Gastro Flashcards
Pesquisa h pylori
Eda: teste rápido urease ou histopatologico
Sem eda: urease respiratória ou sorologia
Controle de cura h pylori
Eda: se Úlcera gástrica
Clinico: deve ser realizado 4 sem após o tratamento (não pode usar sorologia) . O método preferencial é com teste de ureia respiratória
Vonoprazona
Bloqueador de ácido competitivo com K (P cab).
Sua ativação NAO depende da ativação do meio ácido
Início mais rápido
Indicacao: Úlcera gástrica e duodenal para pacientes q não respondem ao IBP
Sucralfato
É um protetor de base da Úlcera. Sem alterar o ph gástrico.
Úlcera gástrica exige..
Repetir eda e biopsia. Pode ser câncer
Úlceras hiper clorídria
2 e 3
Úlceras hipo cloridria
1 e 5
3 indicacoes formais de tratamento de h.pylori
Dispepsia
Linfoma malt
Doença ulcerosa peptica
Não são indicações formais de tto de h pylori
Drge
Gastrite..
Tratamento padrão h pylori
Ibp
Claritromicina 500
Amoxicilina 1 g
14 dias
Terapia padrão para alérgicos a amox
Ibp bid
Bismuto 120 06h em 06h
Tetraciclima 500 mg 06h em 06h
Metronidazol 400 mg 08h em 08h
Terapia quádrupla h pylori padrão
Ibp
Amox
Claritromicina
Metronidazol
Quando usar ibp na Úlcera gástrica X duodenal
Gástrica = 4-8 sem
Duodenal- somente no tto para erradicação do hpylori
Falha terapêutica
> terapia 3
Ibp
Levofloxacino 500 1x ao dia
Amox 1 g bid
10- 14 dias
Falha terapêutica
> terapia 3 alergia a amox
Ibp
Claritromicina
Levofloxacino 500 1x ao dia
14 dias
Falha terapêutica
> terapia 2
Alergico a amox
Ibp
Doxaciclina 100 mg bid
14 dias
Indicações cirúrgicas na Úlcera
Hemograma
Peritonite
Obstrução
Falha tto clínico
Procedimento cirúrgico para Úlcera duodenal
Não precisa de retirar a Úlcera
Vagotomia troncular + piloroplastia
Procedimento cirúrgico para ulcera gástrica
Tipo I : antrectomia + billroth 1 ou 2
Tipo 2 e 3: vagotomia troncular com antrectomia + billroth 1 ou 2
IV: gastronomia subtotal + y roux
Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - sindrome da alça aferente
Qc
Tto
Dor pós prandial, vomito em jato, que alivia a dor
Tto: gastrojejunostomia em y roux
Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - gastrite alcalina qc e tto
Qc dor constante, não melhora com vômitos biliosos
Tto: gastrojejunostomia em y roux com distância 50-60 cm
Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - diarreia pós vagotomia tto
Colecostiramina
Loperamida
Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - dumping
Tto Comportamental
Sindrome de zollinger ellison
É um gastrinoma
Parede duodenal
Úlceras refratárias ao tto clínica
Qcc Diarreia, esteattoreia, sintomas esofagicos
Comportamento da rcu
A)Localização:
B)Progressão :
C) Profundidade :
A)Localização: reto é colon
B)Progressão : continua a partir do reto
C) Profundidade : superficial
Dc
A)Localização:
B)Progressão :
C) Profundidade :
A)Localização: boca ao anus
B)Progressão : descontínua/salteada
C) Profundidade : transmural
Manifestação extra intestinal que variam com a atividade da doença
Artrite periférica
Eritema nodoso
Manifestação extra intestinal que não variam com a atividade da doença
Sacroileite
Poderia gangrenoso
Uveite
Colangite esclerosante primária
Auto anticorpos dc e rcu
Dc asca
Rcu anca
Rcu colonoscopia
Continuo da mucosa
Envolvimento do reto
Erosões
Biópsia distorção e abscesso de cripta
Dc colonoscopia
Envolvimento segmentar
Reto poupado
Úlceras aftoides
Biospia granuloma não caseoso
Critérios de gravidade doença inflamatória
> 6 evacuação ao dia
Febre
FC >90
Hb <10,5
VHS/ pcr
Perda de peso > 10%
Doença fístulosa
Manifestação extra intestinal
Dc leve a moderada tto
Budesonida ou prednisona 8 sem
Manutenção: azatioprina ou metotrexato
Rcu leve a moderada tto
Mesalazina vó ou retal
Se não responder: budesonida ou prednisona 8 sem
Tto doença inflamatória intestinal grave
Internação
Atb
Hidrocortisona ev
Sem melhoras em 72h anti tnf
Doença celíaca exposição genética
HLA DQ2 E DQ8
Doença celíaca manifestações extra intestinal
Osteopenia
Anemia ferropriva
Irregularidade menstrual
Depressão
Dificuldade de crescimento
Dermatite hipertiforme
Doença celíaca diagnóstico
1)Dosar anticorpo anti-transglutaminase igA ou anti endomisio
Se iga total - = antigliadina igg
2)Confirmar eda
Biópsia duodenal: atrofia vilositaria, hiperplasia de cripta, infiltrado de linfócitos
3) se dúvida
- pesquisa HLQ2/8 se negativo exclui doença celíaca
Obs: manter dieta com glúten até confirmar o diagnóstico
Doença de whipple
Epidemiologia
Baciclo gram +- tropherina whipple
Homem branco, meia idade
Zona rural
Doença de whipple qc- 1 manifestação
Artralgia
Doença de whipple qc
Diarreia
Dor abdominal
Desnutrição
Miorritmia oculomastigatória- patognomonico
Endocardite, hiperpigmentação, derrame pleural
Doença de whipple tto
Ceftriaxona 2 g ev 2 sem + manutenção com bactrim 1 ano
Se alergia
Meropenem + manutenção com doxicilina + hidroxicloroquina 1 ano
Doença de whipple diagnóstico
Eda - biópsia com macrofagos
Síndrome do intestino irritável diagnóstico
Critérios de Roma 4
Sintomas há pelo menos 6 meses
Dor abdominal 1x na semana por 3 meses
+ 2 de 3
- relação com a evacuação
- mudança na frequência da evacuação
- mudança na consistência das fezes
Classificação de forrest - alto risco
a) achado na eda
b) TTO
1A- Sangramento arterial
1B- Sangramento em babação;lento
2A- Vaso visivel
TTO: Terapia endoscopica combinada; Adrenalina + hemoclip ou termocoagulação. IBP IV
Classificação de forrest - moderado risco
a) achado na eda
b) TTO
2B Coagulo aderido
TTO : remover coagulo e reavaliar
Classificação de forrest - BAIXO risco
a) achado na eda
b) TTO
2c hematina
3 base clara , sem sangramento
Alta precoce após eda com ibp oral até 8 semanas
Componentes glasgow blatchford
ureia, hb, PA sistolica, FC, melena, sincope, hepatopatia, IC
Farmacos comumente envolvidos na pacreatite aguda
Azatioprina
Sulfa
Metronidazol
Diureticos
Tetraciclina
HIV
Anticonvulsivante
Preditores prognosticos na pacreatite aguda
idade, obesidade, peritonite
pcr>150
escore de ranson pacreatite aguda admissão
LEGAL
Leucocitose 16-18 mil
Enzima TGO > 250
Glicemia > 200-250
Age 55-70
LDH >350-400
escore de ranson pacreatite aguda 48H
FECHOU
Fluido perdido >6-4
Excesso de base -4;;;-5
Calcio <8
Hematocrito baixo> queda 10%
O2 PA02 <60
Ureia
score de atlanta pacreatite aguda
leve- sem falencia organica ou complicação
moderada- com falencia < 48h ou complicação
grave com falencia > 48h
complicações na pacreatite aguda
primeiras semanas: liquido fluido - nenhuma conduta
3-4 semanas: necrose pancreatica - operar, se infectada - melhor método punção guiada por tc
4=6 semanas: pseudocisto - drenagem percutanea - conteúdo homogêneo. Se for heterogêneo pensar em WON (necrose isolada)
pancreatite aguda vomitos. como se espera a gasometria
alcalose hipocloremica e hipocalemica
retinopatia de purscher pode ocorrer na
pancreatite aguda-
Definidores de refluxo
Grau C e D de esofagite
Tempo de exposição ácida maior que 6%
40 a 80 episódios de refluxo em 24h
Exsudato
+
Amilase alta
+
Dor torácica + vômitos + enfisema substaneo
Sindrome de boheevave
Principal causa de pancreatite cronica
Alcool
em crianças fibrose cistica
QC pancreatite cronica
Dor abdominal
HP etilismo
Perda de peso
Insuficiencia pancreatica > dm etc
diagnóstico de pancreatite cronica
tc ou rnm
mostra calcificação , atrofia, dilatação ductal
usg endoscopico : permite punção pancreática
teste funcional REDUÇÃO!!!!! da elastase fecal
se não tiver disponivel pode tentar rx simples para olhar calcificação
em casos refrátarios de dor na pancreatite cronica o que fazer?
bloqueio do plexo celiaco : em casos em que o ducto pancreático NÃO está dilatado.
Drenagem endoscopica ou cirurgica: em casos de ducto pancreatico dilatado
PAI pancreatite cronica
Relacionado ao IGG4
Homem 5-6 decada
ictectericia obstrutiva + dor epigástrica + emagrecimento + dm…
imagem: parece com neoplasia ( aumento difuso + focal do pancreas ). pode ter uma massa inflamatória no pulmão
DRGE
Critérios de hollywood
A: até 5 mm
B> > 5 mm sen extensão entre duas pregas
C> Erosoes contiguas, <75% da circuferencia
D >75 % da circuferencia
Critérios diagnósticos DRGE
EDA: Barret ou esofagite los angeles B,C,D
PHmetria: padrão ouro: TEA> 6% Ou 80% dia
Por quanto tempo eu devo tratar drge
8 semanas
Qual a fisiopatologia da drge
Relaxamento prolongado do EEI
“muito relaxado”
Barret
patologia
transformação do epitelio escamoso para o colunar (intestinal)
Como acompanhar barret
Sem displasia: EDA 3 a 5 anos
DIsplasia baixo grau: 6-12 meses
Displasia alto grau: terapia endoscopica
Adenocarcinoma : terapia endoscopica
FTR Barret
drge
obesidade
tabagismo
hfm de cancer de esofago
quando rastrear barret
masculino, branco, duração de sintomas >5 anos, presença de hernia de hiato, obesidade, tabagismo, hfm de barret
Acalasia diagnóstico
eda: para excluir cancer
esofagrogria baritado - bico passaro
manometria: IRP > 15 MMHG; sem pressurização ou pan esofagica; contraçoes prematuras
Acalasia fiopatologia
destruição dos plexos neuronais (aurebach)
falha no relaxamento eei (muito contraido)
anormalidade na peristalse
qc Acalasia
disfagia para sólidos e liquidos
regurgitação
perda de peso
dor toracica
pirose
Acalasia mascarenhas
1 ate 4 : tto clinico (nitrato, bcc)
2 4-7 cm: dilatação endoscopica
3 7-10 : heler
4>10: esofagogectomia
espasmo esofagiano difuso qc
contrações não propulsivas
dor retroesternal + disfagia
diagnóstico: esofagomanometria- contrações simultaneas > 30 mmhg;;; esofago em saca rolhas
tto nitratos, bcc, triciclicos; cirurgia: esofagomiotomia longitudinal
esofagite eosinofilica
qc + diagnóstico + tto
qc: disfagia + impactação alimentar + dor retroesternal ; epigástrica
diagnóstico: eda + biopsia»_space; traqueização+ exsudatos em sulcos longitudinais + estenose + 15 eosinofilos por campo
tto: dieta + ibp 8 sem + corticoide topico (fluticasona ou budesonida spray)
esofagite infecciosa candida
odinofagia- sintoma mais relacionado
eda: placas cor creme na mucosa
hifas e leveduras
tto: fluconazol 7-14 dias oral .. IV se disfagia grave; Anfotericina b se refratário
esofagite infecciosa por herpes simples
halo de lesao
teste de tzanck
ulceras rasas, bordas elevadas (parece com vulcão)
celulas multinucleadas, infusão de coudrey tipo A
TTO: aciclovir VO 14-21 dias
esofagite infecciosa cmv
grande placa unica
coletar no centro da lesão
ganciclovir iV 14-21 dias
Pbe definicao
Infecção do líquido ascitico na ausência infecciosa intra abdominal tratável cirurgicamente
Pbe sinal mais comum
Febre
ascite com neutrofilo > 250.000 + cultura negativa. o que fazer
tratar como pbe
cultura + , mas <250 polimorfos. o que fazer
se sintomas, tratar
se assintomaticos, repetir paracentese em 48h. se cultura + = tto
como tratar pbe
cefotaxima!!
se nao tiver, ceftriaxoma, cipro..
adicionar vanco - infecção previa por mrsa.
dapto se infecção prévia por VRE (enterococo resistente a vanco)
mero se uso recente de tazo.
na pbe lembrar de fazer -profilaxia para sindrome hepatorrenal
profilaxia para sindrome hepatorrenal
albumina 1,5 kg dia no 1 dia e 1kg dia no 3 dia
profilaxia secundária na pbe quando fazer e como
após todo episódio de pbe
norfloxacino 400 mg mid
cipro 500 mg mid
bactrim ,..
profilaxia para pbe em portadores cronicos
fazer em pacientes que apresentam:
liquido ascitico <1,5 + uma disfunção :
- renal: cr 1,2 ;; ur 52;;; na <130
- hepatica :child 9 ou bt > 3
paciente com hemorragia de varizes como fazer profilaxia para pbe
ceftriacona iv ou norfloxacino 400 mg VO
PBS conceito
infecção associada a fonte intra abdominal (abscesso, perfuração) em geral polimicrobiana
PBS critério diagnóstico
> 2
- PT > 1
- Glicose <50
- LDH aumentado
tto atb e avaliar cirurgia
obs cea > 5 e FA > 240 se
Encefalopatia hepática
como deve ser a dieta
não restringir proteina
Encefalopatia hepática classificação de west haven
Grau I: leve perda da atenção, euformia, ansiedade
Grau II: letargia, confusão moderada, flapping
Grau III: sonolencia acentuada, mas despertável
Grau IV: coma, irresponsividade a dor
varizes quando fazer profilaxia primária
PRIMEIRO> NUNCA TER SANGRADO
- Médio ou grosos calibre
- Child B ou C
- Varizes esofago independente do calibre com chery red spots
tto : betabloqueador (carvedilol) ou ligadura
varizes profilaxia secundária
JÁ SANGROU!
EDA: Escleroterapia ou ligadura
Drogas: terlipressina, octeocride
balão
tips
beta bloq + ligadura
profilaxia para pbe
varizes como fazer o seguimento com EDA
Ausencia de varizes: 2-3 anos
Pequeno calibre 1-2 anos
sindrome hepatorrenal conceito
vasodilatação esplancnica + vasoconstrição renal
inflamação sistema + estresse oxidativo
sindrome hepatorrenal visão atual
SHR IRA: Lesão renal aguda < 7 dias
SHR NÃO IRA: Doença renal aguda < 3 meses ou doença renal cronica > 3 meses
sindrome hepatorrenal diagnóstico
De exclusão!
- sem esteste especifico
- hepatopatia - cirrose + ascite
- azotermia : aumento de CR O,3 em 48h ou > 50% em 7 dias;; DU < 0,5 por 6 horas
- sem melhor após 24h de expansão volemica (albumina 1kg dia)
- sem outra explicação solida
sindrome hepatorrenal tto
suporte (atb, suspender diuretico, BB, ajustar lactulose)
albumina (20-40 g dia) + vasoconstritor até 14 dias
trasplante hepatico
sindrome hepatopulmonar qc e conceito
doneça hepatica estabelecidade
hipoxemia (gradiente alvolear aumentado)
qc: platipneia ( dispenia sentado ou em pé)+ ortodoexia (queda da saturação em posição ortostática)
diagnostico: eco com microbolhas
tto transplante;; 02 suplementar
Infecção por clostridium difficile
FTR, característica da bacteria
Toxina A e B gerando inflamação colônica e diarreia
FTR: ATB (clinda, cefalosporina, quinolona)
Clostridium spp. are gram-positive, anaerobic, spore-forming
Infecção por clostridium difficile
Diferencie quadro clinico não grave x grave x fulminante
Não grave: Diarreia aquosa (>3 episódios em 24h)
Grave: (+) leucograma > 15 mil ;; creatinina >1,5
Fulminante: (+) hipotensão, choque, íleo, megacólon
Infecção por clostridium difficile
Quais critérios são de pior prognóstico?
Recorrência: novos sintomas após 2-8 semanas do final do tto (15-30% dos casos..)
Pior prognóstico, albumina baixa, aumento da calprotectina fecal, temperatura > 38,5, cepa NAP;02BI , > 65 anos
Infecção por clostridium difficile
Diagnóstico:
Rastreio: PCR (gene das toxinas)//Antígeno GDH
Toxinas A e B
Infecção por clostridium difficile
TTO
Geral: interromper ATB (se possivel ), prevenção de contato, quarto privativo se possivel
ATB (10 dias)
Não grave/grave: vanco 125 mg VO 06h/06h ou fidaxomicina VO 200 mg BID
Fulminante: vanco 500 06h em 06h + metronidazol 500 mg 8h em 08h + vanco retal (se ileo)
Casos recorrentes: fidaxomicina ou vanco mesma dose ou pulso decrescente
Se recorrência< 6 meses (+) bezltoxumabe
Múltiplos (>3 episódios): transplante de fezes
Diagnóstico intolerancia a lactose
Diagnóstico:
Teste respiratório de hidrogênio (+): se maior que >20
QC de colite microscópica
Epidemiologia: mulher, meia idade, FTR tabagismo e medicamentos (aine, ibp, ISRS)
QC: diarreia aquosa, sem sangue / Colono : aspecto normal, mas biopsia com mucosa colonica com alterações tipicas de colagenosa ou linfocitica
tto colite microscópica
TTO: Remover precipitantes, drogas: budesonida
Supercrescimento bacteriano (SIBO)
QC e diagnóstico
Proliferação anormal de bactérias no intestino delgado
Etiologia: aumento da estase intestinal ou redução da defesa na mucosa
DM, esclerose sistêmica, imunossupressão, pancreatite crônica
QC: diarreia aquosa, flatulência, dor abdominal , redução da b12 e aumento do ácido fólico
Diagnóstico: teste respiratório de hidrogênio (aumento da fermentação de carbo)
Supercrescimento bacteriano (SIBO)
TTO
TTO: Rifaximina VO 14 dias
Má absorção de sais biliares:
Mecanismo: pós colecistectomia»_space; gluco intenso da bile
TTO: colestiramina
Diarreia inflamatória x secretórias
Secretória: fezes amolecidas ou liquidas sem a presença de corpo estranho
inflamatória/desinteira: fezes com sangue , muco
osmótica
melhora em jejum . ex: intolerancia a lactose
diarreia gordurosa (esteatorreia)
crohn, whipple, insufiencia pancreatica exocrina, SCB
diarreia secretória
Persiste com o jejum
alcool, doença de adson, sindromes carcinoides, hipertireoidismo, sindrome intestino irritavel,
diarreia inflamatória
colite, isquemia, doença inflamatória intestinal, neoplasias intestinais
diverticulo de zenker
QC, diagnostico e tto
Hipertonia do EES: Hipertonia do cricofaríngeo
Triângulo de killian: hipofaringe
Divertículo por pulsão:falso
Idoso, 7 década, a esquerda
QC: Disfagia (alívio com compressão), halitose, regurgitação, massa palpável.
Diagnóstico: esofagografia baritada : imagem em adição é o padrão ouro
TTO:
< 2 CM (miotomia)
> 2 CM (miotomia + pexia (até 5 cm) ou ectomia (retirar)
> 3 CM EDA (miotomia + diverticulotomia)
diverticulo médio esofagicos
Verdadeiros > mais comuns a direita
tração: linfonodos inflamados ou infecção fibrosante
pulsão: distúrbios motores (acalasia)
diverticulos epifrenicos
Pulsão: distúrbios motores, mais comuns a direita, boca larga
Diagnóstico: esofagografia baritada
TTO: Sintomáticos
Anel de schatzki
Anel de schatzki : estreitamento laminar do corpo do esofago
QC: disfagia intermitente : grandes pedaços de alimentos
Steakhouse síndrome
Diagnóstico: esofagografia baritada
TTO: dilatação endoscópica
Criterios de dispepsia
Plenitude pos prandial
Saciedade precoce
Epigastralgia