Doenças Vasculares Flashcards

1
Q

Trombose - Classificação - Local - Proximal

A

acima da linha dos joelhos

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Q

Trombose - Classificação - Local - Distal

A

Abaixo da linha dos joelhos

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Q

Tríade de Virchow - 3

A
  1. Estase venosa
  2. Lesão endotelial
  3. Hipercoagulabilidade
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4
Q

Doenças vasculares periféricas -
Fatores de risco - 10

A
  1. Idade >40 anos
  2. Imobilização prolongada (>3 dias)
  3. Neoplasia e Quimioterapia
  4. Infecção
  5. Doença inflamatória intestinal e doença do tecido colagenoso
  6. TEV prévio
  7. Gestação e Puorpério
  8. Genética
  9. IC
  10. AOC e HT
  11. Grupo sanguíneo A
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Q

Doenças vasculares periféricas -
Manifestações Clínicas - 3

A
  1. Dor
  2. Edema
  3. Outros menos frequentes
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6
Q

Doenças vasculares periféricas -
Quadro Clínico: Dor - Caracteristicas - 4

A
  1. Sintoma mais comum
  2. Dor em peso
  3. Piora com atividade física
  4. Melhora ao repouso com elevação do membro
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7
Q

Doenças vasculares periféricas -
Quadro clínico: Edema - Caracteristicas - 3

A
  1. Geralmente unilateral
  2. Grau depende da circulação superficial
  3. Piora em pé ou sentado
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8
Q

Doenças vasculares periféricas -
Quadro clínico: Menos frequentes - 4

A
  1. Calor
  2. Febre baixa
  3. Hiperemia
  4. Cianose
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9
Q
A
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10
Q

Doenças vasculares periféricas -
Manobras - 4

A
  1. HOMANNS
  2. BANDEIRA
  3. PRATT
  4. BANCROFT
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11
Q

Doenças vasculares periféricas -
Escore de WELLS

A

Ferramenta que utiliza aspectos clínicos para calcular probabilidade pré-teste

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12
Q

Doenças vasculares periféricas -
D-Dímero

A

Produto da degradação da fibrina, altamente sensível para TVP, porém pouco específico.

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13
Q

Doenças vasculares periféricas -
Escore de Wells - Baixa probabilidade

A

0 ou menos

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14
Q

Doenças vasculares periféricas -
Escore de Wells - moderada probabilidade

A

1 ou 2

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15
Q

Doenças vasculares periféricas -
Escore de Wells - Alta probabilidade

A

Maior ou igual 3

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16
Q

Doenças vasculares periféricas -
Diagnósticos Diferencial - 7

A
  1. Erisipela,Celulite
  2. Rotura Muscular
  3. Rotura de cisto de Baker
  4. Miosites
  5. Vasculites Cutâneas
  6. Linfedema
  7. Compressão Extrínseca
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17
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicações: 2

A
  1. TEP/EP
  2. SÍNDROME PÓS TROMBÓTICA
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18
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicações: TEP/EP - 2

A
  1. Alta mortalidade
  2. Complicações Cardíacas e pulmonares
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19
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicações: Síndrome pós trombótica - Frequência

A

30 a 70% dos pacientes

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20
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicações: Síndrome pós trombótica - Sinais - 4

A
  1. Dor
  2. Edema
  3. Varizes
  4. Alterações cutâneas (úlceras).
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21
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicações: Síndrome pós trombótica - Fatores de risco - 3

A
  1. TVP proximal
  2. IMC elevado
  3. Tratamento tardio ou inadequado
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22
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicação - Flegmasia Cerulea Dolens

A

Trombose Massiva do sistema profundo

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23
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicação - Flegmasia Cerulea Dolens - Caracteristicas - 4

A
  1. Dor intensa de início abrupto e carácter progressivo
  2. Edema do membro
  3. Cianose com progressão distal para proximal
  4. Síndrome compartimental associada ao comprometimento e gangrena
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24
Q

Doenças vasculares periféricas -
Complicação - Flegmasia Cerulea Dolens - Tratamento

A

Trombolíticos ou Trombectomia

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25
**Doenças vasculares periféricas -** Complicação - Tromboflebite
Trombose Venosa Superficial
26
**Doenças vasculares periféricas -** Complicação - Tromboflebite - Características - 4
1. Dor Local 2. Edema 3. Enduramento 4. Eritema do trajeto venoso
27
**Doenças vasculares periféricas -** Complicação - Tromboflebite - Relação de Risco
Acesso venoso periférico
28
**Doenças vasculares periféricas -** Complicação - Tromboflebite - Tratamento
Retirada do catéter e sintomáticos
29
**Doenças vasculares periféricas -** Tromboflebite é necessário ATB?
Não, somente em caso de infecção
30
**Doenças vasculares periféricas -** Tromboflebite - quando anticoagular?
presença de trombo a distância menor que 5 cm do sistema profundo.
31
**TVP** Exames Complementares
USG Doppler
32
**TVP** Exames Complementares - USG - O que avaliar?
compressibilidade da veia
33
**TVP** Exames Complementares - USG - Compressibilidade Presente
Ausência de TVP
34
**TVP** Exames Complementares - USG - Compressibilidade ausente
Presença de Trombo - TVP
35
**TVP** Em caso de suspeita de TVP baixa ou moderada o que fazer?
Solicitar D-dímero
36
**TVP** Em caso de suspeita de TVP alta o que fazer?
solicitar USG doppler
37
**TVP** Em caso de suspeita de TVP baixa ou moderada e D-dímero negativo, o que fazer?
descartar TVP
38
**TVP** Em caso de suspeita de TVP baixa ou moderada e D-dímero positivo, o que fazer?
solicitar USG doppler
39
**TVP** Tratamento
Anticoagulação plena por no mínimo 3 meses
40
**TVP** Consequências de não tratar - 2
1. Tromboembolismo pulmonar 2. Insuficiência Venosa Crônica Secundária
41
**TVP** Tratamento - Medicações - 4
1. Heparina não fracionada 2. Enoxaparina -> Gestantes 3. Varfarina Sódica 4. Rivaroxabana
42
Implante de filtro de veia cava - indicação absoluta
TEP/TVP Anticoagulação proscrita ou falha
43
Implante de filtro de veia cava - indicação relativa - 5
1. Pac. Instável com TEP 2. TEV com baixa reserva 3. TEP maciço e embolectia ou trombólise 4. Trombo iliocaval natante 5. alto risco de complicação com AC
44
Implante de filtro de veia cava - Profilática
Paciente alto risco TEV
45
**Doença Arterial periféria crônica ** Conceito
1. Redução sustentada do fluxo sanguíneo do membro 2. Secundária a aterosclerose 3. acometimento arterial difuso
46
**Doença Arterial periféria crônica ** Fatores de Risco - 6
1. Tabagismo 2. Idade 3. Etnia 4. HAS 5. DM 6. Dislipidemia
47
**Doença Arterial periféria crônica ** Quadro Clínico - 4
1. Claudicação Intermitente 2. Redução bilateral de pulsos distais 3. Rarefação de pelos e onicodistrofia 4. ITB <0,9
48
**Doença Arterial periféria crônica ** Isquemia Crítica - conceito
doença arterial periférica associada a um fator adicional
49
**Doença Arterial periféria crônica ** Isquemia Crítica - Fatores adicionais - 3
1. Dor em repouso 2. úlceras com tempo de evolução superior a duas semanas 3. Gangrena
50
**Doença Arterial periféria crônica ** Isquemia Crítica - Tratamento
Cirurgico
51
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclussão arterial crônica - Diagnóstico - Quando fazer exames contrastados? - 2
1. Pré-OP 2. Dúvida diagnóstica
51
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclussão arterial crônica - Diagnóstico
Clínico - ITB
52
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclussão arterial crônica - Diagnóstico ITB <0,9
Presença de oclusão arterial aguda ou crônica
53
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclussão arterial crônica - Diagnóstico ITB entre 0,9 e 1,3
Valores Normais
54
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclussão arterial crônica - Diagnóstico ITB entre > 1,3
Pode indicar presença de artérias calcificadas no MMII
55
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 0
Assintomático
56
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 1
Claudicação leve
57
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 2
Claudicação moderada
58
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 3
Claudicação GRAVE
59
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 4
Dor isquemia em repouso
60
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 5
Úlcera isquemia ou grangrena focal
61
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Rutherford - 6
Gangrena com extensão transmetatársica
62
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Fontaine - I
Assintomático
63
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Fontaine - IIa
Claudicação apenas para distâncias acima de 200m
64
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Fontaine - IIb
Claudicação para distâncias abaixo de 200m
65
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Fontaine - III
Dor isquêmica em repouso
66
**Doença Arterial periféria crônica ** Classificação de Fontaine - IV
Úlcera isquêmica ou necrose
67
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclusão arterial crônica - Objetivo do tratamento
1. Diminuir o risco de IAM e AVC 2. Melhoras distância de marcha
68
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclusão arterial crônica - Tratamento clínico - 4
1. Cessar Tabagismo 2. Controle de distúrbios metabólicos 3. Exercícios supervisionados 4. Cilostazol, Estatinas, Antiagregantes
69
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclusão arterial crônica - Tratamento cirúrgico - indicações
1. Ausência de resposta ao tratamento clínico 2. Isquemia crítica do membro
70
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclusão arterial crônica Tratamento cirúrgico - obrigatório antes do procedimento
exame contrastado
71
**Doença Arterial periféria crônica ** Oclusão arterial crônica Tratamento cirúrgico - O que deve ser feito antes do debridamento da lesão ou úlcera isquêmica?
Revascularização
72
Estrategias de Revascularização - 3
1. BYPASS 2. ANGIOPLASTIA 3. ENDARTERECTOMIA
73
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Conceito
Redução abrupta do fluxo sanguíneo do membro inferior
74
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Lesão e Risco
Possível lesão tecidual e risco de perda de viabilidade do membro
75
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Duração
Menor que 2 semanas
76
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Origens - 4
1. Embólica 2. Fibrilação atrial 3. Trombótica 4. Aterosclerose
77
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Determinantes Clínicos - 4
1. Tempo 2. Demanda de Oxigênio 3. Local 4. Vasos Colaterais
78
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Quadro Clínico - 6
1. Dor súbita 2. Ausência de Pulso 3. Parestesia 4. Frialdade 5. Palidez 6. Paralisia
79
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Resistência tecidual a isquemia - 4
1. Tecido nervoso 2. Músculo estriado 3. Gordura e pele 4. Tecido ósseo
80
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Marcadores Laboratoriais de isquemia -3
1. CPK 2. Mioglobina 3. Troponina
81
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Marcadores Laboratoriais de isquemia Função - 2
1. Auxiliam no grau de isquemia 2. indice prognóstico cirúrgico
82
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Tratamento: 2
1. Clínico 2. Cirúrgico - revascularização
83
**OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA ** Tratamento Cirúrgico - 3
1. Endovascular 2. Trombólise dirigida por cateter 3. Cirurgia aberta
84
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Insuficiência venosa crônica Classificação CEAP - Conceito
C: Clínica E: Etiológica A: Anatômica P: Patológica
85
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Insuficiência venosa crônica Classificação CEAP - Etiológica - 3
1. Congênita 2. Primária 3. Secundária
86
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Insuficiência venosa crônica Classificação CEAP - Anatômica - 3
1. Veias superficiais 2. Veias profundas 3. Veias Perfurantes
87
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Insuficiência venosa crônica Classificação CEAP - Patológica - 2
1. Refluxo 2. Obstrução
88
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Indicações para tratamento Classes C1 e C2
Estética
89
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Indicações para tratamento Classes C3, C4, C5 E C6
FUNCIONAL
90
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Flebectomias
1. Microincisões - nível ambulatorial ou hospitalar
91
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Flebectomias - Complicações - 2
1. Cicatriz hipertróficas 2. Discromias, hiperpigmentação
92
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Escleroterapia com Espuma
1. Uso de Polidocanol 0,5%, 1%, 3%.
93
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Safenectomia - Complicações - 3
1. Hiperpigmentação 2. Trombose Venosa 3. Parestesias
94
# ``` ``` **Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Termoablação - Complicações - 5
1. Enduração 2. Queimaduras de pele 3. Parestesias 4. Tromboflebite superficial 5. Trombose venosa profunda
95
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** O que orienta o tratamento?
1. Calibre das Veias 2. alterações de pele associadas
96
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento - Técnicas menos invasivas - 2
1. Escleroterapia com espuma 2. termoablação.
97
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Termoablação
Cateter trasfere energia para a parede da veia safena, causando uma transformação fibrótica.
98
**Doença Varicosa de Membros Inferiores** Tratamento cirúrgico - Termoablação - Tipos - 2
1. Endolaser 2. Radiofrequência