Compromisso do Sistema Respiratório: dados, Dx, intervenções. Flashcards

1
Q

Define ventilação.

A

Processo do sistema respiratório: deslocar o ar para dentro e para fora dos pulmões

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2
Q

Define o Dx hipoventilação.

A

Diminuição da frequência respiratória com diminuição da profundidade de inspiração e da força da expiração, acompanhada de cianose e aumento da PaCO2.

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3
Q

Indica 6 dados que podemos colher para avaliar se existe hipoventilação.

A

Utilização de músculos acessórios

FR (diminuída);

Profundidade da ventilação (diminuída);

PaCO2 > 45 mmHg

PH < 7,35

comunicar falta de ar

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4
Q

Indica 3 causas de hipoventilação.

A
  • Intoxicação alcoólica;
  • ICC congestiva;
  • Supressão do estimulo hipóxido em doentes hipercápnicos (DPOC).
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5
Q

Se houver desorientação num doente, o que devemos verificar de imediato?

A

O aporte de O2.

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6
Q

Indica 4 intervenções possíveis para a hipoventilação.

A
  1. Posicionar para otimizar ventilação (elevar cabeceira da cama (45º) se não contra-indicado);
    - Executar técnica de exercícios respiratórios
    - Iniciar oxigenoterapia (<24%) (se associada a hipoxemia e/ou hipoxia), só quando o médico não está próximo e é estritamente necessário.
    - Avaliar a evolução da ventilação
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7
Q

Define o Dx hiperventilação.

A

Aumento da FR com aumento da profundidade de inspiração e da força de expiração, aumento do VC com hipocapnia e alcalose respiratória, acompanhada de tonturas, desfalecimento, parestesia dos dedos das mãos e dos pés.

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8
Q

Indica 6 dados que podemos colher para avaliar se existe hiperventilação.

A

Utilização de músculos acessórios

FR (aumentada);

Profundidade da ventilação (aumentada);

PaCO2 <35 mmHg

PH > 7,45

parestesia das mãos e pés

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9
Q

Indica 3 causas de hiperventilação.

A
  • Ansiedade
  • ex. Físico violento
  • hipoxia
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10
Q

Indica 4 intervenções possíveis para a hiperventilação.

A
  1. Posicionar para otimizar ventilação (elevar cabeceira da cama (45º) se não contra-indicado);
    - Executar técnica de exercícios respiratórios
    - Monitorizar a sat. O2
    - Avaliar a evolução da ventilação
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11
Q

Indica 4 sintomas de uma ventilação inadequada?

A
# Vertigens
#cegaleias
#letargias
#desorientação
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12
Q

Define o Dx hipoxia.

A

Diminuição da tensão O2 celular com cianose, aumento FC, vaso contrição periférica, diminuição dos sons respiratórios e tonturas/confusão.
Traduz a inadequada oxigenação tecidular.

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13
Q

Indica 5 dados que podemos colher para avaliar se existe hipoxia.

A

cianose central ( SEMPRE)

sat. O2 baixa (SEMPRE)

FC alta

TPC >3s

extremidades frias

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14
Q

Indica 3 causas de hipoxia.

A
  • hipoxemia
  • tabagismo
  • doença respiratória crónica
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15
Q

Indica 4 intervenções possíveis para a hipoxia.

A
  1. Posicionar para otimizar ventilação (elevar cabeceira da cama (45º) se não contra-indicado);
    - Avaliar evolução ventilação
    - Monitorizar a sat. O2
    - Iniciar / manter oxigenoterapia
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16
Q

Define o Dx limpeza da via aérea.

A

Manter aberta a passagem de ar desde a boca até aos alvéolos pulmonares através da capacidade para limpar as secreções ou
obstruções do trato respiratório.

17
Q

Classifica as secreções quanto tipo e proveniência, quantidade e cheiro.

A
Tipo e proveniência:
- Orofaríngeas
- Nasofaríngeas
- Traqueobrônquicas
Quantidade:
- Pequena
- Moderada
- Abundante ou muito
Cheiro: Inodoro ou fétido
18
Q

Classifica as secreções quanto à cor, consistência e constituintes.

A

Cor: Clara de ovo; Amarela- Esverdeada; Avermelhada ou Cor tipo ferrugem
Consistência: Fluidas; Espessas; Espumosas
Constituintes:
- Hemoptoicas
- Mucoide
- Purulentas
- Serosas

19
Q

Define o Dx expectorar.

A

Limpeza da via aérea: expulsão de muco, material mucopurulento ou líquidos da traqueia, brônquios, ou pulmões, tossindo ou cuspindo.

20
Q

Indica 5 dados que podemos colher para avaliar se existe compromisso na expectoração.

A
# Reflexo tosse presente
# Tosse eficaz presente
# roncos
# Presença de secreções na orofaringe;
# Quantidade/ Coloração da expetoração;
21
Q

Indica 2 causas do compromisso no expectorar.

A
  • Presença de secreções espessas;

- Imobilidade e estase de secreções;

22
Q

Indica 4 intervenções possíveis para o compromisso no expectorar.

A
  • Posicionar para facilitar o expetorar;
  • Incentivar a tossir;
  • Executar Inaloterapia;
  • Aspirar secreções;
23
Q

Define o Dx dispneia.

A

Movimento laborioso da entrada e saída do ar nos pulmões, com desconforto e esforço
crescente, falta de ar, associado a insuficiência de O2 no sangue
circulante, sensação de desconforto e ansiedade.

24
Q

Define o Dx dispneia funcional.

A

Falta de ar associada com a atividade física, tal como o exercício e marcha.

25
Q

Indica 5 dados que podemos colher para avaliar se existe dispneia funcional.

A
# Comunicação de falta de ar aquando a
atividade;
# O doente interrompe, por períodos a
realização das atividades;
# Frequência respiratória e FC (aumentada);
# Saturação do O2 no sangue (diminuição)
# Ritmo respiratório irregular
26
Q

Indica 3 causas de dispneia funcional.

A
  • Descondicionamento físico.
  • Doença respiratória crónica
  • hipoxemia
27
Q

Indica 4 intervenções possíveis para a dispneia funcional.

A
  • Executar técnica respiratória (muito importante);
  • Gerir períodos de atividade e repouso;
  • Avaliar evolução da dispneia funcional
  • Monitorizar a satO2
28
Q

Define o Dx ortopneia

A

Dispneia em repouso: Falta de ar quando deitado em posição dorsal recumbente ou supina.

29
Q

Indica 5 dados que podemos colher para avaliar se existe ortopneia.

A
# Comunicação de falta de ar aquando da cabeça a 0ª;
# Regride com a elevação da cabeceira da cama
# Frequência respiratória e FC (aumentada);
# Saturação do O2 no sangue (diminuição)
# Turgescência das jugulares
30
Q

Indica 3 causas de ortopneia.

A
  • Insuficiência Cardíaca;
  • Hipertensão Pulmonar;
  • Edema
31
Q

Indica 4 intervenções possíveis para a ortopneia.

A
  • Posicionar para otimizar ventilação (elevar cabeceira se não contra indicado);
  • Avaliar evolução da ortopneia
  • Executar técnica respiratória;
  • Iniciar/ Manter oxigenoterapia
32
Q

Quais os objetivos da drenagem torácica?

A
  • Remoção de liquido e ou ar do espaço pleural
  • Reinstalar a pressão negativa na cavidade pleural
  • Permitir a reexpansão da totalidade ou parte do
    pulmão colapsado
  • Restaurar a função cardiorrespiratória
33
Q

Quais as indicações da drenagem torácica?

A
  • Pneumotórax
  • Pós-operatório de cirurgia torácica
  • Derrame Pleural
34
Q

Indica 4 intervenções para otimizar o dreno torácico.

A
  • Verificar todas as conexões, assegurando que estão bem conectadas assegurando um sistema
    de drenagem fechado
    • Posicionar o sistema de drenagem num nível inferior ao do tórax do utente e numa posição vertical evitando o refluxo
  • Avaliar o sistema de drenagem
  • Vigiar o funcionamento da válvula de Heimlich
35
Q

Quais as componentes da avaliação do sistema de drenagem?

A

i. Oscilações da coluna de líquido
ii. Presença de air leak (borbulhar)
iii. Volume de líquido drenado
iv. Caraterísticas do líquido
v. Pressão aplicada ao sistema
vi. Tempo de colocação da drenagem
Sendo que qualquer alteração deve ser documentada.