Concordância verbal e nominal Flashcards

1
Q

Boa parte dos japoneses almeja a uma estabilidade financeira, que pode nunca acontecer

A

Boa parte dos japoneses almeja a uma estabilidade financeira, que pode nunca acontecer. Incorreto

Verbo almejar é transitivo direto – não rede preposição.

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2
Q

Quando nos casamos, perdemos muitas das regalias a que estávamos acostumados.

A

‘quem está acostumado, está acostumado a’ – caso de regência nominal. Preposição /a/ será inserida antes do pronome relativo /que/.

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3
Q

A maioria das crianças não gosta de ir ao dentista.

A

Correto!

Está correto o emprego do verbo gostar na 3ª pessoa do singular, concordando com o núcleo de seu sujeito (A maioria das crianças), indicado pelo substantivo maioria. Neste caso, a expressão partitiva a maioria de, seguida de substantivo no plural (crianças), também permitiria a flexão verbal na 3ª pessoa do plural

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4
Q

A menina se mostrou meia preocupada com a situação de seu pai.

A

Errado!

Está incorreto o emprego do advérbio meio, flexionado em gênero. A frase se retifica em A menina se mostrou meio preocupada com a situação de seu pai.

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5
Q

Segue anexo à correspondência todas as fichas de clientes do dentista.

A

Incorreto!

Estão incorretos os empregos do verbo Segue e do adjetivo anexo, que, levando em conta o fato de o sujeito da oração estar indicado pela expressão todas as fichas de clientes do dentista, com núcleo no substantivo fichas, deveriam ter sido empregados, respectivamente, na 3ª pessoa do plural e no feminino plural. A frase se retifica em Seguem anexas à correspondência todas as fichas de clientes do dentista.

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6
Q

Quando as crianças virem o bem que o dentista lhes faz, ficarão felizes.

A

CORRETA.​​​​​​​ Empregou-se corretamente o verbo ver, flexionado na 3ª pessoa do plural do futuro do subjuntivo

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7
Q

Tratamentos dentários regulares bloqueam a evolução indesejada de cáries.

A

ERRADO…. Empregou-se incorretamente o verbo bloquear, flexionado na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo. A frase se retifica em Tratamentos dentários regulares bloqueiam a evolução indesejada de cáries

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8
Q

Anexo, segue a proposta que contempla, no âmbito da reforma tributária, mais de uma mudança que se consideram indispensáveis.

A

ERRADO!

Estão errados os empregos do adjetivo Anexo, da forma verbal consideram e do adjetivo indispensáveis. O primeiro adjetivo concordará com o substantivo proposta. A forma verbal concordará com seu sujeito, indicado pelo pronome relativo que, conector que recupera o substantivo mudança. O segundo adjetivo concordará com o substantivo mudança, que, com já salientamos, está sendo representado pelo pronome relativo que.

Depois de retificado o período assumirá a forma : ANEXA, segue a proposta que contempla, no âmbito da reforma tributária, mais de uma mudança que se considera indispensável.

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9
Q

Quando se ignora as funções etimológicas de uma palavra, é frequente que se perca com elas os sentidos adquiridos em seus usos e costumes.

A

Incorreta. Em “se ignora as funções”, o “se” é pronome apassivador que forma a voz passiva sintética com o verbo transitivo direto “ignorar”. Já vimos que o verbo na voz passiva precisa concordar com o sujeito paciente, que nesse caso é “as funções etimológicas de uma palavra”.

Em “se perca com elas os sentidos”, temos mais uma oração na voz passiva sintética. O verbo “perder” deve concordar com o substantivo “sentidos”, que é núcleo do sujeito paciente.

Correção: Quando se ignoram as funções etimológicas de uma palavra, é frequente que se percam com elas os sentidos adquiridos em seus usos e costumes.

Importante: o verbo na voz passiva precisa concordar com o sujeito paciente!

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10
Q

Cidades pouco chamativas como Bilbao, podem se transformar em polos turísticos devido à atrações arquitetônicas.

A

Incorreta.

A única vírgula após “Bilbao” separa o sujeito e o verbo que inicia o predicado. Essa é uma das proibições do uso da vírgula, portanto há erro de pontuação. Precisamos isolar completamente a expressão intercalada “como Bilbao”, inserindo uma vírgula após “chamativas”.
Além disso, há erro quanto à crase em “devido à atrações”. O termo “devido” exige o uso da preposição “a”, mas o substantivo “atrações” foi empregado em sentido genérico, não antecedido por artigo. Se houvesse artigo, teria que ser o artigo plural “as”. Assim, não ocorre crase no termo “a” empregado antes de termos plurais. Nesse caso, há somente a preposição “a”.
Correção: Cidades pouco chamativas, como Bilbao, podem se transformar em polos turísticos devido a atrações arquitetônicas.

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11
Q

Há bastantes motivos para preocupação, porém não é possível, ainda, chegar a quaisquer conclusões.

A

Correto! há – no sentido de “existir” é impessoal, ou seja, permanece no singular, por ser invariável.

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12
Q

Não é da alçada da ciência positiva aquelas interrogações cujas respostas se encontram no âmbito da religião ou da ideologia.

A

Incorreta.

O que não é da alçada da ciência positiva? Aquelas interrogações. O verbo “ser” deve ser empregado no plural.

Correção: Não são da alçada da ciência positiva aquelas interrogações cujas respostas se encontram no âmbito da religião ou da ideologia.

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13
Q

Ao tratar das questões de âmbito científico, os pesquisadores devem conduzir-se pelos métodos que sua investigação precisa adotar.

A

Na locução verbal, devemos flexionar somente o verbo auxiliar (o verbo que vem primeiro). Assim, a locução “devem conduzir-se’ está correta, com o auxiliar flexionado (“devem”).
Em “precisa adotar”, a forma verbal auxiliar “precisa” está correta, concordando com o sujeito “sua investigação”.

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14
Q

Afirma-se que zombar com a característica alheia pode revelar micos internos o qual cada um de nós carrega.

A

Errado.

Afirma-se que zombar com a característica alheia pode revelar micos internos o qual cada um de nós carrega. Errado
zombar, no contexto, exige preposição <de> - quem zomba, zomba de alguém
a fim de concordar com o termo referente <micos>, o pronome o qual deveria estar no plural – os quais
“nós carregamos” - e não “nós carrega”.</micos></de>

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15
Q

Há povos que são habituados a apelidar, entre os quais contam-se brasileiros, hispanos e norte-americanos.

A

verbo haver corretamente empregado
a forma verbal <contam-se> está devidamente flexionada concorda com o sujeito paciente <brasileiros>. Contudo, o <se> deveria estar antes do verbo tendo em vista a atratividade do pronome relativo.</se></brasileiros></contam-se>

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16
Q

A frase : O cineasta assina a fotografia e a montagem do filme, pode ser reescrita da seguinte forma: A fotografia e a montagem do filme são assinadas pelo cineasta.

A

Devemos indicar a reescritura correta quanto à concordância verbal.
Frase original: O cineasta assina a fotografia e a montagem do filme.

As reescrituras trazem essa frase na voz passiva. O sujeito passa a ser “a fotografia e a montagem do filme”, chamado de sujeito paciente porque sofre a ação descrita pelo verbo.
A expressão “O cineasta” torna-se agente da passiva: elemento que pratica a ação verbal.

A reescritura possui um sujeito composto que possui mais de um núcleo: a fotografia e a montagem do filme.
Quando o sujeito for composto e vier ANTES do verbo, este deverá sempre ser empregado no plural. Como os dois núcleos são substantivos femininos, vamos empregar o termo “assinadas”, no feminino. A frase fica assim:

A fotografia e a montagem do filme são assinadas pelo cineasta.

17
Q

Os especialistas concordam que se tratam de pessoas exigentes e autênticas.

A

Errado…

O verbo <tratar> no contexto é transitivo indireto, possui partícula <se>. No contexto, ela é índice de indeterminação do sujeito. Assim, o verbo deveria estar no singular: “(...) que se trata de pessoas exigentes”.</se></tratar>

Funções Sintáticas do “SE”

Vou destacar duas funções sintáticas, importantes para concursos, exercidas pela palavra “se”:
Partícula Apassivadora ou Pronome Apassivador
Índice de Indeterminação do Sujeito
1) Partícula Apassivadora
Como o próprio sugere, essa partícula apassiva a frase, ou seja, transforma uma frase da voz ativa para a passiva. Observe:
Fazem-se unhas (voz passiva sintética = unhas são feitas)
Fazem unhas (voz ativa = sujeito indeterminado)
Perceba que a retirada do “se” muda a voz verbal para ativa.

O detalha crucial a ser lembrado aqui é a combinação dessa partícula com os VTD e VTDI.

Sabemos que na voz passiva o sujeito passa a sofrer a ação verbal. Em outras palavras o sujeito passa a ser o agente da passiva e o Objeto Direto passa a ser o Sujeito. Isso é um detalhe muito importante. Apenas os VTD e VTDI podem ir para a voz passiva, pois apenas esses tipos possuem OD.

O que há de especial no OD? Ele não é preposicionado e o Sujeito de uma oração não pode ser preposicionado. Por isso, apenas os OD podem virar Sujeito.

E qual é a relação que isso tem com o “se”? Toda vez que um VTD ou VTDI estiver auxiliado pela partícula apassivadora “se” o OD vira o Sujeito , devendo o verbo concordar com ele. A voz passiva formada com o auxílio do “se” é chamada de sintética, pois dispensa o uso do verbo auxiliar (por isso sintética, associe com “menor”). Na voz passiva sintética o agente da passiva não aparece. Observe:
Os prêmios foram recebidos pelos vencedores. (voz passiva analítica - usa verbo auxiliar e tem agente da passiva)
Receberam-se os prêmios. (voz passiva sintética - usa o “se”; dispensa verbo auxiliar; ausente o agente da passiva)
Perceba que é comum a FCC usar frases na voz passiva sintética sem fazer a concordância do verbo com o seu sujeito (que é comumente identificado apenas como sendo um OD - nessa voz o OD é o sujeito!!).

2) Índice de Indeterminação do Sujeito (IIS)

Como o próprio nome sugere, o IIS transforma um sujeito determinável em indeterminado. Observe:
Precisa de novos livros (Sujeito oculto = ele precisa)
Precisa-se de novos livros (Sujeito indeterminado = alguém precisa, não dá mais pra falar “ele precisa-se”)
Perceberam como a presença do “se” tornou o sujeito indeterminado? Sem o “se” era possível construir a frase colocando o pronome “ele”, mas com o “se” essa possibilidade deixou de existir. O “se” indeterminou o sujeito.

Esse fenômeno vai ocorrer com os VTI, VI e VL. Observe:
Necessita-se de voluntários. (VTI)
Era-se mais feliz. (VL)
Vive-se mal neste lugar. (VI)
Em todos esses casos, o sujeito é indeterminado e o verbo deve ficar na 3ª pessoa do singular.

Notem que o IIS não muda a voz da frase. Todas as frases continuam na voz ativa.

TABELA RESUMO

VTD + SE
VTDI

OD vira Sujeito e o verbo concorda com ele

VTI
VI + SE
VL
Sujeito fica Indeterminado
Verbo fica na 3ª pessoa do singular

18
Q

Tanto Apolo quanto Dioniso são divindades cuja simbologia, especialmente no plano das artes, são riquíssimas.

A

Errado….

A expressão “são riquíssimas” deve ser flexionada no singular, concordando com “simbologia”, termo ao qual se relaciona: “(…) cuja simbologia (…) é riquíssima”.

19
Q

Dois metros cúbicos por pessoa corresponde ao limite imposto pela Prefeitura para o descarte de entulhos e recicláveis.

A

incorreto.

O sujeito da oração está no plural: dois metros cúbicos. Então, o verbo também deve estar: correspondem.

20
Q

Já envelhecido, o autor da crônica confessa-nos de que a vida, de fato, lhe incutiu na frase do borracheiro um sentido cada vez mais oportuno e atualizado.

A

A preposição “de” está incorreta, pois não há nenhum termo regente que justifique sua presença. Observe o verbo “confessar”:
O autor da crônica confessa a quem que a vida lhe incutiu na frase um sentindo mais oportuno? = A nós (OI)
O pronome “nos” representa esse “a nós”, sendo portanto o OI do verbo.

O autor da crônica confesso-nos o que? = que a vida lhe incutiu na frase um sentindo mais oportuno (OD).
Perceba que o verbo é VTDI e o seu OD é uma oração (oração subordinada substantiva objetiva direta). O verbo rege a preposição “a” para o OI (que não aparece pois o OI está resumido em um pronome) e não rege preposição alguma para o seu OD que, em vista disso, não pode ser introduzido pela preposição “de”.

O outro erro está na colocação pronominal. A ênclise é obrigatória após as pausas (ponto e vírgula, vírgula e dois pontos).

Frase correta:
Já envelhecido, o autor da crônica confessa-nos que a vida, de fato, incutiu-lhe na frase do borracheiro um sentido cada vez mais oportuno e atualizado.

21
Q

Até o meio-dia e meia deste domingo, já haviam participado das primeiras competições paraolímpicas cerca de 40% dos atletas inscritos. Desse grupo, muitos são atletas sul-americanos que, faz semanas, vêm treinando no país-sede.

A

Observe que o trecho traz a expressão: “meio-dia e meia”. Por que devemos empregar “meia”? Porque se refere à hora: meia hora.

Como regra, o que implica substantivo tem valor de adjetivo. Então, varia.

Quanto à segunda lacuna, a regra é a seguinte: quando o sujeito é precedido por expressões como cerca de, mais de, menos de e outras que indicam quantidade aproximada, o verbo concorda com o numeral.

Então, a segunda palavra a ser analisada é “haviam participado”. Convém salientar que o verbo “haver”, no caso, é apenas auxiliar. O verbo principal é: participar.

22
Q

A jovem escritora, cujo primeiro romance não se sabe porque foi tão exaltado pela crítica, concedeu entrevista no mesmo hotel onde conheceu e se apaixonou pelo grande incentivador de seu trabalho, poeta de renome internacional.

A

Errado!
“Porque” (equivalente a Pois) é uma conjunção coordenada explicativa, logo o seu uso está incorreto na frase acima, devendo ser substituído pela forma “por que” (preposição + pronome interrogativo).

Utilize a forma “por que” quando for possível acrescentar a palavra “motivo” ou “razão” depois dela.

Lembre-se de que há casos em que é possível substituir o termo “por que” por: pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais (preposição + pronome relativo). Ex: O túnel por que (= pelo qual) passamos foi construído em 1928.

23
Q

É notório a necessidade de intervenção do Estado para a taxa de matrimônios voltar crescer.

A

Errado.

É notóriA a necessidade de intervenção do Estado para a taxa de matrimônios voltar crescer.

“Notório” deveria concordar com o termo ferente “a necessidade”.

24
Q

Não se IMPÕE aos velhos relógios a obrigação de funcionarem com toda a regularidade.

A

TERMO PREPOSICIONADO NÃO PODE EXERCER FUNÇÃO DE SUJEITO. Assim, o segmento “aos velhos relógios” não pode ser sujeito, já que começa pela preposição “a”.

25
Q

Não é da alçada da ciência positiva aquelas interrogações cujas respostas se encontram no âmbito da religião ou da ideologia.

A

Errada. O que não é da alçada da ciência positiva? Aquelas interrogações. O verbo “ser” deve ser empregado no plural.
Correção: Não são da alçada da ciência positiva aquelas interrogações cujas respostas se encontram no âmbito da religião ou da ideologia.

26
Q

Ao tratar das questões de âmbito científico, os pesquisadores devem conduzir-se pelos métodos que sua investigação precisa adotar.

A

Correto. Na locução verbal, devemos flexionar somente o verbo auxiliar (o verbo que vem primeiro). Assim, a locução “devem conduzir-se’ está correta, com o auxiliar flexionado (“devem”).
Em “precisa adotar”, a forma verbal auxiliar “precisa” está correta, concordando com o sujeito “sua investigação”.

27
Q

Há povos que são habituados a apelidar, entre os quais contam-se brasileiros, hispanos e norte-americanos.

A

Correto, o verbo haver está corretamente empregado.
A forma verbal <contam-se> está devidamente flexionada concorda com o sujeito paciente <brasileiros>. Contudo, o <se> deveria estar antes do verbo tendo em vista a atratividade do pronome relativo.
Pessoal, a banca não comentou nada no enunciado sobre colocação pronominal e restringiu a norma culta a “obedece à norma-padrão de concordância, regência e emprego de pronome relativo”
questão blindada contra recursos.</se></brasileiros></contam-se>

28
Q

… exponho minha vítima para o meu limitado grupo igualmente ressentido, em que me leva sentir-me vingado.

A

Errado … exponho minha vítima para o meu limitado grupo igualmente ressentido, QUE me leva A sentir-me vingado.

29
Q

Apolo, assim como a divindade antípoda, Dioniso, está nos fundamentos da representação de beleza para os gregos.

A

Correto. O verbo ESTAR concorda adequadamente com “Apolo”, sujeito da sentença.

30
Q

Criar ou apreciar obras de arte requerem a ativação de valores relativos à beleza, os quais são complexos e variáveis.

A

Errado. O verbo “requerer” deve ir ao singular, concordando com o sujeito oracional “Criar ou apreciar obras de arte”: Criar ou apreciar obras de arte requer a ativação de valores relativos à beleza, os quais são complexos e variáveis.