Cirurgia maxilar Flashcards

1
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Alterações __________ (horizontais/verticais) da maxila são os movimentos de maior impacto estético.

A

Verticais.

Principalmente nos casos de excesso vertical.

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2
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Movimento maxilar mais instável?

A

Reposição inferior.

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3
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Mobimento mais instável em cirurgia ortognática?

A

Le Fort I segmentada.

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4
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia Le Fort I

Distância até o primeiro molar superior?

A

25 mm.

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5
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia Le Fort I

Distância até o canino?

A

30 mm.

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6
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Tecido mole que está presente dentro da cavidade nasal e que deve ser protegido durante a realização da osteotomia Le Fort I?

A

Mucosa nasal.

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7
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

É importante que o traço da osteotomia Le Fort I seja paralelo ao plano oclusal da maxila.

A

Verdadeiro.

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8
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Instrumental utilizado para completar a osteotomia e romper a parede lateral da cavidade nasal?

A

Cinzel reto.

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9
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Instrumental utilizado para separação do processo pterigoide, inserido na região posterior à tuberosidade da maxila?

A

Cinzel curvo.

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10
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Método para conferir o momento que há a separação do processo pterigoide na osteotomia Le Fort I?

A

O auxiliar posiciona no palato e deve sentir o momento da separação do processo pterigoide.

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11
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Instrumental utilizado para separar a maxila do septo nasal?

A

Cinzel em V para septo com bolinha (de Wagner).

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12
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Instrumental utilizado para tracionar e liberar a maxila por completo?

A

Fórceps de Rowe.

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13
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

Se necessário, podem ser realizar remoção de irregularidades e reparo da mucosa nasal após o tracionamento inferior da maxila.

A

Verdadeiro.

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14
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Consequências da não remoção do septo nasal para movimentos de impacção da maxila? (2)

A
  1. O septo pode dificultar o movimento superior da maxila;
  2. Com a pressão da maxila, o septo pode ficar desviado, causando prejuízos estéticos e funcionais.
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15
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Fixação mais comum da maxila após a osteotomia Le Fort I?

A

Duas placas nos pilares caninos, mais duas placas nas cristas zigomaticomaxilares.

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16
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia que parece promover um maior preenchimento paralateronasal em pacientes com grande deficiência de maxila?

A

Osteotomia Le Fort I quadrilátera.

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17
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Na osteotomia Le Fort 1 quadrilátera, o degrau é realizado __ (10/20) mm acima da marcação na crista zigomaticomaxilar.

A

10 mm.

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18
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Variáveis presentes no pré-operatório que influenciam na resposta dos tecidos moles após a osteotomia Le Fort I? (4)

A
  1. Deformidades nasais;
  2. Trauma prévio;
  3. Espessura do lábio;
  4. Fibrose do tecido mole.
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19
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Variáveis presentes no intraoperatório que influenciam na resposta dos tecidos moles após a osteotomia Le Fort I? (4)

A
  1. Quantidade de deslocamento;
  2. Formação de edema/hematoma;
  3. Desgastes ósseos;
  4. Técnicas de sutura.
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20
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Variáveis presentes no pós-peratório que influenciam na resposta dos tecidos moles após a osteotomia Le Fort I? (5)

A
  1. Grau de reabsorção óssea;
  2. Recidiva;
  3. Contração cicatricial;
  4. Infecção;
  5. Movimentações ortodônticas.
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21
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Manobra cirúrgica para conter o alargamento da base nasal?

A

Plicatura da base nasal.

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22
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Passos para realizar a técnica da plicatura da base nasal interna?

A
  1. Com o dedo polegar o cirurgião levanta o lábio enquanto o dedo indicador pressiona na base nasal direita;
  2. O cirurgião pega com a pinça o tecido da base alar do nariz;
  3. O lábio é solto e a pinça traciona inferiormente para checar se a base nasal também move;
  4. A mesma sequência é realizada no lado esquerdo;
  5. Após a apreensão dos dois lados, estes são unidos através de ponto simples;
  6. Um compasso é usado para checar com a medida pré-operatória.
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23
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Sutura para evitar o encurtamento do lábio superior após a osteotomia Le Fort I?

A

Sutura tipo V-Y.

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24
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Passos para realizar a sutura V-Y?

A
  1. O lábio é tracionado superiormente na linha mediana e um compasso transfere a medida de 10 mm para a extensão vertical da sutura;
  2. Após a sutura da porção vertical, um ponto interno é realizado para unir a porção labial com o lado gengival da incisão;
  3. O restante do fechamento horizontal pode ser realizado por meio de pontos simples ou sutura contínua.
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25
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Tipo de sutura que deve ser realizada para evitar o encurtamento do lábio e aumentar o volume da área paralateronasal?

A

Sutura interna em toda a extensão da incisão.

26
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia que pode ser considerada em pacientes com marcante retrognatismo maxilar?

A

Osteotomia Le Fort II.

27
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Motivações para o uso de enxertos ósseos nas cirurgias da maxila? (2)

A
  1. Evitar recidiva;
  2. Evitar pseudoartrose.
28
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Movimentos maxilares que necessitam de enxertos ósseos? (2)

A
  1. Reposição inferior;
  2. Avanços acima de 5 mm.
29
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia que permite maior contato ósseo e diminui as chances de recidiva, em casos de grande avanços da maxila?

A

Osteotomia Le Fort I invertida.

30
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Turbinectomia

Conceito?

A

Redução ou remoção dos cornetos nasais, principalmente os inferiores.

31
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Indicações para turbinectomia após a cirurgia maxilar? (2)

A
  1. Reposição superior maior ou igual a 5mm;
  2. Obstrução da movimentação da maxila devido aos cornetos nasais inferiores.
32
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Procedimento indicado para o tratamento da deficiência maxilar transversa em pacientes em fase de crescimento?

A

Expansão rápida do palato.

33
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

A expansão rápida do palato é eficaz em pacientes que já alcançaram a maturação esquelética.

A

Falso.

A expansão rápida do palato possui efeitos limitados em pacientes que já alcançaram a maturação esquelética.

34
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Indicações para a expansão maxilar cirurgicamente assistida em pacientes de maturidade óssea? (5)

A
  1. Hipoplasia maxilar transversa uni ou bilateral;
  2. Apinhamento dentário;
  3. Corredor bucal aumentado;
  4. Doença periodontal;
  5. Falha na expansão rápida do palato.
35
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

A sobrecorreção durante a expansão maxilar cirurgicamente assistida é indicada para evitar a recidiva.

A

Verdadeiro.

36
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Importante ponto anatômica de resistência para a expansão da maxila?

A

Sutura zigomaticomaxilar.

37
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Diferencial da técnica conservadora da expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

Técnica realizada sem a osteotomia da sutura pterigomaxilar e do septo nasal, podendo ser realizada em caráter ambulatorial.

38
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Razões para não realizar a técnica radical da expansão maxilar cirurgicamente assistida? (2)

A
  1. Pode causar hemorragia;
  2. Há a possibilidade de deslocamento horizontal e vertical da maxila.
39
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Razão porque alguns autores não indicam a osteotomia da sutura pterigomaxilar sob anestesia local?

A

Durante a osteotomia, pode ocorrer a fratura alta da placa pterigoide, podendo causar dano ao complexo vasculonervoso presente na fossa pterigopalatina, sendo origem de hemorragia.

40
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Incisões realizadas na técnica conservadora da expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

Incisões tipo Caldwell-Luc bilateralmente e uma incisão vertical lateralmente ao freio labial.

41
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomias realizadas na técnica conservadora da expansão maxilar cirurgicamente assistida? (2)

A
  1. Osteotomia da parede lateral da maxila;
  2. Osteotomia da sutura palatina mediana.
42
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Broca preferencialmente utilizada para realizar a osteotomia da parede lateral da maxila na técnica conservadora da expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

Broca nº 730.

43
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

A osteotomia na região da crista zigomaticoalveolar deve ser __ (5/10) mm acima dos ápices radiculares para a expansão maxilar cirurgicamente assistida.

44
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Extensão da osteotomia da parede lateral da maxila na técnica conservadora da expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

Desde a região posterior da tuberosidade maxilar até a lateral da abertura piriforme.

45
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Motivo pelo qual a osteotomia da parede lateral da maxila não pode ser fina durante a realização da expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

O aparelho expansor maxilar gera um vetor que leva ao deslocamento látero-superior das hemimaxilas, fazendo com que haja aproximação dos segmentos osteotomizados e bloqueio da expansão maxilar devido ao toque ósseo.

O espaço deve ser entre 2-3 mm entre os segmentos.

46
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Durante a realização da expansão maxilar cirurgicamente assistida, a osteotomia da região posterior da tuberosidade pode ser completada com um…

A

cinzel reto fino.

47
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

Durante a realização da expansão maxilar cirurgicamente assistida, a osteotomia inclui a parede lateral da cavidade nasal, que é relizada com um cinzel de ponta romba.

A

Verdadeiro.

48
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Instrumental utilizado para a osteotomia da sutura palatina mediana, na expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

Cinzel reto fino.

49
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Direções da osteotomia na região da espinha nasal anterior, na expansão maxilar cirurgicamente assistida? (2)

A
  1. Póstero-superior para fratura da região do soalho nasal;
  2. Póstero-inferior para fratura do processo alveolar.
50
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Sinais clínicos que comprovam que houve a separação da maxila, na expansão maxilar cirurgicamente assistida? (2)

A
  1. Diastema entre os incisivos centrais superiores;
  2. Aproximação dos segmentos na parede lateral da maxila.
51
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

O Haas é o aparelho expansor mais usado na expansão maxilar cirurgicamente assistida.

A

Falso.

O Hyrax é o aparelho expansor mais usado na expansão maxilar cirurgicamente assistida.

52
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Desvantagem do uso do aparelho Haas na expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

Compressão da mucosa palatina, que pode levar até a necrose.

53
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

O período de latência para iniciar as ativações na expansão maxilar cirurgicamente assistida geralmente é de __ (7/10) dias.

54
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Protocolo de ativação do aparelho expansor na expansão maxilar cirurgicamente assistida?

A

1 mm ao dia.

55
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

O período de retenção após a ativação do aparelho expansor permite a maturação do tecido ósseo neoformado, variando entre 3 a 6 meses, na expansão maxilar cirurgicamente assistida.

A

Verdadeiro.

56
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

Nos pacientes com retrognatismo mandibular, deve-se ter atenção para a presença de uma mordida cruzada virtal, que poderia ser corrigida apenas com a cirurgia ortognática.

A

Falso.

Nos pacientes com prognatismo mandibular, deve-se ter atenção para a presença de uma mordida cruzada virtal, que poderia ser corrigida apenas com a cirurgia ortognática.

57
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia para correção de discrepâncias transversa juntamente com outras deformidades maxilares no mesmo procedimento cirúrgico?

A

Osteotomia Le Fort I segmentada.

58
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Osteotomia Le Fort I segmentada

Indicações? (3)

A
  1. Discrepância transversal da maxila em que é possível realizar o alinhamento e nivelamento dentário dentro do perímetro maxilar;
  2. Expansão de até 5 mm na região dos molares.
  3. Mordida aberta anterior.
59
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Complicações da osteotomia Le Fort I segmentada em grandes expansões? (3)

A
  1. Rompimento da mucosa palativa e estabelecimento de uma comunicação buconasal;
  2. Recidiva;
  3. Perda de vascularização da maxila.
60
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Método para evitar a recidiva após a osteotomia Le Fort I segmentada?

A

Utilização de uma goteira de acrílico com barra palatina imediatamente após o procedimento, e depois manter o uso de um dispositivo ortodôntico do tipo arco palatino.

61
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

Local da osteotomia para separação da maxila em duas partes?

A

Corte sagital no soalho da cavidade nasal paralelo à linha média, distante uns 2 mm, desviando da espinha nasal.

62
Q

Cirurgia ortognática: Cirurgia maxilar

V ou F?

Para finalização do corte com a serra na osteotomia palatina sagital, o auxiliar deve manter o dedo na mucosa palatina para garantir que o cinzel não vai atingi-la.

A

Verdadeiro.