CardioVascular Flashcards

1
Q

Isquemia aguda membro: etiolog, cx, dx, classificação, tx e complicações

A

etiologia:
- aterosclerotica ++: velhos com FR, DAP, historia de claudicaçao, hx de cirurgias, sem pulso nas duas pernas
-embolico: jovens, sem fr nem hx de caudicaçao– FA, valvulopatias, EAM, MCP Dilatada, foramen ovale patente.

cx: pain, pallor, pulseless, parastesis, poiquilotermia, paralisia

dx: clinico
- ecodopler para confirmar
- angiografia/angio tc: decidir intervençao

classificaçao:
-I: viavel (sem PS nem FM)
-IIA: marginalmente ameaçado (PS dedos, sem FM)
-IIB: imediatamente ameaçado (PS + q dedos, FM moderada)
-III: irreversivel (sem sensi e paralisia)

Tratamento:
- todos: HNF + morfina
I e IIA: trombolise dirigida por cateter
IIB: trombectomia mecanica ou tromboaspiração
III: amputação

Complicações:
- sindrome de reperfusão (acidose met, hiperK, hiperP, mioglobinuria, LRA)
-sindrome compartimental

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2
Q

Isquemia crónica: etiologia, cx, dx, classificação e tx

A

etiologia: DAP
cx:
-assintomatico
-claudicaçao intermitente (nao inclui caimbra snoturnas)
- dor em repouso (dedos)
- ulceras

dx:
ITB -0,9
confirmaçao: dopler
angio tc se for para operar

Classificação:
I: assintomatico
IIA claudicaçao sem repercursao
IIBclaudicaçao com repercursao
III dor em repouso
IVulcera

tx:
todos: estatina + AAS ou clopidogrel (se nao forem hipocoagulados de base)

revascularização se: IIB, III, IV (angioplastia cm balao ou bypass)

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3
Q

Aneurisma da aorta: abd vs toracica (etiologia ); clinica, dx, tx, vigilancia rastreio

A

Abd: homens +65 anos fumadores
toracica: sifilis, marfan e ehler danlos
CX abd: Assintomatico, sintomas compressivos, dor abdominal/lombras e massa pulsatil
rotura: massa pulsatil, choque, abdomen agudo

dx abd:
- eco abd
- angiotc: planear cirurgia

tx:
- controlo hta e cessaçao tabagica
- BB so no sindorme marfan
-cirurgia: sintomas ou cresciemnto +1,1 cm ano ou tamanho +5,5cm

vigilancia cm eco:
-3-4 cm 3/3A
-4-5cm 1/1 ano
-+ 5 cm: 6/6 meses

rastreio: homens cm + 65 anos, +50 anos cm HF 1 grau

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4
Q

Disseção aorta: FR, classificação, clinica, dx, tx

A

FR: hta, coca marfan
classificaçaio: A (ascendente) B (descendente)
cx: dor torax ou interescapular aguda + crise ht
A: EAM, EAP, AVC, insuficiencia aortica, isquemia MS, tamponamento
B: isquemia MI, isquemia orgãos

dx: ECG para despistar EAM
- Estavel: angio-tc
-instavel: eco

tx:
1º labetalol EV
2º se A: cirurgia emergente
se B: cirurgia se dor refrataria, rutura, ma perfusao

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5
Q

Quais os ritmos desfibrilhaveis e não desfibrilhaveis

A

desfibrilhaveis: TV, FV
Não desfibrilhaveis: Atividade eletrica sem pulso e assistolia

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6
Q

SAV

A

1º estado consciencia
2º permeabilizar VA e vos
3º ligar 112
4º SBV

Ritmo desfibrilhavel:
5º ver ritmo e choque 1
6º SBV
7º ritmo e choque2
8º SBV + adrenalina
9º rimo e choque3
10º SBV + Amiodarona

Não desfibrilhavel
5º SBV + adrenalina
reavaliar ritmo
6º SBV
avaliar ritmo
7º SBV + adrenalina

Bradicardia- atropina
trosade des pointes: se estável- sulfato magnesio
HiperK, HipoCa, intoxicaçao BCC- gluconato de cálcio
acidose: bicarbonato
intoxicaçao BB: glucagon

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7
Q

SCA: Angina instável, NSTEMI, STEMI - ECG e MNM

A

Angina instavel: alt ecg nstemi; sem MNM
NSTEMI: ecg (depressão ST, ondas T invertidas ou profundas, ; MNM +
STEMI: ecg (supra st; ondas t hiperagudas, BCRE de novo); MNM +

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8
Q

ECG SCA- alteraçoes e artérias

A

Inferior: II, III, AVF- coronaria direita
Lateral: I aVL, V5 V6- circunflexa
Septal/anterior: V1,V2,V3,V4- descendente anterior

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9
Q

SCA abordagem STEMI e NSTEMI

A

Agudo:
- controlo dor (nitratos, morfina), O2, BB,
- AAS + ticagrelol/prasugrel
-AC: HNF (STEMI) fondaparinux (NSTEMI)

STEMI
se sintomas -12horas e tempo ICP +2 horas— fibrinolise — icp
se sintomas +12 horas ou tempo icp -2horas— ICP

NSTEMI: timing para revascularização:
- -2horas: IC de novo, IHD, TV/FV, angina refrataria ou recorrente
- -24h: infra ST
- até 3 dias: DM, IR, Angina precoce, disfunçao VE

se doente baixo risco (s/ MNM, varias horas sem dor e ECG normal)- angioTC coronario

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10
Q

Terapeutica crónica pós SCA

A

BB, ieca/ara, estatinas, dupla antiagregaçao (so 1 ano, depois so aas) , arm (Se fE - 40% e sintomas ou DM)

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11
Q

Complicações SCA

A

1º dia: morte, IC, choque cardiogenico
2-4 dias: arritmias, pericardite
5-10 dias: roturas
semans- meses: aneurisma VE, sindrome de dressler

Arritmias ( se apos 48 horas-CDI)
pericardite (dar AAS- nao dar aines ou cct)
trombose do stent
rotura musculo papilar (Insuf mitral aguda- EAM + sopro sistolico– cir emergente)
rotura parede livre VE (tamponamento– atividade eletrica sem pulso)
rotura septo (IC direita aguda + choque cardiogenico + sorpo sistolico)
S. dressler (pericardite AI)
aneurisma verdadeiro do VE (elevaçao st persistente; regurgitaçao mitral, formaçao de trombos)

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12
Q

DAC: ECD iniciais e exames de acordo com PPT. Indicações para angiografia

A

ECD iniciais: lab, ECG repouso, (BRCE, HVE, pre excitaçao alteram prova de esforço cm ecg) ; eco TT em repouso (se fev menor 50— angiografia)
* probabilidade intermedia baixa: antioTC
* probabilidade intermedia alta: testes de stress (+++eco; prova de esforço, cinti)
* alta: angiografia coronaria

Angio:
- angina persistente com meds
- resultados positivos exames
-sobreviventes pcr
- ic +anginq

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13
Q

Tratamento médico e cirurgico da DAC estavel

A

Tx medico: nitratos em sos
- BB (BCC 2ª linha)
- estatinas
- IECAS/ARA (se EAM previo, DM ou disfunçao ventricular)
- aspirina ou clopidogrel

tx cirurgico:
-ICP (1-2 vasos)
- CABG (+3 vasos e diabeticos)

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14
Q

EAM direito: clinica e tx

A

1/2 dos enfartes inferiores
Clinica de ICD
BAV transitorio (bradicardia e hipotensao)
Dar fluidos (pela hipotensao) e atropina
!! nao dar nitratos nem diureticos

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15
Q

Angina de prinzmetal: o que é, doente tipo, tx

A

Oclusão arterial coronaria por vasoespasmo
mulheres jovens que fumam
angina em repouso com supra st que depois normaliza
tx: vasodilatadores (sos: nitratos; cronico BCC)

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16
Q

Insuficiência cardiaca: classificação, causas e clinica/EO, diagnostico e tx

A

FEr: -40%
FEmr- 40-49%
FEp- +50%

Causas:
- doenças do miocardio (eam, alcool, qt/rt, infeçoes, invasão)
- sobrecarga volume/pressão (HTA, valvulopatias, pat pericardio, IR)
- arritmias

clinica/EO
- ICD: edemas, IVJ, ascite…
- ICE: disp+enia, ortopneia, dpn, S3

Diagnostico:
1) HC, EF, ECG (se todos ausentes é improvavel)
2) NT-proBNP +125; BNP +35
- sim: ECO: definir classe e determinar etiologia ( ecg 24h, rmn, angio tc, cateterismo
-não: ic improvavel.

Tratamento:
IECAS/ARNI + ARM + BB + ISGLT2

-ivabradina (se ritmo sinusal e FC +70)
- Digoxina (ritmo sinusal)

CDI se tiveram arritmia ou se FEV -35% apesar de TMO +3 meses
CRT se sintomaticos com ritmo sinusal c/QRS +15o ms e FEV -35% apesar de TMO

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17
Q

Insuficiencia cardiaca aguda: abordagem

A

ECD: ecg, eco, rx, doseamento PN, troponinas, gasimetria

clinica/tx:
-congestão: o2, furosemida
- hipoperfusao: fluidos
-hipertensao: vasodilatadores nitratos
-hipotensao + hipoperfusao: agentes inotropicos (dobutamina e dopamina) + vasopressores (norepinefrina)

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18
Q

HTA: valores e abordagem

A

Valores:
- Normal: 120-129/80-84
- Pré-HTA: 130-139/ 85-89
- HTA 1: 140-159/ 90-99
- HTA 2: 160-179/100-109
- HTA 3: +189/+110

Abordagem:
1. diagnostico: 3 mediçoes em 2+ consultas (HTA3 só 1 mediçao)
2. AMPA (135/85) ou MAPA (130/80) se hta bata branca, mascarada ou resistente
2. Risco CV: hemograma, funçao hep e renal, glicemia e glicada, ionograma, lipidos, ASU, ECG
- MA: HX de dcv, dm cm lesao orgao, DRC tfg-30
- A: ldl +190, dm sem lesao, HVE
- I: hta grau ii

  1. LOA: eco se ecg alt; fundoscopia se dm ou hta2/3; eco + dopler renal se alt renais
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19
Q

HTA secundária: quando suspeitar, causas.

A

Suspeita:
- jovens cm hta II
- pediatria
- resistente
- grau 3
- loa extensa

Causas:
- DRC ++
- endocrinas: Hiperaldosteronismo 1º, cuching, feocromocitoma, doenças tiroide e paratiroide, HCSR
- ht renovascular
- coartação aorta
- SAOS

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20
Q

HTA pediatria: etiologia, PNSJI, MCD

A

Etiologia:
- menos 1 mes: coartaçao aorta e trombose art renal
- 1m-10 anos: neuroblastoma, tumor de wilms, DRC, S.alport, neurofibromatose, cushing, LES, SAOS…

PNSJI: rastreio a todos a partir dos 3 anos– se alt MAPA

MCD: hemograma, perfil metabolico, função renal, ASU, ecg, **ECO RENAL+DOPPLER, RX TORAX, Fundoscopia, **

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21
Q

HTA renovascular (estenose arteria renal): causas, suspeita, dx, tx

A

Causas:
- aterosclerotica (homens, estenose proximal unilat)
- Displasia fibromuscular (mulheres jovens, estenosa distal bilat; + arterias afetadas- caroticas,)

Suspeita:
- atrofia renal unilate/assimetria tamanhos, sopro abd ou carotideo;
- HTA res + hipo K + aumento crea apos IECA/ARA
- EAP flash

DX:
- ecodopller AR- angiotc (confirma)

TX:
- IECA/ARA
- revasularizar se HTA refrataria, IR progressiva cm tx medico, estenose bilat ou estenose em rim unico
(com stent na atero, sem stent na fibro)

22
Q

Coartação Aorta: causa, suspeita, dx, tx

A

Causa:
- congénita (35% tem s.turner)

Suspeita:
- diminuiçao pulsos femorais
- diferença PA MS-MI
- sopro sistolico interescapualr
-ms bem desenvolvidos, claudicacao mi, cianose mi nos rn
- rx: erosao infeiror das costelas

DX: Ecocardiograma
TX: cir

23
Q

Terapeutica de HTA

A

PRE HTA: monoterapia se risco CV MA
HTA1:
- risco CV baixo/moderado: alt estilo vida 3-6 meses— tx dulplo
- risco cv A/MA: tx duplo
HTA2/3: tx duplo

TX dupla: IECA/ARA + BCCDHP/DIURETICO TZD
Se nao controlado: IECA/ARA + BCC + DIURETICO
se nao controlado: ver adesao, fazer AMPA/MAPA, despistar HTAS—- tudo excluido: adicionar espironolactona

!!! adicionar BB em qq passo se IC, angina, FA ou pos EAM

24
Q

Emergência hipertensiva: o que é e tratamento

A

HTA III + disfunçao de orgão
- ICA, EAM, disseçao aortica, AVC, LRA, Encefalopatia

TX:
1. labetalol ou nicardipina EV
SCA/EAP: nitroglicerina/nitroprussiato
disseção aorta: tb pode ser esmolol
crise adrenergica: fenotalamina ou nitroprussiato

25
Q

TVP: etiologia, Clinica, Abordagem e tratamento, profilaxia

A

Etiologia:
- trombofilias (SAAF, fator V leiden)
- tev previo, cirurgia major, trauma, imobilizaçao

Clinica: sinais inflamatorios unilat

ABD:
1. PPT (Score de WELLS)
2. baixa prob: Ddimeros –se neg exclui; se pos = alta prob
3. alta prob: ecodoppler venoso – positivo (veia n compressivel ou trombo)– tx

tx: NOACS
- DRC/SAF: AVK
- gravidas/neoplasias: HBPM

quanto tempo?
- 3+ meses (se provocada o FR reversivel- so 3 meses)
- neoplasia: indefinidamente

Profilaxia:
- HPBM hospitalizados cm doença medica aguda, imobilizaçao + 3dias, TEV previo, Cirurgia major

26
Q

TEP: clinica, abordagem, tratamento

A

Clinica:
- dispneia subita, dor pleuritica
- IHD (paragem cardiaca, choque obstrutivo, hipotensão persistente
- EO: taquicard, taquipneia, febre baixa TVJ,

ABD e TX:
-instável: HNF + ECO TT (se consegue fazer angioTC faz para confirmar)—- trombólise
-estável: score de wells
-baixo: d-dimeros (se+ NOACS e angiotc)
-intermedio/alto : NOACS e AngiTC—- NOACS 3+ meses

27
Q

Doença venosa crónica: causas, clinica, EO diagnostico, tratamento

A

Causas: incompetencia valvular, sindrome pos trombotico!!

Clinica: sensaçao de peso, dor, edema caimbras (pior a noite e verao; melhora cm marcha)
EO:
- DVC: telangiectasias e veias reticulares (c1), veias varicosas c2
- IVC: edema c3, alt cutaneas c4, ulcera c5

DX: ecodoppler

TX: conservador (meias compressivas, elevaçao, daflon)
invasivo: c2 sintomaticos, c4,5,6– ablaçao endovenosa termica, escleroterapia, , cir

28
Q

Trombose venosa superficial: clinica, diagnostico e tratamento
sindrome de trousseau

A

clinica: dor induraçao e eritema ao longo de uma veia superficial; cordão palpável, febre baixa
DX:ecodoppler
tx: AC se + 5 cm ou a -3cm de veias profundas

sindrome trousseau: flebites migratorias em doentes cm Ca pancreas

29
Q

Bradiarritmias: avaliaçao inicial e restante abordagem. TIPOS

A

clinica: sincope, fadiga, intolerancia exercicio, tonturas)
Avaliação inicial: PA decubito e orto; ecg, ecoTT
Restante abordagem:
- massagem seio carotideo
- monitorizaçao ecg (holter, REE, REI)
- Prova de esforço
- imagem
- analises!!! sus de causas reversiveis (hipotiroidismo, BB, digoxina, amiodarona, hipok, hiperK, hiperCa, hiperMg
- teste genetico
- polissonografia
- TILT

TIPOS: dnsa, bav

30
Q

Doença do nó sinusal: etiologia, DX
BAV: etiologia e DX

A

DNSA
Etiologia: degenerativa, farmacos (BB, BCCNDHP, digoxina, amiodarona), alt K, Ca
tipos:
- bradicardia sinusal (-60bpm, jovens, atletas)
- pausas/paragens sinuais: falencia em gerar impulso
- bloqueio de saida: falencia em conduzir impulso
- sindrome bradi-taqui: pausa apos terminar taqui

BAV:
- 1: PR prolongado
- 2 mibitz 1: aumento progressivo ate n conduçao
- 2 mobits 2: onda p n conduzida
- 2 2:1: onda conduzida intercalada com nao conduzida
- 2 avançado: +2 sucessivas n conduzidas
- 3: dissociaçao AV+ ritmo de escape
ataque stoke adams: atraso do ritmo de escape– sincope

31
Q

Tratamento bradiarritmias: fase aguda e indicações para pacemaker

A

fase aguda:
instavel (choque, isquemia, sincope, icaguda): atropina
estavel: atropina se risco de assistolia ( assistolia previa, mobitz 2, bav 3 cm qrs largos, pausa ventricular + 3s

pacemaker:
- DNSA sintomatica
- BAV 3, mobitz II, 2:1, alto grau

32
Q

Antiarritmicos: classes e indicações

A

Nice Boys Keep Cats
1 Bloq canais Na- miocitos
2 BB- s.conduçao
3 Bloq canais K- miocitos
4 BCC- s conduçao

33
Q

TSV : ECG e abordagem

A

TRNAV:
- qrs estreitos
- p escondida
- RP curto
TRAV ORTODROMICA
- qrs estreitos
- p retrograda
- rp curto

TX TRNAL TRAV ORTO:
-agudo: instavel CVE; estavel: manobras vagais— adenosina— bcc ou bb
-cronico: ablaçao cateter

TRAV ANTIDROMICA
- qrs largos
- p retrograda

WPW: pre excitada
- basal: qrs largos, pr curto, onda delta
- na taqui: qrs bizzaros, irregulares

TX TRAV ANTI e wpw
- instavel: cve; estavel: procainamida, propafenona, flecainida
- cronico: ablação cateter

34
Q

FA: causas, classificação, clinica, ECG, abordagem aguda e crónica

A

Causas: TEP, EAM, reumatica, tireotoxicose, etanol, sepis

classificação: paroxistica (-7 dias cm termino espontaneo), persistente (+7 dias, -1ano), permanente (+1 ano)

clinica: pulso arritmico, dispneia, toracalgia, lipotimia, fadiga, AIT/AVC

abordagem aguda:
1. IHD- CVE- AC 4 sem
2. EHD
- controlo FC + ACO (CHADSVASC): BB, BCC (ci na IC), digoxina, amiodarona
- controlo de ritmo (controlo fc dificil, fa de novo, pre excitada): - 48h faz CV (eletrica ou farmacologica felcainida ou propofenona ou amiodariona (se cardiopatia)); +48 horas faz aco 3 semanas ou eco tt e dps cv———– apos CV todos fazem ac 4 semanas

Abordagem cronica:
- controlo fc: BB, BCC, ablaçao se pre escitaçao
- controlo ritmo: farmacos periodicamente; ablaçao veias pulmonares
- ACO: CHADSVAS– +2mulheres ou +3 homens— NOACS (exceto cardiopatia valvular AVK)

35
Q

Qt longo: causas e complicações (tx)
- Sindrome do QT longo (causa e tx)

A

causas:
- hipok, hipoCa, hipo Mg
- farmacos: antiarritmicos I e III, Antidepressivos, anti psicoticos, antihistaminicos 1G, macrolidos, metadona)
- congénito: sindrome qt longo

complicaçao: torsade de pointes - dar sulfato magnesio

Sindrome qt longo: morte/choque
- tipo 1 nataçao
- tipo2 estimulo auditivo
- tipo3: sono

tx: bb +-pacemaker

36
Q

Estenose Aortica: etiologia, EO, clinica, compensação mecanica; criterios de gravidade, tratamento, DD

A

Etiologia: aterosclerosa +++, bicuspidia
EO:
- sopromesossistolico (irradia carotidas)
- S4
- pulso parvus e tardus

clinica: triade (angina, sincope, dispneia esforço)

compensaçao: HV concentrica simetrica

gravidade: area -1 cm; gradiente +40

tratamento: substituiçao valvular (sintomativo ou feve diminuido)

DD: miocardiopatia hipertrofica (sopro igual mas que aumenta cm manobras que diminuam o RV; Espessura ASSimetrica)

37
Q

Insuficiência Aortica: etiologia, EO, clinica, compensação mecanica, tratamento

A

etiologia:
-aguda: disseçao, EAM, endocardite
- cronica: marfan, bicuspidia

EO:
-sopro diastolico
-S3
-Pressão de pulso aumentada (TAs muito maior que a TAd)- leva a pulso martelo de agua, pulso carotideo/ radial visiveis, sinal musset (cabeça abana)

clinica: EAP , se cronico-ICE

compensação: dilataçao cm apec deslocado

tx: aguda: tx EAP – subs valvula

38
Q

Estenose mitral: etiologia, EO, clinica, compensação mecanica; tratamento,

A

Causas: febre reumatica””
EO:
- sopro diastolico com estalido de abertura
- facies mitral (flushing)
- onda p mitral

clinica: ICE. aumento da AE pode levar a FA e compressao de estruturas (hemoptises..)

compensaçao: dilataçao AE
tx: comissurotomia com balao- se EM grave sintomatica

39
Q

Insuficiência mitral etiologia, EO, clinica, compensação mecanica; criterios de gravidade, tratamento, DD

A

causas:
-aguda: rutura corda tendinosa pos EAM,
-cronica: febre reumatica

EO: sopro sistolico com irradiaçao axila; S3; onda p mitral

clinica: EAM, ICE– FA
tx: subs/reparo valvular se sintomas

40
Q

Pericardite: MD, clinica, MCD, DX, internamento, TX

A

MD: ++ virais; pos eam (pericardite aguda ou sindrome de dressler), uremia, DAI

clinica: febre baixa, dor (alivia cm anteflexao), atrito pericardico

MCD: aumento vs e pcr; se aumento CK/troponina (miocardite)
-ecg: suprast difuso, infraPR
-eco: derrame

DX: 2 (dor caracteristica, atrito, ecg, derrame)

internamento: febre alta, subagudo, sem resp a aines 7 dias, complicaçoes, miopericardite

tx: aines 14 dias + colchicina 3 meses (se CI- cct)

41
Q

Recorrência de pericardite: tx

A

aines e colchicina 6 meses

42
Q

Derrame pericárdico/ tamponamento: causas, clinica, MCD, TX

A

causas: pericardite aguda,pos eam (rutura parede), neoplasias, IR, disseçao aorta

clinica: dor, dispneia, ortopn, compressivos
- tamponamento: triade de beck (hipotensão, hipofonese, ingurgitamento jugular) + pulso paradoxal

mcd:
-ecg: qrs baixa voltagem e alternancia eletrica
-eco tt: liquido (se colapso camaras- tamponamento)

tx:
-derrame n complicado: nada
-tamponamento: pericardiocentese

43
Q

Pericardite constritiva: causas, clinica, mcd, tx

A

causas: tuberculose, neoplasia, pericardite bacteriana
clinica: IC direita,
- pulso paradoxal, sinal de kussmaul, knock pericardico

mcd:
ecg: qrs baixa voltagem
rx: calcificaçoes pericardicas
eco: espessamento
cateterismo: faz dd cm miocardiopatia restritiva ( na pericardite ha dependencia interventricular, equalizaçao de pressoes- sinal da raiz quadrada na curva da PVJ)

TX: pericardiectomia

44
Q

Miocardite: causas, clinica, mcd, tx

A

causas: ++ viral
clinica:
- IC com cardiomiopatia dilatada
- -SCA like
- arritmias ou choque

mcd: ecg (taqui sinusal), troponinas (aumentadas)—
- eco tt
- rm cardiaca

tx: internamento– suporte

45
Q

Miocardiopatia Dilatada: fisio, etiologia, clinica, ECO, TX

A

dilatação– disfunçao sistolica
etiologia: idiopatico, miocardite, alcool, taquicardia cronica

clinica: IC
ECO: dilatacçao e hipocinesia
tx: tx da ic; cdi se fev menor 35%

46
Q

Miocardiopatia Hipertrofica: fisio, etiologia, clinica, ECO, TX

A

hipertrofia assimetrica– obstrução do trato saida (sopro sistolico = estenose aortica mas que diminui cm o aumento pre carga e aumenta cm a diminuiçao da pre carga)

causas: mutaçao genetica AD, amiloidose, HTA cronica

clinica: assintomativo, IC, sincope ou morte (jovem atleta cm morte subita)

eco: hipertrofia assimetrica

tx: BB (1 linha), BCC, miomectomia
cdi se fr para morte subita (pcr, hve +30mm, sincope ou hipotensao cm esforço, hx familiar de ms)

47
Q

Miocardiopatia restritiva: fisio, etiologia, clinica, ECO, TX

A

proliferaçao de tecido conjuntivo– restriçao enchimento (disfunçao diastolica) mas sem dilataçao ventricular
causa: amiloidose +++
clinica: IC Direita
ecg: qrs baixa voltagem
eco: espessamento simetrico do VE;
concordancia de pressoes no VD e VE com a inspiraçao

48
Q

HTP: sintomas, causas e abordagem, tratamento tipo I

A

Clinica: IC direita, dispneia, sincope, rouquidao, tosse, hemoptises, clubbing
tipo:
1. htp arterial (idiopatico, herditario, cocaina, lupus, esclrose sistemica, hiv
2. ICE
3. d. pulmonares cronicas (dpoc, saos, d.intersticiais)
4. obstruçao art. pulmonar (tep cronico)

abd:
1. ecocardiograma (despista htp2, Estima PAP - mais 25 faz dx de htp)
2. provas fr + tac torax (htp 3)
3. cintigrafia V/Q ou angio tc (htp4)
4. cateterismo vd (confirma tipo 1, da nos pcwp- aumentado no tipo2)

49
Q

Endocardite infeciosa: FR, agentes, clinica, dx, tx, prevenção

A

FR: doença cardiaca, cardiopatia congenita, EI previa, valvula prostesica, devices, ma higiene dentaria, drogas IV

agentes:
- s.aureos: fonte cutanea, ++ valvulas normais
- s.epidermidis: fonte cutanea (cvp); ++ valvulas prostesicas e devices
-s. viridans: fonte cav oral; ++ valvulas ja danificadas
-s. gallalyticus: gastrointestinal
- HACEK: inf resp
- enterococus: ITU/GI

Clinica
- aguda: ++ saureos; febre alta + sopro de novo + aspeto toxico. (sem fenomenos imunologicos; com fenomenos embolicos- LRA, AVC, enfarte esplenico, tep-drogas)
- subaguda: ++ viridians: quadro indolente (com fenomenos imunologicos. nodulos osler, roth spots, glomerulonefrite)

DX:
1. colher 3 HC
2. fazer ecott/te (vegetação)
se 2hc+ e alt eco– dx
se um daqueles + 3 minor (febre alta, doença cardiaca, drogas, fenomenos embolicos ou imunologicos)– dx

Tx:
-valvula nativa/prostesica +1 ano— ampi+flucloxacina+genta OU vanco+genta
-valvula prostesica -1ano: vanco +genta+rifampicina
CIR: choque cardiogenico, embolia sistemica, disf valv grave, abcessos ou fistulas, nao responde a atb, endocardite fungica, vegetaçao +30mm

Profilaxia: a pessoas cm valvulas prostesicas, EI previa ou doenças cardiacas cianoticas quando fazem procediemntos dentarios——- amoxicilina

50
Q

TVP MS: causas

A

sindrome paget schroette( esforço)
sindrome do desfiladeiro torácico
colocação cateteres

51
Q
A