G.O IAMSPE Flashcards
O que é NIV
Neoplasia Intraepitelial Vulvar - lesão precursora do câncer de vulva
NIV I II e III
Classificação NIV
NIV I: terço profundo do epitélio
NIV II: 2/3 profundos do epitélio
NIV III: todo o epitélio (displasia grave ou carcinoma in situ)
Fatores de risco para NIV
Tabagismo Líquen escleroso Hiperplasia escamosa da vulva HPV Baixa imunidade
Hiperprolactinemia: consequências
Amenorreia patológica (bloqueio do FSH e LH) e Galactorreia
Causas de hiperprolactinemia
Uso de fármacos, adenomas produtores de prolactina, condições fisiológicas..
Tratamento hiperprolactinemia
1) Agonistas de dopamina:
Bromocriptina
Carbegolina
2) Cirurgia: macroprolactinomas (>10mm) sem resposta ao tto clínico
Critérios diagnóstico para SOP
Critérios de Rotterdam
Critérios de Rotterdam
Oligo/anovulação
Clínica/ laboratório de hiperandrogdnismo
Ovários policísticos a USG
USG na SOP
12 ou + folículos de 2-9 mm
Volume ovarianos > 10cm3
Criticas aos Critérios de Rotterdam
NÃO INCLUIR RESISTÊNCIA INSULÍNICA
Principal tipo histológico de câncer vulvar
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
Frequentemente o diagnóstico do câncer de vulva é feito em estágios …….
INICIAIS
Estadio mais comum no diagnóstico de Ca de vulva
Estágio I
Estadiamento de Câncer de Vulva
I: confinado a vulva
Ia: <2cm e <1mm do estroma
Ib: Lesões maiores confinadas a vulva
II: qualquer tamanho, extensão a estruturas perineais adjacentes, SEM acometimento linfonodal
III: COM acometimento linfonodal
IV: extensão além da pelve ou mucosa de bexiga ou reto
“Regra” do Câncer de Vulva
Regra dos 2cm: Lesões menores que esse tamanho não precisam de linfadenectomia e estudo de linfonodos. Lesões maiores NECESSITAM de LINFADENECTOMIA!!!