Doenças Do Esôfago E Estômago Flashcards
CÂNCER DE ESÔFAGO
Quando indicar QT e/ou RT neoadjuvante?
Estágios IB a IIIC –> Impacto significante na sobrevida.
QT + RT neoadjuv. por 5 sem. –> Se ausência de comorbidades preocupantes = Cirurgia curativa.
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual sítio do trato digestivo é mais acometido por tumores estromais?
Estômago –> Mais comum é o GIST (Gastrointestinal Strimal Tumor) 40% a 60%.
Os sarcomas representam APENAS 3% das neoplasias gástricas malignas.
DUP
A reinfecção por H. pylori é comum no nosso país devido à alta prevalência para a infecção por esse germe na população adulta. VERDADEIRO ou FALSO?
Falso.
É incomum reinfeccao. Taxa menor que 2%. Geralmente os pacientes voltam a apresentar sintomas por recrudescimento da cepa colonizante de H pylori que causou o quadro inicial.
DUP
Como aumentar as chances de erradicação da bactéria H pylori?
Associar doses duplas de IBP
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual ação, quando associada à gastrectomia, está associada a redução da recidiva local de Câncer Gástrico e possibilita melhor estadiamento da doença?
Linfadenectomia
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual o tipo mais comum de Câncer Gástrico?
Adenocarcinoma -> 95% dos casos
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual a apresentação clínica mais comum?
Assintomática!
Sangramento digestivo -> só em estágios avançados
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual o tipo mais comum de pólipos não neoplasicos encontrados no estômago?
Pólipos Hiperplasicos!
DRGE
Existe o Refluxo gastroesofágico fisiológico? Se sim, qual a faixa etária de mais incidência?
Sim.
Lactentes -Tem evolução benigna e autolimitada, e não demanda tratamento farmacológico-
NEOPLASIA DE ESÔFAGO
Qual o exame importante no estadiamento para definir o M?
USG transesofagica
DUP
Qual a classificação de uma úlcera localizada na incisura angularis e associada a hipocloridria?
Úlcera Gástrica Tipo I
DUP
Como se define a úlcera gástrica tipo II?
Úlcera no corpo gástrico associada a úlcera duodenal.
DUP
Quais os tipos de úlceras associadas a hipercloridria?
Gástrica II // Gástrica III // Duodenal
DUP
Quais os tipos de úlceras associadas à hipocloridria?
Gástrica I // Gástrica IV
DUP
Qual o tipo de úlcera gástrica mais comum na DUP?
Gástrica tipo I (55 a 60% dos casos)
DUP
Qual a classificação das úlceras gástricas quanto a sua localização?
Classificação de Johnson:
I - Pequena curvatura BAIXA
IV - Pequena curvatura ALTA
II - Corpo gástrico + Úlcera duodenal
III - Pré-pilórica
DUP
Qual a abordagem cirúrgica está mais associada a diarréia pós operatória?
Vagotomia troncular com piloroplastia
Na vagotomia troncular isolada há diarréia em 5 - 10% dos pacientes
DUP
Qual o mais eficaz tratamento cirúrgico para as úlceras pepticas e sua principal complicação?
Gastrectomia parcial com vagotomia.
Gastrite alcalina de refluxo.
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Quais as indicações para a realização de gastrectomia total?
Tumores em regiões proximal e média do estômago
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual a abordagem cirúrgica para paciente com adenocarcinoma gástrico em região de antro e pre pilorica?
Gastrectomia Subtotal (Tumores distais)
CÂNCER DE ESTÔMAGO
Qual o principal tratamento curativo usado no Ocidente?
Gastrectomia (Total ou subtotal) + Linfadenectomia D2
Paciente que refere engasgo, caracterizando o sintoma como incapacidade de iniciar a deglutição. Qual o tipo de disfagia apresentado?
Disfagia de transferência (Acometimento do SNC/Placa motora)
Paciente que refere entalo, caracterizado por dificuldade de progressão do alimento, referindo inclusive seu retorno à boca esporadicamente associado a odinofagia. Qual o tipo de disfagia apresentado?
Disfagia de Condução (acometimento esofágico - CA, Acalasia, massas extraesofagicas resultando em estenose luminal)
Quais os tipos de disfagia?
Momento da disfagia no ato da deglutição:
- De transferência (alta, engasgo)
- De condução (baixa, entalo)
Mecanismo da disfagia:
- Mecânica (há estreitamento anatômico do conduto)
- Motora ( há dismotilidade esofágica)
Qual o melhor exame para avaliar a disfagia de transferência?
Videofluoroscopia baritada
Quando pensar em CA de esôfago através da caracterização da disfagia?
Disfagia apenas para sólidos
Progressivamente mais intensa (semanas a meses)
No caso da Acalasia por se tratar de distúrbio motor a disfagia ocorre tanto para alimentos sólidos quanto para os líquidos.
Qual o distúrbio motor primário mais comum do esôfago?
Acalasia (principalmente aos 25 - 60 anos de idade)
ACALÁSIA
Quais as características fisiopatologica mais importantes da Acalasia?
- Défcit de relaxamento do EEI
- Hipertonia do EEI
- Substituição total da persitalse normal do corpo esofagiano por contrações anormais:
Fracas
Pequena amplitude (Acalasia clássica)
Vigorosas (Acalasia vigorosa)
ACALÁSIA
Qual o evento fisiopatologico desencadeia a dismotilidade?
Destruição dos corpos celulares dos neurônios inibitórios do plexo de Auerbach
ACALÁSIA
Qual a característica da disfagia?
De condução
Insidiosa (ao longo de meses ou anos)
Para sólidos e líquidos
ACALÁSIA
Como distinguir o quadro clínico desses pacientes com os portadores de CA de esôfago?
A perda de peso nós portadores de CA é importante e rápida!!
Acalasia = Perda de peso gradual e insidiosa
ACALÁSIA
Acalasia é uma lesão pre-maligna. VERDADEIRO ou FALSO?
Verdadeiro
ACALÁSIA
Qual o tipo de CA esofágico mais incidente nesses pacientes devido à evolução da doença?
Carcinoma Escamoso -> Irritação da mucosa devido ao material estagnado = Metaplasia em áreas focais -> Neoplasia
ACALÁSIA
Qual o exame padrão ouro no diagnóstico e quais os achados?
Esofagomanometria:
- Não relaxamento do EEI;
- Graus variados de hipertonia do EEI;
- Aperistalse.
ACALÁSIA
Quais os achados à esofagografia baritada e qual sua utilidade?
- Megaesôfago;
- Imagem em Bico de pássaro ou Chama de Vela;
- Atraso no esvaziamento esofágico;
- Contrações esofagianas não peristálticas.
Possibilita a classificação da doença
ACALÁSIA
Qual o exame utilizado na classificação da doenca e qual o sistema de classificação usado?
Esofagografia baritada
Classificação de Rezende/Mascarenhas
- Forma anectasica: calibre normal <4 cm + pequena retenção de contraste;
- Esôfago discinetico MEGAESÔFAGO LEVE: Pequeno aumento de calibre (4-7 cm) + Franca retenção de contraste
- MEGAESÔFAGO CLASSICO: Esôfago dilatado (7-10 cm) + Grande retenção de contraste + atividade reduzida;
- Dolicomegaesofago: Calibre > 10 cm ou esôfago tortuoso.
ACALÁSIA
Qual a utilidade da biópsia esofágica? Ela deve ser feita em todos os pacientes?
Biópsia esofágica para todos os pacientes com Acalasia -> Excluir carcinoma estenosante distal e outras malignidades
ACALÁSIA
Qual a forma mais comum?
Idiopática
ACALÁSIA
Qual a principal etiologia da Acalasia secundária no Brasil?
Doença de Chagas
ACALÁSIA
Qual a utilidade do tratamento medicamentoso e quais os principais fármacos usados?
Promover o relaxamento do EEI -> Quadros leves a moderados
Nitratos (sublingual antes das refeições)
Antagonistas de Cálcio -BCC- (Nifedipina)
ACALÁSIA
Qual a utilidade da toxina botulínica nesses pacientes?
Obter resultados imediatos -> Pacientes de alto risco cirúrgico.
A duração dos efeitos é de apenas 3-6 meses.
ACALÁSIA
Quando indicar a abordagem cirúrgica?
Pacientes refratários às medidas clínicas
Pacientes recidivantes
Sintomatologia proeminente
ACALÁSIA
Quais as principais condutas cirúrgicas que podem ser adotadas nesses pacientes?
Dilatação endoscópica pneumática por balão
Resultados satisfatórios = 60-85% dos pcts;
Complicações: 1. Perfuração esofágica = 2-6% //
2. Recidiva- dos sintomas = 50%.
Miotomia do EEI Miotomia a Heller = Secção das camadas longitudinal e circular do esôfago distal. *Associa-se uma Fundoplicatura *Sucesso terapêutico = 70-90% *Menor chance de recidiva
ACALÁSIA
Quando indicar a esofagectomia?
Megaesôfago avançado (Grau 4)
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual a lesão fisiopatologica desencadeia a dismotilidade?
Degeneração axonal dos neurônios inibitórios do plexo de Auerbach
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Pode haver evolução para Acalasia. VERDADEIRO ou FALSO?
Verdadeiro!
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual a principal manifestação clínica e o diagnóstico diferencial mais importante?
Dor Retroesternal.
IAM/Angina pectoris
Em paciente com dor Retroesternal qual a conduta mais importante e imediata a ser tomada?
Excluir IAM
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual o quadro clínico típico?
Dor Retroesternal - Irradiação para dorso, tórax, braços e até mandíbula.
Disfagia para sólidos e líquidos
Sintomas no repouso
Tensão emocional
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual outro diagnóstico diferencial importante e qual sua relação com está doença?
DRGE
O refluxo gastroesofágico pode desencadear as crises de espasmo esofágico.
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual o perfil do paciente com EED?
Sexo feminino
Distúrbios psicossomáticos (Ansiedade e Depressão)
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual o melhor exame para avaliação objetiva do quadro e seus achados?
Esofagomanometria com teste provocativo com Betanecol (Mais de 30% e menos de 100% das contrações esofágicas seguem o perfil):
- Contrações prolongadas > 2,5s
- Grande amplitude de contração > 120 mmHg
- Contrações repetitivas e simultaneas
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Quais importantes diagnósticos diferenciais podem ser firmados com a manometria?
Diabetes Mellitus
Esofagografia da Esclerodermia
Amiloidose
Esofagite de refluxo
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual o achado à esofagografia baritada?
Esôfago em saca rolhas/contas de rosario
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO
Qual a melhor classe de drogas pode ser usada no tratamento?
Ansioliticos
O refluxo gastroesofágico é sempre patológico, resultando na doença do refluxo gastroesofágico. VERDADEIRO ou FALSO?
Falso!
Existe o Refluxo gastroesofágico fisiológico intra e pós-prandial, sendo especialmente comum em neonatos.
Só passa a ser DRGE quando manifesta um espectro de sinais e sintomas esofágica e extraesofagicos.
DRGE
Quais os indivíduos mais acometidos por sintomas da DRGE?
Obesos (Fator de risco independente)
Gestantes (Progesterona)
Lactentes (imaturidade do EEI)
Qual o distúrbio do trato Gastrointestinal alto mais comum no mundo ocidental?
DRGE (75% das esofagopatias)
DRGE
Quais os mecanismos fisiopatologica básicos da DRGE?
- Relaxamentos transitórios do EEI (Mais comum)
- Hipotonica verdadeira do EEI (Gestação, lesão cirúrgica do EEI)
- Desestruturação anatômica da Junção Esofagogastrica (Hérnia de hiato)
DRGE
Qual condição está associada a maior gravidade diante do desenvolvimento de DRGE?
Hérnia de hiato -> Maior probabilidade de Esofagite erosiva e Esôfago de Barret.
DRGE
Quais as manifestações clínicas que compõem o quadro típico da DRGE (Sintomas típicos)? Quais os sintomas atípicos (Extra esofagicos)
Pirose e Regurgitação.
Erosão do esmalte dentário (Bruxismo); laringite/rouquidão; Sinusite crônica; broncoespasmo e pneumonite aspirativa.
*Incompetência do EES
DRGE
Qual o principal diagnóstico diferencial?
Angina pectoris (Doença Coronariana)
DRGE
Qual a principal forma de diagnosticar a DRGE?
Prova Terapêutica (Diagnóstico empírico):
IBP por 1-2 sem. -> diagnóstico = Redução sintomática > 50%
DRGE
Quando usar a EDA nesses pacientes?
- Sinais de alarme -Possivel CA de Esôfago-
- Pacientes Refratários
- Pirose prolongada por > 5 a 10 anos: Risco aumentado para Esôfago de Barret
- > 45-55 anos
- Presença de Náuseas/Vômitos; Sintomas intensos; História familiar de CA de esôfago
DRGE
O que é a Esofagite de refluxo e quando ela passa a se tornar preocupante?
Ocorre quando o paciente desenvolve alterações infamatórias na mucosa esofágica.
A esofagite de importância clínica é a que possui erosões na mucosa com pelo menos 3 mm de extensão (ESOFAGITE EROSIVA)
DRGE
Qual a classificação usada para estadiar a Esofagite erosiva? Qual conduta deve ser tomada imediatamente diante desse diagnóstico endoscópico?
Classificação de Los Angeles:
A- Erosão < 5mm, restrita aí fundo das dobras;
B- Erosão > 5mm, restrita ao fundo das dobras;
C- Erosões contínuas cruzam o topo das dobras e acometem < 75% da circunferência luminal;
D- Erosões contínuas > 75% da circunferência luminal.
Todo paciente com Esofagite erosiva deve ter Biópsia esofágica realizada.
DRGE
Qual o exame padrão ouro no diagnóstico?
pHmetria de 24h com ou sem impedanciometria
DRGE
Quando solicitar pHmetria de 24h?
- Pacientes refratários;
- Avaliação de sintomas atípicos;
- Documentação do Refluxo para fins de cirurgia antirrefluxo;
- Reavaliação de paciente sintomático após cirurgia antirrefluxo.
DRGE
Quando podemos dizer pelo exame de pHmetria que um paciente apresenta DRGE?
Índice de De Meester > 14,7; ou
Demonstração de pH esofagiano <4,0 por mais de 7% do tempo do exame.
DRGE
Quais cuidados adotar nós pacientes a serem submetidos à pHmetria?
Descontinuar Bloqueadores do receptor H2 de Histamina (03 dias antes);
Descontinuar IBP (14 dias antes).
DRGE
Qual a principal finalidade da esofagomanometria?
Planejamento cirúrgico –> Tipo de Fundoplicatura usado
DRGE
Quando indicar a realização de esofagomanometria?
- Localizar o EEI durante a realização de pHmetria;
- Antes da cirurgia antirrefluxo -Avaliar a competência motora do Esofago (definir o tipo de Fundoplicatura)
- Suspeita de algum distúrbio motor associado
DRGE
É possível a correlação entre DRGE e Acalasia?
Não!
Na Acalasia há hipertonia e arrecadamento do EEI, impossibilitando a ocorrência de refluxo gastroesofágico mesmo de forma fisiológica.
DRGE
Qual o principal papel da esofagografia?
Caracterizar a hérnia hiatal.
DRGE
Qual o exame solicitar para proceder a investigação diagnóstica das complicações da DRGE?
Realização de EDA
DRGE
É necessário solicitar exames confirmatório a para firmar o diagnóstico?
NÃO!
Diagnóstico Empírico = Prova terapêutica
DRGE
Qual a complicação mais temida, sendo necessário inclusive avaliar sua presença em pacientes com tempo de doença prolongado e refratários?
Esôfago de Barret
Qual o sitio extranodal mais frequentemente acometido por Linfoma Não-Hodgkin?
Estômago
DRGE
No que consiste o esôfago de Barret?
É uma Metaplasia intestinal da mucosa esofágica
Ocorre em 10-15% dos pacientes
DRGE
Quais os fatores de risco para o desenvolvimento de Esôfago de Barret?
Homem Branco
Idade = 45-60 anos
Obesidade
DRGE
Qual a clínica dos pacientes com esôfago de Barret?
Oligo ou mesmo assintomáticos:
A Metaplasia torna o paciente tolerante ao refluxo.
DRGE
A infecção por H. pylori e fator protetor contra o esôfago de Barret. VERDADEIRO ou FALSO?
VERDADEIRO!
DRGE
Como é feito o diagnóstico do esôfago de Barret?
Suspeição = Visão direta do endoscopista
Línguas vermelho-salmão
Confirmação = Biópsia
Presença de células caliciformes
DRGE
O esôfago de Barret representa lesão precursora do Adenocarcinoma esofágico. VERDADEIRO ou FALSO?
VERDADEIRO!
Pacientes com EB tem risco 40x maior de desenvolver AC que a população em geral.
Porém 90% não evoluem com câncer.
DRGE
Qual a medida mais importante no tratamento?
Orientar e implementar as medidas antirrefluxo:
- Elevação da cabeceira;
- Reduzir a ingesta de alimentos que relaxam o EEI;
- Evitar deitar após as refeições (somente depois de 2-3 horas);
- Evitar refeições copiosas;
- Suspensão do Fumo;
- Perder peso (Obesos).
DRGE
Quais as classes de medicamentos que podem ser usadas no tratamento?
- IBP (Drogas de escolha);
- Inibidores do receptor H2 de Histamina;
- Antiácidos.
DRGE
Quando utilizar os blqueadores do receptor H2 de Histamina?
Pacientes intolerantes a IBP
São menos eficazes que os IBP e devem ser tomados 2x ao dia.
Ex: Ranitidina (Antak) 75-150mg // Cimetidina (Tagamet) 200-400mg // Famotidina (Famox) 10-20mg
DRGE
Qual a classe de drogas de primeira escolha para o tratamento?
IBP
Melhoria da pirose = 80-90% dos pcts
Resolução da esofagite = >80% dos pcts
Ex: Omeprazol (Losec) 20-40mg // Pantoprazol (Pantozol) 20-40mg // Lansoprazol (Prazol) 15-30mg
DRGE
Quais os efeitos adversos dos IBP?
Agudos: cefaléia, diarreia e dor abdominal;
Crônicos: Maior risco de Enterocolite infecciosa, Maior risco de pneumonia; Má absorção intestinal de ferro, cálcio, magnésio e vit. B12 (anemia carencial, osteoporose).
DRGE
Qual a técnica cirúrgica usada na correção do defeito do EEI? Qual a via de preferência para sua realização?
Fundoplicatura -> Sucesso = 85%
Videolaparoscopia
Baixa incidência de complicações // Rápido retorno às atividades laborais.
DRGE
Quais as indicações do tratamento cirúrgico?
Refratariedade ao tratamento clínico;
Impossibilidade de utilizar IBP em longo prazo;
Presença de Complicações.
(Esofagite, úlceras esofágicas, estenose péptica e esôfago de Barret)
DRGE
Quais as indicações do tratamento cirúrgico?
Refratariedade ao tratamento clínico (principalmente se Hérnia de Hiato associada);
Dependência da medicação em pacientes jovens (<49 anos).
Impossibilidade de utilizar IBP em longo prazo;
Presença de Complicações.
(Esofagite, úlceras esofágicas, estenose péptica e esôfago de Barret)
DRGE
Quais exames devem ser solicitados antes da realização da cirurgia?
pHmetria de 24 horas -> Documentação da DRGE;
Endoscopia -> Descartar complicações;
Esofagomanometria -> Planejamento da técnica cirúrgica (total ou parcial).
DRGE
Qual a conduta cirúrgica nós pacientes obesos?
Cirurgia Bariátrica (PRIORITÁRIA)