Esôfago, Estômago e Delgado - OK Flashcards
Esôfago - Anatomia
a) Qual a ligação do esôfago ao diafragma?
b) Quais são as camadas histológicas do esôfago? Qual camada não existe?
a) ligamento frênico-esofágico
b) Mucosa, submucosa, muscular e adventícia. Não há serosa
Esôfago - Anatomia
c) Por que no esôfago há maior risco de fístula com a traqueia?
c) Porque não tem serosa
Disfagia - Investigação:
a) Qual o primeiro exame a ser pedido?
b) Por que esse exame é o 1o?
a/b) EDA com lugol ou NBI: não faz diagnósticos como acalásia, mas serve para excluir neoplasias.
Disfagia - Investigação:
c) Quais outros exames importantes na investigação além da EDA?
c) Outros exames: EED, manometria.
Disfagia
Cite os principais diagnósticos diferenciais
-Acalasia: idiopatica ou chagasica
-Neoplasia
-Zenker
-Estenose: caustica, por refluxo
-Esclerodermia
Divertículo de Zenker:
- Qual história típica?
- Qual primeiro exame na se essa for a principal HD?
a) além dele quais outros exames importantes? - É divertículo verdadeiro ou falso?
- Qual a localização típica?
- Mais comum em idosos, com história de disfagia alta e halitose progressivas.
-pode ou não ter perda de peso. - EED.
-Manometria: excluir distúrbio motor do esôfago.
-EDA com lugol: excluir neoplasias. - Falso, só tem mucosa e submucosa
- Triângulo de Killian
Divertículo de Zenker:
a) Quais as 2 opções de tratamento?
b) cite complicações possíveis da cirurgia para correção do defeito.
a) Cirurgia: Miotomia do cricofaríngeo + Diverticulectomia OU
Diverticulectomia por via endoscópica.
b) Paralisia de cordas vocais, recorrência, estenose de esôfago.
Acalásia:
- O que é?
a) Quais as 2 principais etiologias? - É um fator de risco importante para qual doença?
- Distúrbio motor primário do esôfago caracterizado por aperistalse e relaxamento incompleto do EEI.
a) Doença de Chagas ou Idiopática
- Câncer de esôfago: CEC
Acalásia:
- QC:
a) Explique como progride a Disfagia e sua diferença para Câncer de esôfago.
b) cite outros sintomas
c) Geralmente o que o paciente conta que faz para conseguir engolir o alimento?
- a) Disfagia é progressiva em ANOS, ao contrário do CA de esôfago, que progride mais rapidamente (meses).
b) Outros sintomas: perda ponderal, pirose, dor retroesternal, regurgitação (PNM aspirativa).
c) Uso de coluna d’água.
Acalásia:
- Cite os Principais Diagnósticos diferenciais?
- DRGE, Neoplasias, estenose cáustica, esclerodermia, divertículos.
Acalásia:
- Para investigação, quais os 3 exames solicitados?
a) Qual o 1o exame pedido e qual importância?
b) Qual o padrão ouro?
- EDA com lugol ou NBI
EED baritada
Manometria
a) 1o exame: EDA com lugol ou NBI para descartar neoplasia.
b) Padrão ouro: Manometria.
Acalásia
- Cite 5 achados encontrados no EED.
- Afilamento do esôfago distal: Bico de pássaro/ponta de lápis
- Dilatação do corpo esofágico.
- Estase de contraste/alimentar
- Ausência de bolha gástrica.
- Ondas terciárias.
Acalásia
- Cite os principais achados da manometria.
2)
1. Ausência de relaxamento do EEI.
2. Peristalse anormal.
-outros: tônus pressórico basal do EEI aumentado, P intraesofágica > gástrica.
Acalásia:
- Quais as 2 classificações mais usadas?
- Faça a relação entre essas 2 classificações.
1) Classificação de Pinotti ou Rezende.
2)
-Incipiente ou Grau I (<4cm)
-Não avançada ou Graus II-III (4-10cm)
-Avançado ou grau IV (>10cm ou dólico)
Acalásia:
Para cada grau, dê as opções de tratamento mais usadas.
- Incipiente ou Grau I (<4cm):
-Medicamentoso: BCC, anticolinérgicos, nitratos, teofilina.
e/ou
-Dilatação pneumática por EDA.
- Não avançada ou Graus II-III (4-10cm):
-Cardiomiotomia com Fundoplicatura parcial a Heller-Pinotti VLP
ou
-POEM (miotomia por EDA).
- Avançado ou grau IV (>10cm ou dólico): Esofagectomia.
Acalásia:
- Cite um problema do tratamento com balão pneumática.
- Geralmente precisa de muitas repetições, tornando-se cada vez mais curtos os intervalos entre 2 balões
Acalásia:
- Acalásia: explique a Cardiomiotomia com Fundoplicatura a Heller-Pinotti.
2.
-Cardiomiotomia: abertura da mucosa na face anterior do esôfago, ressecando uma fita de 0,5cm desde 6cm acima até 2cm abaixo da TEG
-Fundoplicatura parcial: realização da válvula antirrefluxo-> não é 360o, para não deixar o paciente muito continente e manter a disfagia.
Acalásia
Cite complicações associadas a doença
-Desnutrição
-PNM aspirativa
-Esofagite
-CEC
-Afecções associadas: cardiopatias, megaduodeno, litíase biliar etc
DRGE
- Como faz Diagnóstico?
- Quais exames auxiliam no Diagnóstico? Qual o 1o exame e por que?
a. são sempre necessários?
- Clínico: Sintomas típicos
+ s/n
EDA com esofagite erosiva (LA C ou D), estenose péptica, barret > 3 cm e úlcera.
- EDA, pHmetria, impedâncio-phmetria.
1o exame: EDA => vê complicações e exclui neoplasia.
a) Não, pode tentar tratamento empírico primeiro. Se melhorar, o diagnóstico está correto
DRGE
- Qual alteração estrutural pode favorecer o risco de DRGE?
- Qual a fisiopatologia?
- Hérnia hiatal.
- -Relaxamento transitório do EEI
-Hérnia de hiato
-Hipotonia do EEI
DRGE
- Quais os sinais de alarme de DRGE?
- Quais achados na EDA confirmatório de DRGE?
- Se não confirmar na EDA, o que fazer?
- > 40 anos, disfagia, anemia, perda de peso, vômitos, massa palpável, evidência de HDA e história familiar de 1º grau de câncer de TGI alto.
- -Esofagite C e D de Los Angeles (B é discutível)
-Estenose péptica
-Esôfago de Barrett (longo -> 3cm)
-Úlcera (acomete muscular) - phMetria
DRGE:
- Quais são os 4 tipos de Hérnia hiatal?
- Hérnia hiatal é indicação de cirurgia?
I - Deslizamento: apenas EEI projeta-se acima do diafragma.
II - Paraesofágica por rolamento: EEI mantém-se fixo enquanto há projeção do fundo gástrico acima do diafragma.
III-Mista: EEI e fundo gástrico acima do diafragma.
IV: Herniação do estômago ou outro órgão abdominal = grande defeito no diafragma.
- Não.
DRGE
- Qual classificação Endoscópica usada para DRGE.
a) explique seus graus
Los Angeles:
A -Uma ou mais erosões menores que 5 mm
B- Uma ou mais erosões maiores que 5 mm, não contíguas
C-Erosões contíguas, acometendo pelo menos duas pregas, envolvendo menos de 75% da luz do esôfago
D- Erosões contínuas ocupando mais de 75% da luz do esôfago
DRGE:
pHmetria:
- Quando indica?
- O que ela avalia?
- Como é feito o diagnóstico por ela?
- Dúvida diagnóstica (sintomas + EDA normal)
-Sintomas atípicas ou que não melhoram com IBP.
-Pré-op que teve EDA normal
- Dúvida diagnóstica (sintomas + EDA normal)
- DRGE sem esofagite, padrão do refluxo, sintomas atípicos, recidiva pós-op.
- Ph<4 em mais de 7% do tempo.
DRGE
Esofago de Barret:
a) o que é?
b) Quais FR?
c) Como é o aspecto da endoscopia?
a) Metaplasia intestinal no esôfago.
b) DRGE de longa duração (>5-10 anos), homens, obesidade, tabagismo e parentes de primeiro grau com esôfago de Barrett.
c) Mucosa coloração salmão. Acima de 1 cm na JEG
DRGE
Esôfago de Barret
d) Como faz diagnóstico?
e) Quando é considerado curto e longo?
f) Qual conduta se AP vier
-Sem displasia
-Displasia baixo grau
-displasia alto grau
d) EDA + Biópsia
e) Curto <3cm, longo > 3 cm
f) IBP para todos
-Sem displasia: EDA em 1a-3a
-Displasia baixo grau: Tto endoscópico (mucosectomia) ou EDA em 6m-1a
-Displasia alto grau: IBP e nova EDA e em seguida -> tto endoscópico ou esofagectomia distal
DRGE:
Tratamento:
- Quais as medidas não medicamentosas?
- Quais são as medidas medicamentosas iniciais?
a. Qual indicação de tentar tratar medicamentoso empírico?
- Elevar cabeceira da cama, não deitar logo após comer, evitar cafeína, evitar xantinas, evitar AINES, não fumar, refeições fracionadas etc.
- Omeprazol 40mg em jejum por 2 meses e depois reavalia.
a. sintomas típicos sem sinais de alarme.
DRGE:
Tratamento:
- Se tem Esofago de Barret como é o acompanhamento/conduta?
a) qual risco?
sem displasia: 3-3a EDA
- Depende dos achados de AP:
a) AdenoCarcinoma
DRGE:
- Quais indicações de cirurgia?
a. Quais fatores a serem considerados antes da cirurgia? explique.
- Qual a cirurgia?
- DRGE com complicação: estenose, úlcera e Barret longo
-Esôfago de Barrett que NÃO MELHORA com tto clínico
-intratabilidade clínica ou necessidade de manter IBP contínuo
-Manifestações atípicas
- DRGE com complicação: estenose, úlcera e Barret longo
a)
-Condição clínica
-Comorbidades
-IMC: muito alto pode ter complicações => geralmente opera até IMC de 28.
- Distúrbio motor de esôfag -> SEMPRE fazer manometria pré-op
- Hiatoplastia com fundoplicatura a Niessen
DRGE:
- Na cirurgia para correção qual a via de acesso mais usada?
- Antes de realizar a cirurgia, qual o exame fundamental de ser realizado? Por que?
- Abdominal VLP.
- Manometria => pois se tiver distúrbio motor paciente pode ficar afásico.
DRGE:
- Cite CI a cirurgia.
- Quais respondem melhor a cirurgia?
- IMC>28-30
Esclerodermia com acometimento esofágico. - Com sintomas típicos, que tem boa resposta com uso de IBP, homens, IMC baixo
DRGE
- Quais complicações no pós-op?
-Migração da válvula
Precoce: DISFAGIA NO POI (aumento da pressão abdominal.
Cd = Reoperação
Tardio: Tenta tto clínico
-Fundoplicatura apertada -> disfagia precoce. Tto endoscópico ou reoperação
-Hiatoplastia apertada -> disfagia precoce. Reoperação
-Desgarramento da válvula -> tardio. Tto clínico ou cirurgia
ULCERA PEPTICA
- Introdução
a) o que é?
b) onde pode ficar e qual a mais comum?
a/b) defeito na mucosa gástrica ou duodenal que se estende pela muscular da mucosa.
b) duodenal é + comum
ULCERA PEPTICA
- Introdução
c) quais os principais FR?
d) qual faixa etária mais acometida?
e) Hpylori é mais relacionada com qual tipo de úlcera?
c) Hpylori, AINEs, tabagismo, alcool, síndromes (Zollinger, por exemplo).
d) idosos, com pico entre 50-70 anos.
e) duodenal (80-95%), gástrica (65-95%)
ULCERA PEPTICA
- QC?
a) como pode evoluir?
b) quais diferenças teóricas entre úlcera duodenal e gástrica?
- Desde assintomática até sintomas dispépticos e outros TGI.
a) desde resolução espontânea até perfuração e/ou sangramentos (HDA).
b)
-duodenal: dor 2-5h após refeição (quando não tem mais alimento e continua secreção)
-gástrica: piora com alimentação e depois melhora
ULCERA PEPTICA
- Qual exame para Diagnóstico?
a) Qual das ulceras SEMPRE faz Biópsia? Por que?
b) na EDA, cite sinais sugestivos de malignidade.
- EDA
a) Gástrica -> maior risco de malignidade.
b) ulcera protrusa, pregas ao redor, endurecida, irregular etc.
ULCERA PEPTICA
- Sempre repete EDA? Explique.
- Cite as formas de investigar/diagnosticar H.pylori
- Não, apenas se riscos de malignidade (características estranhas, idade, etiologia incerta, >2cm).
- -Biópsia com teste da urease
-Teste respiratório
-Cultura
-Sorologia
-Antígeno fecal.
ULCERA PEPTICA
- Tratamento: o que é fundamental?
a) o que todos recebem?
b) como trata Hpylori e o que faz após?
- Tratar os fatores de risco + Medicações
a) IBPs ou Anti-H2
b) Amoxi + Claritromicina + IBP -> novo teste após
ULCERA PEPTICA
- Tratamento
c) quando decide operar? qual Cirurgia?
d) em qual das ulceras faz vagotomia e por que?
Cx: Antrectomia, Hemigastrectomia englobando a úlcera.
c) complicações e urgências (HDA não controlada com EDA, perfuração, obstrução).
d) duodenal -> para diminuir secreção pós refeição
CA de esôfago:
- Cite os 2 principais tipos e suas características abaixo
a) Localização mais comum
b) FRs
CEC:
-FR: Etilismo, tabagismo, megaesôfago, outras neoplasias de cabeça e pescoço, acalásia, HPV e ingesta de alimentos quentes.
-Local: Terço médio e inferior
-FR: Obesidade, DRGE (esôfago de Barrett) e uso de bisfosfonados.
-Local: Terço distal, próximo a JEG
CA de esôfago:
- Quadro clinico:
a) quais são os principais sintomas?
a) explique a diferença entre a disfagia do Ca de esôfago para acalasia.
c) Cite sinais e sintomas de doença avançada
a) Disfagia progressiva, perda de peso, tosse, refluxo.
b) Ca de esôfago progride bem mais rápido -> ao longo de meses. Acalasia progride ao longo de anos.
c) Disfonia (Paralisia de cordas vocais), fístula traqueo-esofágica (PNM de repetição), Sd de Horner (enoftalmia, ptose, miose e anidrose por compressão simpatica).
CA de esôfago:
- Diagnóstico
a) Qual o principal exame para o diagnóstico? Cite outros exames e sua importância.
b) Nesse principal exame, qual a distância da arcada dentária geralmente está o CEC e o Adenocarcinoma?
1)
a)
-Diagnóstico: EDA com lugol + biópsia
Outros:
-EED: mostra fístula.
b)
-CEC: 15-20 cm
-Adenocarcinoma: 30-40cm
CA de esôfago:
Quais os principais locais de metástase do:
a) CEC?
b) Adeno?
a) Gânglios linfáticos adjacentes, traqueia, aorta, pericárdio; a distância, chega via hematogênica aos pulmões, fígado e ossos.
b) Osso, fígado e pulmão.
CA de esôfago:
Quais os principais exames para estadiamento de CEC e de Adenocarcinoma?
CEC: EDA, TC cervical/tórax/abdome/pelve, PET-CT, broncoscopia e laringoscopia.
CEC e Adenocarcinoma quase iguais -> diferença é broncoscopia no CEC.
CA de esôfago
- CEC: Por que pede broncoscopia no estadiamento?
- 2 motivos:
I. Avaliar outras neoplasias sincrônicas na região de cabeça e pescoço (cancerização de campo - CEC)
II. Avaliar envolvimento da lesão com a traqueia, o que pode torná-lo irressecável - Prótese de esôfago, QT/RT, jejunostomia e esofagogastrocoloplastia. (Bypass).
CA de esôfago
- Quais fatores de irressecabilidade?
- Quais opções de tratamento em tumores irressecáveis?
- -Metástase à distância
-Linfonodomegalia não regional
-Invasão da Aorta
-Acometimento de via aérea e coluna vertebral.
2.
QT/RT definitiva
+
Prótese de esôfago / jejunostomia/ Esofagogastrocoloplastia
CA de esôfago
Tratamento:
1) Como é o esquema de tratamento, se não for paliativo?
a) Por que faz desse modo?
b) Quais os problemas desse tipo de tto?
1) Neoadjuvância com QT e RT e depois cirurgia.
-CEC sempre quimio e RT (CROSS), adeno pode ser só QT (FLOT)
a) Explicação: maior chance de ficar livre de recidiva.
b) maior morbidade e mortalidade na cirurgia: procedimento mais difícil
CA de esôfago
Tratamento:
c) Qual cirurgia mais realizada?
d) Quando é possível fazer apenas mucosectomia? Qual exame para avaliar isso?
e) Quando a lesão some com neoadjuvância, qual conduta?
c) Esofagectomia
d) Tumor
-pequeno (<2,5cm)
-restrito a mucosa
-não invade linfonodos
=> Exame é USG-Endoscópico
e) Mantem a cirurgia
CA de esôfago:
2 Quais são os 2 tipos de tratamento cirúrgico (acessos)? Diferencie-os e quais indicações?
- Transhiatal: acesso cervical e abdominal.
->abdome para ressecção do tumor e dos linfonodos
->cervical para anastomose.
-> indicada em tumores mais próximos do abdome. - Em 3 campos: 3 portas de entrada para acessar o esôfago: abdome, tórax e cervical.
-> Faz linfadenectomia em 3 campos.
-> indicada em tumores mais altos, próximos da região cervical.
CA de esôfago
- Qual complicação comum em cirurgia de esofago?
a) como faz diagnóstico?
b) conduta?
- Fistula
a) teste com azul de metileno
b) dreno + ATB
Neoplasias de TEG
- Qual a classificação e Qual conduta para cada classificação?
- Siewert:
-Tipo I: 5cm até 1cm acima da TEG
#trata igual esôfago
-Tipo II: 1cm acima até 2m abaixo da TEG
#controverso
-Tipo III: 2cm abaixo da TEG em diante.
#trata igual estômago
Cancer de estômago
- Quais são os tipos histológicos mais comuns?
a) quais os 2 tipos de adenocarcinoma?
b) Diferencie esses 2 tipos com relação a:
-idade de incidência
-tipo de cels
-prognóstico
intestinal:
- Adenocarcinoma, Linfomas, GIST etc.
a) Intestinal e difuso
b)
-glandular, começa com metaplasia e evolui para displasia de alto grau.
-Disseminação hematogênica
-Homens e idosos
-Mutação p53
-epitelio normal e depois câncer direto (sem metaplasia)
-Disseminação linfática e contiguidade
-mais jovens
-pior prognóstico
Cancer de estômago
1.Quais os tipos de linfoma? Qual mais agressivo?
2.Quais FR para formação de linfoma MALT?
a) Qual tratamento?
- Malto e Difuso de grandes células B (mais agressivo)
- H.PYLORI -> Tratar a infecção. Segunda linha é radioterapia.
a) Malt -> tratar H. pylori
Grande células b -> QT + imunoterapia, pode tratar HP tb
Cancer de estômago - Adenocarcinoma:
- Cite FRs importantes.
a) ulcera péptica é?
- -Ingesta de sal excessiva
-obesidade
-Compostos nitrosos: dieta, tabaco.
- tabagismo e etilismo
- H.pylori (adeno e linfoma)
-AF
-gastrite atrófica.
-adenoma gastrico
-Cirurgia prévia
a) ulcera gastrica é FR por estar associada a Hpylori, mas não vira Câncer por si só.
Cancer de estômago - Adenocarcinoma:
- Como é o quadro clínico geralmente?
- Quais sinais de doença avançada?
- Assintomático ou oligossintomático.
-QC: dor, astenia, perda ponderal, anemia -> mais avançado. - Massa palpável, ascite, Linfonodo de Virchow, nódulo da irmão Maria José (implante na cicatriz umbilical).
CA estômago - Adenocarcinoma:
a) Qual local mais comum no estômago?
b) Quais os locais mais comuns de metástase?
c) Quais sinais clínicos de metástase?
a) Antro-pilórica
b) Fígado, peritônio, ovário, pulmão, linfonodos.
c) Nódulo de Virchow, sinal de Mary-Joseph, prateleira de blumer
CA estômago - Adenocarcinoma:
- Quais exames solicitados para Dx e para estadiamento?
a) Qual a falha da TC?
b) qual único estadiamento definitivo?
-Diagnóstico: EDA com Biópsia.
-Estadiamento:
-EDA
-EcoEDA (para tumores precoces)
-TC-tórax, Abdome e pelve
-PET-CT
-Laparoscopia Diagnóstico.
a) Não vê bem carcinomatose peritoneal.
b) Cirúrgico
CA estômago - Adenocarcinoma:
a) Na biópsia cite um fator histológico que indica MAU PROGNOSTICO.
b) Qual a importância da laparoscopia Diagnóstico?
a) Cels em anel de sinete.
b) Observar se tem lesões não vistas nos exames, como peritoneal.
CA estômago - Adenocarcinoma:
Se paciente com displasia de alto grau, qual conduta?
Gastrectomia ou ressecção endoscópica.
CA estômago - Adenocarcinoma:
Qual a definição de Câncer gástrico precoce?
a) qual exame para isso identificar isso?
b) sempre trata com EDA?
Lesão até a submucosa, independente dos linfonodos acometidos.
a) USG endoscópico
b) não
CA estômago - Adenocarcinoma:
- Quais tipos de tratamento disponíveis para Câncer de Estômago?
a) Qual exame ajuda a decidir se tratamento pode ser endoscópico?
b) quando esse exame nem precisa ser realizado?
- Cirurgia invasiva ou Endoscópico
a) EcoEDA (USG endoscópico) => avaliação invasão da mucosa.
b) carcinoma tipo difuso, pois já CI ressecção endoscópica.
CA estômago - Adenocarcinoma:
Toda neoplasia precoce pode ser tratada via Endoscopia?
Explique.
Indicações:
Não é todo cancer precoce
-T1a (restrito a mucosa)
-Menor que 2cm
-bem diferenciado
-sem invasão linfonodal ou vascular
-não ulcerado
-não pode ser subtipo difuso
CA estômago - Adenocarcinoma:
- No tratamento cirúrgico, quais são os tipos de Linfadectomia?
a) Qual a mais realizada no Câncer gástrico e que cai na prova?
- D1: linfonodos perigástricos até 3cm da margem tumoral.
D2: linfonodos D1 + os que acompanham as artérias proximais.
D3: D2 + linfonodos do ligamento hepatoduodenal, cabeça do pâncreas e raiz do mesentério do delgado.
Tumor distal (1/3 inferior): D2 que faz para a prova de residência!!!
CA estômago - Adenocarcinoma:
- Quais os princípios oncológicos da cirurgia?
a) diferença de VLP ou aberta?
12.
-Gastrectomia total ou subtotal conforme local do tumor.
-Margem livre de 5cm proximal e distal
-Tumores muito próximos ou distais, congela margem
-Linfadenectomia D2
-Ressecção de órgãos adjacentes se necessário
a) Não
CA estômago - Adenocarcinoma:
11) Na cirurgia, quando faz total e quando faz subtotal?
a) Além da cirurgia, faz mais algum tratamento?
b) Quando faz esplenectomia?
12) Como é feita a reconstrução atualmente?
13) Quando fazer neo ?
11) Gastrectomia
-Tumor distal (1/3 inferior): gastrectomia subtotal
-Tumor proximal: gastrectomia total
a) QT adjuvante ou neoadjuvante
b) Quando o baço está acometido
12) Y de Roux
13) T3/T4, linfonodo +
CA estômago - Adenocarcinoma:
13) Como é o nome completo da cirurgia realizada para câncer gástrico?
a) Qual a função do teste de azul de metileno no intra-operatório e no pós-op? Qual via?
b) se tiver fístula, quais opções de tto?
13) Gastrectomia total/subtotal com linfadenectomia a D2 com reconstrução a Y de Roux.
a) Feito VO
-Intra-op: ver falhas na anastomose
-Pós op: avaliar dieta oral, avaliar fístulas.
b)
-Estável: ATB + drenagem
-Instável: Cx + ATB + Drenagem
CA estômago - Adenocarcinoma:
- Quais são os critérios de irressecabilidade?
a) O que é quimioterapia de conversão?
- -Metástase a distância
-invasão de estruturas vasculares maiores: aorta, a. hepática tronco celíaco, artéria esplênica proximal
a) Quando um tumor irressecável se torna ressecável após quimio.
CA estômago - Adenocarcinoma:
14) Quais as opções de tto paliativo?
14)
-Gastrojejunoanastomose
-Gastrectomia paliativa
-Jejunostomia
-Bipartição gástrica
CA estômago - GIST:
- Qual QC mais comum?
a) causa muita metástase? - Locais de metástase?
- Quais exames importantes para Dx e estadiamento?
a) geralmente como é visto na EDA?
4.Qual principal gene envolvido?
5.Qual outra doença pode estar relacionada?
- HDA ou epigastralgia.
a) não - Fígado e peritônio
- -Dx: EDA + PAAF;
-TC para estadiamento.
a) abaulamento com mucosa normal (nasce na muscular)
- c-KIT
5.Neurofibromatose tipo 1
CA estômago - GIST:
- Qual QC mais comum?
a) causa muita metástase?
b) se tiver, quais locais mais comuns de metastase?
c) Qual principal gene envolvido?
d) Qual outra doença pode estar relacionada?
- HDA ou epigastralgia.
a) não
b) fígado e peritônio
c) Gene c-kit (CD 117)
d) neurofibromatose
CA estômago - GIST:
- Quais exames importantes para Diagnóstico e estadiamento?
a) geralmente como é visto na EDA?
- -Diagnóstico: EDA + PAAF (não pode romper a cápsula);
-TC para estadiamento.
a) abaulamento com mucosa normal (nasce na muscular)
CA estômago - GIST:
- Qual o tratamento mais usado se for possível? Explique como é feito.
a) em que caso pode fazer ressecção pequena e em grande curvatura?
b) sempre opera? - Pode operar se houver metástase hepática?
- Ressecção com margem livre -> Gastrectomia subtotal (se distal) ou total SEM LINFADENECTOMIA.
a) se lesão pequena pode só fazer retirada da lesão com margem de 1-2cm em CUNHA
b) se <2cm, não precisa operar: pode observar.
- Pode. Faz neoadjuvância com Imatinib e depois opera.
CA estômago - Tumores neuroendócrinos
- De quais células surgem os neuroendócrinos?
- Sobre os tipos
a) quais são?
b) quais FRs?
c) como trata cada um?
1.Células cromoafins (histamina)
2.
Tipo 1 ->Gastrite atrófica (sem HCL, superestimulação dessas células)
Ph básico no estômago
Tto: Ressecção e acompanhamento com EDA
Tipo 2 -> Associado a gastrinoma - Sd Zollinger-Ellison (NEM 1)
Ph ácido no estômago
Tto: Ressecção do gastrinoma
Tipo 3 -> Lesão esporádica, única
Prognóstico ruim
Ph normal no estômago
Gastrectomia total com linfadenectomia D2
CA Estômago
a) Paciente com LINFOMA MALT estagio inicial de estomago e Hpylori positivo, qual CD?
b) Qual HD se HDA e EDA com abaulamento no estômago com mucosa de aparência normal?
a) Apenas erradicar Hpylori.
b) GIST de estômago
Obesidade/bariátrica:
- Cite complicações clínicas da obesidade em cada área:
- CV
- Respiratória
- Metabólicas
- Câncer
- TGI
- Ortopédica
- Psicossociais
- CV: HAS, Ico, ICC, Ins venosa periférica
- Respiratória: SAOS
- Metabólicas: DM, DLP, Hiperuricemia
- Câncer: colorretal, mama, endométrio, pâncreas, vesícula
- TGI: Colelitíase, DRGE, NASH, Doença hemorroidária
- Ortopédica: osteoartrite
- Psicossociais: depressão, neuroses
Obesidade/bariátrica:
- Quais as indicações de bariátrica?
a) o que deve ser respeitado?
b) quais hormônios alterados na cx bariátrica?
-IMC>40 OU >35 com comorbidades
-IMC 30-35 + DM refratário(Bypass) -> ente 30 e 70 anos
a)
-2 anos de tto clínico
-idade entre 18-65
-ausencia de doença PQ
-Sem uso de drogas ou alcoolismo
-apoio familiar.
b) Grelina (fome) diminui, GLP1 (saciedade) aumenta, peptídio Y (esvaziamento gástrico) aumenta
Obesidade/bariátrica
- No tratamento da obesidade, quais as 3 modalidades disponíveis?
- Cite medidas comportamentais que auxiliam na redução da obesidade.
- Comportamental
- Medicamentoso
- Cirurgia
2)
-Reorientação dietética: diminuição das calorias, fracionar dieta, mais fibras, menos gorduras.
-Atividade física
-Psicoterapia
Obesidade/bariátrica:
- Cite os principais medicamentos usados para redução de peso e como cada um funciona.
- Anorexígeno (diminuem a fome): Sibutramina
- Antidepressivos (diminuem a fome e impulsividade): Fluoxetina e Sertralina
- Inibidores de absorção de gordura: Orlistat
Obesidade/bariátrica:
- Quais as principais contraindicações a cirurgia?
- Antes de operar o que paciente deve fazer?
1)
-ASA IV: doença incapacitante que ameaça a vida.
-Hipertensão portal com Varizes esofágicas
-Dependência de álcool ou drogas
-Quadros psicóticos ou demências graves
2) Perder 10% do seu peso.
Obesidade/bariátrica:
- Cite os principais procedimentos?
a) Divida-os em Restritivos, Disabsortivos e mistos.
b) Dentre as possibilidades cirúrgicas, quais as 2 mais realizadas?
- -Restritivos: Balão intragástrico (endoscópico), Banda intragástrica, Gastrectomia vertical (sleeve).
-Disabsortivos: Scopinaro e Switch.
-Misto: Bypass - Y de Roux.
- Gastrectomia vertical
Y de Roux
Obesidade/bariátrica
Quais os principais efeitos da cirurgia para perda de peso?
É a restrição?
-Diminuição da Grelina (hormônio produzido no estômago que gera fome)
-Aumento de GLP1 (hormônio que indica saciedade, efeito incretina).
-Aumenta peptídeo Y (diminui o esvaziamento gástrico, diminui a grelina)
-Restrição não é o principal.
Obesidade/bariátrica
Balão intragástrico
- Qual o maior uso do balão intragástrico?
- Cite complicações possíveis.
- Ponte para a cirurgia: ajudar a perder peso.
- Migração do balão gerando obstrução pilórica ou duodenal.
Obesidade/bariátrica
Gastrectomia vertical
- Qual seu método? Qual reparo anatômico usado?
- Quais os efeitos para perda de peso?
- Retirada do fundo gástrico, usando o ângulo de Hiss como reparo.
- -Restrição: Menor volume gástrico
+
-Diminuição da Grelina.
Obesidade/bariátrica
Gastrectomia vertical
Quando prefere indicar Sleeve ao invés de Bypass?
-Extremos de idade
-Hernia incisional gigante
-osteoporose
-uso de Anticoagulantes
-Doenças graves (menos agressivas)
-Uso crônico de corticoides
Obesidade/bariátrica:
Sobre a Gastrectomia vertical
Cite vantagens e desvantagens desse procedimento
-Vantagens: perda de peso, menor desnutrição, menos hipovitaminose, sem hernia interna, pode ser feito outro procedimento (Y de Roux), não diminui absorção de medicamentos.
-Desvantagens: menor controle de DM, mais DRGE
Obesidade/bariátrica:
Sobre a Gastrectomia vertical
- Cite complicações.
- Qual conduta para paciente que desenvolveu DRGE após procedimento?
- Fístulas e estenose no tubo gástrico, DRGE.
- Nova cirurgia => Transformar cirurgia em gastroplastia em Y de Roux
Obesidade/bariátrica:
Bypass - Y de Roux:
- Explique o procedimento.
- Por que não tira o estômago que é excluido do transito alimentar?
- IMAGEM
- Para continuar tendo secreção gástrica.
Obesidade/bariátrica:
Bypass - Y de Roux:
- Cite vantagens e desvantagens.
- Quando prefere Bypass ao invés de Sleeve?
3.
-Vantagens: boa capacidade de ingestão alimentar com boa saciedade, perda de peso sustentada, controle de DM, melhora refluxo, não tem diarreia.
-Desvantagens: risco de hernia interna, deficiência de vitaminas, anemia
- DM2, Sd metabólica, DRGE, NASH, Esofago de Barret
Obesidade/bariátrica:
Pós-operatório de Sleeve e Y de Roux:
- Quais as medidas no pós-op precoce?
- Quais as medidas no pós-op tardio?
- Quais substâncias devem ser suplementadas?
- Dieta líquida, profilaxia de TVP (risco alto), suplementação de vitaminas.
- Suplementação de vitaminas, controle de peso, EF.
- Vitaminas, acido fólico, ferro elementar, citrato de cálcio e vit D, vitamina B12.
Obesidade/bariátrica
Cite complicações da cirurgia bariátrica
- Precoces (perioperatórias)
- Rabdomiólise (IRA), pneumonia/atelectasia (febre pós-op), TVP/TEP, sangramentos, íleo paralítico, HDA, coleções/abscessos, deiscência, infecções.
Obesidade/bariátrica
Cite complicações da cirurgia bariátrica
- Tardias
- Quais as principais causas de morte em pacientes?
- Fístulas, estenose, colelitíase, hérnias (internas, incisional), desnutrição, DUMPING.
- TEP, IAM, hemorragias.
Obesidade/bariátrica
- Deiscência de anastomose
a) qual quadro clinico sugestivo?
b) onde mais ocorre?
c) quando mais ocorre ocorre? por que?
- a) taquicardia, febre, dor abd, intolerância a alimentação.
b) Gastroentero anastomose é a mais comum
c) classico 7o-10o dias, mas pode ocorrer antes.
Obesidade/bariátrica
- Deiscência de anastomose
d) como faz diagnóstico?
e) tratamento?
f) qual diagnóstico diferencial importante?
d) TC com contraste VO ou RX contraste EV.
e) ATB + drenagem ou Cx se instável.
f) TEP
Obesidade/bariátrica:
- Dumping
a) o que é?
b) qual tratamento? - O que é Dumping tardio?
a) Sintomas pré-sincopais sempre que o paciente ingere alimentos altos valores calóricos: FC, dor, vomitos, hipotensão, sudorese.
b) medidas dietéticas
- Crises de hipoglicemia horas após alimentação
Compara Sleeve e Y de Roux em relação a
- Valor de IMC pré-op para indicar cirurgia
- Efeito sobre o DM
- Com IMC<40, efeito na perda de peso é semelhante. Acima, Bypass é melhor.
- Bypass controla melhor DM.
Compara Sleeve e Y de Roux em relação a
- Complexidade da cirurgia e riscos. Qual tem mais chance de ser alterada caso necessário?
- Efeito sobre DRGE
- Bypass é mais complexa e agressiva, podendo gerar desnutrição, falta de vitaminas e é mais difícil de revisar/alterar a cirurgia.
- Sleeve pode piorar, Bypass ajuda
Obesidade/bariátrica:
- Dentre as complicações, qual a mais relacionada a mortalidade na cirurgia ou pós-op imediato?
a) qual local mais comum dessa complicação?
- Fístula que leva a infecção e abscesso.
a)
-Sleeve: ângulo de HIS.
-Bypass: angulo gastro-jejunal
Obesidade/bariátrica:
- Quando suspeita de fístula?
a) Qual conduta na HD de fístula? Depende do que?
b) qual conduta após Diagnóstico de fístula?
- Mudança do conteúdo que sai do dreno, FC alta, dor abdominal, derrame pleural.
a)
-estável: TC com contraste VO (azul de metileno)
-instável: cirurgia direto
b)
-estável: dreno + ATB + SNE
-instável: cirurgia - lava barriga, GTT + dreno
Obesidade/bariátrica:
- Hérnia interna: o que é?
a) Ocorre em qual cirurgia?
b) QC?
c) Diagnóstico?
d) qual conduta?
- Quando o intestino hernia entre as estruturas abdominais, principalmente na abertura do meso realizada na cirurgia prévia, podendo levar a obstrução e/ou necrose do segmento herniado.
a) Ocorre principalmente Bypass.
b) dor abdominal recorrente cronica, após cirurgia, relacionada com alimentação -> não há vômitos geralmente.
c) TC com contraste -> pode estar normal, mas pode ter sinais
-sofrimento de alça
-meso e vasos do meso torcidos
d) reoperação
Obesidade/bariátrica:
- Ulcera marginal:
a) o que é?
b) QC? - Em qual técnica ocorre trombose de veia porta?
- a) ferida crônica que ocorre ao redor da região da cirurgia.
b) dor abdominal importante. - Sleeve
Obesidade/bariátrica:
- Quais os principais fatores associados com reganho de peso?
Funcionais:
-Comportamento beliscador (Topiramato)
-Perda tardia do estímulo entero-hormonal (liraglutida)
Anatômicas:
-Tubo gástrico com excesso de fundo
-Fístula gastro-gástrica (pouch e estômago excluso) -> rafia da fístula
-Remanescente gástrico grande
-Alça comum longa
Obesidade/bariátrica:
- Por que cerca de 10% dos pacientes tem perda de peso insuficiente ou reganho do peso pós cirurgia?
- O que fazer quando reganha o peso?
- Cirurgia inadequada
- Dieta errada
- causas emocionais: ansiedade, que gera compulsão alimentar, por exemplo
- metabolismo do paciente
- atividade física incorreta ou ausente
2) Investigar alterações anatômicas: EDA + EED.
Complemento TGI
- Explique o que são Billroth I e II
- Billroth I: gastrectomia parcial (antro/piloro) com anastomose do duodeno proximal direto.
Billroth II: gastrectomia parcial (antro/piloro) com anastomose do jejuno (latero-lateral), deixando uma parte do intestino para trás em fundo cego.
Questões Cx TGI
- Quais as principais complicações de uma Gastrectomia?
- O que é Sd da alça aferente? Ocorre em qual tipo de Cirurgia
- -Pós Op: TVP, TEP, Hemorragia, Pancreatite, fístula, deiscência.
-Outras:
#Dumping
#Perda de peso, desnutrição, anemia.
#Sd alça aferente.
- Billroth II
-Causa: obstrução duodeno-jejunal em local próximo a anastomose gástrica
-QC: nauseas, distensao abdominal e dor pós prandial, vomitos biliosos que aliviam a dor.
Complemento - Esôfago
a) Quais sinais que indicam ruptura espontânea de esôfago?
b) quais exames para esse dx?
- Por que é importante o uso de IBP em pacientes em UTI em uso de VM?
- -Vomitos
-Dor torácica
-Enfisema de partes moles
b) TC com contraste ou Esofagograma.
- Risco de ulcera péptica e perfuração.
CA de estômago
Explique o que significa tumor R0, R1 e R2 na classificação pós-cirúrgica.
R0 - Ausência de tumor residual
R1 - Tumor residual microscópico
R2 - Tumor residual macroscópico
Quando fazer endoscopia após tto de úlcera péptica?
Sintomático após tto
Etiologia desconhecida
Ulcera > 2 cm
Suspeita de malignidade
Ulcera sangrante
Fatores de risco para câncer gástrico