HISTÓRIA Flashcards

1
Q

O que foi A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco?

A

A Revolução Praieira foi um conflito armado motivado pelas disputas entre as oligarquias pernambucanas e teve um caráter nativista impulsionado pela insatisfação popular.

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2
Q

Motivos da Revolução Praieira

A

As tensões causadas pela disputa de mão de obra sobretudo devido a “ Lei do Bill Aberdeen,”

Decadência da economia açucareira

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3
Q

Principais reinvindicações da Revolução Praieira

A

As principais Revindicações: forma do Poder Judiciário; - Federalismo; - Fim da lei do juro convencional; e Fim do sistema de recrutamento militar como existia naquela época. Podemos citar também o voto livre e o fim do poder moderador.

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4
Q

O fenômeno que resultou na formação dos
reinos de Portugal e Espanha.

A

“Guerra de Reconquista”
Como a península Ibérica estava ocupada por populações islâmicas desde o século VIII, a “Guerra de Reconquista” seria, por essa perspectiva, uma retomada da cristandade sobre a região.

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5
Q

autóctone

A

que ou quem é natural do país ou da região em que habita e descende das raças que ali sempre viveram; aborígene.

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6
Q

Primeiros povos nativos da Península Ibérica

A

Entre esses povos, podemos destacar os iberos, que serão resgatados para a denominação
da península; os lusos, posteriormente utilizados na construção da identidade portuguesa; e os celtas, que também
se fizeram presentes em outras regiões europeias
Entre os séculos XII a.C. e III a.C., fenícios e gregos tiveram contato com esses povos nativos e até mesmo fundaram
colônias na região. Além das trocas culturais, a presença dos fenícios foi fundamental para o envolvimento dos iberos
nas Guerras Púnicas (264 a.C.-146 a.C.), entre romanos e cartagineses. O conflito entre a República Romana e Cartago,
colônia fenícia no norte do continente africano, fez com que os iberos fossem recrutados para lutar ao lado dos fenícios.
Com isso, Roma, vitoriosa no conflito, acabou por invadir e dominar a península Ibérica.

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7
Q

Legado importante da presença romana na península Ibérica

A

foi a consolidação, ao longo dos séculos, da religião cristã.

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8
Q

região montanhosa de Cântabro

A

língua basca

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9
Q

Explicar a decadência do império romano

A

Com o fim da expansão territorial, ainda no apogeu do império, o consequente fim das guerras contra os inimigos
externos contribuiu para a escassez de mão de obra escravizada. Cada vez mais dependente desse sistema exploratório
de trabalho, Roma assistiu ao colapso do modo de produção escravista e às consequências para a economia. Disputas
internas pelo poder político e a expansão do cristianismo em Roma, que enfraqueceu a figura do imperador, foram também
fatores importantes para o agravamento da crise do Império Romano e a consequente perda de seus domínios.
Com o decorrer da crise e da queda de Roma, os visigodos se apossaram da maior parte da península Ibérica até o século
VII. Nesse período, prevaleceram no território traços que marcaram o medievo ocidental, como uma expressiva religiosidade
católica, o desenvolvimento de uma nobreza ligada à terra e à guerra e um clero enriquecido e politicamente influente.

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10
Q

o islamismo

A

No século VII, na península Arábica, Muhammad (571-
-632) fundou o islamismo (religião monoteísta)

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11
Q

Expansão islâmica

A

Após a morte de Muhammad, o islamismo manteve a
sua expansão e conquistou a Síria, a região da Mesopotâ-
mia, a Palestina, a Pérsia, parte da Índia, a costa oriental e
o norte do continente africano (conforme será tratado no
próximo capítulo) e a península Ibérica.
Em 711, durante o período do califado omíada, a ex-
pansão islâmica chegou ao Ocidente europeu

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12
Q

Como a presença árabe na península Ibérica contribuiu para
um profundo desenvolvimento técnico-científico na região?

A

Com o cultivo de algodão e laranja;
Com as catedrais – muitas vezes utilizadas tanto por muçulmanos como
por judeus e católicos – receberam influência da arquitetura
árabe, o que pode ser observado na constituição dos arcos,
por exemplo; e avanços na Matemática auxiliaram nas técnicas
de navegação, essenciais à expansão marítima do século XV.

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13
Q

Batalha de Covadonga, em 722

A

Vitória dos cristãos, herdeiros do reino visigodo,

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14
Q

Guerra de Reconquista

A

Assim, “Guerra de Reconquista” é o termo utilizado para
designar o período que, ao longo de quase oito séculos,
envolveu, em um empreendimento de caráter político,
religioso e militar, a luta da cristandade pelo domínio da
península Ibérica. A Reconquista tem como marco inicial a
vitória na já citada Batalha de Covadonga e, como marco
final, a tomada de Granada, em 1492.
Ao longo desse processo, diversos territórios cristãos
foram formados (alguns inicialmente como senhorios e,
posteriormente, consolidados como reinos): Leão, Navarra,
Portugal, Aragão, Castela, Córdoba e Granada

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15
Q

Importância da Revolução de Avis

A

A Revolução de Avis favoreceu a
centralização política do poder em Portugal, que organizou,
nesse momento, uma burocracia capaz de controlar o re-
colhimento de tributos e os incentivos para tornar possível
a expansão marítima.

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16
Q

“monarquia compósita”.

A

Quando Os reinos gozam de autonomia variada, mas se submete ao poder central, O historiador John Elliott chama
essa estrutura de “monarquia compósita”.

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17
Q

Principais fatores do Pioneirismo Português nas navegações

A

Apoio da igreja
Posição geográfica favorável
Desenvolvimento econômico
Revolução de Avis
Conhecimento de navegações herdado dos mulçumanos

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18
Q

Guerra Santa

A

Combate que tem como obje-
tivo a defesa da verdadeira fé.

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19
Q

Cruzadas

A

Liberação do domínio da Terra
Santa dos muçulmanos.

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20
Q

Reconquista

A

Ação de libertação da Espanha
do domínio árabe.

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21
Q

Batalha de Covadonga

A

vitória dos cristaos sobre os muculmanos

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22
Q

De que maneiras a Batalha de Covadonga foi reutilizada no discurso histórico e político pelos clérigos das Astúrias?

A

Busca por autonomia

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23
Q

Durante a Idade Média, no ano de 570, nascia Maomé, conhecido por ser o profeta de Alá. Desde a sua morte até o
século XXI a crença em Alá tem sido difundida pela fé Islâmica que é, até hoje, predominante no norte da África e na
Península Arábica. Em 711, a expansão islâmica conquistara espaço na Europa Ocidental. Quase toda a Península Ibérica
fica sob o poder do Califado.
O que detém o avanço Islâmico é

A

a resistência do império Franco e o processo de reconquista ligado às monarquias locais fortemente influencia-
das pelo cristianismo.

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24
Q

História e o tempo

A

O tempo não pode ser analisado de forma apenas linear

25
Q

Escola Metódica XIX

A

Historiador imparcial
História a partir de documentos

26
Q

Escola dos Annales XX

A

Ruptura com a escola metódica
Compreensão do tempo como tecido
Múltiplas perspectivas
Ampliação de documentos

27
Q

Gás mostarda foi muito usado na….

A

Primeira Guerra Mundial (C4H8Cl2S)

28
Q

Crescente fértil

A

Região com rios que tomam o solo propicio à agricultura
Egito, Mesopotâmia, Síria, Israel e Jordânia
Área de eclosão da Revolução Neolítica

29
Q

Egito características

A

Cheias Regulares
Isolamento geográfico (deserto e mar mediterrâneo) - relativa paz
Comércio pouco expressivo

30
Q

Escrita do Egito

A

Hieróglifos
Hierático
Demótico

31
Q

O Egito era formado por diversas comunidades chamadas…

A

nomos (spaat)

32
Q

Como o Faraó era representado no Egito?

A

Como uma divindade na terra, sendo o defensor da ordem - maat- harmonia

33
Q

Qual era a constituição da burocracia do Egito?

A

Tjati ou Vizir, Nomarcas, Sacerdotes, Escribas

34
Q

Características econômicas do Egito

A

Agricultura (trigo duro, cevada e linho)
Pecuária

35
Q

Características religiosas do Egito

A

Politeísmo (antropozoomorfismo)
O livro dos mortos
Pirâmides (Gizé, Khufu e Khafre)
Tumbas faraônicas

36
Q

História Egípcia

A

Reino antigo= apogeu da divinização do Faraó
Construção das pirâmides

Reino médio
Fortalecimento dos monarcas e sacerdotes

Reino Novo
Período de Faraós como Akhenaton, Hatshepsut e Ramsess ||
Akhenaton: tentativa monoteísta
Hatshepsut:primeira mulher a assumir o trono

37
Q

Mesopotâmia

A

Entre rios Tigre e Eufrates
Cheias Irregular (obrigou a formação de obras mais complexas)
Média e baixa Mesopotâmia( Localização dos rios)- região com intensa disputa pela hegemonia local
Facilidade de acesso
Cidades reinos
Instabilidade política
Maior importância do exército
Maior quantidade de escravizados
Manutenção da estrutura política/ econômica e cultural como forma de dominação

38
Q

Escrita na Mesopotâmia

A

Cuneiforme (desenvolvida pelos Sumérios)
Extensa produção literária (Epopeia de Gilgamesh)

39
Q

Caracterize o poder Teocrático na Mesopotâmia

A

Líder político é uma representação do divino
Código de Hamurabi - Lei de Talião

40
Q

Economia na Mesopotâmia

A

Agricultura (cevada, trigo, sésamo e linho)
Amplo comércio
Amonetária

41
Q

Religiosidade na Mesopotâmia

A

Politeísmo (antromórfico)
Deuses sujeitos à fraquezas e paixões
Zigurate: morada do deuses- Resstrito aos Sacerdotes-> Observatório astronômico

42
Q

Fenícios

A

Talassocracia
Fundação de Cartago (norte da África)
Desenvolvimento do alfabeto fonético

43
Q

Hebreus

A

Divisão em 3 eras
Patriarcas (Abraão, Isaac e Jacó)
juízes (Josué)
Monarquia (Saul, Davi e Salomão)

Judaísmo - Monoteísmo

44
Q

Persas

A

Estado despótico e teocrático
Zoroastrismo - Dualismo religioso Ormuz- Mazda (ser supremo)
Arimã(mal)/ Spenta Mainyu (bem)
Autonomia Política (Satrápias)
Responsáveis por dominar o Egito e a Mesopotâmia

45
Q

Baixa idade Média

A

Decadência do feudalismo e desenvolvimento do capitalismo

46
Q

Cruzadas

A

Desencadearam a reabertura do mar mediterrâneo e, consequentemente, a retomada do comércio das especiarias

47
Q

Renascimento comercial e urbano/Processo de urbanização

A

ascensão da burguesia
mentalidade antropocêntrica

48
Q

Formação das monarquias Nacionais:

A

Impulsiona o desenvolvimento comercial europeu

49
Q

Marcos da crise do século XIV

A

Guerra dos 100 anos
Revoltas camponesas, Fome, Peste Negra
Gera retração na economia

50
Q

Consequências das navegações

A

Portugal consolida hegemonia
Superação da crise
Globalização econômico -cultural

51
Q

Tratado de Zamora

A

1143- INDEPENDÊNCIA E NASCIMENTO DO REINO DE PORTUGAL

52
Q

Tratado de Alcáçovas - Toledo - 1479

A

Ratificou, ainda, a repartição das zonas de influência no Atlântico,

53
Q

Bula Inter Coétera 1493

A

Proclamada pelo Papa Alexandre VI, a Bula Intercoetera dividia o mundo entre portugueses e espanhóis. Fora traçada uma linha imaginária que passava a 100 léguas da costa das ilhas de Cabo Verde.

54
Q

Tratado de Tordesilhas

A

O Tratado de Tordesilhas foi um acordo firmado entre Portugal e Espanha, em 1494, que dividiu o mundo entre os dois reinos ibéricos. Sendo: 370 léguas a oeste de cabo verde

55
Q

Sefarditas

A

Sefarditas ou sefaraditas[2][3] (em hebraico ספרדים, sefaradim; plural de sefaradi ספרדי) é o termo usado para referir os descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha.

56
Q

Os Templários ou Ordem do Templo

A

O objetivo da Ordem era proteger os peregrinos que iam a Jerusalém. A Ordem atraía homens desejosos de conciliar a vida espiritual e a militar. Igualmente, houve um crescimento econômico através de heranças e doações. Desta maneira, os monges-cavaleiros passaram a negociar empréstimos com os senhores feudais e reis da Europa.

57
Q

Genealogia

A

Organização dos antepassados na sucessão de gerações (25 anos(

58
Q
A