Hemorragias da segunda metade da gestação Flashcards

1
Q

Primigesta, na 36a semana de gestação, com diagnóstico prévio de pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade, apresenta dor de forte intensidade em hipogástrio. Ao exame físico pressão arterial de 170×110 mmHg, frequência cardíaca materna de 104 bpm. Altura uterina de 34 cm com aumento localizado de seu tônus, frequência cardíaca fetal de 180 bpm. No toque vaginal, o colo uterino está posterior, esvaecido 50% e dilatado em 4 cm. O diagnóstico e a conduta são:

A

DPP

Romper a bolsa e resolver gravidez.

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2
Q

Mulher III gesta II para chega ao pronto-socorro com hemorragia vaginal, referindo gestação de 7 meses e quadro de dor forte há 6 horas, com sangramento escuro e intenso. Ao exame, PA 80 x 50 mmHg, pulso de 115 bpm. O útero apresentava-se hipertônico e DU de trabalho de parto ausente. A FCF não foi audível ao sonar. Colo grosso, pérvio para 1,5 cm, apresentação cefálica. Para esse caso, assinale a alternativa que apresenta a conduta correta.

A

Romper membranas e indicar cesárea.

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3
Q

Em casos graves, a correção do estado hemodinâmico materno deve preceder à conduta obstétrica. V ou F?

A

F

A correção da hemodinâmica pode ser feita de forma concomitante à conduta obstétrica.

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4
Q

A quantidade de sangramento vaginal é um bom parâmetro da gravidade do quadro. V ou F?

A

F

O grau de hemorragia materna relaciona-se com o grau de anormalidade hematológica, sendo que OS NÍVEIS DE FIBRINOGÊNIO APRESENTAM A MELHOR CORRELAÇÃO COM A GRAVIDADE DO SANGRAMENTO, a coagulação intravascular disseminada e a necessidade de transfusão de múltiplos produtos sanguíneos. Os valores iniciais de fibrinogênio de ≤200 mg/dL têm um valor preditivo positivo de 100% para hemorragia pós-parto grave, enquanto níveis de ≥400 mg/dL têm um valor preditivo negativo de 79%. Portanto, a quantidade de sangramento vaginal NÃO É um bom parâmetro da gravidade do quadro.

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5
Q

O descolamento crônico pode estar presente em 20% dos casos. V ou F?

A

V

A maioria dos descolamentos parece estar relacionada a um processo patológico placentário crônico, sendo que o descolamento crônico pode estar presente em 20% dos casos. As gestantes com descolamento crônico apresentam hemorragia leve, crônica, intermitente e manifestações clínicas de doença placentária isquêmica que se desenvolvem ao longo do tempo, como oligodrâmnio, restrição de crescimento fetal e pré-eclâmpsia. O exame histológico da placenta pode mostrar lesões crônicas, como deciduite crônica, necrose decidual, villite, vasculopatia decidual, infarto placentário, trombose intervilositária e deposição de hemossiderina.

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6
Q

A frequência do DPP vem diminuindo ao longo dos anos. V ou F?

A

F

A sua frequência VEM AUMENTANDO, devido ao aumento na prevalência de fatores de risco para o transtorno (como idade avançada, tabagismo, síndromes hipertensivas, entre outros) e/ou a mudanças na determinação de casos.

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7
Q

Mulher, G3P2, com idade gestacional = 36 semanas, deu entrada no pronto-socorro com queixa de sangramento abundante e dor abdominal intensa. Ao exame: pressão arterial = 160 x 100 mmHg, frequência cardíaca = 100 batimentos/minuto, altura uterina = 35 cm, batimentos cardíacos fetais (BCF) = 140 batimentos/minuto. Dinâmica Uterina: útero de consistência lenhosa, difícil avaliação de contratilidade uterina. Exame especular: sangramento em grande quantidade, com coágulos. Toque Vaginal: dilatação do colo uterino = 4cm, 80% esvaecido, anterior, amnioscopia com líquido sanguinolento. Qual é o diagnóstico para o caso?

A

DPP

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8
Q

Gestante de 32 anos, G4P3A0, com 34 semanas de amenorreia, usuária de drogas, sem pré-natal. Queixa-se de dor abdominal de forte intensidade, de início súbito, seguida de sangramento vaginal em pequena quantidade. Exame obstétrico: altura uterina = 32 cm, dor a palpação de abdome, tônus uterino aumentado, batimentos cardíacos fetais= 180bpm. Exame especular: sangramento escuro em pequena quantidade fluindo pelo colo uterino. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É

A

DPP

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9
Q

Sobre a DPP: na presença de feto vivo e viável, deve-se evitar a amniotomia. V ou F?

A

F

Diante de um DPP, a amniotomia deve ser realizada, para diminuir a pressão na cavidade uterina e retardar o descolamento da placenta.

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10
Q

Sobre a DPP: o tabagismo está associado a risco 2,5 vezes maior de descolamento prematuro de placenta e óbito fetal. V ou F?

A

V

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11
Q

Sobre a DPP: o diagnóstico é realizado pelo ultrassom, que evidencia a presença de hematoma retroplacentário. V ou F?

A

F

Dx clínico.

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12
Q

Sobre a DPP: a presença de útero de Couvelaire, é indicada a histerectomia puerperal. V ou F?

A

F

Diante de um útero de Couvelaire, outras medidas para controle do sangramento devem ser realizadas antes da histerectomia puerperal, para tentar preservar o útero.

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13
Q

Sobre a DPP: a maconha é a droga ilícita de uso recreativo que mais aumenta o risco de descolamento prematuro de placenta. V ou F?

A

F

É a cocaína.

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14
Q

Sobre o DPP: em 20% dos casos, o acretismo placentário está presente. V ou F?

A

F

O acretismo placentário ocorre quando a placenta está aderida à parede do útero e na DPP a placenta está normalmente inserida, inclusive excluindo o acretismo placentário.

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15
Q

Sobre o DPP: ocorrência de descolamento em gestação anterior é o principal fator de risco. V ou F?

A

V

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16
Q

Sobre o DPP: o sangramento, em geral, é indolor. V ou F?

A

F

Os principais achados clínicos são sangramento vaginal e DOR abdominal, muitas vezes, acompanhados por contrações uterinas hipertônicas e um padrão de frequência cardíaca fetal alterado.

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17
Q

Sobre o DPP: a amniotomia só deve ser realizada em casos com óbito fetal. V ou F?

A

F

Em casos de óbito fetal e mãe hemodinamicamente estável, deve-se optar pelo parto vaginal. A amniotomia possui como indicação a redução da hemorragia materna e a passagem de tromboplastina para a corrente sanguínea da mãe, não sendo apenas indicada em casos de óbito fetal.

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18
Q

Sobre o DPP: a diabetes melitus é a complicação clínica mais comumente associada. V ou F?

A

F

São as síndromes hipertensivas.

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19
Q

Gestante de 22 anos, que mora na rua, chega para consulta com idade gestacional desconhecida, não fez pré-natal e relata dor em baixo ventre. Ao exame PA: 150/100 mmHg, FC: 100 bpm, AU: 33 cm, BCF: 160/min. Útero com tônus aumentado, sem relaxamento. Toque: colo pérvio para 8 cm, bolsa tensa. Assinale a CORRETA sobre a conduta para essa paciente.

A

Se paciente multípara, deve-se aguardar o parto vaginal e monitorar atentamente o tônus uterino no pós-parto.

A gestante da questão está estável, com parto iminente, tendo indicação de parto vaginal. Gestantes multíparas também apresentam fator que corrobora para o parto vaginal. O tônus uterino no pós-parto deve ser monitorado atentamente, devido risco de hemorragia pós-parto.

20
Q

A trombina tem papel importante na fisiopatogenia do DPP, explicando parte das consequências clínicas, tais como CIVD e hipertonia uterina. V ou F?

A

V

21
Q

Paciente de 29 anos, primigesta, sem patologias prévias a gravidez, sem passado cirúrgico, chega ao pronto socorro obstétrico com 36 semanas com sangramento genital volumoso, ausculta fetal 140bpm, PA 70x40mmHg sem queixa de dor, trazendo USG obstétrico realizado há 5 dias mostrando placenta prévia centro total, e afirmando que já fez corticóide para maturação pulmonar fetal. O obstetra de plantão opta por interromper a gravidez. Qual a via de parto.

A

Via alta (cesariana de urgência)

22
Q

Apesar dos avanços da medicina, a hemorragia obstétrica ainda é considerada uma causa importante de morte materna. No terceiro trimestre, as causas mais importantes de hemorragia anteparto são a placenta prévia e o descolamento prematuro de placenta. Considere os fatores de risco elencados abaixo. I Número de cesáreas prévias II Gestações múltiplas III Uso de cocaína IV Doença hipertensiva específica da gravidez. São fatores de risco comprovadamente associados com a placenta prévia os que estão presentes nos itens

A

I e II

23
Q

A placenta prévia e o acretismo placentário são causas clinicamente importantes de hemorragia. Essas condições estão associadas à mortalidade e à morbidade perinatais significativas, por aumento da incidência de prematuridade, baixo peso ao nascer, distúrbios respiratórios e óbitos perinatais. Analise os conceitos a seguir elencados. I. Classicamente, a placenta prévia é definida como a presença de tecido placentário que recobre ou está muito próximo ao orifício interno do colo uterino após 24 semanas de gestação. II. Na placenta prévia centro total a placenta recobre totalmente o orifício externo do colo uterino. III. Na placenta prévia centro parcial a placenta recobre parcialmente o orifício externo do colo do útero. IV. Na placenta prévia marginal a borda placentária margeia o orifício interno do colo do útero, sem recobri-lo. V. Na placenta prévia lateral ou implantação baixa da placenta, embora implantada no segmento inferior do útero, a placenta não alcança o colo uterino (borda placentária distante até 7cm do orifício interno do colo). Pode-se também incluir os casos em que a relação exata da placenta com o orifício interno não pode ser determinada, ou de aparente placenta prévia no segundo trimestre. Estão corretas apenas as alternativas

A

IV e V

24
Q

Paciente, 31 anos, está na 29 semana da sua terceira gestação, com duas cesáreas anteriores, e vem ao PS queixando-se de sangramento vermelho vivo, sem esforço desencadeante, em pequena quantidade, não associado a dor. Ao exame físico, apresenta útero com tônus preservado, altura uterina de 28 cm; Cardiotocografia Categoria II. Exame especular: visualizando sangramento uterino ativo em pequena a moderada quantidade. Com base na história clínica da paciente, é sugerido um caso de

A

Placenta prévia.

25
Q

Gestante 32 semanas foi a maternidade por sangramento. Refere que o sangue que sai é vermelho rutilante em moderada quantidade. Nega quaisquer outros sintomas. Qual diagnostico?

A

Placenta prévia.

26
Q

Em relação ao diagnóstico diferencial entre placenta prévia (PP) e ao descolamento prematuro de placenta (DPP): geralmente, há alteração dos batimentos cardíacos fetais no DPP. V ou F?

A

V

27
Q

Em relação ao diagnóstico diferencial entre placenta prévia (PP) e ao descolamento prematuro de placenta (DPP): no DPP, a hemorragia melhora durante as contrações e após a amniotomia. V ou F?

A

F

O sangramento não melhora durante as contrações.

28
Q

Em relação ao diagnóstico diferencial entre placenta prévia (PP) e ao descolamento prematuro de placenta (DPP): o tônus uterino está normal na PP e aumentado no DPP. V ou F?

A

V

29
Q

Em relação ao diagnóstico diferencial entre placenta prévia (PP) e ao descolamento prematuro de placenta (DPP): nas duas patologias, o sangramento é abrupto, tendendo a se repetir na PP. V ou F?

A

V

30
Q

Em relação ao diagnóstico diferencial entre placenta prévia (PP) e ao descolamento prematuro de placenta (DPP): o sangramento é indolor na PP e doloroso no DPP. V ou F?

A

V

31
Q

Aumenta o risco de Placenta Prévia, EXCETO:

A) multiparidade
B) cesárea anterior
C) gemelaridade
D) hipertensão na gestação

A

D

32
Q

Gestante, 32 semanas, refere sangramento vaginal. Apresenta boa movimentação fetal e nega contrações. Em relação a este caso, é correto afirmar que a hipótese de DPP pode ser descartada, se não houver sangramento vaginal ativo no exame especular. V ou F?

A

F

33
Q

Gestante, 32 semanas, refere sangramento vaginal. Apresenta boa movimentação fetal e nega contrações. Em relação a este caso, é correto afirmar que a primeira hipótese diagnóstica é placenta prévia, se não houver hipertonia uterina. V ou F?

A

V

34
Q

Gestante, 32 semanas, refere sangramento vaginal. Apresenta boa movimentação fetal e nega contrações. Em relação a este caso, é correto afirmar que a hipótese de placenta prévia pode ser descartada, já que não houve sangramentos no primeiro e segundo trimestres. V ou F?

A

F

35
Q

Gestante, 32 semanas, refere sangramento vaginal. Apresenta boa movimentação fetal e nega contrações. Em relação a este caso, é correto afirmar que a cesariana é a conduta correta, se for confirmada a hipótese de placenta prévia. V ou F?

A

F

36
Q

Gestante, 34 anos, G4P3A0, 3 cesarianas prévias, pré-natal com evolução normal até 32 semanas, quando deu entrada à maternidade com quadro de sangramento vaginal intenso, vermelho vivo, indolor, intermitente, iniciado há 8 horas de forma discreta, progressivo, agravado na última hora. Exame obstétrico revela útero de consistência normal, algumas contrações de Braxton-Hicks, frequência cardíaca fetal de 120bpm, padrão cardiotocográfico normal, nesse momento. Considerando o caso descrito, é CORRETO afirmar que se trata de um quadro compatível com:

A

Placenta prévia.

37
Q

G5 P4 (3PN 1C), apresenta hipertonia uterina no final da fase de dilatação. Após a retirada da ocitocina e com início do expulsivo, cessa a hipertonia, mas ocorre sangramento volumoso. A paciente queixa de dor na escápula direita e evolui com hipotensão, hematúria na sonda, desaceleração dos batimentos cardíacos fetais e subida da apresentação. A hipótese diagnóstica é:

A

Rotura uterina.

38
Q

Gestante de 40 anos, parda, hipertensa, G7 P6 (partos vaginais), após 2 horas em período expulsivo, a paciente se queixou de dor na escápula e evoluiu com hipotensão, desaceleração dos batimentos cardíacos fetais e ao toque vaginal foi observada subida da apresentação, que antes estava no plano zero de DeLee. Diante do exposto, a principal hipótese diagnóstica é:

A

Rotura uterina.

39
Q

Gestante, 32 anos, com idade gestacional de 38 semanas e história de parto cesáreo na gestação anterior, está em trabalho de parto, apresentando contrações de forte intensidade, colo dilatado de 8 cms, apresentação -2 no plano de De Lee e bolsa rota. Durante a evolução do trabalho de parto apresenta agitação, ansiedade, dor súbita e intensa que cessou espontaneamente com parada das contrações, taquicardia e hipotensão. Ao exame: foco inaudível, subida da apresentação fetal e sangramento genital. Qual o diagnóstico e conduta?

A

Rotura uterina - cesárea imediata.

40
Q

O acretismo placentário decorre da penetração anormal do trofoblasto além da decídua basal e associa-se frequentemente com
descolamento prematuro de placenta e curetagem de repetição. V ou F?

A

F

Cesáreas anteriores e placenta prévia.

41
Q

Baseado nos dados da coluna A corelacione com a coluna B e responda a alternativa correta: Coluna A:
I- Antecedente de curetagem uterina;
II- Hipertensão arterial;
III- Manobra de McRobert;
IV- Fórceps de Piper;

Coluna B:
(a) Distócia de ombro;
(b) Descolamento prematuro de placenta;
(c) Apresentação pélvica;
(d) Acretismo placentário

A

IV (a - II (b - III (c - I (d.

42
Q

Durante exame ultrassonográfico em gestante de 32 semanas, identifica-se perda do espaço hipoecoico retroplacentario com adelgaçamento do miométrio com lacunas irregulares na interface do recesso vesicouterino e aumento da vascularização e fluxo turbulento ao doppler. Essa descrição trata-se de

A

Placenta acreta.

43
Q

Sônia está gestante com 33 semanas e já teve 4 cesáreas prévias. Em ultrassonografia, a placenta encontra-se anterior na região do segmento inferior. Nesse caso, a alternativa que contém a complicação que mais preocupa é

A

Acretismo placentário.

44
Q

Gestante de 18 anos, G1 P0, IG: 40 semanas, sem comorbidades prévias, foi internada em trabalho de parto inicial. Durante o primeiro período do trabalho de parto evoluiu sem intercorrências e 5 horas após a internação encontrava-se com dilatação total. Durante o período expulsivo foi realizada amniotomia e iniciou-se um sangramento vaginal intenso, vermelho vivo, acompanhado de bradicardia fetal. A provável causa do sangramento e sofrimento fetal agudo foi:

A

Rotura de vasa prévia.

45
Q

As hemorragias da segunda metade da gestação, principalmente nos casos de fetos viáveis, são preocupantes ao obstetra. Dentre as causas de sangramento da segunda metade, qual cursa com sangramento de origem fetal?

A

Vasa prévia.

46
Q

Primigesta, com 38 anos, interna com 39 semanas em trabalho de parto e 4 cm de dilatação cervical. Após uma hora, apresenta perda de líquido vaginal claro, seguido de sangramento vermelho vivo em moderada quantidade. Presença de 3 contrações de 40 segundos em 10 minutos, tônus uterino normal, BCF: 108 bpm. O provável diagnóstico e conduta são:

A

Rotura de vasa prévia; cesárea.

47
Q

Sangramento vivo e indolor que ocorre após amniotomia, associado a sofrimento fetal grave e precoce, corresponde à rotura de vasa prévia, quadro grave de sangramento de origem fetal. V ou F?

A

V