Estudos epidemiológicos Flashcards
melhor estudo para definir incidência e história natural das doenças
coorte (observacional longitudinal)
resultados de OR, RR ou RP e sua interpretação
= 1: sem associação
> 1: fator de risco
< 1: fator protetor
erro tipo I e II
tipo I = erro alfa: conclusão falso positiva
tipo II = beta: consiste de uma conclusão falso negativa
estudos que tem como importantes características análise de tendência, planejamento e levantamento de hipóteses, permitindo planejamento de ações de assistência a saúde das populações
estudos descritivos
* alguns autores incluem ecológico (tranversal populacional) nessa categoria
estudo individuado vs. agregado, importante diferença
individuado é possível distinguir entre os expostos a um fator de risco os que são e os que não são portadores de determinada doença e entre os não expostos também,
O agregado pesquisa toda uma população de uma vez, então isso não se torna possível
falácia ecológica
erro que ocorre ao se generalizar uma situação para toda a população. Como os dados são agregados e não individuados, não é possível identificar individualmente se a pessoa está ou não sujeita à situação ou não
se queremos determinar incidência, quais estudos melhores para isso?
coorte ou ensaio clínico - ambos longitudinais prospectivos
Validade interna depende de que?
basicamente de qualidade metodológica
efetividade vs. eficácia
efetividade: intervenção específica funciona em condições habituais
Eficácia: intervenção específica funciona em situação ideal - seria estudos com apenas validade interna
rejeição de hipótese nula
diz-se que todas as associações “não existem” até que se prove que existem.
Partir do pressuposto que a hipótese a ser testada não tem nenhuma relação com o desfecho = hipótese nula.
Ao fazermos um trabalho e mostrarmos que a associação existe, estamos rejeitando a hipótese nula
erro tipo I (alfa)
conclusão falso positiva
erro tipo II (beta)
conclusão falso negativa
risco relativo:
- fórmula
- quando é usado
- qual interpretação
incidência dos expostos/incidência dos não expostos
ensaios clínicos/coorte
* Quando usado em ECs: incidência do desfecho no experimento/ incidência desfecho no controle
quantas vezes é mais provável que os indivíduos expostos desenvolvam o desfecho do que os não expostos - vale para avaliar proteção tb
> 1: fator de risco
< 1: fator de proteção
odds ratio
- fórmula
- quando é usado
- qual interpretação
a.d/b.c (num. expostos com a doença x num. não expostos sem a doença/ num. expostos sem a doença x num não expostos com a doença)
usado em caso controle, mas tb pode ser usado em estudos de coorte - OR de incidência
mesma do risco relativo:
quantas vezes é mais provável que os indivíduos expostos desenvolvam o desfecho do que os não expostos - vale para avaliar proteção tb
> 1: fator de risco
< 1: fator de proteção
mas lembrar que estima o risco e tem mais a ideia de chance (odds ratio - razão de chances) do que de risco
relação entre precisao e intervalo de confiança
estudos com intervalo de confiança que variam menos - mais precisos - está relacionado com maior amostragem = maior tamanho da amostra = menor o ic e mais preciso é o estudo = pqnas variações individuais não serão tão impactantes quando comparadas a um grande número de indivíduos