Cirurgia IAMSPE Flashcards
Como é o epônimo do Colangiocarcinoma Peri Hilar?
TUMOR DE KLATSKIN
Classificação de Bismuth-Corlette (Tumor de KLATSKIN)
I- Ducto Hepático Comum II- Confluência dos ductos hepáticos direito e esquerdo IIIA- Ducto Hepático Direito IIIB- Ducto Hepático Esquerdo IV- Ducto Hepático Direito e Esquerdo
Tratamento Cirúrgico Tumor de Klatskin
TIPOS I E II: Ressecção do Ducto biliar (margem 5-10mm) + Colecistectomia + Hepático-Jejunostomia em Y de Roux
II: ressecção hepática parcial pode ser necessária
Tratamento cirúrgico tumor de Klatskin
TIPOS III E IV: o mesmo do tipo III e IV + reconstrução de veia porta e artéria hepática
Principal complicação de pancreatectomia distal por neoplasia maligna no corpo do pâncreas
Fístula pancreática / Deiscência do Ducto pancreático
Principal complicação da Cirurgia de Whipple?
GASTROPARESIA
Classificação da lesão traumática do pâncreas
Grau I: Hematoma - contusão leve sem lesão ductal
Laceração - superficial sem lesão ductal
Grau II: Hematoma - contusão maior sem lesão ductal ou perda tecidual
Laceração - maior sem lesão ductal ou perda tecidual
Grau III: Laceração - TRANSECÇÃO DISTAL ou lesão do parênquima com lesão ductal
Grau IV: Laceração - TRANSECÇÃO PROXIMAL ou lesão parenquimosa envolvendo a ampola
Grau V: Laceração - TRAUMA MACIÇO envolvendo a cabeça do pâncreas
Tratamento TRAUMA PANCREÁTICO
Grau I ou II (hematoma): observação
Grau II (laceração): dieta zero, desbridamento, hemostasia, drenagem
Grau III: pancreatectomia distal com pancreaticojejunostomia em Y de Roux
Grau IV ou V: desviar secreções do duodeno - “REPOUSO DUODENAL”. DIVERTICULARIZAÇÃO DUODENAL
Técnicas de DIVERTICULARIZAÇÃO DUODENAL
Cirurgia de Vaughan: cerclagem do piloro com fio inabsorvível
Antrectomia + gastroenteroanastomose
+ coledocostomia com tubo externo + ampla drenagem da região afetada do parênquima pacreático
Conduta cirúrgica frente a trauma pancreático com grande acometimento vascular do duodeno e/ou pâncreas
Cirurgia de Whipple - duodenopancreatectomia
Indicações de TORACOTOMIA DE URGÊNCIA
1) Hemotorax maciço: drenagem imediata de 1500ml ou 200-300ml/h nas 2-3h iniciais
2) Lesões penetrantes na parede anterior com TAMPONAMENTO CARDÍACO
3) Feridas na caixa torácica de grandes dimensões
4) Lesões a VASOS NOBRES do tórax com INSTABILIDADE HEMODINÂMICA
5) Lesões traqueobrônquicas extensas
6) Evidência de perfuração esofagiana
Indicações de TORACOTOMIA DE URGÊNCIA
1) Hemotorax maciço: drenagem imediata de 1500ml ou 200-300ml/h nas 2-3h iniciais
2) Lesões penetrantes na parede anterior com TAMPONAMENTO CARDÍACO
3) Feridas na caixa torácica de grandes dimensões
4) Lesões a VASOS NOBRES do tórax com INSTABILIDADE HEMODINÂMICA
5) Lesões traqueobrônquicas extensas
6) Evidência de perfuração esofagiana
Zonas de Hematoma Retroperitoneal
Zona I: central ou medial - aorta e cava como principais estruturas
Zona II: lateral - principais estruturas rins e suprarrenais
Zona III: andar inferior - vasculatura pélvica
Condutas frente ao Hematoma Retroperitoneal por TRAUMA CONTUSO
Zona I: explorar
Zona II: explorar se expansão
Zona III: explorar se expansão ou exsanguineação
Condutas frente ao Hematoma Retroperitoneal por TRAUMA PENETRANTE
EXPLORAR SEMPRE!
Principal causa de MORTALIDADE TARDIA no trauma de Ducto Biliar
ESTENOSE BILIAR
Opções cirúrgicas para lesão traumática de via biliar extra hepática
Pct crítico: ligadura simples com correção definitiva em segundo momento
Pct estavel: <50% de circunferência do Ducto acometida é passível de reparo primário + dreno em T de Kehr
>50% da circunferência (maior parte dos casos) a única alternativa é derivação biliodigestiva com coledocojejunostomia em Y de Roux com tubo transanastomótico exteriorizando pela parede da alça
Manobra de Pringle - função
Diferenciar sangramentos de Ramos da artéria hepática ou da veia porta de sangramentos do segmento retro Hepático da VCI ou veia hepática (sangramentos de retorno)
Como é realizada a manobra de Pringle?
Clampeamento com pinça vascular do ligamento hepatoduodenal (que contém o colédoco, artéria hepática e veia porta)
Quando a manobra de Pringle interrompe o sangramento ele é proveniente de…..
Ramos da artéria hepática ou da veia porta
Qual porção da veia cava pode estar relacionada a sangramento profuso em trauma Hepático? Segmento RETRO ou INFRA hepático?
SEGMENTO RETROHEPÁTICO
Em caso de realização de Manobra de Pringle, porém sem cessação do sangramento, quais medidas podem ser tomadas?
1ª: colocação de compressas, e, se parada do sangramento, encaminhar para UTI -> controle de danos
2ª: se compressas encharcadas rapidamente, adora-se “medida heróica”-> SHUNT ATRIOCAVAL -> tubo orotraqueal ligando cava infra hepática a átrio direito
Outras medidas heróicas: bypass venovenoso, exclusão vascular
Graus de lesão colônica traumática
I: hematoma - contusão ou hematoma sem desvascularização e sem perfuração
II: Laceração - < 50% da circunferência
III: Laceração > 50% da circunferência
IV: Laceração completa sem desvascularização
V: Laceração completa com desvascularização
Tratamento de lesão colônica traumática:
Estável:
< 50% da circunferência - sutura simples
> 50% da circunferência - ressecção do segmento + anastomose primária
Instável:
Ressecção do segmento acometido - TGI em descontinuidade para anastomose primária tardia ou confecção de colostomia
Metformina no pré operatório…
Suspende na noite anterior à cirurgia!!!
Em quanto tempo uma colecistite aguda deve ser manejada cirurgicamente (preferencialmente)
72h
Qual o nome da Classificação da Diverticulite?
Classificação de Hinchey
Classificação de Hinchey
I - abscesso pericólico ou mesentérico
II - abscesso pélvico
III - peritonite purulenta generalizada
IV - peritonite fecal generalizada
Tratamento da Diverticulite
Hinchey I e II São abscessos -> drenagem guiada por TC ou USG
III e IV -> cirurgia!!
Divisão dos pacientes com colelitiase sintomática
1) com certeza não possuem cálculos na via biliar
2) talvez possuam cálculos na via biliar
3) com certeza possuem cálculos na via biliar
Colelitíase sintomática + suspeita de cálculo na via biliar
Colecistectomia com colangiografia intraoperatoria
Colelitíase sintomática + via biliar com cálculo impactado (demonstrado por USG e laboratório)
Primeiro CPRE depois colecistectomia
TEP maciço com choque circulatório
Trombólise
Choque Séptico
Paciente com sepse que apresenta hipotensão refratária a expansão volêmica ou se necessário vasopressina para manter PAM > 65mmHg
Quadro Clínico da estenose pilórica
Síndrome dispéptica com plenitude pós prandial, vômitos altos (alimentares), sintomas que melhoram após vômitos.
Tratamento irregular de _______________ pode provocar estenose pilórica pela formação de ______________
ÚLCERAS PEPTICAS // CICATRIZES