Digestivo Flashcards
Pólipos Intestinais
Adenomatosas:
Característica, classificação, quadro clínico, abordagem ?
Presença de displasia maior risco de malignização
Tipos: tubular o mais comum e de melhor prognóstico, pedunculado
Viloso - o de maior potencial de magnização, sésseis
Tubuloviloso- intermediário.
Clínica: a maioria sintomáticos.
Risco para malignização - tamanho maior que 2 cm, histologia vilosa, displasia de alto grau.
Abordagem através da colonoscopia e acompanhamento de 3 em 3 anos.
Pólipos intestinais
Síndrome hereditária polipose : tipos?
Polipose é denomatose familiar - poliposa familiar clássica, síndrome de Gardner, síndrome de turcot.
Polipose harmatomatosas familiares - polipose juvenil familiar síndrome de cowden, síndrome de peutz Jeghers
Pólipos intestinais
Polipose adenomatose familiar clássica:
Achados e condutas?
Achados: maior ou igual a 100 pólipos, hiperpigmentação hipertrófica da retina, 100% de risco de câncer colorretal.
Conduta: colectomia profilática; screaming familiar; pesquisa mutação do gene APC; retrossigmoendascopia anuais.
Pólipos intestinais
Adenomatoso familiares(PAF) - síndrome de Gardner:
Achados e condutas?
PAF mais osteomas , dentes supranumerários ,tumores de tecidos moles.
Conduta: colectomia profilática e retosigmoidoscopia anual.
Polipos intestinais
Adenomatose familiar (paf )
Síndrome de turco t:
Achados e condutas?
PAF + tumores do sistema nervoso central ( meduloblastoma, glioblastoma).
Conduta: colectomia profilática
Reta sigmoidoscopia anual
Câncer colorretal:
Características?
Mais frequente no Brasil, se desenvolve a parte de pólipos edematosas.
Fator de risco : genético ( PAF, síndrome de lynch) doença inflamatória intestinal, dieta e hábitos de vida, etc.
Fatores protetores: dieta rica em vegetais, fibras, vitamina C ,e , selênio; AINS; pede reposição hormonal.
Câncer colorretal
Clínica, diagnóstico, tratamento?
Clínica: assintomático; depois: cola direito (sangramento oculto ou visível), colo esquerdo/sigmoide ( obstrução intestinal), reto hematoquesia.
Diagnóstico: colonoscopia, retosigmoidoscopia, CPA.
Colam direito mais comum
Estadiamento: Tc de tórax, abdômen e pelve; CEA, US endoretal, estágio.
Tratamento: colo - cirurgia ( ressecção primária com margem de segurança mas ressecção de linfonodos regionais) + quimioterapia de juvante no estágio 2 e 3 ( 5 - FU + e mais leucovorin + oxaliplatina).
Reto: recepção abdominal baixa com anastomose colorretal ou colo anal( 5 cm ou mais de distância da margem anal), recepção abdomino perineal com colostomia definitiva ( menor de 5 cm da margem anal); rescisão local transanal ( após cirurgia para tumores polipoides menor que 4 cm).
pâncreas
Pancreatite aguda:
Causa clínica, diagnóstico?
Inflamação aguda.
Causas: litíase biliar e álcool
Clínica: dor abdominal intensa em andar superior do abdômen, acha irradiando para o dorso, com náuseas e vômitos. Sinal de Gray Turner, sinal de culem, sinal de Fox, pode haver que delícia leve
Laboratório: aumento da amilase e lipase ( mais específica); o aumento de TGP sugere pancreatite biliar
Diagnóstico: pelo menos dois dos seguintes: sintomas como dor de epigastro; amilase ele passa sério que aumentada 3 vezes mais do que o limite da normalidade; imagem radiológica compatível com diagnóstico ( TC com contraste).
Valor normal da amilase: é 60 anos 125; mais de 60 anos até 151.
Lipase - até 160, máximo 200.
TGo - 40; TGP - 56.
Pancreatite Aguda
Critério de Ranson:
Pancreatite biliar:
Na admissão hospitalar:
Idade maior que 70 anos; leucocitose maior que 18.000; glicose maior que 22 Mg/ dl; ldh maior que 400; AST maior que 250.
Dentro de 48 horas da admissão:
Queda do hematócrito marque 10 pontos; calça séria com menor que 8; déficit de base maior que 5; aumento da bum maior que 2; déficit de fluir destinado maior que 4; po2 não disponível.
Pâncreas
Pancreatite crônica:
Causa, clínica, diagnóstico e tratamento?
Causa: álcool, principal.
Clínica: do abdominal intensa em epigástrico, com irradiação para dorso, desencadeado acentuada pela alimentação.
Tríade clássica: esteatorreia + diabetes mellitus + calcificações.
Diagnóstico: TC de abdômen; CPRE; ressonância magnética.
Tratamento:
Clínico - analgesia, abstinência alcoólica, pequenas refeições com baixo teor de gordura, IBP, suplementos orais de enzimas pancreáticas com lipase, insulina.
Descompressão endoscópica - no caso de estenose ou cálculo.
Cirurgia- no caso de dor persistente e para excluir câncer de pâncreas
Pâncreas
Câncer de pâncreas:
Causas, sinais, diagnóstico?
Causa: tabagismo, idade avançada, sexo masculino, raça Negra, história familiar, pancreatite crônica.
Tipos: 80% adenocarcinoma duquetal (mais prevalente na cabeça do pâncreas).
Sinais: tumor de cabeça de pâncreas - perda de peso, dor abdominal e icterícia colestática.
Vesícula de couvoisier. Síndrome para neoplásica - síndrome de trousseau( o tromboflebite migratória)
Diagnóstico: TC de abdômen; CPRE ou ultrassom endoscópico.
Tumor hepático benigno
Hemangioma cavernoso hepático:
Conceito, clínica, diagnóstico e tratamento?
Conceito: o mais comum, mas no sexo feminino, não maligniza, idade média 45 anos.
Clínica: único e assintomático, maior que 5 cm gigante, geralmente assintomáticos.
Diagnóstico: composto de vasos sanguíneos ectasiados e renovelados, não deve biópiciar.
Tratamento: expectante, só deve ressecar se o tumor crescer, se for sintomático ou diagnóstico duvidoso.
Tumor hepático maligno
Carcinoma hepatocelular (hepato carcinoma):
Conceito, clínica , diagnóstico e rastreamento?
Conceito: mais comum quase exclusiva de cirrose, primária, terceira causa de morte no mundo, mas em homens 50 a 60 anos.
Clínica: tríade clássica- do enquadrando superior direito mais aumento do volume abdominal mas perda de peso.
Manifestações para neoplásica- febre, leucocitose e caquésia, eritrocitose, hipercalcemia, síndrome carcinoide, hipoglicemia, porfiria cutânea tardia, etc.
Diagnóstico e rastreio: ultrassom de abdômen mais alfa-fetoproteína a cada seis meses.
Doença litíasica
Tipos?
Colelitíase, colecistite aguda, colega coletíase, colangite aguda.
Doença litiasica
Colelitíase:
Causa, clínica e diagnóstica?
Causa: obesidade, história familiar , feminino, gravidez, idade maior que 40 anos, diabetes mellitus, rápida perda de peso.
Clínica: maioria assintomática, apenas sintomas dispepticos.
Típico - dor aguda continua no QSD ou epigástio, geralmente relacionada a dieta gordurosa, até 6 horas, pode irradiar para escápula ou ombro direito.
Diagnóstico: clínica mais ultrassom ( mostra cálculos móveis e paredes finas). Tbm fazer tc do abdômen, raio-x de abdômen ( mostra cálculo de bilirrubinato).
Doença litíase
Colecistite aguda:
Causa, clínica?
Causa: inflamação aguda da vesícula biliar, causada por cálculo impactado no ducto cístico.
Clínica: mulher de meia idade que já teve cólica anteriormente, dor continua dura mais de 6 horas, com sinais de inflamação( febre, leucocitose, PCR aumentado), com dor referida no ombro ( sinal de Kehr), dou referida para ponta da escápula direita ( sinal de boas); sinal de Murphy positivo (patognomônico).
Laboratório: leucocitose (até 15.000 leucócitos); PCR aumentado, amilase, fosfatose alcalino e TGO também aumentados.
Doença litíase
Coledocolitíase:
Diagnóstico, tratamento e complicações?
Diagnóstico: clínica, laboratório e exame de imagens ( US abdominal)
Tratamento:
Papilotomia endoscópica - cálculo residual.
Laparoscopia - feira durante uma colecistectomia.
Papilotomia transduodenal - quando as outras técnicas não ajudaram.
Derivação bílio digestiva - coledocoduodenostomia ou coledocojejunostomia em y de Roux - coledoco muito dilatado, múltiplos cálculos, dificuldade para cateterizar a ampola, etc.
Complicações: colangite bacteriana aguda, abscesso hepático, pancreatite aguda biliar, cirrose biliar secundária.
Doença litíase
Colangite aguda:
Causa, clínico?
Conceito: obstrução do fluxo biliar seguida por infecção aguda das vias biliares por bactérias piagínicas.
Causa: coledocoletíase, CPRE.
Doença não litíase
Colangite esclerosante primária:
Causa, clínica?
Causa: doença das vias biliares intra e Extra hepática com processo inflamatório fibrosante idiopático causando estenose progressiva de vários segmentos da árvore biliar. Mas como em homens 35 a 50 anos e associada a retocolite e ulcerativa.
Clínica: fadiga progressiva, dor em QSD, prurido e icterícia , deficiência de vitaminas.
Laboratório: elevação de fosfatase alcalina e Gama GT, bilirrubina se eleva com o tempo.
Doença inflamatória intestinal
Doença de crohn:
Características, clínicas?
Características: doença inflamatória intestinal história familiar, história de tabagismo, apendicectomia, uso de anticoncepcional, aines, pico de incidência entre 15 e 30 anos e 60 e 80 anos.
Clínica: atinge todo trato gastrointestinal, transmural, descontínuo, perianal, evolui para pedra de calçamento, úlceras aftoides, diarreia invasiva, granuloma não caseoso, poupando o reto, estenose ( cólica mais distensão pós-prandial), envolvimento do ileo terminal, manifestações articulares, ele tem uma nodoso, uveítes conjuntivite s e biliar.
Doença inflamatória intestinal
Retocolite ulcerativa:
Características e causa?
História familiar, fumo como fator protetor, apendicectomia como fator protetor, AINES como o fator de piora, pico de incidência 1530 anos e 60 e 80 anos.
Clínica: atinge reto e colo, de forma contínua e ascendente, limitado a mucosa, eritema, erosão e úlcera, diarreia invasiva sangue pus e muco, criptite na biópsia, pseudopólipos, melhora do seco para o reto, colangite esclerosante, piadema gangrenoso.
Doença intestinal
Colite pseudomembranosa:
Causa e clínicas?
Causa: uso indiscriminado de antibiótico ocorrendo o aumento do Clostridium difficile com produção de toxinas A e B e formando pseudomembranas.
Clínica: diarreia mais dor abdominal mais febre mais uso de antibióticos.
Doença intestinal
Diverticulite:
Causa, clínica, diagnóstico e tratamento?
Causa: perfuração do divertículo e inflamação.
Sinais: dor abdominal no QIE,.
Diagnóstico: clínica mais imagem ) TC de abdômen).
Tratamento:
Não complicada - ambulatorial ou internação, dieta zero ou dieta líquida sem resíduo, antibiótico oral ( ciprofloxacino + metonidazol por 7 a 10 dias) ou endovenoso.
Complicada: com paretonite, abscesso, fístula, obstrução.
Antibiótico mais hidratação venosa, drenagem percutânea, laparotomia de urgência ou cirurgia eletiva.
Cirurgia de urgência- cirurgia de Hartmann.
Doença intestinal
Apendicite aguda :
causa, sinais e diagnóstico?
Causa: obstrução do Lumen - acúmulo de secreção no interior do apêndice - hiperproliferação bacteriana - isquemia da parede.
Clínica:
típico - dor periumbilical que migra para fossa ilíaca direita, anorexia, náuseas /vômitos ,diarreia ou constipação, febre baixa. Sinal de blumberg( descompressão dolorosa no ponto de McBurney), sinal de rovsig( dor na fossa ilíaca direito ao comprimir à esquerda), sinal de lenander ( diferença de um grau das temperaturas axilar e retal), sinal de dunphy ( dor em fosse ilíaca direita com tosse).
Diagnóstico: clínica mais exame de imagem ( USG - espessamento da parede e lesão em alvo, apendiculite
Esôfago
Câncer de esôfago:
Causa, clínica, diagnóstico?
Causa: mais frequenta em homens 50 a 60 anos de idade sexta causa de morte Brasil, o carcinoma escamoso (epidermóide) predomina em negros; o adeno carcinoma mas frequente em brancos menos comum. Principal causa etilismo e tabagismo para o epidermóide e para o adenocarcinoma esôfago de Barrett.
Clínica: disfagia progressiva mas perda ponderal.
Diagnóstico: esofagografia baritada, EDA.
Esôfago
Doença do refluxo gastroesofágico
Causa, sinais?
Causa: relaxamento transitório frequente do esfinger esofágico inferior não associado à deglutição.
Clínica: pirose e regurgitação, bola na garganta, tosse crônica, broncoespasmo, rouquidão.
Estômago
Doença ulcerosa péptica:
Causa, clínica e diagnóstico?
Causa: hiperacidez ( h pylori) diminuição da mucosa gástrica ( AAS, AINE, álcool,tabagismo).
Duodenal - hipercloridria
gástrica - classificação de Johnson.
Clínica: dispepsia mais dor.
Úlcera duodenal - geralmente noturna, alivia com alimento.
Úlcera gástrica - náuseas, piora com alimento.
A úlcera duodenal é mais prevalente.
Estômago
Câncer gástrico :
Causa, sinais e diagnóstico?
Causa: mas frequenta em homens geralmente negros maior que 50 anos, quando em jovens menor que 40 predomina em mulheres. Tipo de fuso de Laura mais agressivo, segunda causa de morte de câncer no Brasil e no mundo. Principal foto de risco gastrite crônica atrófica, também por baixo de nível socioeconômico, tabagismo, história familiar,grupo sanguíneo A.
Sinais: perda ponderal, anorexia, saciedade precoce, epigastralgia, dispepsia.
Síndrome paraneoplásica - a cantose nigricas, tromboflebite migratória ( síndrome de trousseau), ceratose seborreica, nefropatia membranosa.
Diagnóstico: EDA com biópsia, exame baritado.
Disseminação: via linfática, hematogênica, paretonial.
Linfonoda de virchow, linfonodo de irish, nódulo da irmã Maria José, tumor de krukenberg, prateleira de blumer.
Pâncreas
Pancreatite aguda
tratamento ?
Tratamentos:
Forma leve - dieta zero mais analgesia mais correção hidroeletrolítica
Forma grave - analgesia mas a pessoa polêmica vigorosa com correção de eletrólitos mais suporte nutricional.
Necrose pancreática infectada - punção de tecido necrótico guiado por TC, se confirmado a infecção faz o tratamento com antibiótico terapia mais necrosectomia.
Pancreatite aguda biliar grave complicada com colangite ou icterícia persistente - indicação de CPRE com papelatomia de urgência.
Indicação de colecistectomia - pancreatite leve - na mesma internação, após a resolução do quadro clínico.
Pancreatite grave - ideal, esperar pelo menos seis semanas após a resolução do quadro clínico.
Fístula pancreática - drenagem + npt mais octreotide. CPRE ( comunicação com o ducto pancreático); fístula central ( pancreatojejunostomia em y de Roux).
Antibiótico : imipenem ( carbapenemico); alternativa Ciprofloxacino ( quinolona) + metronidazol
Não há indicação de antibiótico.
Pâncreas
Câncer de pâncreas:
Tratamento?
Tomou de cabeça de pâncreas - cirurgia de Whipple ou pancreato duodenectomia mais linfadenectomia regional.
Tumor de corpo e calda - pancreatectomia subtotal distal.
Prognóstico: muito ruim. somente 20% dos tumores são ressecados.
Pâncreas
Câncer de pâncreas mais comum
Neoplasia intraductalmocinosa:
Características?
Predomina em cabeça de pâncreas, distribuição homogênea entre os sexos comunicação conduto pancreática, neoplasia mais associada a pancreatite aguda, mas na sexta década de vida
Endoscopia - pode ser visualizado saída de mucina pela pupila
Bioquímica da Punção: amilase lipase, CEA, CA - 19.9 aumentados.
Tratamento: remoção cirúrgica
Cabeça - duodenopancreatectomia
Corpo e calda - pancreatectomia corpocaudal.
Tomou mais comum do pâncreas.
Tomou hepático benigno
Hiperplasia nodular focal:
Conceito, clínica, diagnóstico e tratamento?
Conceito: segundo mais comum, mas no sexo feminino entre 30 e 50 anos.
Clínica: geralmente único e assintomático, pode haver hepatomegalia, massa abdominal palpável ou dor abdominal leve.
Diagnóstico: cicatriz fibrosa central com irradiações. Diagnóstico diferencial com adenoma hepática.
Complicações: risco de ruptura desprezível, não há malignização.
Tratamento: expectante, ressecção apenas e sintomas intenso ou na remota possibilidade de ruptura.
Tomou hepático benigno
Adenoma hepático:
Feito clínica diagnóstico complicação e tratamento?
Conceito: é o terceiro mais comum, mas no sexo feminino entre 20 e 40 anos, uso de anticoncepcional diabetes mellitus.
Clínica: geralmente único, Simara é igual a 10 (adenomatose), às vezes assintomático. Mais na maioria - dor abdominal, massa abdominal palpável e hepatomegalia.
Complicação: risco de malignização, ruptura do tumor.
Tratamento: suspender anticoncepcional, recepção cirúrgica para os maiores que 5 cm, abração para o radiofrequência, gravidez pode piorar, em caso de ruptura e hemorragia maciça embolizar a artéria hepática.
Tumor hepático maligno
Carcinoma hepatocelular ( hepato carcinoma):
Fator de risco e tratamento?
Fator de risco: cirrose, hepatite crônica (hepatite B e C), doença hepática alcoólica ( leva cirrose que leva ao hepato carcinoma), hemocromatose, esteatose hepática, etc.
Tratamento:
Lesão única mais boa função hepática ( ausência de hipertensão porta mais child A) - hepatectomia parcial.
Child b e c mais lesão única menor que 5 cm ou até três lesões menores que 5 cm ( critério de Milão) - transplante hepática.
Lesão irressecável - ablação local, quimio embolização arterial, rádioembolização, terapia alvo (sorafenibe) .
Hepatectomia
Qual é a clássica manobra isquêmica para evitar sangramento nas cirurgias eletivas hepáticas?
Manobra de pringle ( clampeamento da tríade portal)
Doença litíase
colelitíase:
Complicações, tratamento ?
Complicações:
Pela migração do cálculo - colecistite aguda, coledocolitíase, pancreatite aguda, colangite aguda.
Tbm vesícula em porcelana, carcinoma de vesícula.
Tratamento: colecistectomia vidalaparoscópica eletiva.
Doença litíasica
Colecistite aguda:
Diagnóstico tratamento complicação?
Diagnóstico: clínico e laboratorial e confirmado para o exame de imagem - ultrassom do abdômen ( cálculo, líquido pele vesicular).
Padrão ouro cintilografia com visita.
Tratamento: colecistectomia vidalaparoscópica precoce até 72 horas ,se necessário complementar com colangiografia RM.
Internação, dieta zero, analgesia e hidratação venosa, antibiótico( cefalosporina terceira geração ou aminoglicosídeo mais metronidazol).
Doença litíase
Colecistite aguda:
Principais agentes microbianos?
Gran - negativos: E. Coli, klebiziela, enterobacter sp
Anaeróbios
Doença litíasica
Colangite aguda:
clínico, diagnóstico e tratamento?
Clínica: tríade de charcot ( febre mais icterícia mais dor abdominal).
Colangite tóxica aguda - Pentade de Renaulds( tríade de charcot mais hipotensão mais confusão mental).
Laboratório: leucocitose com desvio, elevação da PCR, bilirrubina, fosfatose alcalina, Gama GT, AST e ALT.
Diagnóstico: clínica mais exame de imagem ultrassom ( USG de abdômen).
Tratamento: antibiótico mais CPRE.
Doença não litíase
Colangite esclerosante primária:
Diagnóstico e tratamento?
Diagnóstico: CPRE, níveis elevados de IGM e imunocomplexos, p- ANCA geralmente aumentado.
Tratamento: estenose de ducto único- stent de via biliar por CPRE,
Definitivo - transplante ortotópico de fígado.
Doença inflamatória intestinal
Doença de crohn:
Diagnóstico e tratamento?
Diagnóstico: ileocolonoscopia mais biópsia - aparecimento do envolvimento do indeterminado e na biópsia granuloma não caseoso.
Tratamento: corticoide, derivados do 5 asa ( sulfassalazina mesalazina,) metotrexato e imunomoduladores( azatioprina), antibiótico.
Doença inflamatória intestinal
Retocolite ulcerativa:
Diagnóstico, tratamento?
Diagnóstico: retrossigmoidoscopia mais biópsia - criptite
P - ANCA.
Tratamento: aminosalicilato ( mesalazina, sulfasalazina), corticoide, azatioprina, metotrexato e infleximibi.
Doença intestinal inflamatória
Colete pseudomembranosa:
Diagnóstico e tratamento?
Diagnóstico: diarreia mais detecção de toxina alb nas fezes ou detecção do clostidio dificille ou visualização das pseudo membranas na endoscopia.
Tratamento: suspender antibiótico, se precisar usar vancomicina via oral mais metronidazol em casos graves, não usar antiarrico.
Doença inflamatória intestinal
Colete grave:
Causa, sinais, conduta e tratamento?
Causa: por doença inflamatória intestinal.
Sinais: evacuação mais de 6 ao dia com sangramento frequente.
Laboratório: hemoglobina baixa, PCR e VHS alto.
Conduta: internar, afastar infecção por c. Difficile, tratar com antibiótico, rerosigmoidoscopia com biópsia.
Tratamento: corticoide venoso e infleximado ou ciclosporina se refratário.
Doença intestinal
apendicite aguda:
Tratamento?
Suspeita clínica de apendicite aguda:
Menor que 48 horas- em homem com apresentação clássica apendicectomia com apresentação duvidosa ou atípica ( como idoso e criança) faz tomografia se der positivo apendicectomia se der negativo ou observação.
Em mulher se não tiver gestante faz tomografia se der positivo apendicectomia se der negativo observação e se tiver gestante faz ultrassonografia se der positivo apendicectomia se der negativo faz ressonância magnética.
Suspeita com mais de 48 horas ou complicada:
Tem peritonite difusa se der positivo faz reanimação polêmica mais antibiótico mais cirurgia que é apendicectomia.
Se der negativo para peritonite faz tomografia computadorizada se na tomografia de abscesso faz drenagem guiada e antibiótico ou drenagem laparoscópica mais antibiótico.
Também e a Duda faz colonoscopia se der normal considerar apendicectomia e em criança considerar a apendicectomia.
Se na TC de frei mão faz antibiótico e depois colonoscopia no adulto e em criança considera apendicectomia.
Câncer de esôfago
Tratamento:
Quimioterapia (5fluoracil mais leucovorin) mas radioterapia neoadjuvante - T2N0.
De quatro a seis semanas após, cirurgia sempre que possível - esofagectomia mais linfadenectomia regional.
Esôfago
Doença do refluxo gastroesofágico:
Diagnóstico, tratamento?
Diagnóstico: resposta satisfatória inibidor de bomba de prótons, confirma
PH metria de 24 horas - padrão ouro.
Esôfagomanometria - para indicação de cirurgia.
Impedâncio PH esofagica - mede o PH.
Tratamento: IBP
Cirúrgico - fundo aplicadora de Nissen ou total 360.
Doença refluxo gastroesofágico
Complicações?
Esofagite de refluxo, estenose péptica do esôfago, úlcera esofágica, esôfago de Barrett.