Hematologia 3 (Distúrbios da hemostasia) Flashcards
Hemostasia primária
Componente sanguíneo?
Plaquetas.
(Primária = Plaquetas)
Hemostasia secundária
Componente sanguíneo?
Fatores de coagulação.
(Secundária = FatoreS)
Plaquetas
Vida média?
7 a 10 dias.
Plaquetas
Fases do tampão plaquetário? (3)
- Adesão;
- Ativação;
- Agregação.
Plaquetas
Mecanismo de adesão?
Depende de 2 ganchos:
- Glicoproteina VI se ligando ao colágeno exposto na lesão endotelial;
- Glicoproteina Ib se ligando ao fator de Von Willebrand.

Plaquetas
Qual enzima é responsável por moldar o FVW no colágeno?
ADAMTS 13.
Plaquetas
Mecanismo de ativação?
A plaqueta vai liberar:
ADP (via receptor P2Y12)
E
tromboxano A2.
(2ª fase inclui o tromboxano A2)
V ou F?
Ainda no mecanismo de ativação, a trombina (IIa) prepara as plaquetas para poderem se ligar umas às outras
Verdadeiro.
Plaquetas
Mecanismo de agregação?
GP IIB/IIIA (3º gancho) nas plaquetas, se aderindo por meio do fibrinogênio (“corda”).
(3ª fase inclui a GP 2b/3a)
AAS
Mecanismo de ação?
Bloqueio irreversível da COX-1.
(↓tromboxano A2)
O bloqueio da COX-1 por AINE é __________ (reversível/irreversível), enquanto o bloqueio pelo AAS é _________ (reversível/irreversível).
Reversível; irreversível.
AAS
Quanto tempo suspender antes de cirurgias?
7-10 dias
(tempo de vida das plaquetas)
AINE
Quanto tempo suspender antes de cirurgias?
48 horas.
Bloqueadores de receptor de ADP
Fármacos? (3)
- Clopidogrel;
- Prasugrel;
- Ticagrelor.
Bloqueadores de receptor de ADP
Quanto tempo suspender antes de cirurgias?
5-7 dias.
Hemostasia primária
Sangramento característico?
- Sangramento precoce e espontâneo, em pele e mucosas;
- “Não pára de sangrar”.

Hemostasia secundária
Sangramento característico?
- Sangramento profundo (músculos, articulaçõese SNC);
- “Pára, mas volta a sangrar”.

Hemostasia primária
Exames?
Contagem de plaquetas e tempo de sangramento (TS).
Hemostasia secundária
Exames?
Tempo de protrombina (TAP/TP)/INR
E
Tempo de tromboplastina parcial ativada (PTTa).
Plaquetas
Contagem normal?
150 a 450 mil.
(avaliação quantitativa; se desconfiar de resultado falso, solicitar em tubo de citrato)
Tempo de Sangramento
Contagem normal?
3 a 7 min.
(avaliação qualitativa)
O tempo de sangramento só avalia função plaquetária se…
contagem plaquetária normal.
TAP
Valor normal?
10-14 segunos.
(70-100%)
INR
Valor normal?
0,8-1.
PPTa
Valor normal?
21-35 segundos.
(R: 0,8-1,2)
Hemostasia terciária
Fibrinólise, liberando os produtos de degradação de fibrina (principal: D-dímero).

Trombo vermelho
Localização? Composição?
- Venoso.
- Plaquetas, hemácias e leucócitos.
“Vermelho = Venoso”
Trombo branco
Localização? Composição?
- Arterial.
- Plaquetas.
Fatores de coagulação
Dependentes de vitamina K? (4)
2, 7, 9, 10, proteínas C e S.
(“2 + 7 = 9. Acertou, nota 10!”)
Causas de deficiência de vitamina K? (3)
- Colestase;
- Disabsorção;
- Cumarínicos (warfarin).
O efeito terapêutico ótimo dos cumarínicos ocorre com INR entre…
2 a 3.
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Epidemiologia?
Principal causa de plaquetopenia isolada
(Geralmente precedida por IVAS/vacinas)
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Fisiopatologia?
Anticorpos contra as plaquetas
↓
Opsonização
↓
Destruição das plaquetas no baço.
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Causas em crianças? Em adultos?
- Crianças: idiopática, pós-IVAS.
- Adultos: HIV, LES, heparina (especialmente HNF).
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Clínica?
“Plaquetopenia e mais nada”.
(excluir causas secundárias: medicametos, LES, HIV, HCV)
V ou F?
O diagnóstico de PTI é clínico, devendo-se solicitar aspirado de medula óssea apenas em casos duvidosos.
Verdadeiro.

(hiperplasia dos megacariócitos, pela resposta medular)
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Conduta inicial?
Expectante.
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Primeira linha de tratamento farmacológico?
Corticoide VO em dose imunossupressora.
(ex.: prednisona 1-2 mg/kg/dia)
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Quando indicar corticoesteroides?
Sangramento ativo
OU
Plaquetas < 20-30.000 (10.000 para crianças).
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Tratamento sangramento grave? E se muito grave?
- Corticoide IV pulsoterapia + Ig polivalente IV (resposta mais rápida).
- Concentrado de plaquetas (conduta de exceção).
(imunoglobulina bloqueia o receptor dos macrófagos que destruiriam as plaquetas)
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Tratamento para corticorefratários ou corticodependentes (> 12 meses)?
Rituximab.± Esplenectomia.
Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI)
Medidas comportamentais para crianças? (3)
Prevenção de sangramento:
- Evitar atividade física com risco de trauma;
- Uso de capacetes;
- Evitar drogas que interfiram na hemostasia (AAS, AINEs).
Na PTI a transfusão de plaquetas é _______ (proibida/permitida).
Permitida.
(conduta de exceção para sangramento muito grave refratário)
Trombocitopenia induzida por Heparina
Fisiopatologia?
Anticorpo anti-complexo heparina-fator 4 plaquetário (PF4).
(torna as plaquetas mais trombogênicas)
Trombocitopenia induzida por Heparina
Características? (3)
- 5-10 dias após início da heparina;
- Trombocitopenia não-grave (>20.000) e sem outra causa aparente;
- Trombose em até 50% dos casos.
Todas as heparinas podem causar trombocitopenia, mas há maior risco com a…
heparina não-fracionada.
(independente da dose, profilática ou terapêutica)
Trombocitopenia induzida por Heparina
Tratamento?
- Suspender heparina;
- Iniciar inibidor direto da trombina (dabigatran) ou fator X (rivaroxabana).
Trombocitopenia induzida por Heparina
Diagnóstico clínica?

V ou F?
Após a trombocitopenia induzida por heparina o paciente nunca mais poderá receber heparina, se necessário administrar outros anticoagulantes.
Verdadeiro.
(reação imune idiossincrásica à heparina)
Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT)
Fisiopatologia? (3)
- ↓ ADAMTS13 (congênito ou adquirido);
- FvWB ”gigantes”;
- Microangiopatia trombótica.

Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT)
Consequências do FVW gigante? (3)
- Consumo e ativação plaquetário: trombocitopenia e trombose.
- Inflamação do vaso: anemia hemolítica microangiopática.
- Microtrombos no SNC.
Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT)
Pêntade clínica?
PENTA
- Plaquetopenia;
- Esquizócitos (marcador de hemólise);
- Neurológicas (cefaleia, ↓ acuidade visual, sonolência);
- Temperatura elevada;
- Azotemia leve.
Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT)
Histologia?
Depósitos hialinos subendoteliais.

(em 50% dos casos)
Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT)
Tratamento 1ª linha? 2ª linha?
- Plasmaférese (retirada da circulação dos multímeros de alto peso moleculcar do fator de Von Willebrand).
- Corticoide e Rituximab.
Na PTT a reposição de plaquetas é _________ (evitada/proscrita), enquanto na PTI _________ (evitada/proscrita).
Proscrita; evitada.
(PTT + transfusao → maior trombogênese)
Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT)
Principal diagnóstico diferencial?
Síndrome hemolítico-urêmica.

Síndrome hemolítico-urêmica
Tratamento?
Suporte (autolimitada)
(não fazer antibióticos, pois ↑toxinas piorando o prognóstico)
Problemas na qualidade da plaqueta (Disfunção plaquetária)
Causas hereditárias? (3)
- Doença de Von Willebrand (FVW);
- Glanzmann: Falta IIb/IIIa;
- Bernard Soulier: Falta Ib (Macroplaquetas)
Qual o distúrbio hereditário mais comum da hemostasia?
Doença de Von Willebrand.
Quais as funções do fator de Von Willebrand?
- Adesão das plaquetas;
- Estabilização do fator 8.
“cimento das plaquetas e protetor do fator 8”
Doença de Von Willebrand
Tipos em que há ↓ fator 8?
Tipos 1 e 3.
Doença de Von Willebrand
Características do tipo 1? (3)
- Deficiência parcial do fator;
- Forma mais comum (80%);
- Exames normais.
“falta UM pouco: tipo UM”
Doença de Von Willebrand
Características do tipo 2? (3)
- Níveis normais de fator 8;
- Distúrbio qualitativo;
- Tempo de sangramento alargado.
“Tipo 2: qualiTWOtivo”
Doença de Von Willebrand
Características do tipo 3? (3)
- Forma menos comum (< 5%);
- Redução intensa do fator 8;
- TS e PPTa alargados (“um pé na hemostasia primária e outro na secundária”).
“Tipo Três → falta Tudo”
Doença de Von Willebrand
Diagnóstico?
Avaliar atividade do fator de Von Willebrand:
- Avaliação quantitativa (mais cara e confiável);
- Avaliação qualitativa - Ristocetina (mais barata).
Doença de Von Willebrand
Tratamento de primeira linha?
Desmopressina (DDAVP) IV ou nasal.
(estimula a liberação do fator de Von Willebrand, já que o fator sintético é pouco disponível comercialmente)
Doença de Von Willebrand
Opções de tratamento para casos graves? (4)
- Fator 8;
- Crioprecipitado;
- Plasma Fresco Congelado (↑sobrecarga de volume e risco de contaminação que o crioprecipitado);
- Antifibrinolíticos.
O crioprecipitado é composto por… (4)
- Von Willebrand;
- Fibrinogênio;
- Fator 8;
- Fator 13.
O complexo protrombínico é composto por… (4)
Fatores 2, 7, 9 e 10.
(fatores dependentes de vitamina K)
TAP
Avalia qual via?
Extrínseca.

“TAP = TAPorfora”
PTTa
Avalia qual via?
Intrínseca.

Via Extrínseca (TAP)
Fator mais sensível pela meia-vida curta?
Fator 7.
(por isso o sangramento da deficiência de vitamina K é pela via extrínseca)
Via Intrínseca (PTTa)
Fatores da coagulação? (3)
Fatores 8, 9 e 11.
(O fator 12 só tem importância in vitro, pois não é acionado quando dentro do vaso)
Qual fator da coagulação não é avaliado pelo TAP ou PTTa?
Fator 13.

(é um fator ativado pela trombina, que realiza a adesão da fibrina ao vaso, por isso não é avaliado laboratorialmente)
Problemas na via intrínseca
Laboratório? Causas?
- TTPa alargado + TAP (INR) normal;
- Causas:
- Hemofilias A ou B ou C;
- Droga: HNF;
- Anticorpos contra os fatores (hemofilia adquirida).
Hemofilias
Epidemiologia?
Homens com história familiar.
(doença ligada ao cromossomo X)
Hemofilia
Fator deficiente?
- A: Fator 8;
- B: Fator 9;
- C: Fator 11.
Hemofilias
Clínica? (5)
- Hamartroses (clássico);
- Hematomas intramusculares (sd. compartimental);
- AVCh (10%);
- Hematoma orofaríngeo (asfixia);
- Pseudotumores (hematomas com cápsula fibrosa).

V ou F?
O tratamento das hemofilias consiste na reposição do fator deficiente.
Verdadeiro.
Problemas na via extrínseca
Laboratório? Causas?
- TAP (INR) alargado e PTTa normal;
- Causas:
- ⬇ hereditária do fator VII (raríssimo);
- Droga: Cumarínico;
- Hepatopatia (⬇fatores);
- Colestase (⬇Vit K);
- Doença hemorrágica no RN.
Problemas na via extrínseca
Como diferenciar se a etiologia é hepática ou colestásica?
Dou vitamina K parenteral e avalio o INR:
- Normalizou: Colestase (não estava absorvendo a vit K);
- Não normalizou: Hepatopatia.
Via Comum
Fatores envolvidos? (4)
VIIXI
- V
- II
- X
- I
Problemas na via comum
Laboratório? Causa? Quais exames solicitar?
- PTT + TAP (INR): Alargados;
- CIVD;
- Fibrinogênio (n= 200-400): fator mais consumido/ tempo de trombina (n= 14-21s).
CIVD
Evento inicial da fisiopatologia?
Exposição do fator tecidual.
CIVD
Laboratório? (5)
- Hemólise microangiopática (lesão capilar);
- Plaquetopenia (consumo de plaquetas);
- ↑TAP e ↑PTTa (consumo de fatores de coagulação por aumento excessivo da via extrinseca e comum);
- ↓Fibrinogênio (consumo);
- ↑ D-dímero.
CIVD
Clínica aguda?
Hemorragia.
(↓fatores da coagulação, sem tempo para produção compensatória)
CIVD
Clínica crônica?
Tromboses de repetição.
(ativação da cascata de coagulação. Sem sangramento pela cronicidade, com tempo de produção compensatória dos fatores)
CIVD
Causas da forma aguda? (4)
- Sepse;
- Grandes queimados;
- Trauma;
- Câncer.
CIVD
Principal causa da forma crônica?
Neoplasia (normalmente adenocarcinoma).
CIVD
Tratamento?
De acordo com as manifestações clínicas:
- Hemorragia → Suporte (cristaloides ± hemoderivados);
- Trombose → Heparinização.
Qual a principal causa de hipofibrinogenemia adquirida?
CIVD.
CIVD
Tétrade clássica da forma crônica? (4)
- Paciente oncológico;
- Plaquetopenia;
- Anemia hemolítica com esquizócitos;
- ↑D-dímero.
Sangramento de hemostasia secundária com TAP e PTTa normais, devo pensar em deficiência de qual fator?
Fator 13.
Mecanismo de ação da heparina?
Potencializa a ação da antitrombina 3.
(um anticoagulante endógeno)
Heparinas
Como monitorizar a HNF? HBPM?
- PTTa (avaliar a cada 6 horas).
- Fator X (monitorização não é obrigatória na HBPM).
O protamina é um antídoto mais efetivo na ____ (HNF/HBPM).
HNF.
(ação apenas parcial na HBPM)
O efeito terapêutico ótimo dos cumarínicos ocorre com INR entre…
2 a 3.
Cumarínicos
Conduta se sangramento ativo ou INR > 5-10?
Retirar fármaco + suporte + vitamina K VO.
Cumarínicos
Conduta se sangramento grave ou reversão aguda?
Suspender.
+
Complexo protrombínico (fatores 2, 7, 9 e 10)
OU
Plasma + VIT K IV.
(PFC é realizado mas sem eficácia comprovada)
V ou F?
As proteínas C e S (anticoagulantes) não são dependentes de vitamina K.
Falso
As proteínas C e S (anticoagulantes) são dependentes de vitamina K.
Heparinas
Conduta se sangramento leve?
Reduzir infusão ou suspender.
Hepatinas
Conduta se sangramento grave?
Suspender e iniciar sulfato de protamina
“cada 1mg antagoniza: 100u de HNF ou 1mg de HBPM”
Concentrado de hemácias do adulto (CHA)
Indicações? (3)
- Anemia sintomática ou comorbidade + Hb < 8-9;
- Hemorragia aguda (perda >30%/1,5L);
- Pré-operatório: Hb < 7 ou <8 + perda prevista alta (>1L).
Concentrado de hemácias do adulto (CHA)
Efeito?
1 bolsa = ⬆ 1g/dL de Hb e 3% Ht.
Concentrado de hemácias do adulto (CHA)
Processamentos possíveis? (3)
- Leucodepleção: reduz o número de leucócitos (↓ risco de reação febril não hemolítica, CMV e aloimunização pelo HLA);
- Lavagem: remove o plasma restante (↓reação alérgica);
- Irradiado: Inativa leucócitos remancescentes.
Concentrado de plaquetas
Indições? Efeito?
1 bolsa para cada 10kg

“se eu colho uma plaquetometria após o exame e o aumento <10.000 = provável incompatibilidade HLA”
Reações transfusionais imunes
Tipos?
- Reação febril não-hemolítica (+comum);
- Injúria pulmonar aguda (TRALI);
- Reação hemolítica aguda;
- Reação alérgica/anafilática;
- Doença enxerto x hospedeiro.
Reação febril não-hemolítica
Fisiopatologia? Clínica? Tratamento? Prevenção?
- Anticorpos do receptor contra leucócitos HLA-incompatíveis;
- Febre com calafrios e mais nada;
- Interromper transfusão + antitérmicos.
- CHA Leucodepletado.
TRALI
Fisiopatologia? Clínica? Tratamento?
- Anticorpos do doador reagem contra HLA-incompatíveis do receptor → degranula leucócitos;
- EAP não cardiogênico;
- Suporte (diurético só se estável hemodinamicamente).
na TACO, o EAP é cardiogênico (HAS e congestão), e o tratamento é suporte + diurético
TRALI
Fisiopatologia? Clínica? Tratamento?
- Anticorpos do receptor atacam hemácias (incompatibilidade ABO é a mais comum);
- Dor no acesso, febre, dor torácica e lombar, IRA, hemólise, ↓PA;
- Forçar a diurése (hiperidratação, manitol e furosemida).
Reação alérgica
Fisiopatologia? Clínica? Tratamento? Prevenção?
- Processo alérgico desencadeado contra proteínas plasmáticas do doador;
- Anafilaxia;
- Anti-histamínicos ou adrenalina;
- CHA Lavado.
Trombofilias adquiridas
Condições associadas? (4)
- Câncer;
- Puerpério;
- Síndrome nefrótica;
- SAF.
Trombofilias hereditárias
Patologias? (4)
- Fator V de Leiden;
- Mutação no gene da protrombina;
- Deficiência de anticoagulantes (AT III, ptn C,S);
- Hiperhomocisteinemia (arterial e venosa).
Trombofilia hereditária mais comum?
Fator V de Leiden.
(resistência à proteína C ativada)
O fator V de Leiden é a trombofilia hereditária mais comum, estando associada a alto risco de tromboembolismo ________ (venoso/arterial).
Venoso.
(arterial: principal é a deficiência de antitrombina)
Necrose cutânea hemorrágica
Fisiopatologia?
Warfarin inibe a síntese das Proteínas C e S.
Necrose cutânea hemorrágica
Condição associada?
Deficiência de proteína C.
Necrose cutânea hemorrágica
Profilaxia?
- Iniciar Heparina junto com Warfarin;
- Suspender heparina somente quando 2 INRs consecutivos na faixa terapêutica (INR 2-3).