HAC - REANIMAÇÃO NEONATAL + IOT PED Flashcards

1
Q

Qual temperatura deve estar a sala de parto/reanimação?

A

23-26ºC

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2
Q

Quais os materiais/móveis necessários devem estar presentes na estrutura de uma sala de parto para realização de reanimação neonatal?

A
  • Mesa de reanimação com acesso por 3 lados.
  • Fontes de oxigênio umidificado e de ar comprimido, com fluxômetro.
  • Blender para mistura oxigênio/ar
  • Aspirador a vácuo com manômetro
  • Relógio de parede com ponteiro de segundos
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3
Q

Quais os materiais necessários para manutenção da temperatura do RN em uma reanimação neonatal?

A
  • Fonte de calor radiante.
  • Termômetro ambiente digital.
  • Campo cirúrgico e compressas de algodão estéreis.
  • Saco de polietileno de 30x50cm para prematuro.
  • Touca de lã ou algodão.
  • Colchão térmico químico 25x40cm para prematuro <1000g.
  • Termômetro clínico digital.
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4
Q

Quais os materiais necessários para a avaliação do RN em uma reanimação neonatal?

A
  • Estetoscópio neonatal.
  • Oxímetro de pulso com sensor neonatal.
  • Monitor cardíaco de 3 vias com eletrodos.
  • Bandagem elástica para fixar o sensor do oxímetro e os eletrodos.
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5
Q

Quais os materiais necessários para uma aspiração em uma reanimação neonatal?

A
  • Sondas: traqueais Nº 6, 8 e 10 e gástricas curtas Nº 6 e 8.
  • Dispositivo para aspiração de mecônio.
  • Seringas de 10 mL.
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6
Q

Quais os materiais para ventilação necessários em uma reanimação neonatal?

A
  • Reanimador manual neonatal (bolsa-válvula-máscara)(balão autoinflável com volume máximo
    de 750 mL, reservatório de O2 e válvula de escape com limite de 30-
    40 cmH2O e/ou manômetro).
  • Ventilador mecânico manual neonatal em T com circuitos próprios -
    Máscaras redondas com coxim Nº 00, 0 e 1.
  • Máscara laríngea para recém-nascido Nº 1.
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7
Q

Quais os materiais necessários para intubação traqueal em uma reanimação neonatal?

A
  • Laringoscópio infantil com lâmina reta Nº 00, 0 e 1.
  • Cânulas traqueais sem balonete, de diâmetro interno uniforme 2,5/
    3,0/ 3,5 e 4,0 mm.
  • Material para fixação da cânula: fita adesiva e algodão com SF.
  • Pilhas e lâmpadas sobressalentes para laringoscópio.
  • Detector colorimétrico de CO2 expirado.
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8
Q

Quais as medicações necessárias em uma reanimação neonatal?

A
  • Adrenalina 1/10.000 em 1 seringa de 5,0 mL para administração única
    endotraqueal.
  • Adrenalina 1/10.000 em seringa de 1,0 mL para administração endo-
    venosa.
  • Expansor de volume (Soro Fisiológico) em 2 seringas de 20 mL.
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9
Q

Quais os materiais necessários para realização do cateterismo umbilical em uma reanimação neonatal?

A
  • Campo fenestrado esterilizado, cadarço de algodão e gaze.
  • Pinça tipo kelly reta de 14cm e cabo de bisturi com lâmina Nº 21.
  • Porta agulha de 11cm e fio agulhado mononylon 4.0.
  • Cateter umbilical 3,5F, 5F e 8F de PVC ou poliuretano.
  • Torneira de 3 vias.
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10
Q

Quais instrumentos de EPI e cirúrgicos devem estar na sala de parto?

(instrumentos que não apareceram em outra pergunta)

A
  • Luvas e óculos de proteção individual para os profissionais de saúde.
  • Gazes esterilizadas e álcool etílico.
  • Cabo e lâmina de bisturi.
  • Tesoura de ponta romba e clampeador de cordão umbilical.
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11
Q

Caso o neonato apresente >= 34 semanas, respira, chora e apresenta tônus muscular. Qual o procedimento a ser realizado? Explique com detalhes.

A

Clampeamento tardio do cordão, independentemente do aspecto do líquido amniótico.

Posicionar o neonato ao tórax materno para conservação de calor e esperar entre 1 à 3 minutos (cessação da pulsação do cordão umbilical) para realizar o clampeamento. Benefícios: aumento da concentração de hemoglobina nas primeiras 24h de vida e ferritina por até 6 meses.

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12
Q

Quando realizar clampeamento imediato do cordão umbilical?

A

*Circulação placentária não-intacta (DPP; P. prévia; Rotura/prolápso/nó verdadeiro);

*RN >= 34 semanas sem respiração, choro ou tônus muscular;

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13
Q

Após clampeamento tardio de um RN >=34s; quais os próximos passos?

A
  1. Garantir a temperatura ambiente na sala de parto entre 23 – 26ºC.
  2. Secar o corpo e o segmento cefálico com compressas aquecidas.
  3. Deixar o RN em contato pele a pele com a mãe (aleitamento com maior
    frequência).
  4. Coberto com tecido de algodão seco e aquecido.
  5. Cuidar para manter as vias aéreas pérvias, sem flexão ou hiperexten-
    são do pescoço.
  6. Verificar se não há excesso de secreções na boca e no nariz.
  • Avaliar, inicialmente:
    1. Frequência cardíaca (FC) com o estetoscópio no precórdio.
    2. Tônus muscular.
    3. Respiração/choro.
  • Posteriormente, de maneira continuada:
    1. Observar atividade.
    2. Observar tônus muscular.
    3. Respiração/choro.
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14
Q

Em uma situação onde uma das perguntas “respirando, chorando ou com tônus?” receba a resposta “não”. Como proceder?

A

Em 30 segundos, você precisa:
1. Prover calor (Tax: 36,5 – 37,5ºC).
2. Posicionar a cabeça em leve extensão (coxim sob ombros).
3. Aspirar a boca e narinas (se necessário)(sonda traqueal no 8-10 conectada ao
aspirador a vácuo, sob pressão máxima de 100 mmHg).
4. Secar.

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15
Q

O paciente >=34s, sem choro, após a aspiração de boca e outros passos, não apresentou melhora do quadro, como avaliar respiração e FC?

A

Avaliação da respiração: observação da expansão
torácica do RN ou da presença de choro. A respiração espontânea está adequada se os movimentos são regulares e suficientes para manter a FC > 100 bpm.

Avaliação da FC:
* Ausculta do precórdio com estetoscópio (FC subestimada).
* Detecção do sinal de pulso pela oximetria (FC subestimada).
* Atividade elétrica do coração pelo monitor cardíaco (Detecção acurada): o acompanhamento da FC por meio de monitor cardíaco com
três eletrodos parece o mais indicado para condução da reanimação
em sala de parto.

  • Realizar FC inicial: por meio da ausculta do precórdio com o estetoscópio,
    ausculta por seis segundos e multiplicar o valor por 10, resultando no número de batimentos por minuto (bpm). Nesse momento, considera-se adequada a FC > 100 bpm.
  • FC < 100 bpm ou o RN não apresentar movimentos respiratórios regulares: enquanto um profissional de saúde inicia a ventilação com pressão
    positiva (VPP), o outro fiz os três eletrodos do monitor cardíaco e o sensor do oxímetro.
  • Uso do monitor cardíaco: o modo mais prático de conseguir rapidamente
    o sinal elétrico do coração é colocar um eletrodo em cada braço próximo
    ao ombro e o terceiro eletrodo na face anterior da coxa. Para fixação, envolver a região do braço/perna que está com o eletrodo em bandagem
    elástica. Vale ressaltar que, na avaliação feita pelo monitor cardíaco, nos
    minutos iniciais depois do nascimento, o objetivo primário é o acompanhamento da FC e não a detecção de ritmos anômalos no traçado eletrocardiográfico.
  • Sensor de oxímetro:
    1. Ligar o oxímetro.
    2. Aplicar sensor neonatal no pulso radial direito, cuidando para que o
    sensor que emite luz fique na posição diretamente oposta ao que recebe a luz e envolvendo-os com uma bandagem elástica.
    3. Conectar o sensor ao cabo do oxímetro.
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16
Q

O RN >=34s que não apresentava choro, mas passou pelos passos iniciais da estabilização (sucção de liquido; calor; etc), começou a apresentar respiração espontânea e FC>100 bpm. Como proceder?

A
  1. Avaliar condições clínicas gerais;
  2. Se positivas, deixá-lo em contato pele-à-pele com a mãe, coberto com tecido de algodão seco e aquecido;
  3. Continuar observando a atividade do tônus muscular, respiração e choro.
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17
Q

O RN >=34s que não apresentava choro, mas passou pelos passos iniciais da estabilização (sucção de liquido; calor; etc), seguiu sem respiração espontânea e/ou FC<100 bpm. Como proceder?

A

Iniciar a ventilação por pressão positiva (VPP) nos primeiros 60 segundos após o nascimento e acompanhar a FC pelo monitor cardíaco e a saturação de oxigênio pelo oxímetro de pulso.

São indicativos de VPP:
* Presença de apneia.
* Respiração irregular.
* FC < 100 bom.

  • A VPP precisa ser iniciada nos primeiros 60 segundos de vida (“Minuto de
    ouro”). A ventilação pulmonar é o procedimento mais importante e efetivo
    na reanimação do RN em sala de parto.
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18
Q

Quais os valores de SatO2 pré-ductais desejáveis, segundo idade pós-natal?

A

Até 5min de vida: 70-80%
5-10min de vida: 80-90%
>10min de vida: 85-95%

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19
Q

Quando indicar o uso de oxigênio complementar na VPP? Qual valor inicial de O2?

A

Quando a VPP é indicada no RN ≥ 34 semanas,
iniciar com ar ambiente (oxigênio a 21%), aferindo oximetria de pulso (Membro superior direito - pulso radial)

A saturação de oxigênio com 1 minuto de vida se situa ao redor de 60-65%, só atingindo valores entre 87-92% no5º minuto. A monitoração da saturação de oxigênio possibilita o uso criterioso e racional de oxigênio.

  • Quando o RN não melhora e/ou não atinge os valores desejáveis de
    saturação de oxigênio com a VPP em ar ambiente: recomenda-se sempre
    verificar e corrigir a técnica da ventilação antes de oferecer oxigênio suplementar.
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20
Q

Quais são os equipamentos necessários para ventilação em reanimação neonatal?

A

Balão autoinflável (válvula ajustada em 40 cmH2O)(temos no HAC);
Ventilador mecânico manual em T (não temos no HAC);
Máscara facial (temos no HAC);
Cânula traqueal (3,5mm sem balão)(temos no HAC);
Máscara laríngea (não temos no HAC);

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21
Q

Como realizar a ventilação por pressão positiva (VPP) com máscara facial?

A

Fundamental iniciar VPP nos primeiros 60s de vida.

  1. Fazer leve extensão do pescoço do RN;
  2. Aplicar máscara sentido queixo-nariz;
  3. Envolver as bordas da máscara formando as letras C e E;
  4. Balão autoinflável na frequência 40-60 movimentos/minuto (aperta/solta/solta);
  5. Iniciar pressão respiratória com 20cmH2O e aumentar para 40, caso necessário;
  6. Se após 30s de VPP com máscara o RN mantem FC<100bpm ou não normaliza respiração espontânea&raquo_space; Reavaliar procedimento.
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22
Q

O RN >=34s que não apresentava choro, mas passou pelos passos iniciais da estabilização (sucção de liquido; calor; etc), seguiu com VPP por máscara e sua FC permaneceu <100 bpm. Qual o próximo passo?

A

VPP POR MEIO DA CÂNULA TRAQUEAL

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23
Q

Quais as indicações de ventilação através de cânula traqueal em sala de parto?

A
  1. Ventilação com máscara facial não efetiva, ou seja, se após a correção
    de possíveis problemas técnicos, a FC permanece <100 bpm.
  2. Ventilação com máscara facial prolongada, ou seja, se o paciente não
    retoma a respiração espontânea.
  3. Aplicação de massagem cardíaca.
  4. Intubação traqueal e a inserção imediata de sonda gástrica: são indicadas nos pacientes portadores de hérnia diafragmática que necessitam de VPP.
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24
Q

Quais os sinais que indicam que a cânula (da ventilação VPP por cânula traqueal) passou pela traqueia?

A
  • Aumento da FC.
  • Inspeção do tórax.
  • Ausculta das regiões axilares e gástrica.
  • Detecção de dióxido de carbono (diminui o tempo de confirmação).
  • Colorimétrico: o detector pediátrico é posicionado entre o conector da
    cânula e o balão/ventilador
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25
Q

Como medir/selecionar a cânula para VPP?

A

A ponta distal da cânula deve estar localizada no
terço médio da traqueia, na altura da 1ª vértebra torácica. Baseia-se na idade gestacional para calcular o comprimento.

34 semanas: 7,5cm
35-37 semanas: 8cm
38-40 semanas: 8,5cm
41 ou mais: 9cm

Caso idade gestacional seja desconhecida: peso estimado + 6

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26
Q

Como administrar O2 em VPP com cânula?

A
  1. Ventilação em ar ambiente monitorando SatO2;
    Após 30s, se SatO2 abaixo do alvo:
  2. 40% O2&raquo_space; 30s;
  3. 60% O2&raquo_space; 30s;
  4. 80% O2;
  5. 100% O2;
  6. Se a FC está < 60bpm, indicar a
    massagem cardíaca;
27
Q

O RN >=34s que não apresentava choro, mas passou pelos passos iniciais da estabilização (sucção de liquido; calor; etc), seguiu com VPP por máscara, VPP com cânula em O2 100% e sua FC permaneceu <60 bpm. Qual o próximo passo? Explique como realizar.

A

Se a FC está < 60bpm, indicar a massagem cardíaca.

Compressão cardíaca: é realizada no terço inferior do esterno, técnica:

Técnica dos dois polegares:

  • Ventilação + massagem cardíaca: são realizadas de forma sincrônica, mantendo-se uma relação de 3:1, ou seja, 3 movimentos de massagem cardíaca para 1 movimento de ventilação, com uma frequência de 120 eventos por minuto (90 movimentos de massagem e 30 ventilações).
  • Melhora considerada quando: após a VPP acompanhada de massagem cardíaca por 60 segundos, o RN apresenta FC >60 bpm. Neste momento, interrompe-se apenas a massagem. Caso o paciente apresente respirações
    espontâneas regulares e a FC atinja valores > 100 bpm, a ventilação pode
    ser suspensa.
  • Considera-se a falha do procedimento: se, após 60 segundos de VPP com
    cânula traqueal e oxigênio a 100% acompanhada de massagem cardíaca, o
    RN mantém FC < 60 bpm. Nesse caso, verificar a posição da cânula, a permeabilidade das vias aéreas e a técnica da ventilação e da massagem, corrigindo o que for necessário.

Se, após a correção da técnica da VPP e massagem cardíaca, não há melhora, considera-se o cateterismo venoso umbilical de urgência e indica-se a adrenalina.

28
Q

O RN >=34s que não apresentava choro, mas passou pelos passos iniciais da estabilização (sucção de liquido; calor; etc), seguiu com VPP por máscara, VPP com cânula em O2 100% e sua FC permaneceu <60 bpm. Foi realizada massagem cardíaca com ventilação por cânula e mesmo após 60s a FC manteve-se <60 bpm. Qual o próximo passo? Explique como realizar.

A

Cateterismo venoso umbilical de urgência e indica-se a adrenalina.

29
Q

Resumo do passo a passo de toda reanimação neonatal:

A
  • RN pré-termo, nasce sem tônus muscular, sem respirar ou chorar:
  • Se FC ficar > 100 bpm em algum momento, parar a reanimação deixar RN
    em observação e entregá-lo para mãe.
    1. Realizar o clampleamento imediato do cordão umbilical.
  • Passos iniciais (30 segundos):
    2. Ligar a fonte de calor radiante.
    3. Colocar RN na fonte de calor radiante.
    4. Colocar a touca de lã ou algodão.
    5. Posicionar a cabeça em leve extensão.
    6. Aspirar conteúdo da boca e do nariz, com sonda traqueal, nº6, 8 ou 10.
    7. Secar estimulando a criança com tecido de algodão seco.
    8. Trocar o tecido de algodão seco.
  • Passado 30 segundos:
    9. Ausculta do precórdio por 6 segundos x 10.
  • Se FC < 100 BPM (30 segundos):
    10. Iniciar uso de bolsa-valva-máscara em 21% ar ambiente (aperta –
    solta – solta).
    11. Pedir para ajudante: colocar oxímetro de pulso em braço direito e co-
    nectá-lo no cabo do oxímetro; colocar 3 eletrodos no RN (2 em MMSS,
    1 em MMII, fixar eletrodos com bandagem elástica).
  • Se FC < 100 BPM (30 segundos):
    12. Reavaliar a técnica.
    13. Aumento oxigenação para 40% com bolsa-valva-máscara.
  • Se FC < 100 BPM (30 segundos):
    14. Reavaliar a técnica.
    15. Aumento oxigenação para 60%.
  • Se FC < 100 BPM (30 segundos):
    16. Reavaliar a técnica.
    17. Aumento oxigenação para 80%.
  • Se FC < 100 BPM (30 segundos):
    18. Reavaliar a técnica.
    19. Aumento oxigenação para 100%.
  • Se FC < 100 BPM (30 segundos):
    20. Reavaliar a técnica.
    21. Intubar o paciente (se melhorar pode ser feita retirada do tubo) – o
    único caso que requer intubação imediata é hernia diafragmática.
    22. Intubação do paciente;
    23. Adrenalina;
30
Q

O que é a sequência rápida de intubação (SRI)?

A

Consiste no uso apropriado de medicamentos para facilitar a intubação traqueal de emergência e reduzir os efeitos adversos desse procedimento. Utiliza uma abordagem organizada de agentes sedativos e paralisantes, realizando a intubação sob anestesia e bloqueio neuromuscular. Apesar de possíveis complicações, tem segurança e eficácia documentadas, com diminuição dos riscos, atenuando a resposta reflexa autonômica que ocorre devido ao procedimento de laringoscopia direta e pelo rápido aparecimento de condições ótimas que facilitam a laringoscopia, reduzindo o risco de aspiração pulmonar.

31
Q

Quais são as condições ideais para intubação?

A

Relaxamento completo de mandíbula, cordas vocais abertas e imóveis, ausência de tosse,
resistência ou de movimentos diafragmáticos em resposta à intubação.

Para atingir essas ideias, quatro objetivos devem ser alcançados com a técnica: analgesia, amnésia ou inconsciência, relaxamento muscular e bloqueio dos reflexos autônomicos gerados pelo estímulo nociceptivo.

32
Q

Quais são as indicações de SRI?

A
  • Consistência plena ou parcial.
  • Suspeita de plenitude gástrica.
  • Agitação.
  • Convulsões.
  • Hipertensão intracraniana.
  • Intoxicação medicamentosa.
  • Traumatismos (politraumatismo).
  • Tratamento de choque e/ou insuficiência respiratória.
  • Situações que levem a alteração de consciência.
  • Parada cardiorrespiratória.
  • Hipoventilação.
  • Pós-operatório.
  • Administração de fármacos.
33
Q

Quais são as contraindicações de SRI?

A
  • Pacientes em parada cardíaca ou coma profundo.
  • Edema significativo, trauma ou distorção facial ou laríngea.
  • Pacientes com significativa diminuição de tônus muscular e ventilação
    apropriada.
  • Inexperiência ou falta de treinamento na técnica.
  • Antecipação de via aérea difícil.
34
Q

Qual o procedimento de intubação orotraqueal do RN?

A
  • Sequência rápida de intubação (6 Ps):
    1. Preparação (equipamento, monitoração, drogas, acesso venoso, posição do paciente)
  1. Pré-oxigenação (aumentar SatO2).
  2. Pré-medicação (anestésico e sedativo).
  3. Paralisia (relaxante muscular: indução anestésica e relaxamento muscular - início da pressão cricóide).
  4. Posicionamento e passagem do tubo (laringoscopia direta e intubação endotraqueal).
  5. Pós-intubação (ventilação e confirmar posição do tubo).
35
Q

Qual é o 1º passo da sequência de intubação? Explique como realizá-lo.

A
  1. Preparação;
  • Checar equipe profissional, equipamentos, medicações e monitorização.
  • Todo material deve estar preparado e organizado.
  • Lembrar de testar os materiais.
  • Materiais necessários para intubação orotraqueal:
  • Ventilação/oxigenação:
    1. Fonte de oxigênio com sistema para umidificação (até 15 mL).
    2. Sistema de oferta de oxigênio (preferencialmente como máscara não
    reinalante) para hiperoxigenação prévia do paciente.
    3. Unidade ventilatória testada e de tamanho adequado para criança (ge-
    rando pressão adequada com reservatório sem defeitos).
    4. Máscara apropriada para idade para conexão na unidade ventilatória.
    5. Cânulas orofaríngeas e nasofaríngeas.
    6. Bolsa-válvula-máscara.
  • Preparo do tubo:
    1. Tubo traqueal de três tamanhos - ideal para idade, um tamanho menor
    (0,5 mm) e um tamanho maior (0,5 mm).
    2. Fio guia.
    3. Seringa de 10 ou 20 mL para insuflar o cuff.
    4. Material de proteção individual: capote, gorro, máscara e luvas.
  • Laringoscopia:
    1. Laringoscópio apropriado e testado.
    2. Lâminas retas: 00, 0 e 1 – preferida para lactentes e crianças até 4 anos
    (glote mais anteriorizada e cefálica) e suspeita de lesão cervical.
  • Recém-nascido pré-termo: número 0.
  • Recém-nascido a termo: número 1.
  • Crianças maiores de 1 a 4 anos de idade: considerar a distância entre
    o ângulo da mandíbula e os incisivos superiores.
    3. Lâminas curvas: 2, 3 e 4 – crianças maiores até adolescentes (base mais
    larga da lâmina facilita o deslocamento da língua).
    4. Coxim para posicionamento da cabeça.
    5. Sonda de aspiração e aspirador montado e checado.
  • Administração de drogas:
    1. Seringas/agulhas.
    2. Lidocaína sem vasoconstritor.
    3. Atropina.
    4. Anestésicos/sedativos/relaxantes.
    5. Carrinho de parada cardiorrespiratória com medicações de emergên-
    cia.
  • Ventilação e fixação:
    1. Estetoscópio para verificar localização do tubo.
    2. Material de fixação da cânula (esparadrapo, cadarço, fita).
    3. Dois acessos calibrosos/confiáveis: monitorização cardiorrespiratória.
    4. Oxímetro de pulso (saturação de O2).
    5. Capnógrafo, se disponível (ventilação).
    6. Eletrocardiograma e FC (circulação).
    7. Termômetro (temperatura).
36
Q

Como escolher a lâmina para realização da intubação pediátrica?

A
  1. Lâminas retas: 00, 0 e 1 – preferida para lactentes e crianças até 4 anos
    (glote mais anteriorizada e cefálica) e suspeita de lesão cervical.
    * Recém-nascido pré-termo: número 0.
    * Recém-nascido a termo: número 1.
    * Crianças maiores de 1 a 4 anos de idade: considerar a distância entre o ângulo da mandíbula e os incisivos superiores.
  2. Lâminas curvas: 2, 3 e 4 – crianças maiores até adolescentes (base mais
    larga da lâmina facilita o deslocamento da língua).
37
Q

Como calcular o tamanho correto do tubo traqueal
para faixa etária neonatal?

A

Período neonatal, o tamanho (diâmetro interno em mm) deve ser estimada pelo peso (P) ou idade gestacional (IG):

<1000g ou <28 sem. = 2.5mm de DI

1000-2000g ou 28-34 sem. = 3mm de DI

2001-3000g ou 35-38 sem. = 3,5mm de DI

> 3000g ou >38 sem. = 3,5-4mm de DI

38
Q

Como calcular o tamanho correto do tubo traqueal
para faixa etária pediátrica (>2 anos)? (COM CUFF)

A

(IDADE/4) +3,5

39
Q

Qual o tamanho do tubo endotraqueal para cada faixa etária de acordo com a tabela?

A

Prematuro: 2,5-3
Recém-nascido: 3
1-6m: 3,5
7-12m: 3,5-4
13-24m: 4-4,5
3-4 anos: 4,5-5
5-6 anos: 5-5,5
7-8 anos: 5,5-6
9-10 anos: 6-6,5
11-12 anos: 6,5-7

40
Q

Qual é o 2º passo da sequência de intubação? Explique como realizá-lo.

A
  1. Pré-oxigenação
    Visa aumentar a saturação de oxigênio da hemoglobina
    com auxílio do oxigênio a 100% por meio de máscara com reservatório não
    reinalante, com paciente respirando espontaneamente, por um período de
    3 – 5 minutos. Essa etapa resulta na eliminação do nitrogênio, criando um
    reservatório de oxigênio nos pulmões e permitindo de 3 – 4 minutos de
    apneia sem risco de hipóxia.
41
Q

Qual é o 3º passo da sequência de intubação? Explique como realizá-lo.

A
  1. Pré-medicação
    Regra mnemônica: LOAD (lidocaína, opioide, atropina e droga
    para defasciculação).
42
Q

Quais são os sedativos que podem ser usados na pré-medicação?

A

Benzodiazepínicos (Midazolam; Diazepam;)
Barbitúrico de ação curta (tiopental).
Cetamina;
Propofol;
Etomidato;

42
Q

Quais são os anestésicos que podem ser usados na pré-medicação?

A

Lidocaína;
Opióide (Fentanil; Morfina);
Atropina;

43
Q

Informações sobre a Lidocaína?

A

É um anestésico.

Atenua as respostas adrenérgicas e reduz a pressão intracraniana e sistêmica e a taquicárdica; é benéfica nas vítimas de traumatismo
craniocefálicos (TCE).

Dose: 1,5 a 3 mg/kg, intravenoso (IV), 2 a 5 minutos antes da laringoscopia.

Não é recomendável instilar na traqueia (reação do tipo corpo estranho).

44
Q

Informações sobre a Opióides?

A

São anestésicos.

Promove sedação e analgesia e mantém boa estabilidade hemodinâmica.

  • Fentanil (50 mcg/mL). Dose: 1 a 4 mcg/kg, IV lento.
    Potente analgésico com efeitos sedativos leves.
    Reduz a resposta hipertensiva à intubação.
    Pode causar rigidez torácica e esse efeito parece ocorrer mais comumente em doses altas e injeção rápida.
    Instabilidade hemodinâmica: cuidado, pois tem efeitos hipotensores
    e inotrópicos negativos, principalmente quando associada a benzodiazepínicos; e doses mais baixas nesses casos devem ser consideradas.
  • Antídoto: Naloxona.
  • Morfina (1 mg/mL).
    Dose: 0,05 a 0,2 mg/kg), IV.
    Pode provocar abstinência após retirada da droga.
45
Q

Informações sobre a Atropina?

A

É um anestésico.

Reduz a secreção oral e previne a bradicardia.
* Indicações:
* Crianças menores de 1 ano de idade.
* Crianças de 1 a 5 anos de idade que irão receber succinilcolina.
* Bradicardia prévia à intubação.
* Usado para asma (efeito broncodilatador).
* Crianças e adolescentes que irão receber segunda dose de succinilcolina (induz bradicardia grave e assistolia independente da doença ou uso concomitante de outras medicações.

Dose: 0,02 mg/kg (mínimo 0,1 mg e máximo 1 mg), IV, 1 a 2 min antes da
intubação. Dose mínima = 0,1 mg; Dose máxima = 0,5 mg. Doses mais baixas que a mínima pode induzir bradicardia paradoxal.

46
Q

Informações sobre os benzodiazepínicos?

A

São sedativos

  • Benzodiazepínicos: sem efeitos analgésicos, podem provocar depressão
    respiratória e hipotensão.
  • Midazolam: 0,1 a 0,3 mg/kg, IV, com início rápido de ação e efeito de
    amnésia.
  • Deve ser usado com cautela em condições de instabilidade hemodinâmica devido aos seus efeitos inotrópicos negativos e vasodilatadores,
    principalmente, associado ao opioide.
  • Diazepam: 0,3 a 0,5 mg/kg, com início de ação mais lento, porém mais
    duradouro.
  • Antídoto: Flumazenil.
47
Q

Informações sobre o Barbitúrico de ação curta (tiopental)?

A

É sedativo

Sedativo-hipnótico com rápido início de ação e curta duração; não é analgésico; efeito protetor no cérebro.
* Indicação: droga de escolha para pacientes com TCE, mal epilético, hi-
pertensão intracraniana (reduz a PIC).
* Consequências: causa depressão miocárdica, hipotensão, broncoes-
pasmo e anafilaxia (não usar em asmáticos).
Dose: 2 a 4 mg/kg, IV lento

48
Q

Informações sobre a cetamina?

A

É um sedativo.

Anestésico dissociativo, produz rápida sedação, analgesia e amnésia, mantendo drive respiratório, reflexos e estabilidade hemodinâmica, broncodilatação.

  • Consequências:
  • Aumento da pressão sistêmica e intracraniana.
  • Alucinações.
  • Aumento excessivo das secreções (usar atropina).
  • Amnésia profunda.
  • Analgesia associada a nistagmo lento, abertura ocular.
  • Dissociação eletroencefalografia, entre os sistemas corticotalâmico e
    límbico.

Dose: 1 a 4 mg/kg, IV ou intramuscular.

49
Q

Informações sobre o propofol?

A

É um sedativo.

Indutor anestésico e sedativo com rápido início de ação e curta
duração.
* Indicação: reduz a pressão intracraniana e o metabolismo cerebral.
* Consequências: pode causar dor durante aplicação e hipotensão (redução leva a má perfusão cerebral).
Dose: 1 a 3 mg/kg, IV.

50
Q

Informações sobre o Etomidato?

A

É um sedativo.

Sedativo e hipnótico sem efeito analgésico e de ação ultra-curta, é pouco utilizado em pediatria.
* Indicação:
* Recomendado como sedativo de escolha em situações de trauma cra-
niocefálicos (TCE), especialmente em hipotensão.
* Pode reduzir limiar de convulsão em pacientes de risco para crises convulsivas (epilético).
* Escolha para politraumatizados ou hipotensos; reduz a pressão intra-
craniana (PIC).
* Consequências:
* Causa mínima depressão respiratória e cardiovascular.
* Pode causar supressão transitória do cortisol, tosse, soluço e atividade
mioclonica.
* Tem sido contraindicado na sepse e no choque séptico.

Dose: 0,2 a 0,4 mg/kg, IV lento.

51
Q

Resumo para escolha de um sedativo:

A

Paciente normotenso: midazolam ou etomidato ou propofol ou tiopental
ou cetamina.

Paciente hipotenso ou hipovolêmico: etomidato ou cetamina (caso não
disponíveis, usar o midazolam em doses mais baixas). Lembrar que a melhor escolha no choque séptico é a cetamina.

Paciente com trauma de crânio ou estado epiléptico:
Normotenso: tiopental ou midazolan ou propofol ou etomidato;
Hipotenso: etomidato ou
midazolam em doses baixas;

Paciente asma grave: cetamina preferencialmente. Midazolam e os demais são opções.

52
Q

Qual é o 4º passo da sequência de intubação?

A
  1. Paralisia (relaxantes musculares)
53
Q

Como podem ser divididos os relaxantes musculares?

A
  1. Despolarizante (Succinilcolina);
  2. Não despolarizante (Rocurônio, Atracúrio, Vecurônio, Pancurônio)
54
Q

Informações sobre a Succinilcolina:

A

É um relaxante muscular despolarizante.

Único com início de ação rápida e duração ultracurta;
único aprovado para uso IM. Pode ser usada em associação a atropina.
* Consequências:
* Fasciculações musculares.
* Dor muscular.
* Rabdomiólise.
* Mioglubinúria.
* Hipercalemia.
* Aumento da PIC.
* Aumento da pressão intraocular.
* Hipertermia maligna (com rigidez do masseter).
* Bradicardia.
* Assistolia.
* Deve ser evitado após as primeiras 24 horas em pacientes com quei-
maduras e após 72 horas em pacientes com síndromes de denervação
aguda ou politrauma.
Dose: 1 a 2 mg/kg, IV.

55
Q

Informações sobre o Rocurônio:

A

É um relaxante muscular não despolarizante.

Início de ação rápido e duração intermediária. Bloqueia a ligação da acetilcolina ao receptor nicotínico.
* Indicação: tem efeitos cardiovasculares mínimos e é seguro na insufici-
ência renal e hepática.
* Antídoto: Sugammadex.
Dose: 0,6 a 1,2 mg/kg, IV.

56
Q

Informações sobre o Atracúrio:

A

É um relaxante muscular não despolarizante.

Ação intermediária e associado com liberação de histamina.
Dose: 0,5 a 1 mg/kg, IV.

57
Q

Informações sobre o Vecurônio:

A

É um relaxante muscular não despolarizante.

Início de ação mais lento com pouco efeitos colaterais e sem
liberação de histamina.
Dose: 0,1 a 0,2 mg/kg, IV.

58
Q

Informações sobre o Pancurônio:

A

É um relaxante muscular não despolarizante.

Tempo de duração longo e mais utilizado em manutenção
da ventilação.

59
Q

Qual é o 5º passo da sequência de intubação? Explique como realizá-lo:

A
  1. Posicionamento e passagem do tubo;
  • Posicionamento:
    1. Colocação de um coxim sob a cabeça em crianças maiores de 2 anos.
    2. Colocação do coxim sobre os ombros em crianças menores de 2 anos.
  • Técnica:
    1. Pré-oxigenar e considerar manobra de Sellick e passagem da sonda na-
    sogástrica.
    2. Segurar o laringoscópio com a mão esquerda.
    3. Introduzir a lâmina lateralmente pelo lado direito da boca, desviando
    a língua para esquerda.
    4. Progredir a lâmina até a visualização da epiglote:
  • Lâmina reta: sobrepor a epiglote para visualização da região glótica.
  • Lâmina curva: locar a extremidade distal entre a base da língua e a
    epiglote (valécula).
    5. Introduzir o tubo traqueal no canto direito da boca até passagem pela
    abertura glótica. A distância da inserção (cm) da extremidade distal do
    tubo ao lábio superior de acordo com a idade gestacional deve ser:
  • < 44 semanas: peso (kg) + 6.
  • > 44 semanas: DI (mm) x 3.
    6. Ventilação com pressão positiva e confirmação da localização do tubo:
  • Primária: observar expansão torácica e vapor de água no tubo; aus-
    cultar epigástrio, bases pulmonares e ápices pulmonares.
  • Secundária: avaliar CO2 exalado e oxigenação.
    7. Fixação do tubo.
    8. Manter a cabeça em posição neutra para evitar tração ou introdução
    do tubo com movimentos de extensão e flexão, respectivamente.
    9. Radiografia de tórax para verificar o posicionamento do tubo na traqueia, que deve estar 1 a 3 cm acima da carina.
60
Q

Qual o 5º passo da sequência de intubação e quais complicações podem ocorrer?

A
  1. Posicionamento e passagem do tubo.
  • Complicações:
  • Durante o procedimento: apneia, bradicardia, reflexo vagal, aspiração
    do conteúdo gástrico, subluxação da coluna cervical, trauma de dentes
    e gengiva, lesão de vias aeríferas, hipoxemia, laceração das pregas vo-
    cais e aumento da PIC.
  • Tardias: lesão traqueal (cuff), atelectasia, granuloma e/ou paralisia de pregas vocais, estenose subglótica e sinusite.
61
Q

Qual é o 6º passo da sequência de intubação? Explique como realizá-lo:

A
  1. Pós-intubação (confirmação).

Pós-intubação: a visualização direta do tubo passando pela laringe é a
melhor forma de confirmar a intubação. Deve ser confirmada por:
* Exame físico.
* Oximetria de pulso.
* Monitorização do CO2.
* Expiratório final (ETCO2).
* Raio X de tórax.
* Depois, realizam-se a fixação do tubo e a manutenção da sedação e do bloqueio neuromuscular, se necessário.

62
Q

Qual a escolha comum do pré-medicamento?

A

fentanil + midazolam + cetamina + bloqueador neuromuscular (Succinilcolina)