Estudos Epidemiológicos Flashcards

1
Q

Em um estudo de Coorte, calcule o Risco Relativo.

A

RR = Inc. expostos / Inc. não expostos

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2
Q

Defina um Risco Relativo igual a 18.

A

Expostos possuem um risco 18x maior em relação aos não expostos

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3
Q

Em um estudo de Coorte, calcule o Risco Atribuível ao Fator (RAF).

A

RAF = Inc. exp. - Inc não exp.

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4
Q

Defina RAF igual a 85%.

A

O fator de risco foi responsável por 85% do desfecho em questão nos expostos.

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5
Q

Se os expostos deixassem de se exporem ao FR, teríamos uma redução do desfecho em questão na população. Estamos falando do …

A

Risco Atribuível Populacional (%)

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6
Q

Como calcular o RAP?

A

RAP = (Ipop - Ine) / Ipop

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7
Q

RAP = 90%. Explique.

A

O FR sozinho foi responsável por 90% dos casos na população. Logo, se acabasse a exposição, haveria uma redução de 90% da chance de desenvolver a doença.

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8
Q

O Odds Ratio é normalmente utilizado nos estudos de caso-controle, Entretanto, o OR de incidência pode ser utilizado nos estudos de Coorte. V ou F?

A

Verdadeiro

Cuidado na prova, pois eles chamarão apenas de OR

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9
Q

Podemos afirmar que o estudo de caso-controle define o risco?

A

Não … ESTIMA o risco.

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10
Q

Como calcular o Odds Ratio em um estudo de caso-controle?

A

Fórmula do peixe.

OR = (a x d) / (b x c)

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11
Q

OR = 8. Explique.

A

Expostos possuem um risco 8x maior de desenvolver a doença em relação aos não expostos.

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12
Q

O estudo transversal avalia prevalência. Assim, como analisaremos os resultados?

A

Razão de prevalências

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13
Q

Como calcular a Razão de prevalências?

A

Pexp. / Pn.exp.

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14
Q

Razão de prevalências = 1,3. Explique.

A

Existe um risco 30% maior nos expostos em relação aos não expostos.

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15
Q

Medida de associação do ensaio clínico?

A

Risco relativo (igual ao estudo de Coorte)

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16
Q

O cálculo da Redução do Risco Relativo deve ser automático. Mesmo assim, cite a fórmula.

A

RRR = 1 - RR

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17
Q

Quanto maior o RRR, maior será a eficácia/efetividade do tratamento. V ou F?

A

Verdadeiro

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18
Q

Como calcular a Redução Absoluta do Risco (RAR) em um ensaio clínico?

A

RAR = I desfecho controle - I desfecho experimento

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19
Q

RAR = 5%. Explique.

A

A cada 100 pacientes tratados nos 2 grupos (controle e experimento), 5 mortes a menos, por exemplo, no grupo da nova droga.

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20
Q

Como calcular o Número Necessário ao Tratamento (NNT)?

A

NNT = 1 / RAR

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21
Q

NNT = 20. Explique.

A

É necessário tratar 20 pacientes para evitar 1 desfecho.

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22
Q

Medida de frequência do estudo de Coorte e Ensaio clínico:

A

Incidência

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23
Q

Medida de frequência de estudo transversal e caso-controle?

A

Prevalência

Normalmente não é usada para caso-controle

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24
Q

Medidas de associação do ensaio clínico:

A

RR

RRR

RAR

NNT

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25
Q

Medidas de associação do estudo de Coorte:

A

RR

RAF

RAP

Pode também OR

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26
Q

Medida de associação do estudo caso-controle:

A

OR

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27
Q

Medida de associação do estudo transversal:

A

RP

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28
Q

RR, OR ou RP = 1:

A

Não há associação

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29
Q

RR, OR ou RP > 1:

A

Trata-se de um Fator de risco

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30
Q

RR, OR ou RP < 1:

A

Trata-se de um Fator de proteção

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31
Q

Se eu repetir o estudo várias vezes, acharei diferentes valores de RR, OR ou RP. Isso significa que estudo estava errado?

A

Não podemos falar somente com esses dados. Avaliaremos o intervalo de confiança.

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32
Q

De onde vem o intervalo de confiança?

A

Testes estatísticos (ex: quiquadrado)

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33
Q

Quanto menor o IC …

A

Maior a precisão do estudo.

Maior a amostra.

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34
Q

p valor estatisticamente relevante:

A

p < 0,05

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35
Q

Estudo de eficácia comparativa:

A

Compara um novo medicamento com o medicamento padrão.

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36
Q

Os resultados de um estudo de eficácia comparativa podem ser:

A

Superioridade

Não inferioridade

Equivalência

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37
Q

Quando queremos estudar a relação de diabetes como FR para AVEi, devemos levar em consideração que HAS, dislipidemia, tabagismo e etc, também são fatores de risco. O que fazer?

A

Ajuste multivariável

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38
Q

Variável independente:

A

É o Fator de Risco

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39
Q

Variável dependente:

A

É o Agravo/Doença

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40
Q

Variáveis qualitativas (categórica):

A

Não podem ser representadas por números e sim por categorias.

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41
Q

Cite os 2 tipos de variáveis qualitativas.

A
  1. Ordinais: há ordem entre as categorias (nível de escolaridade, estadiamento de doença…)
  2. Nominais: não existe ordem entre as categorias (sexo, tipo sanguíneo, etnia etc)
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42
Q

Variáveis quantitativas (numéricas):

A

Diferenciam-se pelo grau (medidas por valores numéricos)

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43
Q

Cite os 2 tipos de variáveis quantitativas:

A
  1. Contínua: admite valores fracionários entre os valores consecutivos (temperatura corporal, por ex)
  2. Descontínua: não admite valores fracionários (número de batimentos cardíacos)
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44
Q

Princípios fundamentais que hierarquizam as evidências para tomada de decisão. Primeiro princípio:

A

Pesquisar em seres humanos

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45
Q

Princípios fundamentais que hierarquizam as evidências para tomada de decisão. Segundo princípio:

A

Rigor metodológico

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46
Q

Princípios fundamentais que hierarquizam as evidências para tomada de decisão. Terceiro princípio:

A

Estimar o potencial impacto das condutas clínicas

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47
Q

Nível 1 de evidência científica:

A

Ensaio clínico randomizado (ECR)

Revisão sistemática de ECR com desfecho clínico

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48
Q

Nível 2 de evidência científica:

A

Estudo de Coorte

ECR ou RS de ECR de menor qualidade

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49
Q

Nível 3 de evidência científica:

A

Caso-controle

ECR com desfechos não validados

50
Q

Nível 4 de evidência científica:

A

Ecológico (demais estudos observacionais)

Ensaio-clínico com viés

51
Q

Nível 5 de evidência científica:

A

Opinião de especialista

Fórum representativo

52
Q

A fase clínica dos ensaios clínicos possuem quantas fases?

A

4

53
Q

No contexto de ensaio clínico, fase 1 da fase clínica:

A

Segurança da droga

54
Q

No contexto de ensaio clínico, fase 2 da fase clínica:

A

Dose da droga

55
Q

No contexto de ensaio clínico, fase 3 da fase clínica:

A

Fase de teste propriamente dita (avaliar eficácia e efeitos adversos)

56
Q

No contexto de ensaio clínico, fase 4 da fase clínica:

A

Vigilância pós-comercialização

57
Q

A fase pré-clínica do ensaio clínico é constituída por …

A

Testes em animais

58
Q

Cerca de 90% das substâncias testadas em ensaios clínicos são eliminadas na fase …

A

Pré-clínica

59
Q

Princípios da bioética presentes no ensaio clínico:

A
  1. Autonomia (termo de consentimento livre e esclarecido)
  2. Beneficência (buscar o bem)
  3. Não maleficência (não causar problemas)
  4. Justiça (participante tem acesso aos benefícios dos resultados)
60
Q

Das medidas de tendência, qual é menos sensível a valores extremos?

A

Mediana

61
Q

O desenho de um estudo epidemiológico depende basicamente de 3 fatores. Quais?

A
  1. Indivíduos investigados (agregado x individuado)
  2. Investigador (observacional x de intervenção)
  3. Referência temporal (transversal x longitudinal)
62
Q

Classifique o estudo abaixo:

Agregado, observacional e transversal.

A

Ecológico.

63
Q

Classifique o estudo abaixo:

Agregado, observacional e longitudinal.

A

Série temporal.

64
Q

Classifique o estudo abaixo:

Agregado, de intervenção e longitudinal.

A

Ensaio comunitário.

65
Q

Classifique o estudo abaixo:

Individuado, observacional e transversal.

A

Inquérito.

66
Q

Classifique o estudo abaixo:

Individuado, observacional e longitudinal.

A

Coorte (prospectivo) ou caso-controle (retrospectivo).

67
Q

Classifique o estudo abaixo:

Individuado, de intervenção e longitudinal.

A

Ensaio clínico.

68
Q

Vantagens dos estudos ecológicos:

A

Fácil realização
Baixo custo
Análise simples
GERAM HIPÓTESES

69
Q

Desvantagens dos estudos ecológicos:

A
  • Geram hipóteses mas não as confirmam
  • Vulneráveis à falácia ecológica
  • Não determinam INCIDÊNCIA (apenas prevalência)
70
Q

Vantagens dos estudos transversais:

A

Fácil realização
Baixo custo
Análise simples
GERAM HIPÓTESES

71
Q

Desvantagens dos estudos transversais:

A

Não testam hipóteses
Vulnerabilidade ao erro de seleção
Baixo poder analítico

72
Q

Qual a essência de um estudo de coorte?

A

Avaliar desfechos/agravos a partir de um fator de risco.

Risco → doença.

73
Q

A exposição (fator de risco) pode ser rara no estudo de coorte?

A

Sim! A doença, não.

74
Q

Podemos analisar vários desfechos (doenças) em um estudo de coorte?

A

Sim!

75
Q

Melhor tipo de estudo epidemiológico para avaliar incidência e a história natural das doenças:

A

Coorte.

76
Q

Vantagens dos estudos de coorte:

A
  • Definem riscos
  • Confirmam hipóteses etiológicas
  • A medição do risco não é influenciada pela presença da enfermidade
  • Especialmente úteis para doenças fatais
77
Q

Desvantagens dos estudos de coorte:

A

Caros
Longos
Vulneráveis à perdas
Ruins para doenças raras ou com longo período de incubação

78
Q

Um estudo de coorte também pode avaliar a progressão do risco para a doença no passado (antes da pesquisa).

V ou F?

A

Verdadeiro! É a coorte histórica ou não concorrente.

79
Q

Estudo epidemiológico que avalia fatores de risco a partir de casos selecionados de doentes:

A

Caso-controle.

80
Q

Essência do estudo caso-controle:

A

Observa os fatores de risco a partir da doença.

Doença → risco.

81
Q

Num estudo caso-controle, a doença em investigação pode ser rara?

A

Sim!

82
Q

Para estudar doenças raras ou com período de incubação longo, o melhor tipo de estudo é:

A

Caso-controle.

83
Q

O estudo do tipo caso-controle é mais vulnerável a erros do que a coorte.

V ou F?

A

Verdadeiro.

84
Q

Um teste de vacinação na população é uma espécie de caso clínico (experimento não controlado).

V ou F?

A

Verdadeiro!

85
Q

A randomização evita que tipo de problema nos ensaios clínicos?

A

Viés de confusão (confundimento).

86
Q

O pareamento evita que tipo de problema nos ensaios clínicos?

A

Viés de seleção.

87
Q

O que é o efeito Hawthorne?

A

Mudança de comportamento devido ao fato de estar sendo observado.

88
Q

Defina sensibilidade de um teste diagnóstico.

A

Capacidade de identificar os verdadeiro-positivos nos verdadeiramente doentes (teste + na presença de doença)

89
Q

Defina especificidade de um teste diagnóstico.

A

Capacidade de identificar os verdadeiro-negativos nos verdadeiramente sadios (teste - na ausência de doença)

90
Q

Teste muito sensível possui como consequência ______ falso-negativos e ______ falso-positivos.

A

Teste muito sensível possui como consequência MENOS falso-negativos e MAIS falso-positivos.

91
Q

Quando escolher um teste sensível? Cite 5 situações.

A
  1. Triagem
  2. Doença grave
  3. Doença tratável
  4. Bancos de sangue
  5. Resultado errado não acarreta traumatismo
92
Q

Resultado negativo de um teste muito sensível …

A

Exclui a doença

93
Q

Resultado postivo de um teste muito específico …

A

Confirma a doença

94
Q

Teste muito específico possui como consequência ______ falso-positivos e ______ falso-negativos.

A

Teste muito específico possui como consequência MENOS falso-positivos e MAIS falso-negativos.

95
Q

Quando escolher um teste específico?

A
  1. Confirmar uma doença
  2. Doença de difícil tratamento ou intratável
  3. Resultado falso-positivo acarreta trauma psicológico
96
Q

O que significa valor preditivo positivo?

A

Proporção de verdadeiro-positivos em relação aos positivos diagnosticados pelo teste

97
Q

O que significa valor preditivo negativo?

A

Proporção de verdadeiro-negativos em relação aos negativos pelo teste

98
Q

O valor preditivo também pode ser chamado de …

A

probabilidade pós-teste

99
Q

Se o valor preditivo expressa a probabilidade pós-teste, quem é a probabilidade pré-teste?

A

Prevalência da doença ou agravo

100
Q

O que significa acurácia de um teste?

A

Proporção de acertos

VP + VN em relação à amostra

101
Q

Fórmula da sensibilidade:

A

S = a / a+c

102
Q

Fórmula da especificidade:

A

E = b / b+d

103
Q

Fórmula do VPP:

A

VPP = a / a+b

104
Q

Fórmula do VPN:

A

VPN = d / c+d

105
Q

Fórmula da acurácia:

A

A = a + d / total

106
Q

Os valores preditivos podem variar em um mesmo teste diagnóstico, em virtude da ________ da doença na população.

A

Prevalência

107
Q

Quanto maior a prevalência, ___ VPP e ___ VPN.

A

Quanto maior a prevalência, MAIOR VPP e MENOR VPN.

108
Q

A S e E de um teste não se alteram com a prevalência, pois são características ….

A

intrínsecas do teste.

109
Q

Curva que representa a relação entre a sensibilidade e especificidade de um teste:

A

Curva ROC

110
Q

Em uma curva ROC, como avaliar rapidamente a acurácia de um teste e compará-lo com um segundo teste?

A

Maior área sob a curva, maior acurácia.

111
Q

Na curva ROC, no eixo X temos 1 - especificidade ou taxa de …

A

falso-positivos

112
Q

Como calcular a razão de verossimilhança positiva de um teste?

A

RVP = S / (1-E)

113
Q

Como calcular a razão de verossimilhança negativa de um teste?

A

RVN = (1-S) / E

114
Q

Quanto ____ a RVN, melhor o teste.

A

MENOR (mais perto de 0, melhor!)

115
Q

Quanto ____ a RVP, melhor o teste.

A

MAIOR (mais distante de 1, melhor!)

116
Q

Como podemos aplicar testes diagnósticos múltiplos?

A
  1. Testes em paralelo

2. Testes em série

117
Q

Testes em paralelo são realizados todos ao mesmo tempo. Objetivo:

A

Aumentar sensibilidade

118
Q

Quando associar testes em paralelo?

A

Avaliação rápida (hospitalizados, emergência…)

119
Q

Realização de testes consecutivos configura testes múltiplos em série. Objetivo:

A

Aumentar a especificidade

120
Q
Analise os itens abaixo em testes diagnósticos em série:
Sensibilidade:
Especificidade:
VPN:
VPP:
A

Sensibilidade: baixa
Especificidade: alta
VPN: baixo
VPP: alto

121
Q
Analise os itens abaixo em testes diagnósticos em paralelo:
Sensibilidade:
Especificidade:
VPN:
VPP:
A

Sensibilidade: alta
Especificidade: especificidade
VPN: alto
VPP: baixo