Complicações Pos Operatório Flashcards

1
Q

O seroma é uma complicação local pós cirúrgica. Defina seroma:

A

⚫Seroma é uma coleção de gordura liquefeita, soro e linfa sobre a incisão no tecido subcutâneo.
⚫ Geralmente acontece em cirurgias com dissecção muito ampla, Que gera um espaço que causa o seroma posteriormente.
⚫ Paciente Não apresenta sinal flogistico (calor, tubos edema).
⚫ É um líquido claro, levemente amarelado e viscoso.
⚫O tratamento é a aspiração do líquido por técnica estéril, e para prevenir que esse espaço morto após a drenagem volte a formar seroma fazemos um curativo compressivo.
⚫ Para prevenir o seroma colocamos dreno para succionar.

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2
Q

Hematoma é uma das complicação pós cirúrgica. Qual a definição do hematoma?

A

🩸Hematoma é uma coleção anormal de sangue no tecido subcutâneo ou dentro da cavidade abdominal.
🩸 Uma das formas de criar hematoma é a hemostasia inadequada durante a cirurgia. Outra causa de hematoma é caso o paciente tiver uma discrasia sanguínea, ou seja uma alteração em sua coagulação, por isso é muito importante estudos da coagulação do paciente caso a anamnese dele nos indique alguma hipótese de distúrbio de coagulação (Paciente em uso de medicação como AAS por exemplo).
🩸 Visualmente falando o hematoma se encontra como manchas arroxeadas, abaulamento da ferida, como o sangue é um líquido irritativo ao tecido ele gera dor a palpação localizada, e como sangue é o meio de Cultura temos o maior potencial de infecção.
🩸 Na grande maioria das vezes o tratamento é com drenagem do hematoma (abrir a ferida e retirando o sangue).

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3
Q

Como é definido a infecção do sítio cirúrgico?

A

⚫ a definição de infecção de sítio cirúrgico de acordo com a Anvisa é ➡️ Relacionada a um procedimento cirúrgico que ocorra na incisão ou perto dela dentro de 30 dias após o procedimento ou dentro de 90 dias se houver o implante de prótese na cirurgia.
⚫ Infecções do sítio cirúrgico está relacionadas a procedimentos cirúrgicos classificados conforme os planos acometidos e definidos segundo alguns critérios.
⚫ O sítio cirúrgico é considerado infectado quando a saída de secreção francamente purulenta OU a secreção engrenada tem cultura positiva (não vale o Swab, ou seja contonet) OU o local se abre espontaneamente E dreina secreção purulenta.
⚫ Os principais fatores de risco para infecção de cirúrgico pode estar relacionado com o paciente ou com a cirurgia.

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4
Q

A infecção do sítio cirúrgico pode estar relacionado tanto por causa da cirurgia quanto por causa do paciente. Fale das causas relacionadas ao paciente:

A

⚫Idoso acima de 60 anos.
⚫Imunossupressão.
⚫Obesidade.
⚫Tabagismo.
⚫Anemia.
⚫Desnutrição.
⚫Diabetes Mellitus.
⚫Doença de pele…

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5
Q

Como identificar uma infecção de sítio cirúrgico?

A

⚫Nas infecções de sítio cirúrgico superficiais (cutânea e até subcutâneo) Paciente apresenta sinais flogísticos ou seja dor, edema, calor, hiperemia e endurecimento do local da incisão cirúrgica.
⚫Nas infecções profundas (fácies e músculo) Paciente também vai apresentar os sinais flogísticos. Só que nesses casos é muito mais comum o aparecimento de febre (acima de 38 graus).
⚫ Infecções de órgão ou cavidade, é bem menos específico os sintomas. geralmente são causas de febre tardia ou apresenta poucos sintomas. Uma das apresentações é a deiscência da ferida operatória.

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6
Q

Como tratamos a infecção de sítio cirúrgico?

A

⚫No sítio de infecção superficial e profundo temos que abrir a ferida retirar os pontos (não necessariamente temos que tirar todos os pontos da ferida tem que tirar o necessário para poder drenar aquela ferida). Depois de abrir a ferida temos que lavar ela com soro salina ou seja soro fisiológico, se houver tecido de necrose devemos fazer o desbridamento e manter a ferida aberta ( não suturar de imediato).
NÃO ESTÁ INDICADA ANTIBIÓTICO TERAPIA PARA TODAS AS INFECÇÕESNDO SITIO CIRÚRGICO SUPERFICIAL OU PROFUNDA, O ANTIBIÓTICO TERAPIA ESTÁ INDICADA NA PRESENÇA DE SINAIS SISTÊMICOS DE INFECÇÃO PRINCIPALMENTE A DE FEBRE. O TRATAMENTO PADRÃO PARA TODOS AS INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO É O QUE ESTÁ AÍ EM CIMA.

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7
Q

O que é a deiscência de feriada operatória ?

A

A deiscência da ferida operatória se refere a falha na cicatrização da camada músculoapneurotica abdominal.
⚫ Os principais fatores de risco é infecção de centro cirúrgico, erro técnico no fechamento da face, infecção intra-abdominal, falha na cicatrização, Paciente desnutrido (principalmente albumina menor que 3,5mg/dl).

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8
Q

Sobre a deicência de ferida operatório, qual a diferença entre evisceração e eventração?

A

EVISCERAÇÃOé a exposição do conteúdo intra-abdominal.
EVENTRAÇÃO não há exposição das vísceras abdominais ou seja os pontos da cavidade abdominal permanece fechados.

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9
Q

A febre pós-operatória é comum?

A

Sim. Ocorre até 2/3 dos pacientes nessa fase. As causas de febre vão desde a resposta inflamatória ao trauma cirúrgico até as infecções graves como pneumonia pós-operatório.
⚫ Se a febre acontece até 72 horas pós cirurgia temos dois diagnósticos. 1️⃣SIRS que a resposta do organismo frente ao trauma da própria cirurgia liberando ocitocinas. 2️⃣ Atelectasia é a PRINCIPAL CAUSA POS OPERATÓRIO. Essas causas não são infecciosas portanto não é necessário antibiótico sendo apenas a conduta suporte (em caso de atelectasia fisioterapia respiratória por exemplo, e na SIRS apenas antieméticos).
⚫ Febre após 72 horas tem característica de ser grave ➡️ PNEUMONIA (principalmente aquele paciente que está em ventilação mecânica por tempo prolongado), INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO COMO ÓRGÃO E CAVISADE (exemplo Abscessos intracavitario), INFECÇÃO DE TRATO URINÁRIO (principalmente naqueles pacientes que ficaram sondados muito tempo por mais de 3 dias), COMPLICAÇÕES GASTROINTESTINAIS (como fístula e deicência anastomotica), MEDICAÇÃO (existe alguns medicamentos como antibiótico que pode gerar febre por isso que é muito importante olharmos a prescrição que esse paciente está usando, inclusive temos que também observar o acesso venoso periférico dos paciente porque a flebite causa febrão), TROMBOEMBOLICO (pacientes que fica muito tempo acamado ou fez cirurgia ortopédica são pacientes com maior risco de fazer trombonismo venoso).
⚫ Febre depois de 48-72 horas, é indicado a investigação com exames laboratoriais, exames de imagem, coleta de Cultura e a depender do caso podemos iniciar antibiótico terapia empírica.

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10
Q

Qual a definição de atelectasia pulmonar?

A

⚫É um colapso total ou parcial de todo pulmão ou área (lobo) do pulmão.
⚫Ocorre quando os alvéolos dentro do pulmão ficam desinflados / esvaziados ou possivelmente cheio de fluidos.
⚫ Principal causa de febre nas primeiras 24 a 48 horas pós operação cirurgica.
⚫ A prevenção pode ser feita com o Cesar do tabagismo 8 semanas antes da cirurgia. Durante a cirurgia podemos fazer ventilação protetora para reduzir o risco de atelectasia.
⚫O principal tratamento é com fisioterapia respiratória.

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11
Q

O que é íleo pós-operatório?

A

⚫Refere-se a dificuldade de evacuar após a cirurgia, intolerância a ingestão oral (dificuldade de se alimentar) ou seja é um quadro obstrutivo Porém Aqui não é de causa mecânica ou seja OBSTRUÇÃO FUNCIONAL.
⚫ Ela pode correr frequentemente em cirurgias abdominais em cirurgias ortopédicas ou cirurgias torácicas.
⚫ Os principais sintomas é inapetência intolerância à dieta via oral o paciente fica nauseado, tem vômitos geralmente bilioso (pois geralmente essa obstrução funcional é no intestino delgado e por isso que o vômito vai ser bilioso), o paciente não vai soltar flatos e vai ter ruídos hidroaéreos diminuídos (NÃO TEM RUIDO METÁLICO QUE REPRESENTA UM RUIDO DE LUTA CONTRA UMA RESISTÊNCIA, AQUI O INTESTINO NÃO ESTA TENTANDO VENCER UMA OBSTRUÇÃO MECÂNICA, SIMPLESMENTE PAROU DE FUNCIONAR) e distensão abdominal.

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12
Q

Como tratar ílio pós operatório?

A

⚫Jejum oral pois o paciente está vomitando.
⚫Como o paciente vomita muito ele tá perdendo muito líquido Então temos que repor volume com hidratação venosa e corrigir os distúrbios eletroliticos (os principais são potássio e magnésio).
⚫ Se o paciente está vomitando sem parar é preciso fazer uma descompressão o trato gastrointestinal ou seja é preciso repousar esse intestino fazendo a sonda nasogástrica.
⚫Se é preciso nutrir esse paciente e como ele não recebe nada pela boca fazemos a nutrição parenteral total.
⚫ Devemos suspender os opioides porque um dos efeitos colaterais desses medicamentos é diminuir a peristalse intestinal.

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13
Q

Quais são os principais fatores que aumenta o risco de deiscência de anastomose?

A

⚫ os principais fatores são deficiência no suprimento sanguíneo dessa região. E se existe uma atenção excessiva nesta anastomose.

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14
Q

Quando suspeitar de uma deiscência de anastomose?

A

TAQUICARDIA INEXPLICÁVEL é o achado mais precoce. Ou seja é aquele paciente que pós operação apresenta uma taquicardia sem nenhum outro fator que justificaria.
⚫ O principal exame para investigar perante uma suspeita de deficiência anastomose é a tomografia computadorizada de abdome pélvico com contraste endovenoso.

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15
Q

A fístula digestiva pode ser de alto débito e de baixo débito. O que caracteriza isso?

A

Alto débito quando drena mais que 500 ml 24 horas
Baixo débito quando menor que 200ml em 24 horas**

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16
Q

Quais são os principais fatores de risco para o surgimento da fístula digestiva?

A

⚫A maioria das fístulas digestivas são idiopáticas ou seja ocorre após o médico mexer.
⚫ Mas pode ter o surgimento da fístula digestiva espontânea principalmente naqueles pacientes que tem a doença de crohn ou paciente com desnutrição calórico-proteica ou imunodeprimidos ou tabagistas…

17
Q

Como é o manejo da fístula digestiva?

A

🟡1️⃣Estabilização, pois muitas vezes esse paciente ele abre um quadro de sepse então necessitamos primeiro tratar minimamente as primeiras medidas para sepse ou seja, hidratação, coletar cultura, iniciar antibiótico terapia de amplo espectro, avaliar necessidade de cirurgia.
🟡2️⃣Exame de imagem com contraste endovenoso.
🟡3️⃣Avaliar se temos que operar agora ou pode ser eletiva (a maioria das fístulas fecha espontaneamente).

18
Q

Quais são o fatores de mal prognóstico do fechamento de uma fístula ou uma deicência?

A

Mnemonico TREINO.
T de trajeto epitelizado e curto (<2cm).
R de radiação/enterite actínica.
E de estranho (presença de corpo estranho como tela).
I de infecção/inflamação. por isso que é muito importante tratarmos com antibiótico terapia.
N de neoplasia junto a fístula.
Onde Obstrução distal.

19
Q

Se recomenda curativo até quantos dias após uma cirurgia?

A

⚫Até dois dias após a cirurgia, que é o tempo do tecido se reepitelizar (48horas).
⚫Após 48 horas Não é necessário, não é obrigatório a manutenção do curativo paciente pode ficar sem curativo até o retorno para retirada dos pontos, que a gente recomenda que seja até o sétimo dia de pós-operatório.

20
Q

Paciente pós cirurgia pode apresentar pneumoperitônio?

A

Sim. Após cirurgias abdominais pode restar um gases, que em uma radiografia simples de abdômen vai mostrar como pneuperitônio não sendo necessário fazer laparotomia.

21
Q

Toda infecção do sítio cirúrgico temos que fazer antibiótico terapia!

A

Não. Nas infecções superficiais e até profunda a primeira medida é a abertura da ferida um antibiótico terapia só seria indicado caso o paciente apresentado por exemplo febre.

22
Q

Paciente submetido a gastroplastia em Y de Roux Há 2 meses atrás, apresenta queixa de disfagia regurgitação de alimentos sólidos com piora progressiva. Qual complicação devemos pensar?

A

ESTENOSE DA GASTROENTEROANASTOMOSE Pois o quadro clínico gera disfagia e regurgitação de alimentos sólidos.
Não pode ser hérnia interna porque o quadro clínico da hérnia interna é de dor abdominal em cólica intermitente com períodos de distensão e de melhores espontânea associada à distensão retrógrada de alça biliopancreática que normalmente é alça que Hérnia no defeito mesentérico.

23
Q

Hipertensão arterial e presença de ileostomia (ílio exteriorizado do abdômen) são fatores de risco para deiscência de ferida pós-cirúrgica. Correto?

A

Não.

24
Q

Oque é a Hemicolectomia?

A

É o termo usado para retirada de uma parte do intestino grosso.

25
Q

Qual a diferença entre peritonite primária, secundária e terciária?

A

IMAGEM

26
Q

A atelectasia é decorrente do colapso do parênquima pulmonar após a saída de ar. Os fatores relacionados a elas são prejuízo na respiração profunda e na produção de tosse, logo é mais comum em pacientes submetidos a anestesia geral e a cirurgia de abdome superior. Até que trazia constitui a causa mais comum de febre nas primeiras 48 horas do pós-operatório. Correto?

A

Correto 😃👍

27
Q

O pico de incidência de fístula após cirurgia intra-abdominal é entre o quinto e o sétimo dia. Esta afecção geralmente grave manifesta-se com bradicardia febre vômito leucocitose e do abdominal podendo evoluir para sepse de foco abdominal. Correto?

A

Não. Somente a parte que fala da bradicardia está errado na verdade ocorre a taquicardia.

28
Q

O tratamento de fístula intestinal é complexo e o suporte nutricional é uma das medidas importantes no processo desse tratamento. Como deve ser a dieta desse paciente caso o débito da fístula for maior que 200 ml/24horas?

A

🏆Em primeiro momento devemos suspender a dieta por via enteral e iniciar nutrição parenteral total para os pacientes com fístula intestinal.
🟡Se o débito da fístula for baixo ou seja menor que 200 ml em 24 horas podemos reiniciar a dieta oral e observar, caso aumente o débito devemos suspender a dieta.
🟡 No caso de débito moderada alto ou seja maior que 200 ml de 24 horas devemos manter o suporte parenteral e instituir medidas que reduzam o débito da fístula como antitárticos (substâncias que diminuem a velocidade da defecação) como LOPERAMIDA, CODEINA. análogos de somatostatina (octreoitide), antissecretor (inibidor da bomba de prontons, bloqueadores do receptor de Histamina2).

29
Q

Apendicite em criança tem maior risco de complicação abdominais como perfuração do que em adultos. Correto?

A

Correto 😃👍
Lembrar do quadro clássico da apendicite ➡️ do abdominal inicialmente periumbilical ou difusa, que após algum tempo localiza-se na fossa ilíaca direita. A palpação abdominal a dor a descompressão brusca de fossa ilíaca direita no chamado ponto de McBurney. Uma crise de vômito pode ocorrer mas não costuma haver vômitos repetidos.

30
Q

A dieta líquida é a primeira consistência de alimento iniciado no pós-operatório da cirurgia de refluxo gastroesofágico. Correto?

A

Sim correto. Nos primeiros dias do pós-operatório de fundoplicatura, paciente deve inicialmente adotar a dieta líquida e a progressão para a consistência mais sólida deve ser feita de acordo com a evolução da disfagia.

31
Q

Paciente submetido a cirurgia abdominal apresenta febre nas primeiras 24 horas. Quais são as duas principais hipóteses diagnóstica nesse caso?

A

ATELECTASIA e RESPOSTA METABÓLICA AO TRAUMA.

32
Q

Uma fístula é uma comunicação anormal entre dois espaços ou órgãos ocos epitelializados. Arregou uma fístula enterocutânea conecta o intestino delgado à pele. Há várias formas de classificar a fístula quais são as mais comuns?

A

Pelo débito ➡️ 🔹Alto débito é quando a fístula gera uma secreção maior que 500 ml por dia. 🔹 Débito moderado é quando há uma secreção de 200 a 500 ml por dia. 🔹 Baixa o débito é quando a menor que 200 ml por dia.
Pela origem ➡️ gástrica, duodenal (mais comum) entérica, jejunal, ilegal, colonica e retal.
Pela etiologia ➡️ Espontânea, iatrogenica.

33
Q

Paciente no décimo dia de pós-operatório evolui com dor abaulamento e hiperemia da ferida operatória, apresenta em bom estado geral e sem febre. Esse sinal sugere uma infecção de ferida operatória. Após realizar a abertura dos pontos a drenagem moderada a quantidade de secreção purulenta. Qual a próxima conduta?

A

🔹Acompanhar o paciente e retorno ambulatoriais sem uso de antibiótico.
🔹 Após abertura e lavagem da ferida as infecções de feridas operatórias superficiais podem ser manejadas sem uso de antibióticos Caso haja piora clínica (febre, rebaixamwnto do estado geral) o uso de antibiótico está indicado.
🔹 Não há necessidade de antibiótico venoso porque não temos sinais de maior gravidade como febre ou queda do estado geral. A ressultura também não é recomendada visto que a ferida está infectada e há risco de de deiscência de ferida.

34
Q

Quais as fases da apendicite aguda complicada?

A

Supurativa e perfurativa.