Dificuldades Alimentares Flashcards

1
Q

Definições

A

Neofobia rejeição de alimentos que soa novos ou desconhecidos

Pick-up
São crianças com qualquer dificuldade

Avoidant restrictive food intake disorder (ARFID)
• Transtorno alimentar restritivo/ evitativo (TARE)
•distúrbio aliwmnatad consequências graves

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2
Q

• Na prática clínica:

A
  • É necessário saber diferenciar: o crianças “normais” com pais preocupados x crianças com DA fisiológicas ou leves, mas reconhecíveis e tratáveis x crianças com manifestações (associadas às DA)
    clínicas graves
    • SBP

    recomenda utilizar a
    sistematização prática de Kerzner et al (2015), para classificar as DA
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3
Q

Classificação das DAs:

A

Compores castican ta As seus las, e a reocupem espresas asionais sobre o
1) crianças que com em um artiene apete intadimentos (ingestão seletiva)
3) crianças que apresentam medo de comer (fobia alimentar)

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4
Q

Interpretação equivocada dos pais

A

Interpretação equivocada dos pais
• Percebe-se uma preocupação excessiva dos pais, apesar do crescimento normal
• Algumas vezes as crianças apresentam um perfil antropométrico menor, com apetite compativel com a sua condição física
• Ao final do primeiro ano de vida ocorre fisiologicamente uma redução no ganho ponderal, quando comparado aos primeiros seis meses de idade
• O profissional deve orientar os pais que o apetite varia com o tempo, com a idade, com a temperatura, com o cansaço e com o humor, ou seja, é normal haver periodos em que a criança come bem, e periodos em que come mal
• Criança agitada com pouco apetite
• Não há explicação orgânica subjacente
• Crianças mais interessadas nos estímulos do ambiente (brincar e relacionar-se com pessoas) do que propriamente na alimentação
- Ao manifestarem fome, saciam-se rapidamente e se “desligam” da refeição após poucas garfadas, sendo dificil mantê-las à mesa
• Geralmente crescem e se desenvolvem normalmente e têm ingestão adequada de energia e nutrientes

• Criança apática e retraída
• São crianças hipoativas, desinteressadas tanto por comer quanto pelo ambiente
• Apresentam interação e comunicação limitada com os seus cuidadores
• Muitas vezes não conseguem fazer contato visual, balbuciar ou falar
• Pode-se identificar sinais de abuso ou negligência
• Estabelecer interação e criação de vínculo afetivo pode favorecer o retorno do
Criança com doença orgânica sintomas da doença

Criança com seletividade leve
203
• Criança altamente seletiva

• Criança com fobia alimentar

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5
Q

Sinais de alerta que podem estar associados às DA

A

• Sinais sugestivos
• Refeições prolongadas
• Recusa alimentar com duração de 1 mês
• Refeições perturbadoras e estressantes
• Falta de alimentação independente adequada
• Hábito de alimentação noturna da criança
• Necessidade de distração para aumentar a ingestão
Amamentação prolongada

Alterações orgânicas
• Apração
• Dor aparente com a alimentação
• Vômitos e diarreia
• Atraso no desenvolvimento
Kerzner, 2015
Sinais de alerta que podem estar associados às DA
• Alterações comportamentais
•Epara aorea sento aliena ou grem a limia), ou texura, ou odor, ou
• Piticas st placia inca so pes monito durante eter tengago,
o Ânsia de vômito ao ver ou tocar o alimento

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6
Q

Características

A

Aversão com base nas características sensoriais dos alimentos (cheiro, textura, aparência, sabor)
- Não há imagem corporal distorcida (como ocorre na anorexia nervosa) ou preocupação com a imagem corporal (como ocorre na bulimia nervosa)
• Não é causado por falta de comida ou prática cultural, como jejum religioso
• Falha persistente em atender às necessidades nutricionais e/ou
energéticas
apropriadas
associadas a uma (ou mais) das seguintes caracteristicas:

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7
Q

EPIDEMIOLOGIA

A

• Mundialmente
• 25% a 40% das crianças saudáveis podem apresentar DA em graus variados
- 33 a 80% das crianças prematuras e com baixo peso ao nascer podem apresentar DA
• so% das crianças com alteração de desenvovimento neuropsicomotor têm algum grau
• No Brasil
• 37% de DA em crianças « 6 anos na região nordeste
• 43% de DA em crianças ‹ 6 anos na região sudeste

Dentre os pais insatisfeitos com a alimentação dos filhos:
•Aquinocasa dos crianças realmente apresentavam DA (o restante era interpretação

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8
Q

ETIOLOGIA

A

ETIOLOGIA
• A causa exata da seletividade alimentar é desconhecida!
• Pode haver associação com fatores genéticos, psicológicos e sociais:

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9
Q

Principais fatores envolvidos na rejeição alimentar na infância:

A

Fatores cognitivos
• Sensibilidade sensorial
•Senson mata lar conto do que aguen procedo de tomada de decido
o Capacidade de discriminar os alimentos
•altes de 2 os pade dem renacidade iratad pars diferenciar os grupos
altens, e categorio em itapo de e iteres, expose atre ar
• Sensações e emoções advindas do contato com sabor amargo minimizam a aceitação alimentar
• Pode acontecer com outros sabores também → é preciso identificar o sabor que causa maior sensibilidade
2. Fatores sociais e ambientais
• Experiências pré-natais (alimentação da gestante)
• Experiências pós-natais (alimentação da lactante)
• Hábitos alimentares da familia
• Alimentar-se na presença de familiares
• Hetros preso estio na ara da refeição

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10
Q

Principais fatores associados à neofobia alimentar:

A

• revida do aspeco eneral do alimento
• Falta de encorajamento e/ou afetividade dos pais no momento das refeições
• Ansiedade na infância
• Dietas pouco variadas e com baixa qualidade nutricional

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11
Q

CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS
E COMPORTAMENTAIS DA SELETIVIDADE ALIMENTAR

A

• Caracteristicas comportamentais no ARFID:
• Segurar o alimento na boca e cuspir
• Manter o alimento muito tempo nas mãos, sem ingeri-los
• Fugir das refeições, hiperatividade, chorar
• Ansiedade
• Picky eating (ser exigente)

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12
Q

• Caracteristicas nutricionais no ARFID:

A

• Crianças e adolescentes com ARFID (n = 52) e controles saudáveis (n = 52)
•Ene as cales lesas tade om pratean i pimenta, o grupo ARFIO não
So no e vegetais parain ao cinina e 812 foi significativamente menor no
• A ingestão de açúcar de adição e CHOs totais foi maior no grupo ARFID

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13
Q

Caracteristicas nutricionais de picky eaters:

A

• Menor ingestão dietética de energia, proteína, carboidratos e a maioria das vitaminas e minerais
- Níveis mais baixos de magnésio, ferro e cobre no sangue

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14
Q

• Idade de início da DA
Outros

A

• 62% dos casos → entre 1 e 4 anos de idade

Principal DA relatada pelos pais
• Rejeição da experimentação de novos alimentos (61% dos casos)
U
31
• Diversidade de alimentos consumidos em 24 horas
- Menos de 5 tipos (65% dos casos)

•perspecta pspa quando a criança come menos do que deveria (segundo a
• 20% propõem recompensas

•O que os pais fazem quando a criança não aceita experimentar um novo alimento
- 21% forçam a criança a experimentar ou não oferecem mais

• Causas da dificuldade alimentar, atribuídas pelos pais
• Exemplos inadequados na família (33% dos casos)

• Como está a alimentação dos pais no dia-a-dia?
• 30 a 40% dos pais não consomem frutas e vegetais
diariamente

Como está a alimentação das crianças com DA no dia-a-dia?
• 27%
consomem
raramente ou nunca
frutas
• 44% consomem
verduras e
legumes raramente ou nunca
Com que frequência seu filho consome….
• Alimentos
+
consumidos
diariamente por crianças com
DA
• Arroz, pão e batata (67%)
• Leite e derivados (63%)
25x
37
Principais dificuldades em fazer o filho se alimentar bem
- Manter a criança focada no momento da refeição (32% dos casos)

Sensação de preparo dos pais para o tratamento da DA
• 61% não se sentem totalmente preparados
gust re e sente preparade para
21x
22% 2 23%
39
• Sensação dos pais quanto à orientação nutricional feita pelo pediatra
• Apenas 28% informaram que a orientação foi completa

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15
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES

A

• Alterações antropométricas
• Como metimento de peso e estatura, baixo indice de massea gorda e massa magra,
-Obesidade (associado à fome oculta)
• Desequilíbrio de micronutrientes
•etaiometiconto dir fia da de en cascato em processos inflamatórios teciduais

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16
Q

DIAGNÓSTICO

A

Não existe uma definição concreta do que seja dificuldade alimentar → logo, fazer o diagnóstico de algo que não está bem definido é complexo
Existem diferentes maneiras para identificar crianças com dificuldade alimentar
Desde a simples pergunta “Seu filho tem dificuldade alimentar?”, que é altamente subjetiva e requer interpretação por parte do respondente
Até o uso de questionáriomas comiexe mue de intem de sox embinação de respostas

17
Q

QUESTIONÁRIOS

A
18
Q

ABORDAGENS TERAPÊUTICAS DA SELETIVIDADE ALIMENTAR

A

Objetivo 1: minimizar as complicações agudas do estado nutricional
Ex: suplementação

Objetivo 2: tratar a seletividade alimentar
Ex: terapia cognitivo comportamental, etc

19
Q

SUPLEMENTAÇÃO

A
20
Q

Tratamento

A
21
Q

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL

A

• Ideia principal:
Annsar as atitudes do paciente para transformar reações automáticas em decisões
• Guan, uno som, e tem reações automáticas perante um alimento: “eu não
• Como transformar uma decisão automática em decisão consciente em pediatria?
Mas and a ue em ue aline at a les e retencia iakas,

22
Q

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL

A
23
Q

Dessensibilização sistemática

A
24
Q

Estratégias Hierárquicas para iniciar a dessensibilização
• Seguir o passo a passo proposto por Kay Toomey, 2010 (psicóloga norte americana)

A
25
Q
A

Mantenha limites apropriados
• Os pais decidem onde, quando e o que a criança comer
• A criança decide o quanto come
• Respeite os sinais de fome e de saciedade
Nas ga, ousar ampar o pretalém do que ela
• Valorize as informações de saciedade vindas da criança
• O estômago de uma criança tem o tamanho de seu punho fechado
Duasão de responsabilidades na hora da refeição
• Evite distrações
• Alimente a criança sem barulho e distração
• Aang are si rente nare ai
durante a refeição
• Os pais podem oferecer um orinquedo para acomodar a criança, mas o brinquedo deve ser removido assim que a refeicão comecar
:Peomora um ambiente tranquio durante as eteres, em tocal limpo areja aves
• Desligue a TV, celulares e outros jogos eletrônicos durante as refeições