GO Flashcards

1
Q

Suspeição de malignidade em nódulo de mama

A

Margens anguladas ou espiculadas
Orientação vertical à pele

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2
Q

Parâmetro urodinâmico para IUE

A

Eliminação de urina em <60 cmH20

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3
Q

Parâmetro urodinâmico para hipermobilidade uretral

A

VLPP >90 cmH20

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4
Q

Qual a função dos anticolinérgicos e beta 3 adrenérgicos?

A

Anticolinérgicos fazem contração vesical e beta 3 fazem relaxamento vesical

** Anticolinérgicos fazem inibição do parassimpático e trazem xerostomia, xeroftalmia e constipação como colaterais; Glaucoma como contraindicação principal
Ex: solifenacina (+ específico da bexiga), oxibutinina e tolterodina

**Beta 3 fazem estímulo do simpático e contraindicados em HAS mal controlada (ex: mirabegrona)

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5
Q

Qual a manifestação extra colônica mais comum em ca colorretal não poliposo hereditário? Como se chama essa sd? Quais os genes envolvidos?

A

CA Endométrio
Síndrome de Lynch
MSH 1 e MSH2 - portadoras da mutação tem 40 a 60% de chance de desenvolvimento da doença

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6
Q

Qual o tipo de ca de endométrio mais comum? Quais as características? Que outros existem

A

MAIS COMUM: Endometrioide - 85% dos casos - hiperplasia como lesão precursora

Adenocarcinoma SEROSO - 10 a 15% dos casos, sem lesão precursora

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7
Q

Estadiamento CX do ca endometrial

A

LCCL #### (localizado, corpo, colo e local)

0 - in situ
1 - corpo (a - 50% | b - >50%)
2 - colo e não ultrapassa útero
3 - invasão local ou regional (a- serosa e anexo | b - vagina | c - linfd pélvico | d - linfonodo para aórtico)

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8
Q

Quais as classificações de ca de ovário?

A

Epitelial - origem em células que recobrem o ovário

Estroma e cordões sexuais - no tecido estrutural e produtor hormonal ovariano

Células germinativas - células que produzem óvulos

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9
Q

Exemplos de tumores de células germinativas

A

São 2% dos tumores ovarianos e a maioria é benigno

INDIFERENCIADOS: Seminomas (testículo), disgerminoma (ovário) e germinomas (SNC)

DIFERENCIADOS: teratoma

EXTRA EMBRIONÁRIOS: coriocarcinoma (placenta) e seio endodérmico (saco vitelínico)

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10
Q

Principais marcadores de tumores de células germinativas

A

Alfa feto proteína, Beta HCG e desidrogenase lática (DHL)

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11
Q

Classificação dos tipos de tumores epiteliais do ovário?

A

BENIGNOS - cistoadenoma seroso, cistoadenoma mucinoso e Brenner

BORDERLINE

MALIGNOS (CARCINOMAS) - seroso (mais comum - 52%), células claras (6%), mucinoso (6%), endometrioide (10%)
** correspondem a 85 a 90% dos tumores malignos do ovário

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12
Q

Tumores ovarianos de origem estromal

A

1% dos tumores

Sintoma mais comum é o sangramento vaginal

BENIGNOS: tecoma e fibroma
MALIGNOS: tumor de células da granulosa, tumores mistos granulosa-teca e tumor de células de Sertoli-Leydig

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13
Q

Sítios primários de TU Krukenberg

A
  1. estômago - 70% dos casos, principalmente no piloro, sendo o adenocarcinoma de células em anel de sinete ou difuso
  2. cólon e reto
  3. outros - ex: vesícula, apêndice e intestino
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14
Q

Marcadores ovarianos

A

CK7 e CK20 = antígenos mais usados
** se os 2 positivos ou apenas CK20: sugere MTX
** se a imunorreatividade for positiva pra CK7 e negativa pra CK20 favorece ca ovário primário

CEA+ e CA125 - = favorece MTX tbm

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15
Q

Causas patológicas de hiperprolactinemia

A
  1. prolactinomas
    - micro: <10mm em maior diâmetro
    - macro: > ou igual a 10 mm
    - adenomas mistos: células produtoras de prolactina
  2. tu com compressão de haste hipofisária
  3. cirrose hepática e insuficiência renal
  4. hipotireoidismo e doenças autoimunes
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16
Q

SD de Morris

A

46, XY
Resistência periférica a androgênios
Amenorreia primária, sem pelos, mamas pequenas e vagina curta
tto: gonadectomia e reposição hormonal (estrogênio)

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17
Q

SD de Rokitansky

A

46 XX
Agenesia mulleriana - ausência de útero, tubas e terço superior da vagina, OVÁRIOS NORMAIS
Amenorreia primária + CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS PRESENTES
Dx: exame de imagem e cariótipo

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18
Q

SD de Swyer

A

46 XY
Alterações no SRY do cromossomo Y, sem desenvolvimento gonadal completo
Amenorreia primária + estatura pequena + pelos normais + útero pequeno
DX: cariótipo + perfil hormonal
TTO: gonadectomia bilateral

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19
Q

O que fazer com gestante que engravidou em uso de TARV?

A

MANTER o esquema iniciado antes da gestação
** contraindicação ao DOLUTEGRAVIR se uso concomitante de oxcarbamazepina, dofetilda e piscainida

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20
Q

O que fazer com gestante que iniciou a TARV na gestação, sem exposição prévia?

A

TENOFOVIR + LAMIVUDINA + DOLUTRGAVIR!!
*** iniciar dolutegravir após 12 semanas
** Contraindicação ao Tenofovir: usar AZT
** Contraindicação ao Tenofovir e AZT: abacavir

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21
Q

Conduta se CV HIV > 1000 cópicas na 34a semana ou NÃO fez uso adequado de TARV

A

CST com 38 semanas
AZT administrado pelo menos por 3 horas antes da CST

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22
Q

Conduta gestacional se TARV e CV <1000 cópias

A

Via Obstétrica

Se CV INDETECTÁVEL = não precisa de AZT
Se CV <1000 porém identificável = AZT EV 2 mg/kg no início do TRP e depois 1 mg/kg de hora em hora, em infusão contínua, até o clampeamento do cordão

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23
Q

SITUAÇÕES ESPECIAIS EM HIV GESTACIONAL

A

Se previsão de parto demorado ou distócico, mesmo que CV<1000, considerar CST

TP pré termo à tocólise <34 semanas com atenção ao uso de AZT EV concomitante à inibição se CV>1000

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24
Q

Definição de sd HELLP

A

Hemólise - LDH >600 ou BT>1,2
AUMENTO de enzimas hepáticas - TGO/TGP >70
Plaquetopenia <100000

Pode levar a hemorragia em SNC, fígado, FO, DPP, CIVD
SEMPRE administrar sulfato de magnésio se entrar em trabalho de parto

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25
Q

Classificação de HELLP quanto à plaquetopenia

A

I < 50mil plaquetas
II. entre 50 e 100 mil
III. entre 100 e 150 mil

** Contraindica a raquianestesia quando 50 mil ou menos

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26
Q

Bloqueio de produção de leite - medicamento e dosagem

A

Cabergolina 0,5mg - 2 comprimidos - dose única

** é um derivado dopaminérgido do ERGOT, fazendo atv redutora de prolactina. Age em receptores dopaminérgicos D2 da hipófise lactotrófica

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27
Q

Situações especiais em ITU gestante

A

NÃO usar quinolonas (floxacinos) na gestação pelo risco de malformação fetal

1 pielonefrite ou 2 cistites devem receber ATB profilático até o fim da gestação - cefalexina, nitrofurantoína

SUSPENDER NITRO no 3° trimestre pelo risco de hemólise em fetos com deficiência de G6PD / população negra

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28
Q

Profilaxia pré eclâmpsia

A

AAS 100mg à noite - começar ANTES de 16 semanas e parar com 36 semanas
+
CÁLCIO até o parto, no mínimo 1g/dia

** HPBM NÃO é indicação aqui, somente se risco TROMBOEMBÓLICO como SAAF ou TEV prévio

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29
Q

Esvaziamento uterino em gestação molar

A

ASPIRAÇÃO INTRAUTERINA - menor risco de perfuração, infecção e permanência de restos na cavidade uterina

DILATADOR!!! NÃO USAR MISO pelo risco de embolização trofoblástica para os pulmões em decorrência de contrações uterinas com colo impérvio

Se >40 anos: HTA é uma opção

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30
Q

TTO AMBULATORIAL DE DIP

A

Ceftriaxona 500mg DU + Azitro 1g VO DU + 1 g/semana por 2 semanas (ou doxiciclina 100mg VO 12/12h por 14 dias)

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31
Q

TTO HOSPITALAR DE DIP

A

CEFTRIAXONA 1g DU
+
DOXICICLINA 100mg EV ou VO 12/12h por 10 dias
+
METRONIDAZOL 500mg EV ou VO 12/12h por 10 dias

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32
Q

Fatores para acompanhamento em PN de alto risco

A

EXTREMOS DE IDADE, PESO E TRANST ALIMENTAR/USO DE DROGA

ABORT REPETIÃO, PREMATURIDADE PRÉVIA, RCIU, OF, ISOIMUNIZAÇÃO RH

HAC, DM, TIREOIDOPATIA, TRANST MENTAL, TEV/TEP PRÉVIO, CARDIOPATIA, NEFRO/NEURO/HEPATO PATIAS, AUTOIMUNES, HIV

ATUAL: DMG, PE, DHEG, RCIU, OLIGO/POLIDRAMNIO, SUSP IIC, PLAC PREVIA, ACRETISMO, MALFORMAÇÃO/ARRITMIA, ISOIMUNIZAÇÃO RH, DOENÇAS INFECCIOSAS

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33
Q

PBF

A

5 componentes
- movimentos respiratórios (2°)
- movimentos corporais (3°)
- tônus (último a alterar - 4°)
- líquido amniótico
- cardiotocografia (primeiro a alterar - FC)

SOFRIMENTO CRÔNICO: líquido amniótico
SOFRIMENTO AGUDO: alteração nos demais

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34
Q

Sinal do Lambda e Sinal do T

A

Lambda = dicoriônica (2 placentas)
- separação de duas placentas

T = monocoriônica (1 placenta)

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35
Q

Divisão da placeta por dias e horários

A

Até 72h: 2 placentas e 2 bolsas amnióticas
3 a 8 dias: 1 placenta e 2 bolsas amnióticas
Após 8 dias até 12 ou 14: 1 placenta e 1 bolsa amniótica
Além de 12/14 dias: podem nascer grudadinhos, divisão imperfeita

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36
Q

TRATAMENTO DE ATONIA UTERINA

A
  1. Ocitocina - 20 a 40 UI em SF 500ml - 50 ml/h EV
  2. Metergin - 1 ampola 0,2mg IM
  3. Misoprostol - 800 ug via retal
  4. Balão de Tamponamento - se falha
  5. Laparotomia - BLynch, ligadura vascular, cx controle de danos

** TRANSMIN 1G EV lento em 10 min pode ser usado a qualquer momento e não entra no fluxograma

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37
Q

Função da progesterona

A

Efeito anti proliferativo = estabilização endometrial
Fase lútea ele predomina, com duração fixa de 14 dias

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38
Q

Padrão ouro endometriose

A

BX de amostras obtidas por laparoscopia/laparotomia dx

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39
Q

Recomendação de exames para ca de endométrio em portadoras de Sd Lynch

A

Exames anuaus com biópsia do endométrio a partir dos 35 anos

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40
Q

VACINA HPV QUADRIVALENTE

A

HPV 6, 11, 16 e 18 - REDE PÚBLICA
Meninos e meninas de 9 a 14 anos: dose única
Imunocomprometidos 9 a 45 anos: 0, 2 e 6 meses
Violência sexual
- 9 a 14 anos: 0 e 6 meses
- 15 a 45 anos: 0, 2 e 6 meses
Papilomatose respiratória recorrente
- independente da idade, seguir esquema da idade
Usuários de PREP 15 a 45 anos: 0, 2 e 6 meses

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41
Q

HPV NONAVALENTE

A

REDE PRIVADA - 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58

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42
Q

Transmissão e comprometimento fetal em toxoplasmose conforme trimestres

A

Transmissão = mais fácil no terceito trimestre

Comprometimento fetal = menor conforme a gestação avança

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43
Q

Quais as úlceras genitais dolorosas?

A

Herpes e Cancro mole (fistuliza por orifício ÚNICO)

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44
Q

Sd Kallmann Características

A

Amenorreia + anosmia + cegueira para cores

Defeito na migração dos neurônios que produzem GnRH e dos que formam nervos olfatórios

DX: clínica + FSH + LH + esteroides sexuais + exames de imagem

TTO: reposição hormonal

CRTP: 46 XX

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45
Q

Alterações em pipoca na mamografia

A

BENIGNO = associado a fibroadenoma, BIRADS 02

46
Q

Situação fetal

A

situLação
- longitudinal
- transverso
- oblíquo

47
Q

Posição fetal

A

Para a direita ou Para a esquerda

48
Q

Manobras de Leopold

A

SPA interno

S - situLação
P - Posição
A - apresentação
I - insinuação

** OBS: mobilidade da apresentação é tanto maior quanto menor a insinuação fetal = alta mobilidade, baixa insinuação

49
Q

DX neo trofoblástica gestacional

A
  • 4 valores de HCG em platô por 3 semanas = dias 1, 7, 14 e 21
  • elevação de 10% do HCG por 3 valores em 2 semanas - dias 1, 7 e 14
  • AP com NTG
  • evidência de doença metastática em mulher com idade reprodutiva
50
Q

Dismenorreia + aumento global do utero + SUA

A

Adenomiose

51
Q

Lacerações perineais

A

1° grau - mucosa
2° gau - musculatura, porém nao pega esfincter anal
3° grau - esfíncter
A) <50% externo
B) >50% externo
C) externo + interno
4° grau - mucosa retal

*** Correção de lacerações: retal, esfincter interno, externo, não esfincteriana e mucosa vaginal

  • MARIALVA, ME REesponda
    Mucosa Vaginal
    Musculatura
    Esfincter
    Retal
52
Q

V ou F

Carcinomas epiteliais ovarianos representam 90 a 95% dos casos, incluindo os mais indolentes com baixo potencial de malignidade

A

Verdadeiro

53
Q

Uso de ACHO reduz risco de ca de ovário e a duração da proteção é de 25 anos após última dose

A

Sim, especialmente se uso maior que 5 anos

54
Q

O risco de ca de ovário é reduzido a cada nascido vivo e atinge um platô em mulheres que tenham dado a luz 5x

A

verdadeiro - mas não se sabe ao certo ainda quantos filhos são necessários para atingir efeito protetor

55
Q

Sinal da roda dentada em DIP

A

Acometimento inflamatório de tubas uterinas

56
Q

Critérios específicos pra DIP

A

Exame de imagem com ATO
BX com endometrite
Laparoscopia com sinais de infecção tubária ou tuboperitoneal

57
Q

Cistos do ducto de Gartner

A

Na parede anterolateral superior da vagina, se desenvolver a partir de resíduos do ducto de WOLFF (mesonéfricos)

58
Q

Tratamento de líquen escleroso

A

Corticoide de alta potencia
Clobetasol 0,05% 2x ao dia por 2 semanas

*** É considerado precursor de neoplasia vulvar e deve ter seguimento

59
Q

Tratamento candidíase recorrente

A

Fluconazol 1x na semana ou miconazol 2-3x na semana por 6 meses

*** Flucona/itracona/cetoconazol VO contraindicado durante a gestação

60
Q

Dose de levonorgestrel do DIU

A

20ug de forma constante

61
Q

Amenorreia após inserção de DIU de LVNGS

A

60% das pacientes ficam em amenorreia ao fim do primeiro ano

62
Q

Quando pode ocorrer NTG?

A

Após gestação normal, abortamento ou ectópica ou molar

63
Q

Herpes na gestação

A

1° e 2° trimestre: aciclovir 400mg por 5 a 7 dias + supressão a partir de 36 semanas

3° trimestre: iniciar na mesma posologia e manter até o parto

64
Q

Classificação restrição de crescimento fetal

A

Tipo 1 - simétrica ou proporcional - corpo e cabeça igualmente pequenos (TORCHS ou anomalias cromossômicas)

Tipo 2 - assimétrica ou desproporcional - cabeça normal e corpo pequeno (INSUF Placentária)

Precoce <32 semanas
Tardia >32 semanas

65
Q

Critérios de SAAF

A

1 clínico + 1 laboratorial

Clínico
- trombose vascular
- morbidade obstétrica: OF>10 semanas, PN <34, 3 ou mais abortamentos <10 semanas

Labs - 2 aferições + com intervalo mínimo de 12 semanas
- anticoagulante lúpico
- anticardiolipina
- anti beta 2 glicoproteína IgM ou IgG

66
Q

Variedades de posição DIRETAS

A

Não precisam de rotação

Occiptossacra e Occiptopúbica

67
Q

Giro chave e fechadura (fórceps)

A

Kielland

68
Q

Manobra de Lachapelle

A

Triplo movimento espiroidal - abaixamento + translocação + torção para maior migração/inserção da colher

69
Q

Onde está a maior e menor saturação de oxigênio no feto?

A

Maior = veia umbilical e ducto venoso (80%)
Menor = veia cava infra hepática (35 a 40%)

70
Q

Hiperplasia Adrenal Congênita

A

Deficiência de 21 - hidroxilase e aumento dos níveis da 17OHprogesterona

Aumento de níveis de androgênios e redução de aldosterona e cortisol

*** dosagem aumentada de 17OHprogesterona (desvio)

71
Q

Quando ocorre a ovulação?

A

36 a 40 horas após o pico de LH (e lembrar que o pico de LH acontece umas 12h após o de estradiol)

72
Q

Puerpério - subdivisões

A

Imediato - 2 horas
Mediato - 3 horas ao 10 dia
Tardio - 11° ao 45° dia

73
Q

Lóquios após a gestação

A

1° ao 4° dia = sanguinolenta, mts eritrócitos (rubra)
Após 4° dia = loquia fusca (mais acastanhada)
>10° dia = lóquia amarelada (flava) e após alba/esbranquiçada

74
Q

USG primeiro trimestre = medidas e semanas importantes

A

4 semanas - saco gestacional
5 semanas - vesícula + saco gestacional
6 semanas - embrião
—————–
7 mm de CCN = precisa ter BCF
15 mm = endométrio acima disso está espessado (lembrar de abortamento incompleto)
saco gestacional com 25 mm = tem que ter imagem

75
Q

Valor discriminatório de Beta pra encontrar imagem

A

3500 - precisa ter imagem ou precisa procurar

76
Q

DPP

A

Sangue escuro + dor importante + taquissistolia + sofrimento fetal + hemoâmnio + hipertonia uterina

Dx clínico - parto pela via mais rápida

77
Q

Definição de amenorreia primária

A

Ausência de menarca até os 13 anos sem carac secundários ou aos 15 com caracteres secundários

78
Q

Útero presente com FSH e LH BAIXOS ou normal

A

Sem carac secundário = central

Com carac secundário = pensar em criptomenorreia

79
Q

Útero presente e FSH e LH elevados

A

Gônadas nao funcionantes - Swyer, Turner ou disgenesia gonadal pura

80
Q

Compartimentos - amenorreia primária

A
  1. uterovaginal
  2. ovário
  3. hipófise
  4. hipotálamo
81
Q

Amenorreia secundária

A

Sem menstruação por 3 meses (ciclo regular), 6 meses (irregularidade) ou menos de 9 ciclos menstruais em um ano

82
Q

Anatomia Pélvica

A

Artéria ovariana = ramo direto da aorta

Paramétrios = ligamentos cardinais + uterossacros

Ilíaca interna / hipogástrica é a principal irrigação da pelve

Tuba = fímbrias, ampola (principal local pra ectópica) e istmo

Veia ovariana esquerda drena pra renal esquerda e direita vai pra cava

83
Q

Assoalho pélvico (diafragma)

A

Levantador do ânus (puborretal + pucoccígeo + ileococcígeo)
+ ísquiococcígeo

84
Q

Fenótipos da SOP

A

A - hiperandrogenismo + anovulação + ovários policísticos
B - hiperandrogenismo + anovulação
C - hiperandrogenismo + ovários policísticos
D - anovulação + ovários policísticos

85
Q

O que os ductos de Wolff formam?

A

Epidídimo, ductos deferentes, vesículas seminais e ductos ejaculatórios

86
Q

O que os ductos paramesonéfricos formam?

A

1/3 superior da vagina, tubas uterinas e útero

** desenvolvem-se pela ausência do SRY e consequente ausência de hormônio anti mulleriano

87
Q

Malformações Mullerianas

A

Até 6 semanas = defeito no desenvolvimento (agenesia, hipoplasia)

Entre 7 e 8 sem = defeitos na fusão (útero didelfo e bicorno)

Entre 9 e 12 anos = defeitos na reabsorção (septado, arqueado)

*** 30 a 50% das alterações mullerianas estão associadas a malformações renais

88
Q

USGs do nenê no pré natal normal

A

1° USG = datação e localização - entre 6 e 8 semanas e 6 dias

Morfológico de 1° tri = cálculo de risco de T21, 18 e 13 - entre 11 e 13 semanas e 3 dias

Morfológico de 2° trimestre = entre 18-20 semanas e 24 semanas - anatomias + avaliar comprimento do colo uterino
*** Colo curto<25 mm nessa IG

Ecocardiograma fetal - entre 24 e 28 semanas

USG OBS + Doppler = avaliações periódicas até o 3° trimestre

89
Q

Primeira metade da gestação é visto um ____ materno, já na segunda um _____ materno para o ______ fetal

A
  1. anabolismo
  2. catabolismo
  3. anabolismo
90
Q

Modificações maternas no sistema respiratório

A

Aumento no volume corrente e capacidade respiratória
Redução de volume residual e consequentemente da capacidade pulmonar total e residual funcional

91
Q

CANCER DUCTAL IN SITU

A

Proliferação dentro do ducto
Tto: cx + radioterapia (se conservadora) + hormonioterapia (se RH+)

BLS somente se mastectomia

92
Q

Doença de Paget

A

Prurido, eczema e crosta mamilar
Muito associada a carcinoma ductal in situ / carcinoma invasor
Não responde a corticoide
TTO: exérese da lesão com margem e tto de acordo com lesão associada

93
Q

Quem é a população de alto risco pra ca de mama e como é feito o rastreamento?

A

QUEM? alto risco histopatológico, BRCA1 ou 2, TP53 e parentes de 1° grau não testadas, risco de ca de mama 20%ou mais, irradiação do tórax entre 10 e 30 anos, mutações em PTEN/CDH1/ATM/CHECK2

COMO? mamografia anual + RNM anual
** a partir dos 30 anos ou 10 antes da idade em que parente de 1° mais jovem descobriu a lesão ou a partir de 8 anos da irradiação no tórax

++++Quimioprevenção com tamoxifeno (pré/pós menopausa) ou inibidor da aromatase (pós) + cx redutoras de risco

94
Q

Maior Bolsão Vertical - classificação de líquido amniótico

A

<2 cm: oligoâmnio
2 a 2,9: reduzido
3 a 8cm: normal
>8 cm: polidrâmnio

95
Q

ILA - classificação

A

5 ou menos: oligo
5.1 a 8: reduzido
8.1 a 18: normal
18.1 a 24.9: aumentado
25+: polidrâmnio

96
Q

Sofrimento fetal crônico

A

Aumneto de resist da artéria umbilical, resdução de resist da cerebral média = centralização
+ aumento da pulsatilidade do ducto venoso (+ resistente) = acidemia, sofrimento

97
Q

Restrição de crescimento fetal PRECOCE (<32 sem)

A

Circunferência abdominal ou peso fetal estimado < p3 OU artéria umbilical com diástole zero

ou ainda
- CA/PFE<p10 + aumento de artéria uterina ou de artéria umbilical

98
Q

RCF >32 semanas (tardia)

A

Circunferência abdominal ou peso fetal estimado < p3

ou ainda 2 dos 3
- CA/PFE<p10 + queda de dois quartis (50 percentis) ou relação cérebro placentária dimuida ou aumento da pulsatilidade de artéria umbilical

99
Q

Meta de parto em gestações dicoriônicas, mono/di e mono/mono

A

DIcoriônicas: 38 a 28sem e 6 dias
Mono/di: 36 semanas
Mono/mono: 32 a 34 semanas (aqui sempre CST)

100
Q

Critérios para hormonização

A

Idade mínima: 16 anos
CI: doença tromboembólica recente, IAM, ca estrógeno dependente, doenças hepáticas graves, condições psiquiátricas que limitem uso correto de medicação

101
Q

Propedêutica da infertilidade com exames

A

Anamnese + EF + USG-TV + histerossalpingografia + espermograma

102
Q

Espermograma normal

A

Concentração:15 mi/ml
Motilidade: acima de 32%
Kruger: acima de 4%

103
Q

RPMO - DX

A

Ruptura de membranas ovulares após 20 a 22 semanas e antes do início do TP

Conduta: indicação de resolução a partir de 34 semanas de IG ou antes de infecção materna/fetal, alteração de vitalidade fetal ou TP espontâneo

** antes de 32 dar sulfato de magnésio pra neuroproteção fetal e 34 corticoide pra maturação pulmonar

104
Q

TP prematuro

A

<37 semanas completas, mas após 20 a 22 semanas

105
Q

Uso de corticoterapia em TPP

A

Objetivo: maturação pulmonar
Entre 24 e 34 semanas

106
Q

Neuroproteção fetal em TPP

A

Até 31 semanas e 6 dias em TP iminente

107
Q

Profilaxia de EGB em TPP

A

Ampicilina 2g EV + 1g de 4 em 4 horas ou penicilina cristalina 5i UI EV + 2,5mi UI 4/4h

108
Q

Tocólise - definição

A

Para dar tempo do corticoide ser feito

CI: OF, malformação fetal, alteração na vitalidade fetal, cardiopatia materna, CORIOAMNIONITE

NIFEDIPINO, TERBUTALINA E ATOSIBAN (MELHOR DE TDS SEM CI MAS MT CARO)

109
Q

Colo curto e condutas

A

Hx duvidosa / antecedente = progesterona vaginal

USGTV a partir de 14 semanas
- colo de 25mm ou menos: cerclagem
- 26 a 30 mm: seguimento semanal até 26 semanas
- colo 30mm ou mais: seguimento quinzenal até 26a semana

110
Q

Cisto ovariano com conteúdo espesso e múltiplos pontos de média intensidade distribuídos de forma homogênea + PADRÃO EM VIDRO FOSCO NO USG

A

Endometrioma - pesquisar endometriose profunda

111
Q

Estrutura usada em cx de endometriose profunda pra evitar lesão de inervação esplancnica

A

Veia uterina profunda - abaixo dela nervos esplancnicos pélvicos

112
Q

Mecanismo de ação dos contraceptivos

A

Hormonal, implanon, progestagenio isolado - anovulação
Diu hormonal - ação local e atrofia endometrial e talvez anovulação
Diu de cobre - tóxico