IMAGENS Flashcards

1
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA BOTA (SINAL DO TAMANCO HOLANDÊS)

TETRALOGIA DE FALLOT

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2
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO BONECO DE NEVE (SINAL DO OITO)

DRENAGEM ANÔMALA DAS VEIAS PULMONARES

As veias pulmonares, ao invés de drenarem para o átrio esquerdo (como de costume), drenam de forma anômala para a veia cava inferior!

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Q

Qual é o provável diagnóstico?

A

DEXTROCARDIA

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4
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA CIMITARRA

DRENAGEM ANÔMALA DAS VEIAS PULMONARES

As veias pulmonares, ao invés de drenarem para o átrio esquerdo (como de costume), drenam de forma anômala para a veia cava inferior!

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5
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO CORAÇÃO EM OVO DEITADO

TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS

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6
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem?

A

DUPLO ARCO AÓRTICO

Não tem implicação diagnóstica, é apenas uma variante anatômica.

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7
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem?

A

VEIA CAVA SUPERIOR DIREITA E ESQUERDA

Não tem implicação diagnóstica, é apenas uma variante anatômica.

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8
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA BAILARINA

AUMENTO DO ÁTRIO ESQUERDO

O sinal da bailarina é visto quando o ângulo carinal está acima de 90°.

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9
Q

Quais são os 2 sinais vistos na imagem e os 2 respectivos principais diagnósticos diferenciais?

A

SINAL: RADIOLUCÊNCIA RETROCARDÍACA
DIAGNÓSTICO: HÉRNIA GÁSTRICA (HÉRNIA DE HIATO)

SINAL: RAZÃO CARDIOTORÁCICA > 0,5
DIAGNÓSTICO: CARDIOMEGALIA

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10
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO GRÃO DE CAFÉ

VOLVO DE SIGMÓIDE

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11
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

EMPILHAMENTO DE MOEDA

ABDÔMEN OBSTRUTIVO

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12
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA DUPLA BOLHA

ATRESIA DUODENAL

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13
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

CÁLCULO CORALIFORME

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14
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA MAÇÃ MORDIDA

TUMOR DE INTESTINO

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15
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO MERCEDES-BENZ

CÁLCULO BILIAR

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16
Q

Qual é o nome do sinal visto na imagem e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

NÍVEIS HIDROAÉREOS

ABDÔMEN OBSTRUTIVO

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17
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente, da imagem de cima e da imagem de baixo?

A

IMAGEM DE CIMA:
→ SINAL: SINAL DE CHILAIDITI
→ DIAGNÓSTICO: SOBREPOSIÇÃO DE ALÇAS INTESTINAIS SOBRE O PARÊNQUIMA HEPÁTICO

IMAGEM DE BAIXO:
→ SINAL: AR ABAIXO DO DIAFRAGMA
→ DIAGNÓSTICO: PNEUMOPERITÔNIO

Não há hérnia diafragmática ou esofagogástrica, uma vez que conseguimos ver bem os contornos diafragmáticos.

Não há abdômen obstrutivo, uma vez que não há distensão de alças intestinais para pensarmos em obstrução intestinal.

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18
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

DOBRAMENTO DO FUNDO DA VESÍCULA BILIAR

VESÍCULA EM BARRETE FRIGIL

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19
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO MONTE FUJI

PNEUMOENCÉFALO SUBDURAL HIPERTENSIVO BILATERAL

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20
Q

Mulher, 27 anos, hígida. Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

LESÃO HIPERVASCULAR COM WASHOUT NO SEGMENTO VII DO FÍGADO

HIPERPLASIA NODULA FOCAL

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21
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

CALCIFICAÇÃO ALONGADA NA PROJEÇÃO DO 11º ARCO COSTAL COM LINHA HEMICLAVICULAR DIREITA

VESÍCULA DE PORCELANA

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22
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA MAÇÃ MORDIDA NO TERÇO MÉDIO DO ESÔFAGO

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)

O adenocarcinoma costuma acometer com mais frequência o esôfago DISTAL (e não no terço-médio, como visto na imagem).

23
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

LESÃO FOCAL, PARCIALMENTE EXOFÍTICA, HIPERVASCULAR, HETEROGÊNEA, NO TERÇO MÉDIO CORTICAL DO RIM ESQUERDO

CARCINOMA DE CÉLULAS CLARAS

24
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DA BOLA DE CANHÃO (CANNONBALL)

METÁSTASE PULMONAR

Nota-se uma imagem de um cateter tipo “port-a-cath” na veia subclávia direita, provavelmente usado para a quimioterapia.

25
Q

Paciente refere que tomou tiro em uma briga de bar. Quais são os sinais vistos?

A

PROVÁVEL HEMOTÓRAX

LACERAÇÃO PULMONAR

PROJÉTIL DA ARMA DE FOGO

FRATURA DA ESCÁPULA

26
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

MÚLTIPLOS ABSCESSOS NA PRÓSTATA

PROSTATITE COMPLICADA

27
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

LESÕES HIPOECOGÊNICAS MAL DELIMITADAS NO TESTÍCULO DIREITO E EPIDÍDIMO ESQUERDO

DOENÇA GRANULOMATOSA

28
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

LESÃO CÍSTICA HIPOVASCULARIZADA, SEM REALCE SIGNIFICATIVO PELO MEIO DE CONTRASTE NA FASE PORTAL, NA ADRENAL DIREITA

PSEUDOCISTO DE ADRENAL

29
Q

Qual é o sinal visto e a correta classificação da lesão, respectivamente?

A

CISTO RENAL COM SEPTOS ESPESSOS E REALCE PELO MEIO DE CONTRASTE

BOSNIAK III

30
Q

Qual é o segmento hepático apontado pela seta?

A

SEGMENTO VII

31
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

DISCRETA HETEROGENEIDADE COM ÁREA CÍSTICA FÚNDICA NO ENDOMÉTRIO ESPESSADO

PÓLIPO ENDOMETRIAL

Nota-se preservação da junção miométrio-endometrial

32
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

PLUG DERMÓIDE (COM FORTE SOMBRA ACÚSTICA) E ESTRIAS ECOGÊNICAS NO OVÁRIO DIREITO DE CONTORNO REGULAR

TERATOMA

33
Q

Qual é o sinal visto e a classificação da alteração, respectivamente?

A

REFLUXO VESICOURETERAL

GRAU 5

34
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

FUSÃO ÓSSEA DO CALCÂNEO COM O NAVICULAR

COALISÃO TARSAL CALCANEO-NAVICULAR

35
Q

Paciente mastectomizada submetida a reconstrução com tecido autólogo da mama direita seguida de mamoplastia redutora para simetrização da mama esquerda há 01 ano. Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS

BI-RADS 2

Essas calcificações são associadas a esteatonecrose

36
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

ESCLEROSE E FRAGMENTAÇÃO DA APÓFISE DO CALCÂNEO BILATERALMENTE

DOENÇA DE SEVER

É uma osteocondrose não articular da apófise calcaneal, comum em crianças do sexo masculino.

37
Q

Qual são os sinais vistos e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

ESCLEROSE DA CALOTA CRANIANA; LESÕES INTRAÓSSEAS NA BACIA E COLO FEMORAIS BILATERAIS COM GRAU DE FRATURA; ESCLEROSES TIBIAIS; LESÃO LÍTICA UMERAL DIREITA; FRATURA DISTAL ULNAR

DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA

38
Q

Mulher, 39 anos, não tabagista, portadora de refluxo gastroesofágico, com dispnéia e tosse seca. Apresenta espessamento cutâneo e endurecimento dos dedos das mãos. Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

PADRÃO RETICULAR E VIDRO FOSCO SUBPLEURAL, PREDOMINANTEMENTE BASAL, COM DISCRETAS BRONQUIECTASIAS

PNEUMONIA INTERSTICIAL NÃO ESPECÍFICA SECUNDÁRIA À COLAGENOSES, NO CASO À ESCLEROSE SISTÊMICA PROGRESSIVA

39
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

ABAULAMENTO DO TRONCO DA ARTÉRIA PULMONAR

HIPERTENSÃO PULMONAR

40
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO ALVO

INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL

Dentro da imagem ovalada intestinal, temos um conteúdo heterogêneo com gordura e alguns vasos (parecendo ser do mesocólon adjacente).

41
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

LESÃO ÓSSEA EXOFÍTICA REVESTIDA POR UMA CAMADA DE CARTILAGEM

OSTEOCONDROMA

42
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

ESPESSAMENTO PARIETAL DO RETO/CÓLON DIFUSO (PERDA DAS HAUSTRAÇÕES) COM ENGURGITAMENTO DOS VASOS PERICÓLICOS E AUMENTO DOS LINFONODOS MESENTÉRICOS

RETOCOLITE ULCERATIVA

43
Q

Considere a medida da imagem de 0,78 cm. Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

AUMENTO DA PREGA NUCAL (> 0,6 CM)

NÃO HÁ DIAGNOSTICO SE O PARÂMETRO FOR IDENTIFICADO ISOLADAMENTE

Se estivesse associado a outros marcadores de trissomias: hidronefrose, ventriculomegalia e comunicação interventricular, nesse caso deve-se prosseguir com investigação para avaliar cariótipo e verificar presença de trissomia do cromossomo 21.

44
Q

Imagem da carótida comum. Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

ESPESSAMENTO DIFUSO DA ARTÉRIA LONGITUDINALMENTE E DE FORMA CONCÊNTRICA TRANSVERSALMENTE

ARTERITE DE TAKAYASU

É uma vasculite de grandes vasos, com sinais inflamatórios não específicos. A inflamação desses vasos leva à estenose luminal progressiva ou formação de aneurismas.
Pode se manifestar em duas fases:
→ Fase precoce: espessamento e inflamação perivascular ocasional, o que determina espessamento de todas as camadas das artérias envolvidas;
→ Fase tardia: estenoses ou oclusões.
Sobre o tipo de acometimento vascular, a arterite de Takayasu acomete principalmente os terços médio e proximal da carótida, de forma concêntrica.

45
Q

Considere a Cisterna Magna medindo 1,31 cm. Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

MEGACISTERNA MAGNA (> 10 mm)

NÃO HÁ DIAGNOSTICO QUANDO ESSA ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA OCORRE ISOLADAMENTE

46
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

GRANDE ÁREA CÍSTICA OCUPANDO A REGIÃO POSTERIOR DA FOSSA POSTERIOR, COMUNICANDO-SE DIRETAMENTE COM O QUARTO VENTRÍCULO

MALFORMAÇÃO DE DANDY-WALKER

É uma malformação na qual o paciente possui agenesia do vermis cerebelar.

47
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

HERNIAÇÃO DAS TONSILAS CEREBELARES (> 6 MM)

MALFORMAÇÃO DE ARNOLD-CHIARI TIPO 1

Classificação das Malformações de Arnold-Chiari:

  • Arnold-Chiari 0
    • Definição: Não há herniação das tonsilas cerebelares (< 5 mm em relação ao forame magno), mas há presença de uma siringe e sintomas típicos de Chiari.
    • Observação: Termo raramente utilizado e confuso; deve ser evitado, pois é baseado em relatos de melhora da siringe após descompressão da fossa posterior.
  • Arnold-Chiari 0.5
    • Definição: Não há herniação das tonsilas cerebelares (< 5 mm em relação ao forame magno), mas a posição das tonsilas é ventral a uma linha que bisecta a medula.
  • Arnold-Chiari 1 (Chiari I)
    • Definição: Herniação das tonsilas cerebelares (> 5 mm em relação ao forame magno) isoladamente.
    • Características: Pode ou não estar associado a uma siringe.
    • Prevalência: Tipo mais comum.
  • Arnold-Chiari 1.5
    • Definição: Herniação das tonsilas cerebelares (> 5 mm em relação ao forame magno) associado à herniação do óbex abaixo do forame magno.
    • Observação: Descrito na literatura como uma condição independente ou como uma variante da malformação de Chiari I.
  • Arnold-Chiari 2 (Chiari II)
    • Definição: Herniação das tonsilas cerebelares (> 5 mm), do tronco encefálico e do quarto ventrículo em relação ao forame magno, associada a um mielomeningocele lombossacro.
  • Arnold-Chiari 3 (Chiari III)
    • Definição: Características semelhantes ao Chiari II, mas com encefalocele occipital e/ou cervical alta em vez de mielomeningocele lombossacro.
  • Arnold-Chiari 3.5
    • Definição: Características semelhantes ao Chiari III, mas com mieloencefalocele occipitocervical e comunicação com o intestino primitivo.
  • Arnold-Chiari 4 (Chiari IV)
    • Definição: Hipoplasia cerebelar severa sem deslocamento do cerebelo através do forame magno.
    • Associação: Encefalocele occipital.
    • Observação: Provavelmente uma variação de hipoplasia cerebelar.
  • Arnold-Chiari 5 (Chiari V)
    • Definição: Ausência do cerebelo, associada a mielomeningocele e herniação do lobo occipital através do forame magno.

O obex é a região mais caudal do quarto ventrículo, localizada na junção entre o tronco encefálico e o canal central da medula espinhal. Atua como uma área de transição anatômica entre o sistema ventricular e a medula espinhal. É uma referência importante em neurocirurgia e em patologias como as malformações de Chiari.

A siringe é uma cavidade anormal cheia de líquido que se forma no interior da medula espinhal (condição conhecida como siringomielia) ou no tronco encefálico (chamada siringobulbia). Geralmente está associada a obstruções no fluxo do líquido cerebrospinal (LCS), como em malformações de Chiari, traumas, tumores ou infecções.

48
Q

Qual é o nome do sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

SINAL DO DUPLO CONTORNO CARDÍACO

PNEUMOPERICÁRDIO

49
Q

Observe a imagem a seguir, realizada para controle após tratamento endovascular, identificando-se a veia ilíaca comum esquerda e a artéria ilíaca comum direita. Essa modalidade de tratamento é feita em qual doença?

A

SÍNDROME DE MAY-THURNER OU SÍNDROME DE COCKETT

Fisiopatologia: compressão da veia ilíaca comum esquerda (VICE), pela artéria ilíaca comum direita e pelo corpo vertebral (essas duas últimas estruturas comprimmem em uma espécie de “sanduíche” a VICE).

50
Q

Paciente masculino, 46 anos de idade, transplantado hepático, apresenta quadro de cefaleia, febre e rebaixamento do nível de consciência. Realizada TC de cranio antes e após o contraste (imagens a seguir). Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

LESÃO EXPANSIVA, GRANDE, LOCALIZADA NA REGIÃO NUCLEOCAPSULAR COM CENTRO LIQUEFEITO E REALCE PERIFÉRICO, LINEAR E UNIFORME PELO MEIO DE CONTRASTE

ABSCESSO

A melhor sequência, da ressonância nuclear magnética, para avaliar abscesso é a SEQUÊNCIA DE DIFUSÃO (DWI). Isso porque, na sequência DWI, o sinal da difusão, dessa lesão, será muito alto, fazendo-a brilhar.

51
Q

Paciente do sexo feminino, 19 anos de idade, vítima de queda, com a mão espalmada. Submetida à artrorressonância do punho para avaliação. A figura a seguir demonstra artro-RM no plano coronal com saturação de gordura. Qual lesão é possível ser visualizada?

A

LESÃO DO LIGAMENTO ESCAFO-SEMILUNAR

52
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

ASSIMETRIA GLOBAL COM AUMENTO DIFUSO DA DENSIDADE DO TECIDO FIBROGLANDULAR À DIREITA

CARCINOMA INFLAMATÓRIO E CARCINOMA LOBULAR INVASIVO

53
Q

Qual é o sinal visto e o provável diagnóstico, respectivamente?

A

FAIXA RADIOLUCENTE (TRANSPARENTE) AO REDOR DO CORAÇÃO

PNEUMOPERICÁRDIO

54
Q

Game 88

A