INERVAÇÃO DO MMII Flashcards
Inervação sensitiva da região glútea
A pele da região glútea é ricamente inervada pelos nervos clúnios superiores, médios e inferiores.
Nervo glúteo superior
O nervo glúteo superior segue lateralmente entre os músculos glúteos médio e mínimo com o ramo profundo da artéria glútea superior. Divide-se em um ramo superior que supre o músculo glúteo médio e um ramo inferior que continua entre os músculos glúteos médio e mínimo para suprir os dois músculos e o tensor da fáscia lata.
Nervo glúteo inferior
O nervo glúteo inferior sai da pelve através do forame isquiático maior, abaixo do músculo piriforme e superficial ao nervo isquiático, acompanhado por vários ramos da artéria e veia glúteas inferiores. Também se divide em vários ramos, que oferecem inervação motora ao músculo glúteo máximo sobrejacente
O nervo isquiático
O nervo isquiático é o maior nervo do corpo e é a continuação da principal parte do plexo sacral. Os ramos convergem na margem inferior do músculo piriforme para formar o nervo isquiático, uma faixa espessa e achatada com cerca de 2 cm de largura. O nervo isquiático é a estrutura mais lateral que emerge através do forame isquiático maior inferiormente ao músculo piriforme.
Nervo para o quadrado femoral
Nervo para o músculo quadrado femoral. O nervo para o músculo quadrado femoral deixa a pelve anteriormente ao nervo isquiático e ao músculo obturador interno e segue sobre a face posterior da articulação do quadril
Nervo para o obturador interno
O nervo para o músculo obturador interno origina-se das divisões anteriores dos ramos anteriores dos nervos L5–S2 e acompanha o trajeto do nervo pudendo.
Enquanto passa ao redor da base da espinha isquiática, o nervo supre o músculo gêmeo superior.
Depois de entrar no períneo através do forame isquiático menor, o nervo supre o músculo obturador interno e o gêmeo superior
Nervo isquiático inerva quais músculos?
Não supre músculos na região glútea; supre todos os músculos do compartimento femoral posterior (a divisão tibial supre todos, exceto a cabeça curta do M. bíceps femoral, que é suprida pela divisão fibular comum)
O que o nervo para o quadrado femoral inerva ?
Inerva a articulação do quadril, Mm. gêmeo inferior e quadrado femoral
O que o glúteo inferior inerva
Supre o M. glúteo máximo
O que o glúteo superior inerva
Inerva os Mm. glúteo médio, glúteo mínimo e tensor da fáscia lata
Qual o caminho do nervo femoral ?
Desce no trígono entra pra medial no hiato. (De lateral pra medial)
Uma parte fica no posterior: cutâneo femoral posterior
No côndilo medial da tíbia volta para a região anterior: n. Safeno que inerva a parte medial (anterior e posterior da perna)
Nervo clunios superiores
Nervo clunios inferior
Rever
Forma o cutâneo
Pele subjacente a crista
Tubérculo ilíaco
Nervo cutâneo femoral posterior
Caminha profundo a fáscia lata
Inerva pele e períneo
Pele inferior das nadegas
Face posterior da coxa
Face proximal da coxa
Nervo cutâneo posterior da coxa (S2 e S3): inerva grande parte da pele,
incluindo a região da pele do períneo (seu ramo perineal) e a pele da parte inferior
glútea (nn. clúnius inferiores). O nervo segue inferiormente para suprir a pele da face posterior da coxa e a parte proximal da perna. Seus ramos mais inferiores suprem a pele sobre a fossa poplítea.
Nervo pudendo
Não supre estruturas glúteas
Trajeto relacionado
Nervo obturatorio
com origem do plexo lombar, ele surge medialmente
ao m. psoas maior e na pele, sob os vasos ilíacos comuns.
Passa pelo canal obturatório e se divide em ramos anterior e posterior.
O ramo anterior passa sobre o m. obturatório externo e adutor curto e posterior
ao m. pectíneo e m. adutor longo. Termina ao longo desse último, inervando-o e
também o m. grácil, o m. adutor curto e o m. pectíneo (às vezes)..
O ramo posterior perfura o m. obturatório externo, desce anterior ao m. adutor magno, posterior ao m. adutor curto. Termina atravessando o m. adutor magno (às vezes com a a. femoral), atingindo a a. poplítea e perfurando o ligamento poplíteo oblíquo para inervar a articulação do joelho.
Inerva o m. obutarório externo, o m. adutor magno e às vezes o m. adutor curto.
Nervo safeno
que desce pelo trígono femoral, lateralmente aos vasos femorais
para suprir a pele e a fáscia nas faces ânteromediais do joelho, da perna e pé.
Nervo tibial
O n. tibial é o maior ramo terminal (tem trajeto medial), com origem de L4-S3. É
a estrutura mais superficial dos três componentes centrais da fossa poplítea, embora
bem profundo e protegido. Divide a fossa poplítea ao meio enquanto passa do seu
ângulo superior ao inferior.
Enquanto está na fossa poplítea, ele emite ramos para os mm. gastrocnêmio,
sóleo, poplíteo e plantar. O n. cutâneo sural medial também é ramo do n.tibial na
fossa poplítea.
Nervo fibular comum
O nervo fibular comum é o menor ramo terminal do n. isquiático (L4 a S2) e
começa no ângulo superior da fossa poplítea e acompanha a margem medial do m.bíceps femoral e seu tendão ao longo do limite súperolateral da fossa poplítea. Deixa essa fossa, passando superficialmente à cabeça lateral do m. gastrocnêmio e depois passa sobre a face posterior da cabeça da fíbula. Passa ao redor do colo da fíbula e se divide nos seus ramos terminais (nervos fibulares superficial e profundo
Nervo fibular profundo
O nervo fibular profundo é o nervo desse compartimento. É um dos dois ramos
terminais do n. fibular comum e se origina entre o m. fibular longo e o colo da fíbula.
No compartimento anterior, acompanha a a. tibial anterior, primeiro entre o m. tibial anterior e o m. extensor longo dos dedos e depois entre o m. tibial anterior e o m. extensor longo do hálux. Sai do compartimento, continua através da articulação talocrural e supre os mm. intrínsecos (extensores curtos dos dedos e do hálux) e uma pequena área da pele do pé (parte lateral do hálux e medial do segundo dedo). Sua lesão provoca incapacidade de dorsiflexão do pé (pé em gota
Fibular superficial
O nervo fibular superficial é o nervo desse compartimento. É um dos ramos
terminais do n. fibular comum. Depois de suprir os mm. fibulares longo e curto,
continua como um n. cutâneo, suprindo a pele na parte distal da face anterior da
perna e quase todo o dorso do pé.
Inervação do pé
A inervação cutânea do pé é realizada:
1) na parte medial pelo n. safeno, que se
estende distalmente até a cabeça do primeiro metatarsal;
2) na parte superior (dorso do pé) pelos nervos fibulares superficial (principalmente) e profundo;
3) na parte inferior (planta do pé) pelos nervos plantares medial e lateral. A margem comum da sua distribuição estende-se ao longo do quarto metatarsal e do dedo;
4) na parte lateral, pelo n. sural, inclusive, parte do calcanhar;
5) na parte posterior (calcanhar)
por ramos calcâneos medial e lateral dos nervos tibial e sural,
Nervo sural
Nervo sural: é formado pela união do n. cutâneo sural medial (do n. tibial) e do
ramo comunicante sural (do n. fibular comum). O nível de junção é variável (pode ser alto na fossa poplítea) ou baixo (proximal ao calcanhar). Às vezes, os ramos não se unem e não há a formação de um n. sural. Esse nervo acompanha a v. safena parva e entra no pé, posteriormente ao maléolo lateral para suprir a articulação talocrural e a pele ao longo da margem lateral do pé