DHEG e DMG Flashcards

1
Q

Critérios para síndrome de HELLP

A

Hemólise: BT>=1,2 ; LDH>600 : esquizócitos
Elevadas enzimas hepáticas: TGO>= 70
Baixas plaquetas: Plaquetas <100mil
Se não apresentar todos critérios: HELLP parcial

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2
Q

Sinal do T e sinal do Y/lambda em gestações gemelares

A

Sinal do T: monocoriônica

Sinal do Y / lambda: dicoriônica

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3
Q

Seguimento de DMG após o parto

A

Realizar TOTG 60 dias após o parto

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4
Q

Alvos glicêmicos para o tto do DMG

A

GJ: 95
Pós prandial após 1h: 140
Pós prandial após 2h: 120

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5
Q

Riscos associados a gestação gemelar monocoriônica

A

CIUR e prematuridade

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6
Q

Recomendação de parto nas gestações gemelares não complicadas

A

monocoriônicas: 36-37 semanas

dicoriônicas: 38 semanas

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7
Q

Medidas de prevenção de pré-eclâmpsia para gestante com alto risco

A
  • suplementação de cálcio para gestantes com baixa ingesta de cálcio
  • AAS 75mg/dia
  • Medidas não eficazes: restrição de sal e repouso
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8
Q

Conduta na pré-eclampsia grave (PA >= 160x110)

A

<34 semanas: Internar para estabilização: Profilaxia para convulsão com sulfato de magnésio + anti-hipertensivo + avaliação bem-estar materno-fetal (laboratório para investigar HELLP, CTG + USG com doppler). Se descontrole pressórico ou sinais de gravidade materno/fetais > parto. Se normalidade> corticoide e acompanhamento ambulatorial
>34 semanas: Profilaxia para convulsão com sulfato de magnésio + anti-hipertensivo + programar parto

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9
Q

Exames para paciente com DM1 que deseja engravidar

A

Creatinina e fundo de olho (avaliar vasculopatia) e HbA1c

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10
Q

Conduta na pré-eclâmpsia leve

A

monitorização e acompanhamento ambulatorial até o termo (não fazer anti-hipertensivo se Pa<160x110

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11
Q

Síndrome de transfusão feto-fetal - fisiopatologia

A

Anastomose placentárias arteriovenosas profundas em gêmeos monocoriônicos diamnióticos

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12
Q

Classificação de Quintero da síndrome de transfusão feto-fetal

A

I- polidramnia no feto receptor e oligodramnia no feto doador
II- bexiga do feto doador não é visualizada
III- doppler anormal de um dos fetos
IV- hidropsia fetal
V- óbito de um ou ambos fetos

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13
Q

Via de parto em gestação gemelar

A

cefálico/cefálico: parto vaginal
cefálico/ não cefálico: parto vaginal (controverso)
não cefálico/ cefálico: cesariana

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14
Q

Eclâmpsia puerperal

A

Convulsão após o parto devido alterações do organismo materno que ocorrem durante a gestação e persistem até 6-12 sem após o parto. O tratamento é com sulfato de magnésio. Pedir exames laboratoriais de investigação de pré-eclampsia para confirmar e descartar disgnósticos diferenciais.

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15
Q

Exames necessários em paciente com pré-eclâmpsia

A

AFASTAR HELLP: hemograma com plaquetas e esfregaço (esquizócitos?), TGO/TGP, LDH, bilirrubinas
AFASTAR IRn: creatinina

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16
Q

Toda gestação monocoriônica será:

A

monozigótica

17
Q

Gestação monozigótica pode ser

A

monocoriônica ou dicoriônica dependendo do momento de clivagem do zigoto

  • clivagem até 3º dia: dicoriônica diamniótica
  • clivagem do 4º ao 8º dia (cório já formado): monocoriônica diamniótica
  • clivagem do 8º ao 12º dia monocoriônica monoamniótica
18
Q

Toda gestação dizigótica será:

A

dicoriônica e diamniótica; MAS nem toda dicoriônica diamniótica será dizigótica

19
Q

Manobras de distocia de ombro

A
Duas primeiras (resolvem 90%): pressão suprapúbica e manobra de McRoberts (hiperflexão das coxas da gestante)
Refratárias: manobra de Wood, manobra de Rubin II, manobra de Jacquemier, manobra de Gaskin, manobra de Zavanelli
20
Q

Melhor período para determinar corionicidade e amniocidade na USG

A

6 a 8 semanas: possibilita visualizar sacos gestacionais separados. Após isso, os sacos crescem e se encostam, sendo necessário julgar pelo sinal do T ou Y

21
Q

Complicações materna e fetais de macrossomia fetal

A

maternas: hemorragia pós parto, cesariana, fórceps, lesão de trajeto, incontinência urinária de esforço, prolapso vaginal
fetal: distocia de ombro, fratura de clavícula e de úmero

22
Q

Estado diabetogênico da gestação

A
  • hiperinsulinemia
  • hipoglicemia de jejum
  • hiperglicemia pós-prandial
23
Q

Complicação de RN de mãe diabética mal controlada

A
  • hiperinsulinemia que leva a hipoglicemia

- maturação pulmonar fetal diminuída

24
Q

Diagnóstico diferencial de HELLP

A

PTT, SHU, hepatite viral, esteatose hepática, SAF

25
Q

Alterações de substâncias vasoativas na PE

A

diminuição de prostaciclina e aumento de tromboxano

Aumento da relação tromboxano/prostaciclina