Cirurgia Flashcards

1
Q

Quatro etapas da cirurgia de úlcera duodenal

A

1- pilorotomia
2- ulcerorrafia
3- vagotomia troncular
4- piloroplastia

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2
Q

Classificação de Forrest

A

Classe I - A: “arterial”- risco alto
B: “babando” - risco alto

Classe II- A: vaso visível - risco alto
B: coágulo - risco médio
C: hematina - risco baixo

Classe III - base clara - risco baixo

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3
Q

HEMOBILIA

(trauma, cirurgia de via biliar)
Qual a clinica?

A

Tríade de Sandblom: hemorragia digestiva alta + dor em HCD + icterícia

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4
Q

HEMOBILIA

Diagnóstico?

A

Diagnóstico e tratamento: arteriografia!!

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5
Q

Hematoquezia, pensar em…

A

1) HDB
2) HDA (10-20%) volumoso
3) doença anorretal

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6
Q

Principais causas de HDB:

A

Os 3 D’s:

1) divertículo: mais comum *crianças e adulto jovem: divertículo de Meckel!!
2) angiodisplasia
3) Câncer

“ Divertículo / angioDisplasia / aDenocarcinoma”

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7
Q

Angiodisplasia:

Epidemiologia

A
  • 2ª causa mais comum de HDB

- maior causa de sangramento obscuro (delgado)

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8
Q

Fissura anal que não é posterior: apresentação fora da linha média posterior

Lembrar de…

A

investigar causas infecciosas, inflamatórias

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9
Q

Fissura anal crônica

Cirurgia:

A

“É LEI…”

Lateral Esfincterotomia Interna

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10
Q

Lesão DIEULAFOY

O que é?
Clinica?
Onde é mais comum?
Tratamento?

A

Artéria dilatada na submucosa..
“Deus foi lá e quis”

Clinica: sangramento maciço

Mais comum: no estômago, na pequena curvatura

Tratamento: EDA

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11
Q

Limiar da cintilografia na HDB

A

Cintilografia - 0,1 ml/min

  • arteriografia - 0,5 ml/min
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12
Q

ECTASIA VASCULAR (MELANCIA)

“mulher melancia”

Epidemiologia:
Associado a :
Tratamento:

A

Epidemiologia: mulheres, cirrose, colagenose

Associado a anemia ferropriva

Tratamento: ferro, HTF

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13
Q

Transição de epitélio escamoso para epitélio juncional colunar no esôfago ocorre a nível da:

A

Linha Z (esôfago distal 1-2cm)

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14
Q

No esôfago:
Peristalse primária sec a:
Peristalse secundária sec a:

A

1ª deglutição

2ª distensão/irritação

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15
Q

Tríade clássica da acalásia

A

Disfagia + regurgitação + perda de peso

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16
Q

Exame padrão ouro para diagnóstico de acalásia

A

Esofagomanometria

Achados: déficit de relaxamento do EEI/ hipertonia do EEI/ aperistalse

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17
Q

Classificação de Mascarenhas (acalásia)

Achados radiográficos e manométricos

A

Grau I- até 4cm (Tto clínico)
Grau II- de 4-7cm (dilatação por EDA)
Grau III- de 7- 10cm (miotomia a Heller modif)
Grau IV- maior que 10cm (esofagectomia)

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18
Q

Acalásia é fator de risco importante para:

A

Carcinoma escamoso e adenocarcinoma

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19
Q

Distúrbio motor esofágico mais comum

A

Acalásia

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20
Q

Apresentação clássica do espasmo esofagiano difuso e do esôfago em quebra-nozes:

A

Dor torácica + disfagia

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21
Q

DxD importante no espasmo esofagiano difuso:

A

Angina pectoris

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22
Q

Achado clássico na fluoroscopia do EED:

A

Esôfago em saca-rolhas/contas de rosário

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23
Q

Achado dá esofagomanometria do EED:

A

Intensas contrações simultâneas, não peristálticas, prolongadas, de grande amplitude (2/3 inferiores)

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24
Q

Distúrbio de hipermotilidade mais comum do esôfago:

A

Esôfago de quebra-nozes

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25
Q

Esôfago na esclerodermia, apresenta:

A

Incompetência do EEI

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26
Q

Local de formação do divertículo de Zenker:

A

Triângulo de Killian

HIPOFARINGE

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27
Q

Exame diagnóstico de escolha para divertículo de Zenker:

A

Esofagografia baritada

*EDA pode perfurar

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28
Q

Tratamento do divertículo de Zenker

A

<2cm- miotomia apenas
>2cm- miotomia + diverticulopexia ou diverticulectomia
>5cm- miotomia + diverticulectomia preferencial

> 3cm- EDA

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29
Q

Divertículo de Zenker surge acima das fibras do músculo..

A

Cricofaríngeo

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30
Q

Síndrome de Plummer- Vinson ou Peterson- Kelly

A

Anel hipofaríngeo associado a anemia ferropriva - mais alto

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31
Q

Anel de Schatzki “síndrome steakhouse”

A

Malformação do esôfago terminal (junção escomocolunar - mais baixo
Causa comum de disfagia intermitente para sólidos

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32
Q

Complicações crônicas das lesões cáusticas do esôfago:

A

Fibrose e retração anatômica ➡️ hérnia hiatal

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33
Q

Local da biópsia de úlcera esofagiana:
CMV
HERPES

A

CMV: no centro da lesão
HERPES: no halo da lesão

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34
Q

Causa mais frequente de Dispepsia

A

DIspepsia funcional

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35
Q

Dispepsia:

A
  • plenitude pós prandial
  • saciedade precoce
  • dor ou queimação epigástrica
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36
Q

Sequência temporal da hepatite isquêmica

A

1º- insulto hemodinâmico

2º- aumento de aminotransferase (acompanhado de LDH)

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37
Q

Doença que causa hepatopatia congestiva sem apresentar TJP e refluxo-hepatojugular?

A

Síndrome de Budd-Chiari (trombose de veias supra-hepáticas)

Pressão venosa central é normal

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38
Q

Fígado em noz-moscada encontrado na:

A

Hepatite congestiva

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39
Q

Hepatite fulminante, definição:

A

Encefalopatia + sinais de insuficiência hepática (INR> ou = 1,5) até 8 semanas do início dos sintomas da hepatite

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40
Q

Importância do vírus E na hepatite fulminante

A

Mulheres grávidas (letalidade 25-40%)

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41
Q

Esteatose hepática aguda na gravidez (3ºtri, mulheres com sobrepeso e multigesta) faz DXD com:

A

Síndrome HELLP (prevalencia de hemólise e plaquetopenia)

Já na esteatose prevalece encefalopatia e hipoglicemia

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42
Q

Marco diagnóstico da Hepatite fulminante (lab):

A

Diminuição do tempo de protrombina (TAP) e/ou fator V para valores <50% do normal.

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43
Q

Tipos da síndrome de Mirizzi

A

Tipo I - sem fístula
Tipo II, III, IV - com fístula biliobiliar
II: envolve até 1/3 do ducto hepático comum ou colédoco
III: envolve até 2/3 do ducto
IV: toda a circunferência do ducto

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44
Q

PIOR prognóstico no caso de abdome agudo:

A

P ancreatite aguda
I squemia mesentérica
O bstrução intestinal
R upturas (prenhez ectópica, aneurisma)

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45
Q

Retinopatia de Purtscher, o que é e como é causada

A
  • Perda súbita de visão, complicação incomum da pancreatite aguda
  • Causada por oclusão da artéria retiniana posterior por aglomerados neutrofílicos
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46
Q

Procedimento de Puestow modificada ou de Partington-Rochelle (pancreatite crônica) é usado para:

A

Descompressão de ducto principal (nos casos de grandes ductos) é uma anastomose do ducto com luz intestinal

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47
Q

Classificação de Hinchey para diverticulite

A

Estágio I- abscesso pericólico ou mesentérico
Estágio II- abscesso pélvico
Estágio III- peritonite purulenta generalizada
Estágio IV- peritonite fecal generalizada

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48
Q

Primeiro exame de imagem solicitado em paciente com obstrução intestinal ?

A

Rx simples de abdome (rotina de abdome agudo)- tórax em pé, abdome deitado e em pé

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49
Q

Onde achamos “sinal da dupla bolha”?

A

No Rx de abdome de um RN com atresia duodenal

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50
Q

Atresia jejunoileal Tipo IIIB na classificação de Grosfeld

A

Aspecto de “casca de maçã”

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51
Q

Tratamento da má rotação e volvo de intestino médio

A

Procedimento de Ladd

52
Q

Tratamento de escolha da obstrução intestinal por crohn:

A

Ressecção da área estenosada

53
Q

Quando não pode fazer ressecção na obstrução intestinal por Crohn faz qual procedimento?

A

Estenosoplastias:
1- até 10cm: plastia de heinecke-mikulicz
2- até 25cm: plastia de finney (U invertido)
3- até 50cm: entero-enterostomia laterolateral isoperistaltica

54
Q

Clinica da intussuscepção:

A

Dor abdominal + massa palpável + fezes em geleia de framboesa

55
Q

Local mais comum da intussuscepção:

A

Junção ileocecal

56
Q

Qual a maior causa de emergência abdominal em menores de 2 anos?

A

Intussuscepção

57
Q

Sinal de Dance na intussuscepção:

A

Presença de massa palpável no QSD com ausência de alças no QID

58
Q

Sinais radiográficos que sugerem intussuscepção:

A

1- sinal do alvo: 2 halos radioluscentes superpostos ao rim direito (gordura adjacente e alças invaginadas)
2- sinal da crescente ou do menisco: masa arredondada de partes moles, geralmente no QSD, que interrompe a coluna de ar do colon

59
Q

Exames padrão para diagnóstico e tratamento de intussuscepção:

A

Exames contrastados (enema com bario ou ar)

60
Q

Exame de escolha para diagnóstico de intussuscepção em adultos:

A

TC

61
Q

Tratamento de escolha para intussuscepção em adultos:

A

Cirurgia (pode ser neoplasia)

62
Q

Sítio mais comum no íleo biliar é:

A

Íleo terminal, próximo a válvula ileocecal

63
Q

O que é a síndrome de Bouveret?

A

Variação do íleo biliar. Obstrução intestinal alta causada por cálculo no piloro ou duodeno

64
Q

O que é a tríade de Rigler e o que ela representa:

A

Pneumobilia + distensão de delgado + cálculo ectópico

Íleo biliar

65
Q

Tratamento do íleo biliar:

A

Cirúrgico! Enterolitotomia +/- colecistectomia + exploração de todo trato

66
Q

Quadro de obstrução com exame rediográfico com imagem em miolo de pão:

A

Oclusão por ascaris

67
Q

Síndrome de Wilkie (pinçamento aortomesentérico) está mais associada a que condição?

A

Emagrecimento

68
Q

Síndrome de Wilkie ou

A

Síndrome da artéria mesentérica superior (perda do coxin gorduroso) típica obstrução alta

69
Q

Tríade da obstrução intestinal

A

Dor abdominal + distensão + parada de eliminação de gases e fezes

70
Q

Triângulo de Hesselbach, quais os limites?

A

Inferior: ligamento inguinal
Lateral: vasos epigástricos inferiores
Medial: bainha/ borda lateral do m. reto do abdome

71
Q

Área de vulnerabilidade verdadeira: triângulo de Hessert, limites:
ANEL INGUINAL INTERNO

A

Inferior: ligamento inguinal
Medial: bainha do músculo reto do abdome
Lateral: BORDA INFERIOR DO MÚSCULO OBLÍQUO INTERNO

72
Q

Abertura do anel inguinal externo ou superficial é em qual estrutura?

A

Aponeurose abdominal do m. oblíquo externo

73
Q

Todas as áreas de fragilidade na região inguinal formam que estrutura?

A

Orifício miopectíneo de Fruchaud (canal femoral + bainha dos vv femorais ao trígono de Hessert)..
Limites:
Superior: arco dos músculos oblíquo interno e transverso
Medial: borda do m reto do abdome
Lateral: m iliopsoas
Inferior: ligamento de cooper

74
Q

Trajeto do hérnia inguinal indireta

A

Anel inguinal interno - canal inguinal - anel inguinal externo

75
Q

Trajeto da hérnia inguinal direta:

A

Diretamente da parede posterior para o anel inguinal externo

76
Q

Hérnia inguinal direta se faz através da:

A

Parede posterior do canal inguinal MEDIAL aos vv epigástricos inferiores

77
Q

Hérnia inguinal indireta e relação em vv epigástricos?

A

Lateralmente aos vv

78
Q

Hérnia mais comum e lado mais comum

A

Inguinal indireta

Lado direito

79
Q

Ao exame hérnia inguinal indireta é sentida.. (dedo)

A

Na ponta do dedo

80
Q

Ao exame físico a hérnia inguinal direta é sentida.. (dedo)

A

Na polpa do dedo

81
Q

Classificação de Nyhus para hérnia:

A

Tipo I:indireta e anel interno normal(até 2cm
Tipo II: indireta e anel interno largo, mas parede posterior preservada
Tipo III: defeito na parede posterior-
A: hérnia direta
B: indireta com anel interno bem largo ou destruição da parede posterior
C: hérnia femoral
Tipo IV: recidivada
A: direta B: indireta C: femoral D: mista

82
Q

Classificação de Gilberta para hérnia: 7

A
I: indireta e anel interno normal 
II: indireta e anel interno <2cm 
III: indireta ou escrotal e anel >2cm 
IV: direta com destruição de parede posterior 
V: direta recorrente 
VI: combinada direta/indireta
VII: femoral
83
Q

Cirurgia escolhida para tto de hérnia inguinal:

A

Técnica de Liechtenstein (uso de tela para reforçar parede posterior)

84
Q

Indicação de videolaparoscopia no tratamento da hérnia inguinal:

A

Hérnias bilaterais

Hérnias recidivantes

85
Q

Incisão para avaliar vitalidade de alça intestinal na na hérnia inguinal encarcerada/estrangulada

A

Inguinotomia

* se houve redução na indução anestésica além dessa, fazer uma mediana

86
Q

Hérnia femoral insinua-se.. (local)

A

Abaixo do ligamento inguinal

87
Q

Hérnia com pinçamento da borda anti-mesentérica

A

Hérnia de Richter

88
Q

Vísceras mais envolvidas na hérnia por deslizamento

A

Bexiga e cólon

89
Q

Hérnia em que conteúdo é o apêndice

A

Hérnia de Amyand

90
Q

Epônimo para hérnia mista (direta/indireta)

A

Hérnia de pantalona

91
Q

Hérnia femoral em conteúdo é o apêndice

A

Hérnia de garangeot

92
Q

Diástese dos retos abdominais, como se apresenta

A

Abaulamento discreto, toda a extensão da linha xifo-umbilical

93
Q

Trígono lombar superior

A

Grynfelt

94
Q

Trígono lombar inferir

A

Pétit

95
Q

Componentes do tronco celíaco

A

a. hepática comum + a. esplênica + a. gástrica esquerda

96
Q

O íleo possui mais arcadas vasculares do que o jejuno, F ou V?

A

Verdadeiro

97
Q

Artérias marginais de Drummond (arco de Riolan) faz comunicação de quais artérias?

A

Artérias mesentérica superior e inferior

98
Q

Território de irrigação da mesentérica superior

A

Pâncreas até colon transverso

99
Q

O que é ângulo esplênico?

A

Área de transição de vascularização situada entre as artérias cólica média e cólica esquerda

100
Q

Principais troncos abdominais (celíaco, mesentérico superior e inferior são ramos de direta da:

A

Artéria aorta

101
Q

Áreas intestinais mais propensas a isquemia:

A

Flexura esplênica (área de Grifftiths) e a junção retossigmoide (área de Sudeck)

102
Q

Qual tipo mais comum de isquemia intestinal?

A

Isquemia colônica

103
Q

Quadro clínico suspeito de isquemia colônica?

A

Dor abdominal leve a mod + febre + diarreia sanguinolenta

104
Q

Achado radiográfico na isquemia colônica

A

Sinal das impressões digitais (thumbprint)- edema de parede intestinal ou hemorragia submucosa

105
Q

Qual artéria mais acometida na isquemia mesentérica aguda?

A

Mesentérica superior

106
Q

Pneumatose intestinal na TC é grande indício de:

A

Isquemia intestinal

107
Q

Quadro característico de isquemia mesentérica aguda

A

Dor desproporcional ao exame físico + fonte emboligênica

108
Q

Abdome agudo que evolui em acidose metabólica, pensar em…

A

Isquemia mesentérica

109
Q

Dor abdominal que piora progressivamente pós- prandial + perda de peso por receio de comer

A

Isquemia mesentérica crônica

110
Q

Sinal do menisco na angiografia sugere

A

Oclusão de artéria mesentérica superior

111
Q

Pólipo de vesícula mais comum

A

Pólipo de colesterol (pediculados, múltiplos, benignos)

112
Q

Pólipos de vesícula com mais risco de malignidade

A

1) associado a colelitíase
2) idade >60anos
3) tamanho >1cm
4) crescimento documentado na USG

113
Q

Qual neoplasia mais comum das vias biliares

A

Adenocarcinoma de vesícula

114
Q

Tipo mais comum de colangiocarcinoma

A

Tumor de klatskin adenocarcinoma

115
Q

Classificação de Bismuth-Corlette para klatskin

A

Tipo I: apenas hepático comum
Tipo II: hepático comum e bifurcação dos hepáticos
Tipo III: hepático comum + bifurcação +
IIIa- hepático direito
IIIb- hepático esquerdo
Tipo IV- hepático comum + bifurcação + hepático direito e esquerdo

116
Q

Lei de Couvoisier-Terrier:

Klatskin e distal (colédoco), como está a vesícula?

A

No klatskin - murcha, impalpável, dilatação intra

No distal - distendida, dilatação extra e intra

117
Q

Lei de Courvoisier-Terrier (vesícula indolor é palpável) indica:

A

Tumor periampular

118
Q

Qual tumor periampular mais comum? E o tipo histológico?

A

Ca de cabeça de pâncreas, adenocarcinoma ductal

119
Q

Tríade clássica do Ca cabeça de pâncreas

A

Icterícia + dor epigástrica + emagrecimento

120
Q

Lesão cística mais comum no pâncreas ?

A

Pseudocisto

121
Q

Sintoma predominante na cirrose hepática

A

Fadiga

122
Q

Qual o dado laboratorial que altera mais rápido na cirrose hepática, e qual o que demora mais..

A

Mais rápido: TAP/Fator VII

Mais lento: albumina

123
Q

Escore de bonacini (maior que 7 para cirrose)

Quais parâmetros?

A

Plaquetas <160000/ relação ALT/AST/ INR

124
Q

Classificação de Child-Pugh

A

B ilirrubina- 1 (<2); 2 (2 a 3); 3 (>3)
E ncefalopatia- 1 (ausente); 2 (I/II); 3 (III/IV)
A lbumina- 1 (>3,5); 2 (3,5-3); 3 (<3)
T AP- 1 (0-4); 2 (4 a 6); 3 (>6)
A scite- 1 (ausente); 2 (leve); 3 (mod/grave)

*TAP ou INR- 1 (<1,7); 2 (1,7-2,3); 3 (>2,3)

5 a 6- grau A
7 a 9- grau B
10 a 15- grau C

125
Q

MELD, parâmetros

A

B ilirrubina
I NR
C reatinina

126
Q

Maior fator de descompensação na encefalopatia hepática

A

Hemorragia gastrointestinal

127
Q

Qual tipo de hipertensão porta que cursa com varizes gástricas isoladas?

A

Trombose de veia esplênica (HP segmentar)

* associada a pancreatite crônica e esplenomegalia