Clínica Flashcards
Sd. ictérica
Colangite biliar Primária
- Oq é?
- Quem?
- Clinica
- Tto
- Agressão microscopica aos ductos biliares do espaço porta
- Mulher de meia idade com aumento de FAL, GGT e AML
- Pode haver relato de fadiga / Sjogren / Hashimoto
- Prurido + Icterícia + Hiperpigmentação cutânea
- Acido ursodesoxicólico / Tx (em casos avançados)
Sd. ictérica
Colangite esclerosante primária
- Oq é?
- Quem?
- Como vai estar a CPRE
- Tto?
- Agressão de grandes vias biliares
- Homem, com RCU, p-ANCA +
- Conta de rosario
- Tx

Sd. ictérica
Hepatite auto imune
- Oq é?
- Tipo 1: Quem e Diag?
- Tipo 2: Quem e Diag?
- Agressão autoimune aos hepatócitos. Sem história de vírus, alcóol e drogas
- Mulher jovem / FAN +; AML
- Homens; ac. anti LKM1
Sd. ictérica
Qual Hepatite pode estar associada ao ac. anti LKM1?
Hepatite C
Sd. ictérica
Qual hepatite está associada ao ac. anti LKM3?
Hepatite D
Sd. ictérica
Quais hepatites tem soro/ vacina?
A e B
“soro / vacina = Anticorpo / Bixo”
Sd. ictérica
Quais disturbios do metabolismo da Bb aumenta a fração indireta?
Gilbert (“glucoronil transferase preguiçosa”)
Crigle Najar (glucoronil transfersse deficiente)
- I: total (= Tx)
- II: parcial (tto c fenobarbital)

Sd. ictérica
Quais disturbios do metabolismo Bb causam aumento da fração direta?
Rotor
Dubin-Jonson
Sd. ictérica
Quais hepatites virais são responsáveis por cada complicação?
Colestase:
Fulminate:
Recorrente:
Crônica:
Autoimune:
Colestase: A
Fulminate: B
Recorrente: A, B ou C
Crônica: B / C
Autoimune: B / C
Sd. icterica
Quais são as manifestações extra hepáticas da hepatite B?
PAN
GN esclerosa
Sd. Ictérica
Quais são as manifestações extra-hepáticas da Hepatite C?
Crioglobulinemia
GN mesangicapilar
Sd. Ictérica
Hepatite medicamentosa
Intoxicação por paracetamol, como tratar?
N-acetilcisteína nas primeiras 10-24h para casos graves, suporte e lavagem gastrica.
Sd. ictérica
Quais indicações de transplante na hepatite fulminante (5)?
(Lembrando que esses também são, em sua maioria, os fatores de mau prognóstico)
- Idade< 10 ou > 40 anos
- Etiologia desfavorável: hepatites (excesso vírus A e B), halotano, reação indiossincrásica a drogas
- Ictericia precedendo encefalopatia por mais de uma semana
- INR>3,5
- Bb > 18 mg/dL
Sd. ictérica
Qual tipo de calculo é o unico responsável por colelitíase primária?
Castanho
(uma vez que é o único formado NA via biliar)
Sd. ictérica
Deata sobre colecistectomia com cálculo
(preditor mt forte; forte; moderado) ►(risco alto; moderado; baixo)

Sd. ictérica
Qual marcador tumoral do CA cabeça de Pâncreas?
CA 19.9
Sd. ictérica
Classificação de colangiocarcinoma peri hilar (Klatiskin) - Bismuth
Tipo I: hepático comum
Tipo II: junção dos hepaticos
Tipo III:
- A - hepatico direito
- B - hepatico esquerdo
Tipo IV: ambos os hepaticos

Sd. Diarreica
Qual vírus mais comum no adulto e na criança?
- Adulto: noravírus
- Criança: rotavírus
Sd. Diarreica
Qual bactéria está associada a Sd. hemolítica urêmica?
E. coli (EHEC O157-H4)
Sd. Diarreica
Quais bactérias estão associadas a:
- Diarreia do viajante
- Alterações no SNC
- Sd. Guillan Barré
- Infecções a distância
- Diarreia do viajante: E. coli enterotoxigênica
- Alterações no SNC: Shigella
- Sd. Guillan Barré: Campylobacter jejuni (campyloBARRÉ)
- Infecções a distância: Salmonela
Sd. Diarreica
Quais são os anticorpos associados a doença celíca?
- Anticorpo antigliadina (DESUSO)
- Anticorpo antiendomísio (DESUSO)
- Anticorpo antitransglutaminase tecidual IgA
Sd. Diarreica
Mioarritmia maasculatória é patognomônico de qual patologia?
(lembrando que essa é causa de diarreia crônica por má absorção)
Doença de Whiplei
Sd. Diarreica
Como se faz o diagnóstico das DII?

Sd. Diarreica
Tratamento da doença de Crohn
(Leve a moderada - remissão e manutenção)
- Leve a moderada (step up à começo devagar e vou subindo degraus)
- Remissão:
- Derivados 5-ASA (antiinflamatório local)
- Corticoide (local ou até oral)
- Imunomodulador e/ou imunobiológico
- Manutenção:
- Derivados 5-ASA
- Imunomodular e/ou biológicos
- Remissão:
Sd. Diarreica
Tratamento da doença de Crohn
(moderada a grave - remissão e manutenção)
- Moderada a grave (top-down à começo no topo e vou diminuindo as doses)
- Remissão de manutenção:
- Biológicos (anti-TNF) + Imunossupressor
- Remissão de manutenção:
- Fístulas: Biológico + ATB
Sd. Diarreica
Tratamento da RCU
(leve - remissão e manutenção)
- Remissão:
- Mesalamina retal
- Corticoide
- Biológico
- Manutenção (se necessário): Mesalamina retal
Sd. Diarreica
Tratamento da RCU
(grave - remissão e manutenção)
- Remissão:
- atb + corticoide venoso
- Biologico ou ciclosporina
- Manutenção: mesalamina retal
Sd. diarreica
Sd. do intestino irritável - critérios de ROMA IV
- Dor abdominal à pelo menos 1 dia/sem (últimos 3 meses)
+ pelo menos 2 do abaixo
- Relação com evacuação
- Alteração na frequência
- Alteração na forma das fezes
Sd. diarreica
Quais parasitoses fazem Sd. de Loeffler (ciclo pulmonar)?
Ascaridíase; Ancilostomíase; Estrongiloidíase; Toxocaríase

Sd. diarreica
Qual parasitose apresenta risco de sepse?
EStrongiloidíase (Strongyloides stercoralis)
- se ler as duas primeiras letras de trás pra frente >> SE de SEpse
Sd. diarreica
Qual parasitose faz eosinofilia intensa?
Toxocaríase (Toxocara canis)
(Lembrando que o diagnostico é por sorologia - ELISA)
Sd diarreica
Qual parasita pode fazer obstrução intestinal e até cursar com colica biliar, apendicite e pancreatite?
Ascaridíase (Ascaris lumbricoides)
Tto de acordo com o MS: Piperazina
Sd. diarreica
Qual parasitose cursa com anemia ferropriva?
Ancilostomíase (Ancylostoma duodenale; Necator americanos)
Sd. metabólica I
Quais os critérios para diagnóstico de Sd. metabólica? (5)
- PA ≥ 130X85
- Triglicerídeos ≥ 150
- HDL
- Homem < 40
- Mulher < 50
- Cirgunferência abdominal
- Homem > 102
- Mulher > 88
- Glicemia em jejum ≥ 100
Sd. metabólica I
Quais orgãos são alvo de lesão da HAS?
Cérebro
Retina
Aorta
Coração
Rim
Sd. metabólica I
Retinopatia hipertnsiva - Qual a classificação KWB?
I - Estreitamento arteriolar
II - Cruzamento AV patológico
III - Hemorragias / exsudato
IV - Papiledema
Sd. metabólica
Quais as indicações de IECA (“prils”) e BRA (“sartan)?
Jovens, brancos.
Doença renal, IC, IAM
Hiperuricemia (losartana)

Sd. metabólica
Quais os efeitos adversos de IECA (“prils”) e BRA (“sartan)?
IRA, aumetno K: não usar se Cr > 3; K > 5,5 ou estenose bilateral da a. renal.
IECA: tosse e angioedema
Sd. metabólica
Quais as indicacões dos Tiazídicos (Clortalidona, hidroclorotiazina)?
Negro, idoso (tendem a > tônus vascular)

Sd. metabólica
Quais os efeitos adversos dos Tiazídicos (Clortalidona, hidroclorotiazina)?
3 HIPERs (GLU): Glicemia, lipidemia, uricemia
4 HIPOs (Katia Não VOLta Mais): K, Na, volemia, Mg.

Sd. metabólica
Quais as indicacões de Bloqueadores do canal de Calcio (“dipinas”, diltiazem, verapamil)?
Negro, idoso
Arteriopatia periférica
FA (pp diltiazem e verapamil)

Sd. metabólica
Quais os efeitos adeversos dos bloqueadores de canal de Calcio (“dipinas”, diltiazem, verapamil)?
Dipinas: cefaleia, edema
Outros: bradiarritmias, IC.
Sd. metabólica
Quais são as drogas de segunda linha no tratamento de HAS?
ßbloqueadores
Clonidina
Prazosin
Metildopa
Hidralazina
Sd. metabólica I
Quando pensar em HAS secundária?
- Início nos extremos etários (< 30 anos ou > 50 anos)
- HAS grave e persistente
- Disfunção renal (doença renal parenquimatosa)
- Hipocalemia (hiperaldosteronismo)
- Em crises adrenérgicas (feocromocitoma, cocaína)
- Sinais de endocrinopatia (ex.: facies cushingoide – carinha inchada, giba, estrias..)
- Roncos e sonolência diurna ( apneia do sono)
Sd. metabólica I
Qual a conduta na emergência hipertensiva (= lesão aguda de orgão alvo)?
Quais drogas de vem ser utiliadas?
- CD.: Redução imediata de 20-25% da PAM em 1h
- Drogas IV:
- Nitropussiato (Nipride): há risco de roubo coronariano em pacientes coronariopatas, preferindo a:
- Nitroglicerina (tridil)
- ß-Bloqueador (labetalol/ esmolol)
Sd. metabólica I
Qual a conduta na urgência hipertensiva (= risco de lesão aguda de orgão alvo)?
Quais drogas de vem ser utiliadas?
- CD.: PA <160x100 em 24 – 48h (traz ele para níveis mais seguros e libera)
- Drogas VO:
- Captopril (escolhido por ter ½ vida mais curta)
- Furosemida (lasix)
- Clonidina (não é primeira linha por ter efeito rebote)
Sd. metabólica I
Dislipdemia - como calcular o LDL?
Formula de Friedewald: LDL = CT – HDL – TG/5
OBS.: essa formula não vale se Triglicerídeos > 400
Sd. metabólica
Dislipdemia - Qual estatina indicar para:
Alta intensidade
Moderada intensidade
Baixa intensidade
Alta intensidade (diminuir LDL em no mínimo 50 %)
- Artovastatina 40-80 mg; Rosuvastatina 20-40mg
Moderada intensidade (diminuir LDL entre 30- 49%)
- Artovastativa 10-20 mg; Sinvastatina 20- 40 mg
Baixa intensidade (diminuir LDL em menos de 30 %)
- Provastatina 10-20 mg
Diabetes
DM 1 x DM2
Em qual o peptídeo C é indetectável (< 0,1 ng/dL) ?
DM 1
Diabetes
Critérios diagnósticos para DM
Pelo menos 2 ocasiões:
Glicemia em jejum ≥ 126
TOTG ≥ 200
Hb1AC ≥ 6,5 %
ou
Glicemia aleatória ≥ 200 + sintomas de hiperglicemia
Diabetes
Critérios diagnósticos para pré-DM
- Glicemia fe jejum “alterada” entre 100-125
- “Intolerância a glicose”: TOTG entre 140 e 199
- Hb1AC entre 5,7 e 6,4%
Diabetes
DM1 -Tto?
Insulinoterapia (0,5-1 U/ kg/ d)
Uma alternativa terapêutica nova
é o Pramantilide, que inibe
o Glucagon e retarda o
esvaziamento gastrico.
Diabetes
Quais insulinas tem secreção basal e pico pós brandial?

Diabetes
Esquemas insulinoterápicos - esquema intensivo classico
50% NPH 50% Regular
- NPH (2 doses) → 2/3 de manha e 1/3 12h depois
- Regular (3 doses) → 30 min antes das refeições

Diabetes
Esquemas insulinoterápicos - esquema intensivo alternativo
50% Glargina 50% Lispro

Diabetes
Esquemas insulinoterápicos - “Posto”
50% NPH 50% Regular
NPH → 2 doses (2/3 matinal e 1/3 vespertino)
Regular → 2 doses (1/2 matinal e ½ vespertino)
Diabetes
Esquemas insulinoterápicos - infusão contínua (PADRÃO OURO)
Lispro 50% basal + 50% bolus
Diabetes
Explique o efeito Somogyi e diga a conduta
Pico de NPH na madrugada → hipoglicemia na madrugada (2-4h) → ↑glucagon → hiperglicemia matinal de rebote.
CD.: Reduzir NPH da noite ou postergá-la para antes de dormir.

Diabetes
Explique o fenômeno do alvorecer e diga a conduta
Hiperglicemia matinal por pico de hormônios contrainsulínicos (GH, cortisol e adrenalina).
CD.: Reduzir NPH da noite ou lanche a noite

Diabetes
DM2 - Passos do tratamento
1º: MEV (mudança no estilo de vida) + Metformina por 3 meses;
2º: Metformina + outros antidiabéticos (oral/injetável) OU + insulina basal.
3º: insulina plena.
Diabetes
Antidiabéticos orais que ↓resistência insulínica?
Metformina e glitazonas.
Diabetes
Metformina - quais são as contraindicações?
“Insuficiências”.
(especialmente renal, hepática e cardíaca)
Insuficiência renal
A. Cr > 1,5 (♂);
B. Cr > 1,4 (♀);
C. TFG < 30.
ICdescompensada;
Hepatopatias;
Antes de exame contrastado.
Diabetes
As _________ (glinidas/glitazonas) aumentam o risco de fraturas ósseas (desmineralização).
GlitaZonas

Diabetes
Antidiabéticos orais que ↑secreção de insulina?
SecretaGoGos:
Sulfonilureias (↑secreção basal);
Glinidas (↑secreção pós-prandial).
Diabetes
Principais efeitos adversos das sulfoniluréias
e das glinidas? (2)
↑Peso e risco de hipoglicemia.
Diabetes
Antidiabéticos orais que reduzem especificamente aglicemia pós-prandial? (2)
Acarbose e glinidas
Diabetes
Quais antidiabéticos orais aumentam as increTINAS?
(aumentam insulina
dependente da glicemia)
GlipTINAS (inibidores da DPP-4): Linagliptina, Vildagliptina;
Tidas (análogos de GLP-1): Exenatida, Liraglutida.
Diabetes
Antidiabéticos orais que diminuem a reabsorção tubular de glicose?
Inibidores da SGLT2 (“gliflozins”):
- Dapagliflozin;
- Canagliflozin;
- Empagliflozin.
Diabetes
Quais antibiabéticos orais reduzem o peso? (3)
“Tô MaGroZim”
- Tides (análogos de GLP-1);
- Metformin;
- GlifoZins (inibidores SGLT-2).
Diabetes
A neuropatia do DM é ______ (simétrica/assimétrica), _____ (proximal/distal), com perda inicial da sensibilidade _____ (térmica/dolorosa/vibratória).
Simétrica; distal; vibratória.
Diabetes
Neuropatia diabética - Tratamento?
Controle glicêmico.
+
Amitriptilina ou gabapentina.
Diabetes
Cetoacidose Diabética (CAD)
Fisiopatologia?
Hipoinsulinismo (DM 1 ou DM 2 avançado) →
↑Lipólise por hormônios contrainsulínicos → ↑Corpos cetônicos → Acidose metabólica com AG aumentado.
Diabetes
Cetoacidose Diabética (CAD) -Tríade?
- Glicose > 250mg/dL;
- Cetonemia ou cetonúria (3+/4+);
- pH < 7,3 e HCO3 < 15 (acidose metabólica).
Diabetes
Cetoacidose Diabética (CAD) - Apresentação clínica?
- Dor abdominal, náuseas e vômitos;
- Respiração de Kussmaul
- Hálito cetônico.
- ↓Consciência.
- Poliúria e polidipsia;
- ↓Peso.
Diabtetes
Cetoacidose Diabética (CAD) -Tratamento?
“VIP”.
- Volume;
- Hiponatremia: SF 0,9% 1L na 1a hora
- Hipernatremia: SF 0,45%
- Insulina;
- Regular ► 0,1 U/kg (bolus) + 0,1 U/kg/h (contínua)
- Potássio;
- Se K > 5,2: adiar K
- Se K < 3,3: adiar insulina
Diabetes
Cetoacidose Diabética (CAD) - Principais complicações? (4)
“TEMPO”.
- Trombose;
- Edema cerebral (queda rápida da osmolaridade, comum em crianças);
- Mucormicose (micose rinocerebral destrutiva);
- Potássio baixo (hipOcalemia).
Diabetes
Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EEH) - Fisiopatologia?
↓Insulina → Hiperglicemia em pacientes acamados sem acesso a água → Hiperosmolaridade.
Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EEH)
Glicemia?
pH?
HCO3?
Osmolaridade?
- Glicemia > 600;
- pH ≥ 7,3;
- HCO3 > 18;
- Osmolaridade > 320.
Diabetes
Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EEH)
Apresentação clínica?
Tratamento?
Desidratação + ↓Consciência.
Tratamento idêntico à CAD.
Tireoide
Como vai estar o TSH e T4 L nas seguintes situações:
Hiper 1o
Hiper 2o
Hipo 1o
Hipo 2o
Hiper 1o= T4L elevado e TSH diminuído
Hiper 2o= T4L elevado e TSH elevado
Hipo 1o= T4L diminuído e TSH elevado
Hipo 2o = T4L diminuído e TSH diminuído
Tireoide
Como vai estar o RAIU na doença de graves e na tireoidite?
Doença de Graves > 35%
Tireoideite < 5%
Tireoide
Doença de graves - clinica
Bocio difuso
Mixedema
Exoftalmia
Tireoide
Doença de graves - Diagnostico
Clinica + Laboratório
- Clínica: tireotoxicose; bocio; oftalmopatia
- Laboratório:
- TSH dimuído e T4 aumentado
- Anti TRAB
Tireoide
Doença de graves - Tratamento
Medicamentoso
- ß bloq: sintomatico
- Metimazol: droga antitiroideana de escolha
- Propiltiuracil: droga antitireoidiana preferível no primeiro trimestre
Iodo radioativo
Tireoidectomia
Tireoide
Doença de Graves
Qual as indicações e CI de iodo radioativo (radioablação)? (3)
- Indicação: recidiva ou reação tóxica as drogas ou insucesso terapêutico (1 a 2 anos)
- CI: gravidez/ grandes bócios / exoftalmia grave
Tireoide
Doença de Graves - Qual indicação e o preparo para tireoidectomia?
- Indicação: sem melhora farmacológica + CI ao iodo radioativo
- Preparo:
- PTU ou MMZ: 6 semanas antes (controle clinico das funções hemodinâmicas; previne a crise tireotóxica)
- Lugol (iodo): 2 semanas antes (diminui sangramento)
Tireoide
Uma das complicações da tireoidectomia é o hipoparatireoidismo primário, que pode ser diagnosticado pela hipersensibilidade da musculatura em consequência da hipocalemia.
Quais testes são usados no diagnóstico de hipersensibilidade?
Diagnostico da hipersensibilidade
- Chivostek - ao percurtir o n. facial o m labial superior se contrai
- Trosseu - ao insuflar o manguito 20 mmHg a mais que a PAS por 3 min vai levar a mão em garra.

Tireoide
Doença de Graves, Bocio multinodular toxico e adenoma de plummer são causas de HIPER primario
Como vai estar a cintilografia de cada um deles?
Doenças de Graves - captação difusa
BMT - captação nodular
Adenoma de Plummer - nodulo quente
Tireoide
Tireoidite subaguda
Granulomatosa subaguda (de Quervain) - qual relato e tratamento?
Dor na tireoide pós episódio viral
(o VHS vai estar aumentado)
Tto: AINES (se não melhorar receitar corticoide)

Tireoide
Como vai esrae TSH e T4L no HIPO subiclínico?
TSH elevado e T4L normal
Tireoide
Qual a principal causa de hipotireoidismo?
Doença de Hashimoto

Tireoide
Como se dá o diagnóstico de Tireoidite de Hashimoto?
Clinica
- Tireotoxicose
- Hipotireoidismo com bócio (maioria)
Ac
- Anti - TPO
Obs: células de Askanazzy - patognomônico
Tireoide
Tratamento do hipotireoidismo
Levotiroxina 1,6 mcg/Kg/dia
- 1x/ dia pela manhã
Obs.: iniciar com doses baixas em idosos e coronariopatas
Tireoide
Quando tratar hipotireoidismo subclínico?
- Grávida
- TSH > 10
- Sintomático
Terapia intensiva
Quais são os choques do tipo Hipodinâmico?
(DC baixo e RVS alta)
Hipovolêmico (hemorragia e desidratação)
Cardiogênico (IAM, valvopatia, miocardite)
Obstrutivo (tamponamento, TEP, pneumotorax)
Terapia intensiva
Quais são os choques do tipo Hiperdinâmico?
(DC alto e RVS baixa)
Distributivo (sepse, anafilaxia, neurogênico)
Terapia intensiva
Tratamento do choque hipovolêmico
Cristaloide (SF, Ringer)
Se necessário: coloide (albumina)/ hemácia
Terapia intensiva
Tratamento do choque cardiogênico/ obstrutivo
Inotrópico
- Dobuta (podendo associar a nora no inicio)
- Dopa (beta se dose baixa - 3 a 10 mg/kg/min)
- Milrinona
- Levosimedan
Terapia intensiva
Tratamento do choque Distributivo
Vasopressor
- Nora
- Dopa ( alfa de doses altas - >10mg/kg/min)
- Vasopressina
- Adrenalina
Terapia intensiva
Sepse - quais os parâmetros do Escore SOFA?
(diz o risco de disfunção orgânica
grave - risco alto > ou = 2)

Terapia intensiva
Quais paramêtros do qSOFA?
FR > 22
PAS < 100
Glasgow < 15
Terapia intensiva
Qual a abordagem da sepse?
“Pacote da 1a hora”
- Medir lactato
- Volume - cristaloide 30 ml/kg
- Vasopressor pra atingir PAM > ou = 65
- Culturas + atb (amplo espectro)
Terapia intensiva
Quais são os critérios para morte encefálica?
- Causa definida: não pode ser hipotermia ou intoxicação.
- Exame Neurológico (coma, pupilas fixas e arreativas, reflexos ausentes, teste da apneia).
- o intervalo entre os exames deve ser de 24h
- Exame complementar (atividade elétrica, metabólica, perfusão).
Terapia intensiva
SDRA - critérios de berlim (diagnóstico)

Terapia intensiva
Como tratar a SDRA?
Ventilação protetora
- Baixo volume corrente < ou = 6 ml/kg
- Pressão platô < ou = 30 cmH2O
- Ajustar PEEP e FiO2 afim de manter SatO2 > 90%
Pneumonias
Quais os principais germes causadores?
Típicos:
S. pneumoniae (+ comum de todos)
Atípicos:
Mycoplasma pneumoniae
Chlamydia pneumoniae
Vírus
Pneumonias
Qual diagnóstico clínico-radiológico por germes tipicos?
Clínica
Inicio hiperagudo, Febre, tosse com expectoracção esverdeada.
RX
Broncopneumonia ou lobar
Pneumonias
Qual diagnóstico clínico-radiológico por germes atipicos?
Clínica
Inicio subagudo, com febre baixa e tosse seca.
RX
Infiltrado intersticial
Pneumonias
Quais os parâmetros do Score CURB-65?
Usado para saber
a necessidade de
internação hospitalar
Confusão mental
Ureia ≥ 43 (≥ 50)
Respiração (FR ≥ 30)
Baixa pressão (≤ 90x60)
65 anos
0-1: tto ambulatorial
≥ 2: internação
> 3: CTI
Pneumonias
Quais são os critérios de Light para diagnóstico de exsudato?
Critérios de Light (1 ou mais = Exsudato)
- Proteína do liq. pleural/ sérica > 0,5
- LDH do liq. plural/ sérica > 0,6
- LDH liq. pleural > 2/3 limite superior (<200)
Pneumonias
Quais os critérios para diagnóstico de empiema?
E a conduta?
pH < 7,2
Glicose < 60
LDH > 1000
Pus ou bactérias no Gram
CD: drenagem em selo d’agua
Pneumonias
Qual o tratamento de abcesso pulmonar?
Clindamicina
ou
Amoxicilina + clavulanato
Pneumonias
Que drogas devem ser associadas no tto de PNM com risco de MRSA (atb IV nos ultimos 90 dias)?
Vancomicina ou linezolida
Grandes sds. bacterianas
Endocardite infecciosa - Qual principal agente de quadro agudo?
S. aureus
(risco de embolização)
Grandes sds. bacterianas
Endocardite infecciosa - o que eu devo investigar se o agente for S. gallolyticus (bovis)?
CA de colon - solicitar colonoscopia
Grandes sds. bacterianas
Endocadite infecciosa - quais as principais localizações?
Mitral
Aortica
Tricuspide - em usuários de droga
Grandes sds. bacterianas
Endocardite infecciosa - qual atb cobre S aurus?
Oxacilina
Na suspeita de MRSA (ex.: usuários de drogas), adicionar vancomicina ou linezolida
Grandes sds. bacterianas
Endocardite infecciosa - qual tto da valvula artificial colocada em menos de 1 ano?
Vancomicina + gentamicina + rifampicina
Grandes sds. bacterianas
Endocardite infecciosa - Quais as indicações de profilaxia com amoxicilina (30-60 minutos antes do procedimento)?
Pacientes de alto risco (4) e procedimentos alto risco (4)
- Pacientes de alto risco para endocardite
- Válvulas artificiais
- Endocardite prévia
- Transplantes cardíacos com valvulopatias
- Algumas doenças cardíacas congênitas (DCC)*:Houve reparo dessa cardiopatia congênita?
- Procedimentos de alto risco para endocardite
- Dentários - Manipulação gengival ou periapical dos dentes; Perfuração da mucosa
- Trato repiratório
- Amigdalectomia; Adenoidectomia; Biópsias das mucosas
Grandes sds. bacterianas
ITU - Qual primeira e segunda escolha de tto para cistite?
1a escolha: fosfomicina DU
2a escolha: nitrofurantoína 7 dias
Grandes sds. bacterianas
ITU - Qual primeira e segunda escolha de tto para pielonefrite?
Ciprofloxacino
Grandes sds. bacterianas
Piodermite - preencha o quadro:


HIV/ AIDS
Tempo de soroconversão na infecção aguda
4-10 semanas
HIV/ AIDS
Inibidores da trancriptase (4)
Abacavir (ABC);
Zidivudina (AZT);
Lamivudina (3TC);
Tenofovir (TDF);
Efavirenz;
Nevirapina.
HIV/ AIDS
Inibidores da integrase (2)
Dolutegravir;
Raltegravir
HIV/ AIDS
Esquema inicial da TARV padrão
Tenofovir (TDF);
Lamivudina (3TC);
Dolutegravir (DTG).
HIV/ AIDS
Até quando realizar a profilaxia pós- exposição?
Até 72h.
(idealmente até 2h)
HIV/ AIDS
Profilaxi pré exposição - quais farmacos?
Tenofovir + Entricitabina
HIV / AIDS
Gestante com HIV
3 condutas no PNAT
TDF + ETC + RAL (a partir da 14a sem)
HIV / AIDS
Gestante com HIV
Condições de cesárea eletiva
Qual preparo do procedimento?
- 38 semanas; dilatação <3-4 cm; bolsa íntegra; CV > 1000
- AZT IV: 3h antes até o clampeamento
HIV / AIDS
Gestante com HIV
Dispensa do AZT durante o parto
Realizou TARV na gestação + contagem viral < 1.000 após 34 semanas.
HIV / AIDS
Conduta para RN’s de mães com HIV
Aleitamento contraindicado + AZT por 4 semanas
HIV / AIDS
Indicação de associar Nevirapina para RN’s de mães com HIV
Mãe não fez TARV;
Carga viral ≥ 1000;
Carga viral desconhecida
HIV/ AIDS
Pneumocistose + HIV
Clínica, diag e tto
Clínica: quadro arrastado; tosse seca hipoxemia; LDH > 500
RX: infiltrado peri-hilar, poupa apice
Diag: escarro; lavado brônquio-pulmonar; biópsia
Tto: SMX + TMP por 21d
HIV/ AIDS
Meningite criptocócica - clínica e tto
Quadro subagudo; febre; cefaleia; confusão mental
Anfotericina B (2sem) + fluconazol (8 semanas)
HIV/ AIDS
Neurotoxoplasmose - 3 achados de imagem
Lesões hipodensas;
Edema perilesional;
Captação/ realce anelar

HIV / AIDS
Neurotoxoplasmose - tratamento
Sulfadiazina + pirimetamina
(+ acido folínico)
HIV/ AIDS
Neurotoxoplasmose - diagnóstico diferencial
Linfoma primário de SNC (nesse a lesão vai ser única e não melhora após 14 dias de tratamento empírico)
Sds. febris
Degue - clínica
Febre (2 a 7 dias) + dor retro orbital + mialgia
Sds. febris
Dengue - quais são os sinais de alarme
Irritabilidade / letargia
Sangramentos de mucosas
Vômitos incoercíveis
Derramae pleural/ pericardico/ ascite
Esplenomegalia > 2 cm
Dor abdominal
Hipotensão
Aumento do hematócrito
Sds. febris
Dengue grave - sinais e sintomas
- Choque: 3P
Pressão diminuida, Pulso filiforme, Periferias frias (TEC>2seg)
- Disfunção orgânica leve
Encefalite, miocardite, hepatite
- Sangramento grave
Hematêmese e melena / SNC
Sds. febris
Diagnóstico na fase aguda (até 5 dias) e após a soroconversão (≥ 6 dias)
Na fase aguda: Isolamento viral; Antígeno NS1
Após a soroconversão: Elisa IgM
Sds. febris
Dengue
Quem é o Grupo A? E qual taxa de hidratação?
Quem não é B, C ou D
Tratar amulatorialmente - 60 ml/kg/dia VO
- 1/3 solução salina
- 2/3 soluções caseiras
Sds. febris
Dengue
Quem é o Grupo B? E qual taxa de hidratação?
Pacientes com sangramento de pele / risco social / comorbidades / gestante / <2 anos ou > 65 anos
Observar - e hidrtara igual ao A enquanto aguarda o hemorama
- Se hematócrito normal - paciente redirecionado pro grupo A
- Se hematócrito aumentado - paciente redirecionado para C
Sds. febris
Dengue
Quem é o Grupo C? E qual taxa de hidratação?
Sinais de alarme
Enfermaria - 20 ml/ kg IV em 2h
(pode repetir até 3x)
- Se melhorou - 25 ml/kg em 6h
- Não melhorou? Reclassificar
Sds. febris
Dengue
Quem é o Grupo D? E qual taxa de hidratação?
Dengue grave
Terapia intensiva - 20 ml/kg em 20 min
(pode repetir até 3x)
- Melhorou? redirecionar para Grupo C
- Não melhorou? Albumina/ plasma
Sds. febris
Chikunguya - Clinica
Febre alta + dor articular
Fase crônica: semelhante a artrite reumatoide
Sds. Febris
Zika - clínica
Zoi vermelho
Ixantema/ Febre baixa
Koceira
Adenopatia
Sds. Febris
Febre amarela - Clínica (quadro leve e grave)
Leve: Febre + Sinal de Faget
Grave: disfunção hepatorrenal
- Icterícia + hematêmese + Oliguria
Sds. febris
Leptospira - clinica (fase anictérica e ictero hemorrágica)
Anictérica - febre + sufusão conjuntival + mialgia nas panturrilhas
Ictero hemorrágica (Doença de Weil) - Icterícia rubínica + hemorragia alveolar + lesão renal aguda (não oligúrica hipocalêmica)
Sds. febris
Malária - O tratamento para P. vivax é Cloroquina 3d + Primaquina 7d.
Quais as CI a Primaquina?
A primaquina mata os hipnozoítas (P. vivax e P. ovale)
É CI em gestantes e crianças < 6 meses
Sds. Febris
Calazar - Qual principal efeito colateral da Glucantime (antimonial pentavavente)?
Prolongamento de QT
Tosse crônica
Qual a definição de tosse crônica?
Tosse a mais de 8 semanas
Tosse crônica
Quais as 3 grandes causas de tosse crônica?
Tosse de VAS (“gotejamento”)
Asma
DRGE
Tosse crônica
Quais as 3 etapas fisiopatológicas da primoinfecção pelo M. tuberculosis?
- Disseminação de bacilos (3 semanas)
- Instalação da imunidade celular (3-8 semanas)
- Granuloma caseoso (nódulo de Ghon)
Tosse crônica
Granuloma caseoso é patognomônico de qual doença?
Tuberculose
Tosse crônica
As crianças são as mais acometidas pela TB primária.
Como é a clínica?
“Pneumonia arrastada” que não melhora com antibioticos
Adenomegalia hilar unilateral
Paubacilífera
Tosse crônica
Qual local dos pulmões é mais acometido pela TB pós primária?
Lobos superiores (região mais oxigenada)
Lobo superior: Segmento apical (1) / Segmento posterior (2)
Lobo inferior: Segmento superior (6)
Tosse crônica
Qual o quadro clínico da TB pós-primária?
- Tosse > 3 semanas;
- Febre vespertina;
- Sudorese noturna;
- Perda ponderal;
- Hiporexia e adinamia.
Tosse crônica
O que é um indivíduo sintomático respiratório>
Tosse > 2 semanas
Tosse crônica
Qual a complicação oportunista da forma cavitária da TB?
Bola fúngica (Aspergiloma)
Tosse crônica
Qual teste de escolha para diagnóstico e para acompanhamento de TB?
Diagnóstico → Teste rápido molecular (TRM-TB)
Acompanhamento → BAAR
Tosse crônica
Como se dá o diagnóstico de TB em crianças que não sabem escarrar?
Lavado gástrico;
Escore

Tosse crônica
Qual a forma de TB extrapulmonar mais comum no Brasil? E no paciente HIV?
Brasil: TB pleural;
HIV: TB ganglionar.
Tosse crônica
Quais os principais achados no liquido do derrame parapneumônico?
- Predominio linfomonocitário
- Sem células mesoteliaos
- Glicose baixa
- ADA > 40U
Tosse crônica
Quais características clínicas da
TB menígea?
- Subaguda
- Alterações de pares cranianos
Tosse crônica
Qual tratamento da TB?
Esquema RIPE
(2RIPE + 4 RI)
Tosse crônica
O Etambutol não deve ser prescrito dentro do esquema RIPE para pacientes…
Menores de 10 anos.
Tosse crônica
Quais proincipais efeitos colaterais da:
Rifampicina
Isoniazida
Pirazinamida
Etambutol
RIMfampicina: urina laranja, reações gripais
isoNEURAzida: neuropatia periférica
Pirazinamida: Pior para hepatoxicidade; hiPeruricemia
etambutOLHO: neurite óptica
Tosse crônica
Qual a recomendação para contactantes sintomáticos de pacientes com TB?
BAAR + Radiografia
Tosse crônica
Qual a recomendação para contactantes assintomáticos de pacientes com TB?
Investigar TB latente com PPD.
Tosse crônica
Como é realizado o tratamento para TB latente (PT ≥ 5 -reator)?
Isoniazida 5-10 mg/kg por 9-12 meses ou 270 doses.
Tosse crônica
Qual a conduta diante de RN contactantes de bacilífero?
- Isoniazida por 3 meses;
- PPD após o término.
- Se < 5: suspenser Isoniazida e vacinar com BCG
- Se ≥ 5: manter Isoniazida por mais 3 meses
Tosse crônica
Pacientes com atividades agrícolas que desenvolvem sintomas semelhantes à TB levantam a suspeita de…
Paracoccidioidomicose.

Tosse crônica
Pacientes que frequentam cavernas ou galinheiros e desenvolvem sintomas semelhantes à TB levantam suspeita de…
Histoplasmose
Tosse crônica
Qual quadro clínico da coqueluche?
E o tto?
Síndrome gripal que evolui para tosse paroxística e vômitos
Azitromicina (isolamento respiratório por 5 dias após o início do atb)
Dispneia
Como se comporta o indice de Tiffenau em distúrbios obstrutivos?
O que fazer?
Reduzido (<70% ou < 0.7)
Se reduzido - prova broncodilatadora
Dispneia
O que caracteriza uma crise de asma leve a moderada?
PFE > 50%;
Clinicamente estável
Dispneia
O que caracteriza uma crise asma grave?
- PFE 30-50%
- Alcalose respiratória
- FC > 110 bpm
- Fala frases incompletas
Dispneia
O que caracteriza uma crise asma muito grave?
- PFE< 30%
- Acidose respiratória
- MV abolido
- Sem sibilos
Dispneia
Conduta na crise de asma
SatpO2 ≤ 92 (adultos) ou ≤ 94 (crianças) → Intubação;
SABA (3 doses 20/20 min);
Corticoide sistêmico na primeira hora (metilpre,
Sem melhora: Sulfato de magnésio.
Dispneia
Quais os parâmetros utilizados para determinar o controle da asma?

Dispneia
Asma - tratamento críonico
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
Etapa 5
- Etapa 1
- SOS: ß2 curta duração
- Opção SOS: corticoide inalatório + formoterol (ß2 DE LONGA) à “bud-form”
- Etapa 2
- Corticoide inalatório (dose baixa)
- Etapa 3
- ß2 de longa duração
- Etapa 4
- Aumenta a dose do CTC inalatório (dose média)
- Etapa 5
- Encaminhar paciente para um especialista
- anti-IgE/IL5; tiatrópio…
- Encaminhar paciente para um especialista
Dispneia
Alteração metabólica congênita que cursa com enfisema…
Deficiência de alfa-1-antitripsina.
Dispneia
Dispneia progressiva + retenção de CO2 (pCO2 > 45) ..
Qual diagnostico?
DPOC
Dispneia
Três sinais cardinais da exacerbação aguda da DPOC…
“SPA”.
Secreção purulenta;
Piora da dispneia;
Aumento do escarro.
Dispneia
Principais agentes de exacerbação aguda da DPOC…
- Vírus
- H. influenzae;
- S. pneumoniae;
- Moraxella catarrhalis.
Dispneia
Como se faz a classificação de DPOC (GOLD)?

Dispneia
Quais indicações de O2 domiciliar?
- PaO2 ≤ 55 mmHg ou SatO2 ≤ 88% em repouso
- PaO2 56-59 + policitemia (Ht>55%) ou cor pulmonale
Dispneia
Quais as quatro medidas terapêuticas básicas para o tratamento da Exacerbação Aguda da DPOC?
“A-B-C-D”
Antibiótico;
Broncodilatador de curta;
Corticoide sistêmico por 05 dias
(Prednisolona VO ou Metilprednisoloba IV);
Dar O2 em BAIXO fluxo.
Dispneia
No que consiste a Tríade de Virchow?
- Hipercoagulabilidade;
- Lesão endotelial;
- Estase venosa.
Dispneia
O risco de TEP é maior na TVP…
Proximal
Dispneia
Qual é a pêntade das manifestações clínicas de TEP?
- Dor pleurítica;
- Hemoptise;
- Sibilância;
- Taquipneia;
- Dispneia.
Dispneia
Quais as duas principais manifestações sugestivas de TEP GRAVE (TEP Maciço)?
Hipotensão (choque obstrutivo);
Cor pulmonale (IVD aguda). - BNP e troponina vão estar elevados
Dispneia
Quais são os critérios do escore de Wells?
EMBOLIA
Episódio prévio;
Malignidade;
“Batata” inchada;
Outro diagnóstico é improvável;
Lung bleeding;
Imobilização;
Alta FC.
Dispneia
Quatro exames específicos para paciente com ALTA probabilidade de TEP…
- AngioTC;
- Cintilografia;
- Doppler MMII;
- Arteriografia pulmonar.
Dispneia
Qual a indicação e recomendação de trombólise na terapêutica da TEP?
TEP maciço (Instabilidade ou IVD);
Trombólise até o 14º dia.
Dispneia
Quais são as três principais manifestações clínicas da embolia gordurosa?
- Hipoxemia;
- Alteração neurológica;
- Rash petequial.
Sd. neurovascular
Qual 1o exame a ser realizado em suspeita de AVE, para afastar possível hemorragia?
TC SEM contraste
Sd. neurovascular
Como vai estar a TC no AVE isquêmico e no AVE hemorragico?
AVE isquêmico:
Normal no inicio e lesão hipodensa (cinza) em 24-72h
AVE hemorrágico:
Lesão hiperdensa (branca)
Sd. neurovascular
Qual a melhor técnica para diagnosticar AVEi precocemente?
RNM por difusão
Sd. neurovascular
Em caso de AVEi qual a PA permitida?
E se houver indicação de trombólise?
220x120
Se for trombolisar: 185x110
Sd. neurovascular
Indicaçã e CI de trombólise em AVEi
Inicio dos sintomas em < 3-4,5; sem AVE/TCE nos ultimos 3 meses/ sem AVEh prévio/ paciente não anticoagulado
Sd. neurovascular
Diga as funções dos lobos cerebrais:
Frontal
Parietal
Temporal
Occiptal
Frontal - cortex moto; área de Broca (execução da linguagem)
Parietal - cortex sensitivo
Temporal - área de Wernicke (compreensão da linguagem)
Occiptal - Visão

Sd. neurovascular
Diga a estrutira que cada artéria perfunde
A. basilar
A. cerebral posterior
A. cerebral anterior
A. cerebral média
AA. lenticulo estriadas
A. basilar - tronco e cerebelo
A. cerebral posterior - região posterior
A. cerebral anterior - região mais antero medial
(= perna)
A. cerebral média - região mais lateral
AA. lenticulo estriadas - capsula interna
Sd. neurovascular
Hemorragia subaracnoide - pp causas (2)
Ruptura de aneurisma sacular (a. comunicante anterior)
Em pacientes jovens a causa pp é malformação arteriovenosa
Sd. neurovascular
Clinica e TC da Hemorragia subaracnoide
Clínica: cefáleia súbita + redução da consciência + rigidez de nuca
TC: Orelha de Mickey
Se clinica altamente sugestiva + TC normal = liquor (xantocromia)
Sd. neurovascular
Uma das principais complicações da HSA é o vasoespasmo, que tem maior risco do ___ ao ___ dia. O tratamento consiste na _____ (antigo 3Hs - _____; _____; _____)
Uma das principais complicações da HSA é o vasoespasmo, que tem maior risco do 3o ao 14o dia. O tratamento consiste naindução da hipertensão (antigo 3Hs - hipertensão; hemodiluição; hipervolemia)
Sd. neurovascular
Hemorragia intraparenquimatosa - quais as pp causas?
Hipertensão (microaneurismas de Charcot Burchard)
Angiopatia amiloide (idoso, Alzheimer)
Geriatria e prevenção de doenças
Imunização no idoso - quais são as vacinas que devem ser administradas de 20-60 anos (4) e a partir dos 60 (6)?
20-60 anos:
dT; Hep B; Febre amarela; tríplice viral (sarampo/caxumba/rubéola)
> 60 anos:
Hep B; dT; Febre amarela; Influenza, Pneumococo; Herpes Zoster
Geriatria e prevenção de doenças
Prevenção de doenças - quais devem ser rastreadas com:
25 anos
35 anos
45 anos
50 anos
55 anos
65 anos
25 anos - CA de colo uterino
35 anos - Dislipdemia
45 anos - Diabetes
Se PA > 130x85
50 anos - CA colorretal (+ mama e prostata)
55 anos - CA de pulmão
65 anos - densitometria ossea (nas mulheres) e USG p/ diag de aneurisma de aorta abdominal em homens.
Geriatria e prevenção de doenças
Quais são as Sds. geriátricas? (5)
5 I’s
Insuficiência cerebral
Instabilidade
Imobilidade
Iatrogenia
Incontinência
Geriatria e prevenção de doenças
Quais critérios avaliam a fragilidade do idoso?
5 F’s (fragilidade se ≥ 3)
Fadiga
Fatlees
Força
Física (ativ.)
Função motora lentificada
Geriatria e prevenção de doenças
Quais os principais fatores de risco intrinsecos de quedas?
Historia de quedas;
Feminino;
> 80 anos;
Polifarmácia;
Disfunção musculo esquelética.
Demência
Quais são as causas reversíveis de demência? (8)
Encefalopatia renal
Hepática
TSH
vitamina B12
Ca++
VDRL
HIV
Neuroimagem pra excluir TU, hematoma..
Demência
Doença de Alzheimer - causa
Deposição de amiloides
Fosforilação da proteína Tau
Atrofia de hipocampo
Demência
Doença de Alzheimer - clínica
Amnésia anterógrada
Afasia/ Apraxia/ Agnosia
Desorientação/ Incontinéncia/ Imobilidade
Demência
Doença de Alzheimer - tto
Anticolinesterásico de ação central
Donepezila/ Rivastigmina/ Galantamina
Demência
Hidrocefalia normobárica - qual a tríade clássica
Demência + ataxia de marcha + incontinência urinária
Demência
Doença de Parkinson - sinais cardinais
Tremor (em repouso, unilateral e lento)
Rigidez plástica (sinal da roda denteada)
Bradicinesia (marcha em peq. passos)
Instabilidade postural
Demência
Parkisonismo secundário - causas
Drogas: metoclopramida, flunarizina, halopreridol
Damage: trauma, AVC, hidrocefalia
Degenerativas: Lewy
Demência
Caracteristicas de cada tremor:
Parkinson
Cerebelar
Postural
Parkinson - rigidez; bradicinesia; instabilidade
Cerebelar - dismetria; disdiadocinesia; descomposição do movimento
Essencial - ação postural: melhora com ingestão de alcool; carater familiar
Fraqueza muscular e eplepsia
uma criança com bom desenvolvimento neuropsicomotor, a principio sadia, tem uma crise eplética na escola e é levada ao hospital onde solicitam imagem do SNC e encontram varias calcificações. Qual diagnostico?
Neurociscercose
Fraqueza muscular e eplepsia
Qual tratamento da Neurocisticercose?
Albendazol e/ou Prazinquantel
+ Corticoide
Fraqueza muscular e eplepsia
Na crise _____ a pessoa se desliga do mundo varias vezes ao dia por curtos perôdos, sem perceber que desligou
de ausência
Fraqueza muscular e eplepsia
A crise ____ é quando o indivíduo perde o tônus muscular durante alguns segundos.
atônica
Fraqueza muscular e eplepsia
A crise _____ é um abalo muscular não ritmado em que não há perda do nível de consciência
Mioclônica
Fraqueza muscular e eplepsia
Qual tratamento das crises:
Tônico clônica/ atônica/ mioclônica
Focal
Carbamazepina
Tônico clônica/ atônica/ mioclônica: valproata
Focal: carbamazepina
Carbamazepina: etossuximida
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:
é a + comum do adulto
Focal disperceptiva
Causa: esclerose hipocampal
Eplepsia do lobo temporal
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:
atinge crianças entre 5-8 anos
Fator desencadeante: hiperventilação
EEG com ponta onda de 3Hz
Ausência infantil ou pequeno mal
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:
idade: 13-20 anos
crises mioclônicas juvenis pp ao despertar
fator desencadante: privação do sono
EEG com ponta onda de 4 a 6 Hz
Epilepsia mioclônica juvenil (Sd. Janz)
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:
lactente
espasmos + EEG hipsarritmia + retardo
Sindrome de West
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:
Crianças de 6m-5a
tônico-clônico generalizada < 15 min
febre
pós ictal marcado por alteração do nível de consciência
Crise febril
Fraqueza muscular e eplepsia
Qual tratamento do estado de mal epiléptico?
- Benzodiazepínico (diazepam IV)
- Fenitoína IV (20 mg/Kg)
- Fenobarbital IV (20 mg/kg)
- Anestesia com midazolam, propofol ou pentobarbital
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique o seguinte disturbio muscular:
Colagenase autoimune
Fraqueza proximal/ simétrica/ insidiosa
Heliótropo e pápulas de Gottron
Associação com neoplasias
Ac: anti-Jo1/Anti-Mi2

Dermatomiosite
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique o seguinte disturbio muscular:
Colagenose autoimune
Fraqueza proximal/ simétrica/ insidiosa
Sem lesões dermatológicas e sem associação com CA
ac: anti-SRP
Poliomiosite
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique o seguinte disturbio muscular:
Fraqueza distal/ assimétrica
mais comum em idosos
Miosite por corpúsculo de inclusão
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a seguinte lesão motora:
Doença autoimune que acomete pp mulheres em idade fértil
Desmielinizante do SNC
Neurite optica +/- Neuralgia do trigêmio
Sd. do 1o neurônio motor
Sintomas sensitivos
Esclerose multipla
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique o seguinte disturbio muscular:
Polirradiculoneuropatia aguda
Graqueza flácida, arreflexa, simétrica, ascendente
Liquor: ptn alta e cels baixa
Guillan Barré
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique o seguinte disturbio muscular:
Doença degenerativa que atinge o 1o e 2o neurônio motor ao mesmo tempo
Sem alteração sensitiva
Esclerose lateral amiotrófica
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a seguinte doença da placa motora:
Doença autoimune contra receptor da ach
Fraqueza + fatigabilidade
Piora a noite
Pode estar associada a Timoma
Eletroneuromiografia: potencial decremental
Ac: anti-AchR e anti-musk
Miastenia Gravis
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a seguinte doença da placa motora:
Doença autoimune contra os canais de calcio do receptor de ach
Fraqueza proximal e simétrica
Associado a CA de pulmão - OAT cell
Eaton Lambert
Fraqueza muscular e eplepsia
Identifique a seguinte doença da placa motora:
Diploplia → Disartria → Disfonia → Disfagia
Botulismo
Sd. álgica 2 - cefaleias
Quais são os sinais de alarme da cefaleia?
CABESSA
Ceda ou TCE recente
Achados sistêmicos
Bola de neve (carater progressivo)
Edema de papila
Súbita
Sinal neurológico focal
Anos > 50-55
Sd. álgica 2 - cefaleias
Quais são os 3 responsáveis pela dor de cabeça?
Meninge
Periósteo
Vasos cerebrais
Sd. álgica 2 - cefaleias
Identifique a cefaleia primária:
Mulher; com cefaleia unilateral pulsátil; acompanhada de náuseas, foto/fonofobia

Migrânea
Se Aura: enxaqueca clássica
Sd. álgica 2 - cefaleias
Identifique a cefaleia primária:
Mulher com dor opressiva bilateral + hiperestesia e hipertoina da musculatura pericraniana

Cefaleia tensional
Sd. álgica 2 - cefaleias
Identifique a cefaleia primária:
Homem com dor em facada unilateral/periorbitária insuportável + hiperemia conjuntival, lacrimelamento, congestão nasal, sudorese facial, miose, ptose e edema palpebral; com relato de etilismo

Cefaleia em salvas
Sd. álgica 2 - cefaleias
Qual tratamento abortivo e profilático da Migrânea?
Abortivo: triptanos; analgésicos e AINH; metoclopramida
Profilático (≥3-4 crises mês): ßbloq; antidepressivos tricíclicos; bloq. dos canais de Ca; anticonvulsivantes
Sd. álgica 2 - cefaleias
Qual tratamento abortivo e profilático da cefaleia tensional?
Abortivo: analgésico/ AINH
Profilático (≥15 dias crise/mês): Amitriptilina/Nortriptilina
Sd. álgica 2 - cefaleias
Qual tratamento abortivo e profilático da cefaléia em salvas?
Abortivo: mascara de O2 a 100%
Profilático (a partir da 1a crise): verapamil/valproato
Sd. álgica 2 - cefaleias
A _______ tem como clínica sintomas Constitucionais, Cefaleia, Claudicação da mandíbula e Cegueira. Tem ótima resposta a prednisona.
Arterite temporal (de céluulas gigantes)
Sd. álgica 2 - cefaleias
A criança com meningite pode não apresentar rigidez de nuca. Sendo os sinais mais comuns irritabilidade, abaulamento de fontanela e febre.
(Verdadeiro/Falso)
Verdadeiro.
Sd. álgica 2 - cefaleias
Identifique o agente etiológio (bacteria/fungo/TB/vírus) da meningite com as seguntes características no líquor:
- Células (até 4/ mm3) - aumento de PMN
- Proteínas (até 30 mg/dL) > 45 mg/dL
- Glicose (de 50 a 80 mg/dL) < 40 mg/dL
Bacteriana
Sd. álgica 2 - cefaleias
Identifique o agente etiológio (bacteria/fungo/TB/vírus) da meningite com as seguntes características no líquor:
- Células (até 4/ mm3) - aumento de LMN
- Glicose (de 50 a 80 mg/dL) < 40 mg/dL
Fungo ou TB
Sd. álgica 2 - cefaleias
Identifique o agente etiológio (bacteria/fungo/TB/vírus) da meningite com as seguntes características no líquor:
- Células (até 4/ mm3) - aumento de LMN
- Glicose (de 50 a 80 mg/dL) - NORMAL
Vírus
O vÍrus é dIabétIco
Sd. álgica 2 - cefaleias
Qual atb deve ser prescrito pra cada faixa etária com meningite?
RN até 3m
3m - 55 a
> 55a
RN até 3m: cefotaxima + ampicilina
3m - 55 a: ceftriaxona +/- vancomicina
> 55a: ceftriaxona +/- vancomicina + ampicilina
Sd. álgica 2 - cefaleias
Depois de feito o tratamento com ceftriaxone, o caso indice da meningite não precisa de quimioprofilaxia, devendo sor se feito para os contactantes.
(Verdadeiro/Falso)
Verdadeiro.
Sd. álgica 2 - cefaleias
Como é realizado a quimioprofilaxia da doença meningocócica e da meningite por Haemophilus?
Doença meningocócia: Rifampicina 600 mg 2x/dia por 2 dias
Meningite por Haemophilus: Rifampicina 600 mg 1x/dia por 4 dias
Sds. Glomerulares
Síndrome nefrítica - tétrade clínica?
Hematúria dismorfica + HAS + edema + oligúria
Sds. Glomerulares
Gibas (humps/corcovas) na Microscopia eletrônica é característica de qual glomerulopatia?
GNPE
Sds. Glomerulares
GNPE - tratamento? (6)
- Dieta hipossódica;
- Restrição hídrica;
- Furosemida;
- Vasodilatadores (hidralazina ou BCC);
- ATB (penicilina ou macrolídeo);
- Diálise (se grave).
Sds. Glomerulares
Qual achado da doença de Berger (nefropatia mesangial por IgA)?
Hematúria e mais nada.
Sds. Glomerulares
“Doença de Berger com manifestações sistêmicas” é sugestivo de…
púrpura de Henoch-Schönlein.
Sds. Glomerulares
Dê diagnostico:
Pulmão rim (hemoptise + glomerulonefrite)
Imunofluorecência: padrão linear
Goodpasture
(Glomerulonefrite rapidamente progressiva tipo 1)
Sds. Glomerulares
SHU - tríade clínica?
- IRA oligúrica;
- Plaquetopenia;
- Anemia hemolítica microangiopática.
Sds. Glomerulares
Valores que definem proteinúria nefrótica>
> 3-3,5 g/dia ou > 50 mg/kg/dia (crianças).
Sds. Glomerulares
Síndrome nefrótica
Clínica? (4)
Proteinúria;
Edema;
Hipoalbuminemia;
Hiperlipidemia
Sds. Glomerulares
Síndrome nefrótica
A perda de imunoglobulinas, pode causar…
infecções (pneumococo).
Sds. Glomerulares
Trombose de veia renal - clínica? (4)
Dor lombar
Hematúria
Proteinúria
Varicocele subita a esquerda.
Sds. Glomerulares
Quais as sd. nefroticas associadas com trombose de veia renal?
Nefropatia Membranosa
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Amiloidose
Sds. Glomerulares
Lesão mínima
É mais comum em …
Achado histológico
Clínica
Associada com
Tto
Complica com

Sds. Glomerulares
GEFS
É mais comum em …
Achado histológico
Clínica
Associada com
Tto
Complica com

Sds. Glomerulares
Glomerulonefrite mesangiocapilar
É mais comum em …
Achado histológico
Clínica
Associada com
Tto
Complica com

Sds. Glomerulares
Nefropatia menbranosa
É mais comum em …
Achado histológico
Clínica
Associada com
Tto
Complica com

Sds. Glomerulares
NIA - principal causa
Alergia medicamentosa
“BRAS”
ßlactâmico
Rifampicina
AINES
Sulfa
Sds. Glomerulares
NIA - clínica? (4)
- IRA oligúrica;
- Dor lombar;
- Febre;
- Rash.
Sds. Glomerulares
NTA - pp causa
Isquemia
Sds. Glomerulares
Síndrome de Bartter - Tríade laboratorial?
Hipercalciúria + hipoK+ + alcalose metabólica.
Sds. Glomerulares
Síndrome de Gitelman - Tríade laboratorial?
Hipocalciúria + hipoK+ + alcalose metabólica.
Sd. Urêmica
Na síndrome urêmica todos os eletrólitos aumentam, apenas cálcio e sódio diminuem.
(V/F)
VERDADEIRO
(BaCaNa → Baixa Cálcio e Na - sódio)
Sd. Urêmica
Quais os critérios diagnósticos de lesão renal aguda
Aumento de Cr ≥ 0,3 ou 50% (em 48h)/ aumento ≥ 1,5 (em 7 dias)
OU
DU < 0,5 ml/kg/h
Sd. Urêmica
Qual a principal causa de Lesão Renal Aguda?
Hipovolemia (pré renal)
Sd. Urêmica
Quando indicar diálise de urgência?(6)
- Refratariedade
- Hipercalemia
- Hipervolemia
- Ac. metabólica
- Uremia Franca
- Encefalopatia
- Pericardite
- Hemorragia
Sd. urêmica
Diferecie Insuficiência pré renal de NTA

Sd. urêmica
Dê sinais que caracteriza insuficiência renal crônica (4)
Anemia/ Alteração óssea
Cr previa alterada
Alterações no USG (tamanho < 8,5)
Relação cortico medular perdida
Sd. urêmica
Na DRC o rim é diminuido, exceto em ______
Infiltração - amiloidose, eslerodrmia, policística
Hiperfluxo - DM, anemia falciforme, HIV
Obstrução: hidronefrose
Sd. urêmica
Quais são os criterios de Cockroft-Gault?
Creatinina
Sexo
Peso
Idade
Sd. urêmica
Osteíte fibrosa - quais achados do laboratório e Rx
- Laboratório
- PTH > 450
- P > 6,5
- Aumento de fosfatase alcalina
- Rx
- Reabsorção subperiosteal da falange
- Crânio em sal e pimenta
- Coluna em Rugger-Jersey
DHE e ácido básico
Diante de uma acidose, a PCO2 esperada pode ser estimada através de qual fórmula?
PCO2 esperada = (1,5 x HCO3-) + 8
(variação permitida de ± 2)
DHE e ácido básico
Diante de uma alcalose, a PCO2 esperada pode ser estimada através de qual fórmula?
PCO2 = HCO3 + 15
(variação permitida de ± 2)
DHE e ácido básico
Algoritmo usado para saber se estamos diante de uma acidose ou alcalose? (3 perguntas)

DHE e ácido básico
Fórmula para calcular o ânion-gap e sua faixa de normalidade?
AG = Na+ - (Cl- + HCO3-) = 8-12 mEq/L.
DHE e ácido básico
Acidose metabólica com ânion-gap elevado - Causas? (4)
C-A-I-U
Cetoacidose;
Acidose lática;
Intoxicação (AAS, etilenoglicol, metanol);
Uremia
DHE e ácido básico
Cusas de HipoNa:
Hipovolêmica (3)
Hipervolêmica (3)
Normovolêmica (2)
- Hipovolemia: sangramento, perda digestiva e urinária.
- Hipervolemia: Insuficiência cardíaca, cirrose, doença renal
- Normovolemia: SIADH (secreção inapropriada de ADH); Endócrina (hipotireoidismo, insuf. suprarrenal)
DHE e ácido básico
Conceito: a HipoNa é Hipoosmolar, com exceção do aumento de glicemia (Hiperosmolar) e de lipídeo/proteína (Isoosmolar)
(Verdadeiro/Falso)
Verdadeiro
DHE e ácido básico
Como calcular a osmolaridade e qual o valor de referência?
Osm = 2 x Na + Gli/18 + U/6
Normal: 290
DHE e ácido básico
Hiponatremia - aqual o tto se:
Hipovolemia
Normo/hipervolemia
Hipovolemia: reposição de vol. SF 0,9%
Normo/Hipervolemia: Restrição hidrica + Furosemida (considerar VAPTANS)
DHE e ácido básico
Qual o risco da correção rápida da natremia?
Como essa deve ser feita?
O risco é a Sd. da Desmielização osmótica (= mielinólise pontina)
Deve se aumentar a natremia até 10 mEq/L/24h
Deficit de Na = 0,6 x Peso x Variação do Na
DHE e ácido básico
Quais as causas de SIADH?
(pensar quando lesão cerebral + hipoNa)

DHE e ácido básico
Causas de hipocalemia:
Armazenamento (3)
Perda (1)
Armazenameto: alcalose, insulina e vitamina B12
Perda: Hiperaldo
DHE e ácido básico
No ECG o K acompanha a onda ___
No ECG o K acompanha a onda T. Na hipocalemia o achatamento dessa permikte a visualização da onda U.
DHE e ácido básico
Como estabilizar a membrana do miocardio na hipercalemia se ECG alterado?
Gluconato de Calcio
Anemias
Causas de anemia hiperproliferativa (2) e hipoproliferativa (3)
Hiperproliferativa: anemia hemolítica e sangramento agudo
Hipoproliferativa: anemias carenciais; de doença crônica; IRC
Anemias
Causas de anemia microcítica (4)
Ferropriva
Doença crônica
Talassemia
Sideroblastica (forma hereditária)
Anemias
Causas de anemia normocítica (5)
Ferropriva
Doença crônica
Anemia aplásica
Doença renal
Anemias hemolíticas
Anemias
Causas de anemia Macrocítica (4)
Megaloblastica
Etilismo crônico
Sideroblástica (forma adquirida)
Hipotireoidismo
Anemias
Causa de anemia hipercrômica (1)
Esferocitose hereditária
Anemias
Como vão estar a ferritina, o TIBC e o RDW nas seguintes anemia:
Ferropriva
Doença crônica
Sideroblastica
Talassemia

Anemias
Como vai estar o sangue periférico na anemia megaloblástica?(3)
Macrocitose (VCM > 110)
Pancitopenia
Neutrofilos hipersegmentados
Anemias
Causas de feficiência de B12 e de folato
B12: Anemia perniciosa; vegetariano; gastrectomial pancreatite crônica; doença ileal; Diphyllobothrium latum
Folato: alcoolatra; gestante; doença celíca; fenitoína; metrotexate
Anemias
Como diferenciar deficiência de B12 (cobalamina) e de Folato na anemia megaloblástica.
Folato: acumulo de homocisteína
B12 (cobalamina): acumulo de homocisteína; acumulo de ac. metilmalâmico (→ sintomas neurológicos: neuropatia + mielopatia + demência)
Anemias
As anemias hemolíticas com Coombs ( - ), que representam deficência em cada sítio:
Membrana
Enzima
Hemoglobina
Membrana - esferocitose
Enzima - def. G6PG
Hemoglobina - falciforme, talassemia
Anemias
Quais são as pp drogas que estressam as hemacias na deficiência de G6PD
GSeisPD
Sulfa
Primaquina
Dapsona
Anemias
Na anemia falciforme, não vai ter alteração no VCM e no HCM porque se trata de uma deficiência qualitativa.
(Verdadeiro/falço)
Verdadeiro
Anemias
Anemia falciforme - quais disfunções orgânicas são esperadas nas complicações crônicas?
Baço - autoesplenectomia até os 5 anos
(corpusculos de Howell-Jolly)
Rim - GEFS, necrose de papila
Ulceras cutâneas
Retinopatia/ Osteonecrose de fêmur
<span>Anemias</span>
Anemia falcifrome - Quais as complicações agudas (crise vaso-oclusiva) esperadas?
Sindrome Mão-pé (dactilite) - 6m a 3a
Crises algicas - abdomial. hepática, priaprismo
Sd. torácica aguda
SNC - AVEi em crianças e AVEh em adultos
Anemias
Anemia falciforme - tratamento crônico
Pen V oral 3m-5a
Vacina (pneumo, hemófilo, meningo, influenza)
Folato
Transfusão crônica
Hideoxiureia
Transplante de MO
Anemias
Anemia falciforme - tratamento agudo
Hidratação (não hiperhidratar)
O2
Analgesia com opioide
Ceftriaxone (se febre)
Transfusão (casos refratários ou graves)
Anemias
Qual anemia é representada pela tríade:
- Tromboses abdominais
- Pancitopenia
- Hemoglobinúria
Hemoglobinúria Paroxística Noturna
Pancitopenias
É definida como:
Plaquetas < _____
Hb < __
Leucócitos < 4500
Plaquetas < 15.000
Hb < 12
Leucócitos < 4.500
Pancitopenias
Qual a clínica?
- Sangramento, petéquias, equimoses… (plaquetopenia)
- Astenia, palidez…(anemia)
- Infecção, febre…(leucopenia)
Pancitopenias
Qual a indicação de transfusão de plaquetas (1 Ui para cada 10 Kgs)?
Plaquetas < 10.000
(devido ao risco de hemorragia espontânea do SNC)
Pancitopenias
Quando não fazer e quando evitar transfusão de plaquetas?
Não fazer: PTT
Evitar: PTI
Pancitopenias
Neutropenia febril - diagnóstico
Neutrófilos < 500 e pico febril ≥ 38,5 (ou febre de 38o persistente por mais de uma hora)
Pancitopenias
Neutropenia febril- conduta
- O que fazer se suspeita de MRSA? (mucosite, cateter infectado, celulite)
- O que fazer se febre persistir por > 4 a 7 dias
Colher culturas e Radiografia de torax + ßlactâmico (cefepime)
- vancomicina
- antifúngico (anfoterina B, caspafungina ou voriconazol)
Pancitopenias
Neutropenia febril - em caso de paciente assintomático (ou sintomas leves, estável, < 60 anos, não internados e sem DPOC) pode se optar por ___________________ VO.
Clavulin + cipro VO
Pancitopenias
Pancitopenias + megalias (espleno, hepato, linfonodo)
Dacriócitos (sg periférico) e medula hipocelular (biópsia)
O que é?
Fibrose de MO
Pancitopenias
Pacitopenia + NADA!
medula hipocelular + gordura
O que é?

Aplasia de MO
Pancitopenias
Idoso + citopenias + células anormais (sideroblastos em anel, plaquetas gigantes, eliptócitos, acantócitos…)
+ < 20% de blastos na MO
Mielodisplasia
Pancitopenias
Pancitopenia + infiltração tecidual com aumento de blastos
Mielograma: ≥ 20% de blastos
Leucemias
Pancitopenias
Qual leucemia + comum em adultos, em crianças e em idosos?
Adultos: LMA (M de maior de idade)
Criança: LLA
Idoso: LLC
Pancitopenias
Fatores de risco para leucemias (5)
Radiação ionizante
Benzeno
HTLV-A
Sd. Down
Pancitopenias
LMA - clínica específica
M2 (leucemia Mieloblastica aguda)
M3 (pró mielocítica aguda)
M4 (mielomonocítica aguda)
M5 (monocítica aguda)
M2 - cloroma
M3 - CIVD (responde ao ATRA)
M4 e M5 - hemorragia gengival
Pancitopenias
LMA - Morfologia e imunofenotipagem
Morfologia: bastonete de Aur
Imunofenotipagem: CD34, CD33, CD14, CD13

Pancitopenias
Criança com panciitopenia + dor óssea + linfonodomegalias/ infiltração de SNC e testículo.
Qual diagnóstico?
LLA
Pancitopenias
LLA - qual imunogenotipagem da linhagem B e da T (pior prog.)
Linhagem B: CD19, CD20, CD10
19 não é 20. Parabéns, 10 pra você!
Linhagem T: CD3, CD7
Pancitopenias
Qual diagnóstico?
Clínica: anemia + esplenomegalia de grande monta
Laboratório: basofilia e eosinofia; neutrofilia acentuada com desvia a E; fosfatase alcalina BAIXA
Aspirado de medula: Cromossomo philadelfia
LMC
Pancitopenias
LMA - tratamento
Imantinibe (inibidor da tirosina quinase)
Pancitopenias
Como diferenciar LMC e reação leucemoide?


Pancitopenias
Qual diangóstico?
Clínica: Idoso com infecção frequente, linfonomegia; hepatoesplenomegalia discreta
Laboratório: linfocitose > 5000 (linfócitos BCD5)
Pancitopenias
LLC - tratamento e quando tratar?
Clorambucil ou fludarabina (tratar só as graves - anemia ou plaquetopenia)