Ferramentas e Técnicas PMBoK 4ed Flashcards

1
Q

Facilitador distribui questionários para os participantes anônimos. As respostas são resumidas e fazem-se novas rodadasa até o consenso.

A

Técnica Delphi

  1. 1 Coletar requisitos
  2. 2 Identificar riscos
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1
Q

Identificar um problema descobrindo as suas causas subjacentes e desenvolver ações preventivas.

A

Análise de causa raiz

11.2 Identificar riscos

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2
Q

Lista a partir da qual cada item é analisado a fim de identificar riscos. Exemplo: Estrutura Analítica de Risco - EAR.

A

Lista de Verificação

11.2 Identificar riscos

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3
Q

Diagrama usado para encontrar uma causa-raiz para vários fatores.

A

Diagrama de Causa e Efeito / Ishikawa / Espinha de Peixe

  1. 3 Realizar controle de qualidade
  2. 2 Identificar riscos
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4
Q

Representação gráfica entre as atividades de um processo. Ajuda a prever problemas de qualidade e determinar etapas do processo que não estão em conformidade.

A

Diagrama do Sistema ou Fluxograma

  1. 1 Planejar a qualidade
  2. 3 Realizar controle de qualidade
  3. 2 Identificar riscos
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5
Q

Identificam-se as forças e as fraquezas da organização. Depois identificam-se as Oportunidades resultantes das Forças e as Ameaças oriundas das Fraquezas

A

Análise SWOT

11.2 Identificar riscos

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6
Q

É uma maneira de priorizar os riscos com base na avaliação da probabilidade de ocorrência e o impacto em um dos objetivos do projeto

A

Matriz de Probabilidade e Impacto

11.3 Realizar análise qualitativa de risco

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7
Q

Usada na modelagem e simulação. Representam a incerteza em valores tais como durações de atividades e custos.

A

Distribuição de Probabilidade

11.4 Realizar análise quantitativa de risco

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8
Q

Ajuda a determinar quais riscos têm mais impacto potencial no projeto. Examina com qual extensão uma incerteza afeta um objetivo do projeto, quando todos os outros elementos incertos são mantidos na linha de base.

A

Análise de Sensibilidade

11.4 Realizar análise quantitativa de risco

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9
Q

Diagrama de barra que representa o tamanho do impacto de uma determinada variável. Usado para análise de sensibilidade.

A

Diagrama de Tornado

11.4 Realizar análise quantitativa de risco

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10
Q

É a soma do produto do valor do resultado pela probabilidade. O valor do resultado é a média de um conjunto de incertezdas. Usado em árvores de decisão.

A

Análise do Valor Monetário Esperado - VME (ou EMV em inglês)

11.4 Realizar análise quantitativa de risco

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11
Q

Simulações iterativas. Em cada simulação alteram-se os valores de entrada (custo, duração, etc) selecionadas aleatoriamente por uma distribuição de probabilidade dessas variáveis.

A

Modelagem e Simulação (Técnica de Monte Carlo)

11.4 Realizar análise quantitativa de risco

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12
Q

Algumas atividades têm mais de uma maneira de ser realizadas, requerendo tipo de recurso ou quantidade diferentes.

A

Análise Alternativa

6.3 Estimar recursos da atividade

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13
Q

Decompõe-se a atividade em mais detalhes, estimam-se os recursos dos elementos menores, depois agrega e tem-se a estimativa total.

A

Estimativa Bottom-Up

  1. 3 Estimar recursos da atividade
  2. 1 Estimar os custos
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14
Q

Usa dados como duração, orçamento, tamanho e complexidade de um projeto anterior similar como base para se estimar os mesmos dados de um projeto futuro.

A

Estimativa Análoga

  1. 4 Estimar durações da atividade
  2. 1 Estimar os custos
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15
Q

Multiplica-se o valor histórico de uma unidade de trabalho pela quantidade de trabalho a ser realizada.

A

Estimativa Paramétrica

  1. 4 Estimar durações da atividade
  2. 1 Estimar os custos
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16
Q

Média ponderada de 3 estimativas (mais provável, otimista e pessimista) para a mesma atividade. Utiliza a técnica de avaliação de Programa (PERT).

A

Estimativa de três pontos

  1. 4 Estimar durações da atividade
  2. 1 Estimar os custos
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17
Q

Estima-se uma reserva de tempo folga) para ser utilizada caso alguma coisa dê errado. Também chamada de buffer.

A

Análise das Reservas

  1. 4 Estimar durações da atividade
  2. 1 Estimar os custos
  3. 2 Determinar o orçamento
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18
Q

Tipo de análise de reserva. São provisões para mudanças imprevistas, mas potencialmente necessárias, que podem resultar de risco ocorrido.

A

Reservas de Contingência

  1. 4 Estimar durações da atividade
  2. 1 Estimar os custos
  3. 2 Determinar o orçamento
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19
Q

Tipo de análise de reserva. São orçamentos reservados para mudanças não planejadas no escopo e custo. Não fazem parte da linha de base.

A

Reservas Gerenciais

  1. 4 Estimar durações da atividade
  2. 1 Estimar os custos
  3. 2 Determinar o orçamento
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20
Q

Alterar o planejamento para eliminar o risco completamente.

A

Estratégia para riscos negativos ou ameaças - Eliminar

  1. Planejar respostas ao risco
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21
Q

Mudar os impactos do risco e a responsabilidade pela resposta a terceiros.

A

Estratégia para riscos negativos ou ameaças - Transferir

  1. Planejar respostas ao risco
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22
Q

Tomar ações preventivas para diminuar a probabilidade ou impacto do risco.

A

Estratégia para riscos negativos ou ameaças - Mitigar

  1. Planejar respostas ao risco
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23
Q

Aceitação passiva de risco (não fazer nada) ou aceitação ativa de risco (estabelecer reserva de contingência).

A

Estratégia para riscos negativos ou ameaças - Aceitar

  1. Planejar respostas ao risco
24
Q

Garantir que uma oportunidade se concretize.

A

Estratégia para riscos positivos ou oportunidades - Explorar

  1. Planejar respostas ao risco
25
Q

Alocação integral ou parcial da propriedade da oportunidade a terceiro que tenha mais capacitade de capturá-la.

A

Estratégia para riscos positivos ou oportunidades - Compartilhar

  1. Planejar respostas ao risco
26
Q

Aumentar o impacto ou probabilidade de uma oportunidade.

A

Estratégia para riscos positivos ou oportunidades - Melhorar

  1. Planejar respostas ao risco
27
Q

Aceitar a oportunidade caso ocorra, mas não persegui-la.

A

Estratégia para riscos positivos ou oportunidades - Aceitar

  1. Planejar respostas ao risco
28
Q

Projetar algumas respostas a risco para serem usadas mediante a ocorrência de um evento ou gatilho.

A

Estratégia de respostas de contingência

  1. Planejar respostas ao risco
29
Q

Analisar a tendência do projeto dado o desempenho até o momento. Pode-se utilizar a técnica de valor agregado.

A

Análise de variação e tendência

11.6 Monitorar e controlar o risco do projeto

30
Q

Calcula as datas teóricas de início término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades, sem considerar limitações recursos, com o objetivo de encontrar a sequência de atividades em que não há folga.

A

Caminho Crítico

6.5 Desenvolver o cronograma do projeto

31
Q

Caminho crítico com restrição de recursos.

A

Cadeia Crítica

6.5 Desenvolver o cronograma do projeto

32
Q

Utilizada quando um recurso está alocado em muitas atividades e muitas vezes em duas ou mais atividades no mesmo período de tempo.

A

Nivelamento de recurso

  1. 5 Desenvolver o cronograma do projeto
  2. 6 Controlar o cronograma
33
Q

Encurtar o cronograma sem mudar o escopo: aumentar o custo para manter ou diminuir o prazo

A

Compressão do Cronograma - Compressão

  1. 5 Desenvolver o cronograma do projeto
  2. 6 Controlar o cronograma
34
Q

Encurtar o cronograma sem mudar o escopo: executar mais de uma atividade ao mesmo tempo

A

Compressão do Cronograma - Paralelismo

  1. 5 Desenvolver o cronograma do projeto
  2. 6 Controlar o cronograma
35
Q

São os custos incorridos na prevenção ou correção de falhas do produto.

A

Custo da Qualidade

  1. 1 Estimar os custos
  2. 1 Planejar a qualidade
36
Q

É uma técnica utilizada para medição do desempenho. Integra as medidas de escopo, tempo e custo.

A

Gerenciamento do Valor Agregado - GVA (EVM em inglês)

7.3 Controlar custos

37
Q

Envolve fazer prognósticos das condições futuras do projeto com base em informações disponíveis no momento. Utiliza o ONT (Orçamento No Término) juntamente com outros indicadores da técnica de valor agregado.

A

Previsão

7.3 Controlar custos

38
Q

Representa o desempenho de custos que o restante do trabalho do projeto deve atingir para alcançar um objetivo de custo definido. Inicialmente o objetivo é o ONT, mas pode ser alterado para um ENT aprovado.

A

IDPT - Índice de desempenho para término

7.3 Controlar custos

39
Q

Sessões focadas que unem as partes interessadas a fim de levantar os requisitos. Ex: JAD e QFD.

A

Oficinas

5.1 Coletar requisitos

40
Q

Atividades de grupo usadas para identificar requisitos. Ex: Brainstorming, Técnica de grupo nominal, Técnica Delphi, Mapas mentais, Diagrama de afinidade.

A

Técnicas de criatividade em grupo

5.1 Coletar requisitos

41
Q

Consiste em examinar o indivíduo em seu ambiente de trabalho. Também chamada de ‘jog shadowing’.

A

Observações

5.1 Coletar requisitos

42
Q

Atividades de medição, exame, inspeção, verificação e outros para determinar se o trabalho e as entregas atendem aos requisitos e critérios de aceitação do produto.

A

Inspeções

  1. 4 Verificar o escopo
  2. 3 Realizar controle de qualidade
43
Q

Gráfico usado para determinar se um processo é estável. Definem-se os limites inferior e superior. Fazem-se medições e plota-se um gráfico para comparar com os limites.

A

Gráfico de controle

8.1 Planejar a qualidade

44
Q

Método estatístico usado para identificar quais fatores interferem em quais variáveis do produto. É possível identificar as condições ideais a que um produto deve ser submetida para aumentar a qualidade.

A

Projeto de Experimentos (Design of Experiments - DOE)

8.1 Planejar a qualidade

45
Q

Consiste em escolher uma população de itens para sofrer inspeção.

A

Amostragem estatística

  1. 1 Planejar a qualidade
  2. 3 Realizar controle de qualidade
46
Q

Consiste em executar o plano de melhoria de processo a fim de identificar melhorias nos processos.

A

Análise de Processo

8.2 Realizar a garantia da qualidade

47
Q

É um diagrama de barras verticais, onde cada barra representa uma variável ou situação. A altura da barra representa a frequência em que a variável ou situação ocorreu.

A

Histograma

8.3 Realizar controle de qualidade

48
Q

Histograma ordenado, onde são mostrador quantos defeitos foram gerados por tipo o categoria de causa. Baseia-se na regra de Pareto (80/20): 80% dos problemas se devem a 20% das causas.

A

Diagrama de Pareto

8.3 Realizar controle de qualidade

49
Q

É um gráfico de linha, onde o valor de uma variável (Y) é plotada ao longo do tempo (X), mostrando se comportamento e tendência.

A

Gráfico de execução

8.3 Realizar controle de qualidade

50
Q

Mostra o relacionamento entre duas variáveis. As variáveis são plotadas no gráfico como pontos. Quanto mais próximas do eixo diagonal, maior o relacionamento entre elas.

A

Gráfico de dispersão

8.3 Realizar controle de qualidade

51
Q

Visa a documentar papéis e responsabilidades no projeto. Existem diversas forma. As 3 mais comuns são: Hierárquico, Matricial, Textual.

A

Organograma e descrições de cargos

9.1 Desenvolver o plano de recursos humanos

52
Q

Também chamada de habilidades não-técnicas ou soft skills. Consiste em entender os sentimentos dos membros da equipe do projeto, prever suas açõe, reconhecer suas preocupações e fazer um acompanhamento das questões.

A

Habilidades interpessoais

9.3 Desenvolver a equipe do projeto

53
Q

Consiste na visão do que causou a diferença entre o desempenho da linha de base e o real.

A

Análise da Variação

10.5 Reportar o desempenho

54
Q

Utilizado para prever o desempenho futuro com base no desempenho real até a data. Usa dados históricos.

A

Métodos de Previsão - Séries temporais

10.5 Reportar o desempenho

55
Q

Utilizado para prever o desempenho futuro com base no desempenho real até a data. Analisam os fatores adjacentes.

A

Métodos de Previsão - Causais e ecométricos

10.5 Reportar o desempenho

56
Q

Utilizado para prever o desempenho futuro com base no desempenho real até a data. Contam com opiniões, intuição e estimativas.

A

Métodos de Previsão - Subjuntivos

10.5 Reportar o desempenho

57
Q

Os contratos podem ser classificados em vários tipos ou uma combinação de mais de um tipo.

A

Tipos de contratos

12.1 Planejar aquisições

58
Q

A organização prepara suas estimativas de custo de aquisição para servir como base de comparação com as propostas dos fornecedores.

A

Estimativa Independente

12.2 Realizar Aquisições