Coronariana Aguda com Supradesnivelamento de ST (SCA-SST) de alto risco

Observação: (3)

A

Observação: os pacientes de baixo risco (cerca de 40% dos casos) devem realizar um teste de isquemia:

  • Teste ergométrico;
  • Cintilografia miocárdica de esforço ou com estresse farmacológico (dipiridamol);
  • Ecocardiografia com estresse farmacológico (dobutamina).
158
Q

Síndrome Coronariana Aguda com Supradesnivelamento de ST (SCA-SST) de alto risco = presença de 1 ou mais dos seguintes:

  • Fração de Ejeção (FE)
A
  • Fração de Ejeção (FE) <40%.
159
Q
Conduta inicial na síndrome coronariana aguda
Medidas gerais (6)
A
  • Repouso;
  • Monitorização contínua (PA, cardioscópio, oxímetro);
  • Acesso venoso (coleta de sangue: hemograma, coagulograma, glicemia, Na+, K+, Mg+2, ureia, creatinina, troponina, CK-MB-massa);
  • ECG (até 10 minutos da entrada no pronto-socorro);
  • Raio x de tórax no leito (até 30 minutos da entrada no pronto-socorro, sem retardar a terapia de recanalização);
  • Perfil lipídico: solicitar na manhã seguinte à chegada ao pronto-socorro, com 12 horas de jejum.
  • Repetir a cada 6 horas.
160
Q

Conduta inicial na síndrome coronariana aguda
Medidas gerais

  • Repouso;
  • Monitorização contínua (PA, cardioscópio, oxímetro);

V ou F

A

V

161
Q

Conduta inicial na síndrome coronariana aguda
Medidas gerais

Acesso ……………. (coleta de sangue: ………………, coagulograma, glicemia, Na+, ….+, Mg+2, ……, creatinina, ………., CK-MB-massa);

  • Repetir a cada …. horas
A
Acesso venoso (coleta de sangue: hemograma, coagulograma, glicemia, Na+, K+, Mg+2, ureia, creatinina, troponina*, CK-MB-massa*);
* Repetir a cada 6 horas
162
Q

Conduta inicial na síndrome coronariana aguda
Medidas gerais

ECG (até 10 minutos da entrada no pronto-socorro)

V ou F

A

V

163
Q

Conduta inicial na síndrome coronariana aguda
Medidas gerais

  • Raio x de tórax no leito (até …….. minutos da entrada no ……………………, sem retardar a terapia de ………………..);
A
  • Raio x de tórax no leito (até 30 minutos da entrada no pronto-socorro,
    sem retardar a terapia de recanalização);
164
Q

Conduta inicial na síndrome coronariana aguda
Medidas gerais

  • Perfil lipídico: solicitar na manhã seguinte à chegada ao pronto-socorro, com 45 horas de jejum.

V ou F

A

F

  • Perfil lipídico: solicitar na manhã seguinte à chegada ao pronto-socorro, com 12 horas de jejum.
165
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Oxigênio

A

Administrar nas primeiras 3 a 6 horas, ou mais se SatO2 <90%.

166
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Ácido acetilsalicílico

A

Administrar 160 a 325mg VO (mastigar), exceto se alergia grave.

167
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Clopidogrel

A

Administrar 300mg de ataque em pacientes <75 anos.

168
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Nitratos

Caso o paciente esteja com ……., usar nitrato sublingual e verificar a diminuição da dor (até …. doses); as contraindicações são PAS

A

Nitratos

Caso o paciente esteja com dor, usar nitrato sublingual e verificar a diminuição da dor (até 3 doses); as contraindicações são PAS <100mmHg, uso de sildenafila ou similar nas últimas 24 horas ou sinais de comprometimento do ventrículo direito; caso a melhora da dor não aconteça e as condições hemodinâmicas permitam, pode-se iniciar nitroglicerina intravenosa.

169
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Morfina

A

Em pacientes com dor refratária ao nitrato e sem hipotensão, podem-se administrar 2 a 4mg de morfina em intervalos de até 15 minutos.

170
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Betabloqueadores

Estudos recentes não confirmam todo o benefício sugerido previamente em estudos anteriores, com aumento de hipotensão prolongada e maior número de casos de bradicardia e choque cardiogênico. Portanto, sugere-se evitar a administração venosa, que deve ser restrita a casos selecionados.

V ou F

A

V

171
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Betabloqueadores

Contraindicações: ………. ativa, doença pulmonar reativa, PR >………..ms, bloqueios de 2º ou de ….º grau, ou em pacientes com maior risco de choque ……………….. – aqueles com idade acima de ……. anos, pressão sistólica abaixo de …………mmHg, frequência cardíaca > bpm ou insuficiência cardíaca maior que I pela classificação de …………… Portanto, prefere-se usar o …………………… por via oral nas primeiras ……. horas.

A

Contraindicações: asma ativa, doença pulmonar reativa, PR >240ms, bloqueios de 2º ou de 3º grau, ou em pacientes com maior risco de choque cardiogênico – aqueles com idade acima de 70 anos, pressão sistólica abaixo de 120mmHg, frequência cardíaca >110bpm ou insuficiência cardíaca maior que I pela classificação de Killip. Portanto, prefere-se usar o betabloqueador por via oral nas primeiras 24 horas.

172
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Anticoagulantes

A

Enoxaparina: pacientes <75 anos, fazer 30mg IV em bolus e 1mg/kg SC 12/12h até a alta, pacientes >75 anos; fazer apenas 0,75mg/kg SC 12/12h.

173
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

Anticoagulantes – heparina não fracionada
se contraindicação a enoxaparina

A

Bolus de 60UI/kg, com máximo de 4.000UI, seguido de uma infusão de 12UI/kg por 48 horas, com dose máxima inicial de 1.000UI/h; ajustar a dose para manter o KPTT de 50 a 70 segundos.

174
Q

Tratamento das síndromes coronarianas

IECA ou BRA-II

A
  • Nas primeiras 24 horas, principalmente se ICC classe funcional III/IV ou FE <40%; as contraindicações absolutas para o uso de IECA são estenose bilateral da artéria renal, gravidez e antecedente de angioedema durante uso prévio desse agente;
  • Estatinas: nos pacientes com colesterol LDL = 100mg/dL, deve-se iniciar terapia hipolipemiante ainda na internação.

Observação: não usar anti-inflamatório não hormonal e evitar uso de rotina de benzodiazepínicos.

175
Q

Terapia definitiva do IAM com supra ST – trombólise

Deve-se usar a opção mais rápida e disponível para todo paciente com IAM com supra ST (terapia trombolítica ou cateterismo com angioplastia). Quando a reperfusão percutânea não estiver disponível em menos de 90 minutos, deve-se optar pela trombólise.

V ou F

A

V

176
Q

Terapia definitiva do IAM com supra ST – trombólise

Trombolíticos (4)

A
  • Estreptoquinase
  • Alteplase (t-PA)
  • Reteplase (rt-PA)
  • Tenecteplase (TNK-tPA)
177
Q

Terapia definitiva do IAM com supra ST – trombólise

Estreptoquinase

A
  • 1.500.000UI em 30 a 60 minutos;

- É o que tem menor incidência de AVCH.

178
Q

Terapia definitiva do IAM com supra ST – trombólise

Alteplase (t-PA)

A
  • Bolus de 15mg;
  • 0,75mg/kg por 30 minutos (máximo: 50mg);
  • 0,50mg/kg por 30 minutos (máximo: 35mg).
179
Q

Terapia definitiva do IAM com supra ST – trombólise

Reteplase (rt-PA)

A

Administrar 2 bolus de 10UI com intervalo de 30 minutos.

180
Q

Terapia definitiva do IAM com supra ST – trombólise

Tenecteplase (TNK-tPA)

A
  • <60kg: 30mg em bolus;
  • 61 a 70kg: 35mg em bolus;
  • 71 a 80kg: 40mg em bolus;
  • 81 a 90kg: 45mg em bolus;
  • > 90kg: 50mg em bolus.
181
Q

Acompanhamento do paciente submetido a angioplastia primária

Stent convencional

A

Clopidogrel por 1 mês para redução do risco de trombose do stent

182
Q

Acompanhamento do paciente submetido a angioplastia primária

Stent farmacológico

A

Terapia antiplaquetária dupla* (ácido acetilsalicílico + clopidogrel) por 6 a 12 meses

183
Q

síndromes coronarianas

Critérios de sucesso da reperfusão (3)

A
  • Alívio dos sintomas;
  • Manutenção ou restauração do equilíbrio elétrico e hemodinâmico;
  • ECG após 60 a 90 minutos do início da trombólise: redução de mais de 50% do tamanho no supra ST (critério mais acurado).
184
Q

Contraindicações absolutas para trombólise (9)

A
  • Doença terminal;
  • História de coagulopatia;
  • AVCH em qualquer período;
  • AVCI nos últimos 3 meses;
  • Sangramento digestivo/urinário/genital;
  • Cirurgia recente abdominal, oftalmológica, torácica;
  • Gravidez;
  • Úlcera ativa, dissecção de aorta, reanimação cardiopulmonar traumática;
  • Biópsias de estruturas não compressíveis (30 dias).
185
Q

Contraindicações relativas para trombólise (10)

A
  • HAS não controlada na chegada (PA >180x110mmHg);
  • Uso de anticoagulante (INR >2 a 3); diátese hemorrágica;
  • Trauma recente (inclusive de crânio) há um período de 2 a 4 semanas;
  • Reanimação cardiopulmonar prolongada (>10 minutos);
  • Punção vascular não compressível;
  • Sangramento interno recente (2 a 4 semanas);
  • Alergia a estreptoquinase/anistreplase ou uso prévio <2 anos;
  • Gravidez;
  • Úlcera péptica ativa;
  • Hipertensão crônica grave.
186
Q

Inibidores de IIb-IIIa.

Os inibidores de IIb-IIIa apresentam uso restrito no centro de hemodinâmica,
não sendo indicado para tratamento em pronto-socorro.

V ou F

A

V

187
Q

Carvedilol pós-infarto?

A

Deve ser usado em pacientes que evoluem com FE <40% ou sintomas de insuficiência cardíaca.

188
Q

Antagonistas da aldosterona (4)

A
  • Devem ser prescritos a todos os doentes pós-IAM que evoluam com insuficiência cardíaca sintomática e FE <40% ou diabetes;
  • O bloqueio da aldosterona diminui significativamente todos os desfechos importantes, inclusive a mortalidade;
  • Pré-requisitos: uso de IECA; K+ ≤5mEq/L; Cr ≤2,5mg/dL (homens) e ≤2mg/dL (mulheres);
  • Espironolactona: 25 a 50mg/d.
189
Q

IAM do ventrículo direito

Clínica (3)

A
  • Hipotensão ou choque;
  • Turgência jugular;
  • Campos pulmonares limpos.
190
Q

IAM do ventrículo direito

Recomendações: infartos de parede inferior (D2, D3 e aVF) (3)

A
  • Realizar derivações precordiais direitas (V3R-V6R);
  • Evitar nitratos e morfina;
  • Realizar ecocardiograma para avaliar hipocinesia do ventrículo direito.
191
Q

IAM do ventrículo direito

Tratamento (4)

A
  • Reperfusão o mais rápido possível;
  • Corrigir prontamente bradicardia ou bloqueio atrioventricular;
  • Em caso de hipotensão ou choque, 1 a 2L de solução cristaloide, infundidos rapidamente;
  • Em caso de hipotensão após volume, a melhor droga é a dobutamina (com ou sem noradrenalina, dependendo da PA), pois melhora a FE do ventrículo direito.
192
Q

Antiarrítmicos mais usados

Adenosina (2)

A
  • Dose de 6mg, podendo ser repetida com dose dobrada (12mg) mais 2 vezes;
  • Indicação: taquicardia supraventricular paroxística (taquicardia por reentrada nodal).
193
Q

Antiarrítmicos mais usados

Amiodarona

  • É a droga mais utilizada atualmente em taquiarritmias.

V ou F

A

V

194
Q

Antiarrítmicos mais usados

Amiodarona

  • Indicações: taquicardia por reentrada ………… estável não responsiva à ……………, TV hemodinamicamente ……………, pacientes estáveis com taquicardias atriais ou ……………….., com disfunção ventricular ………………;
  • Efeitos colaterais: hipotensão e …………………, relacionados, principalmente, com a ………………. rápida;
A
  • Indicações: taquicardia por reentrada nodal estável não responsiva à adenosina, TV hemodinamicamente estável, pacientes estáveis com taquicardias atriais ou ventriculares, com disfunção ventricular esquerda;
  • Efeitos colaterais: hipotensão e bradicardia, relacionados, principalmente, com a infusão rápida;
195
Q

Antiarrítmicos mais usados

Amiodarona

  • Dose: 170mg em 10 minutos (doses adicionais de 170mg podem ser repetidas), seguidos de 1mg/min por 6 horas e 0,9mg/min por 78 horas; doses adicionais de ataque podem ser requeridas; a dose máxima deve exceder 2,9g/d.

V ou F

A

F

  • Dose: 150mg em 10 minutos (doses adicionais de 150mg podem ser repetidas), seguidos de 1mg/min por 6 horas e 0,5mg/min por 18 horas; doses adicionais de ataque podem ser requeridas; a dose máxima não deve exceder 2,2g/d.
196
Q

Antiarrítmicos mais usados

Betabloqueadores

A

Estão indicados no controle de frequência de taquiarritmias, em pacientes com função ventricular preservada, como Fibrilação Atrial (FA) e flutter, e após a reversão de taquicardias atriais paroxísticas, prevenindo recorrência.

197
Q

Antiarrítmicos mais usados

Bloqueadores dos canais de cálcio

A

Indicações: taquicardias de complexo QRS estreito, reversão da arritmia, controle de frequência em pacientes com FA ou flutter atrial. Está contraindicado o uso de bloqueadores do canal de cálcio em pacientes com suspeita de feixe anômalo.

198
Q

Antiarrítmicos mais usados (4)

A
  • Bloqueadores dos canais de cálcio.
  • Betabloqueadores
  • Amiodarona
  • Adenosina
199
Q

Condutas na fibrilação atrial

  • Pacientes com FA aguda (até 48 horas de evolução) podem ser submetidos a cardioversão;

V ou F

A

V

200
Q

Condutas na fibrilação atrial

  • Em pacientes com mais de ………. horas, em que se deseja realizar ………………. elétrica, existem …… opções:
    · Realizar ecocardiograma ………………..; caso não seja visualizada a presença de trombos, pode-se proceder à ………………;
    · Iniciar anticoagulação, que deve ser realizada por …. semanas …………… da cardioversão e mantida por mais …. semanas após sua realização.
A
  • Em pacientes com mais de 48 horas, em que se deseja realizar cardioversão elétrica, existem 2 opções:
    · Realizar ecocardiograma transesofágico; caso não seja visualizada a presença de trombos, pode-se proceder à cardioversão;
    · Iniciar anticoagulação, que deve ser realizada por 3 semanas antes da cardioversão e mantida por mais 4 semanas após sua realização.
201
Q

Condutas na fibrilação atrial

  • Muitos pacientes apresentam recorrência da FA, principalmente quando apresentam átrio deminuido, ICC e outros achados associados; neste caso, pode-se optar por não controle de frequência, que pode ser feito com cardioversão como betabloqueadores e bloqueadores dos canais de potasio. Pode-se considerar o uso de digitálicos em pacientes com IAM associada;

V ou F

A

F

  • Muitos pacientes apresentam recorrência da FA, principalmente quando apresentam átrio aumentado, ICC e outros achados associados; neste caso, pode-se optar por controle de frequência, que pode ser feito com medicações como betabloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio. Pode-se considerar o uso de digitálicos em pacientes com ICC associada;
202
Q

Condutas na fibrilação atrial

  • Deve-se, ainda, considerar anticoagulação no caso de o paciente apresentar as seguintes condições: evento cardioembólico prévio; ICC ou FE abaixo de 45%; HAS; DM; idade acima de 65 anos; valvulopatia reumática;

V ou F

A

V

203
Q

Condutas na fibrilação atrial

  • Em pacientes sem essas condições, pode-se considerar o uso de ácido ………………… em doses de …….mg/d ou não realizar nenhuma intervenção. Em pacientes com indicação de anticoagulação, a droga de escolha são os varfarínicos, e o objetivo é manter ….. entre ….. e ….. Atualmente pode também ser usado o ……………….., nas seguintes doses: ……mg de 12/12h, para <75 anos; mesma dose ou …….mg de 12/12h conforme características clínicas, para 75 a …… anos; 110mg de 12/12h, para >80 anos. ……. utilizar se clearance de creatinina
A
  • Em pacientes sem essas condições, pode-se considerar o uso de ácido acetilsalicílico em doses de 200mg/d ou não realizar nenhuma intervenção. Em pacientes com indicação de anticoagulação, a droga de escolha são os varfarínicos, e o objetivo é manter INR entre 2 e 3. Atualmente pode também ser usado o dabigatrana, nas seguintes doses: 150mg de 12/12h, para <75 anos; mesma dose ou 110mg de 12/12h conforme características clínicas, para 75 a 80 anos; 110mg de 12/12h, para >80 anos. Não utilizar se clearance de creatinina <30mL/ min.