Epidemio Flashcards

1
Q

Virulência

A

Capacidade de um agente produzir casos graves e fatais

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2
Q

Infectividade

A

Capacidade de um agente se alojar e se reproduzir em um hospedeiro

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3
Q

Letalidade

A

Capacidade de um agente produzir casos fatais

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4
Q

Patogenicidade

A

Capacidade do agente produzir doença

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5
Q

Tipos de vigilância e funções

A

SANITÁRIA

• controle de bens de consumo e prestação de serviços, que se relacionem com a saúde de modo direto ou indireto

  • compreende todas as etapas e processos: da produção ao descarte
  • relação com o meio ambiente (qualidade do ar, água e alimentos)
  • ex: fechamento de estabelecimentos que descumpriram medidas contra COVID; fechamento da cervejaria Backer

EPIDEMIOLÓGICA

  • detecção e prevenção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes de saúde coletiva
  • medidas de prevenção e controle de doenças e agravos
  • ex: quarentena; reforço dos cuidados na prevenção de dengue em meio a pandemia

AMBIENTAL

  • conhecimento e detecção de mudança em fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana
  • ex: alerta para acidentes com animais peçonhentos no verão; despejar esgoto não tratado em rios

SAÚDE DO TRABALHADOR

  • detecta, conhece, pesquisa e analisa fatores determinantes e condicionantes
  • intervenções sobre esses aspectos
  • ex: alerta sobre número de acidentes

PROMOÇÃO DE SAÚDE

• atua na mudança de determinantes de saúde (ex: prevenção de doenças, alimentação adequada)

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6
Q

Vigilância responsável pela fiscalização de agrotóxicos

A

Sanitária

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7
Q

Medidas de frequência

A

Incidência

Prevalência

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8
Q

Medidas de associação

A

OR, RR, RP

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9
Q

V ou F: OR determina riscos

A

Falso

Ele somente mostra associação

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10
Q

Cálculo de eficácia em estudos

A

1 - RR

(equivale a redução relativa de risco)

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11
Q

O que é a censura em estudos?

A

Exclusão de pacientes que abandonaram o estudo ou não seguiram adequadamente o protocolo

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12
Q

Medida de associação que informa efeito absoluto ou excesso de risco da doença numa população exposta ao fator de risco

A

Risco atribuível

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13
Q

Quem determina a magnitude da associação

A

Medidas de associação maiores

(RR, RP, OR)

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14
Q

Teste do qui quadrado

A

Teste não paramétrico para amostras independentes e variáveis categóricas

Compara proporções

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15
Q

Fases de estudos clínicos

A

FASE I: medicação usada pela primeira vez em pequenos grupos de indivíduos saudáveis (até 100). Avalia doses, via de administração, interação medicamentosa e segurança.

FASE II: medicação usada em pessoas com a doença (até300). Avalia a eficácia, dosagem e segurança de curto prazo.

FASE III: ensaios clínicos randomizados em pacientes com a doença. Avalia eficácia e reações adversas. Nessa fase são feitas análises de superioridade, equiparação ou não superioridade, a bula da medicação. Permite a comercialização da medicação.

FASE IV: farmacovigilância, novos dados de segurança são obtidos.

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16
Q

Cálculo redução absoluta de risco (RAR)

A

Risco não expostos - Risco expostos

17
Q

Cálculo redução relativa do risco (RRR)

A

1 - RR

18
Q

Cálculo número necessário para tratar (NNT)

A

1/RAR

19
Q

Cálculo risco atribuível ao fator (RAF)

A

Incidência expostos - Incidência não expostos

20
Q

Limitações dos estudos transversais

A

Baixo poder analítico

Não permite cálculo de incidência, somente prevalência

21
Q

Vantagem do cegamento em estudos

A

Evita erros de aferição

22
Q

Qual a vantagem da randomização em estudos?

A

Evita viés de seleção

23
Q

Interpretação de I a V

A
24
Q

Enfoque dos estudos de coorte

A

Etiológico (causal)

25
Q

Graus de recomendação da USPSTF

A

A: recomenda-se oferta, existe extrema certeza de que o benefício é substancial

B: recomendado se oferecer no serviço, existe moderada certeza de que os benefícios variam de substanciais a moderados

C: considerar oferta para pacientes selecionados, existe de substancial a moderada evidência de que o benefício é pequeno

D: recomendação contra oferta, existe de moderada a alta certeza de que não há benefício ou que os danos o superem

E: evidência insuficiente para avaliar benefícios e danos em serviços

26
Q

Epidemiologia

Atuações da farmacovigilância

A

Reações adversas à medicamentos

Desvios de qualidade de medicamentos

Abuso de medicações

Perda da eficácia de medicamentos

Administração incorreta de medicações

Intoxicações

Uso indevido de medicações

27
Q

Meta de prevalência de hanseníase para que ela não seja mais considerada um problema de saúde pública

A

Menos de1 caso a cada 10.000 habitantes

28
Q

Vantagens e desvantagens de relatos de casos

A

Vantagem: baixo custo

Desvantagens: baixa evidência científica, apresenta diversos vieses

29
Q

Vantagens e desvantagens de estudos transversais

A

Vantagens: baixo custo e rápidos

Desvantagens: baixa evidência científica

30
Q

Vantagens e desvantagens: estudos ecológicos

A

Vantagens: baratos e rápidos

Desvantagens: baixa evidência científica, sujeito a vieses (ex: falácia ecológica)

31
Q

Vantagens e desvantagens: caso-controle

A

Vantagens: baixo custo, rápido, bom para desfechos raros

Desvantagens:baixa evidência científica, sujeito a vieses (ex: seleção)

32
Q

Vantagens e desvantagens: coorte

A

Vantagens: boa evidência científica, avalia incidência

Desvantagens: caros (prospectivos), não é bom para desfechos raros

33
Q

Vantagens e desvantagens: revisão sistemática e metanálise

A

Vantagem: maior evidência científica

Desvantagens: demanda procura e revisão de estudos em diversas bases, inclusive os n]ão publicados

34
Q

Vantagens e desvantagens: ensaio clínico

A

Vantagem: alta evidência científica

Desvantagens: caros e trabalhosos