CAR 02 - Hipertensão, ICC e Valvopatias Flashcards

1
Q

Hipertensão secundária: etiologia (5)

A

1) Doença renal parenquimatosa
2) Estenose de artéria renal
3) Hiperaldosteronismo primário
4) Feocromocitoma
5) Apneia obstrutiva do sono

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2
Q

Retinopatia hipertensiva: classificação de Keith-Wagener (4)

A

1) Estreitamento arteriolar (alteração crônica)
2) Cruzamento arteriovenoso patológico (alteração crônica)
3) Hemorragia/exsudato (alteração aguda → emergência hipertensiva)
4) Papiledema (alteração aguda → emergência hipertensiva)

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3
Q

Hipertensão arterial: diagnóstico (4)

A

1) Média de 2 medidas em pelo menos 2 consultas
2) MAPA
3) MRPA
4) Lesão de órgão alvo

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4
Q

Valores diagnósticos de HAS em consulta ambulatorial

A

≥ 140 x 90 mmHg

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5
Q

Valores diagnósticos de HAS em MAPA (3)

A

1) ≥ 120x70 (sono)
2) ≥ 130x80 (24h)
3) ≥ 135x85 (vigília)

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6
Q

Valores diagnósticos de HAS em MRPA

A

≥ 130x80

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7
Q

Classificação da HAS (6)

A
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8
Q

Tratamento pré-HAS (5)

A

Tratamento não-farmacológico

1) Restrição sódica (< 1-1,5g de sódio)
2) Dieta DASH
3) Perda de peso
4) Moderação no álcool
5) Exercício regular

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9
Q

Tratamento HAS estágio I

A

Monoterapia (ou tto não farmacológico por 6 meses se risco baixo)

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10
Q

Tratamento HAS estágio II ou maior

A

Associação de medicamentos

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11
Q

Efeitos adversos dos IECA/BRA (3)

A

1) Hipercalemia (não usar se K > 5,5)
2) IRA (não usar se Cr > 3)
3) Tosse crônica (trocar IECA pelo BRA)

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12
Q

Efeitos adversos dos tiazídicos (4)

A

1) Hiponatremia
2) Hipocalemia
3) Hipomagnesemia
4) Hiperuricemia

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13
Q

Principal efeito adverso dos BCC

A

Edema de membros inferiores

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14
Q

PA alvo geral

A

< 140x90

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15
Q

PA alvo se alto risco cardiovascular

A

< 130x80, mas não abaixo de 120x70

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16
Q

PA alvo se idoso frágil

A

< 160x90 mmHg

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17
Q

Indícios de hipertensão secundária (6)

A

1) Hipertensão estágio 3 antes dos 30 ou após os 55
2) Hipertensão refratária
3) Utilização de fármacos que possam elevar a PA
4) Palpitações + sudorese + cefaleia (tríade da feocromocitoma)
5) Indícios de apneia do sono
6) Presença de sopro em territórios arteriais ou massas abdominais

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18
Q

PA normal na infância (1-13 anos)

A

PAS e PAD < p90

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19
Q

PA elevada na infância

A

PA ≥ p90 e < p95

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20
Q

HAS estágio I na infância

A

PA ≥ p95 até < p95+12

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21
Q

HAS estágio II na infância

A

PA ≥ p95+12

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22
Q

Verdadeiro ou falso: crianças a partir de 3 anos devem ter sua PA aferida pelo 2 vezes no ano

A

Falso

Crianças a partir de 3 anos devem ter sua PA aferida pelo menos 1 vez no ano

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23
Q

Verdadeiro ou falso: prematuros menores de 32 semanas devem ter sua PA aferida

A

Verdadeiro

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24
Q

Verdadeiro ou falso: para o cálculo da PA em crianças, são avaliados idade, sexo, altura e peso

A

Falso

Peso não entra

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25
Q

Verdadeiro ou falso: BB e tiazídicos aumentam risco de diabetes e disfunção erétil

A

Verdadeiro

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26
Q

Verdadeiro ou falso: os diuréticos não são eficazes na redução da massa ventricular esquerda

A

Falso

Os diuréticos são eficazes na redução da massa ventricular esquerda

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27
Q

Ao aferir a PA em crianças, a bolsa de borracha do manguito deve possuir qual largura?

A

40% da circunferência do braço

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28
Q

Urgência hipertensiva

A

Descompensação aguda dos níveis pressóricos sem lesão de órgão-alvo

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29
Q

Emergência hipertensiva

A

Descompensação aguda dos níveis pressóricos com lesão de órgão alvo

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30
Q

Anti-hipertensivo parenteral na eclâmpsia

A

Hidralazina

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31
Q

Anti-hipertensivo parenteral nas etiologias isquêmicas

A

Nitroglicerina (Tridil)

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32
Q

Anti-hipertensivo parenteral em todas as outras etiologias

A

Nitroprussiato de sódio (Niprid)

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33
Q

Critérios de Framingham: critérios major (9)

A

1) Alterações pulmonares
* Edema agudo de pulmão
* Dispneia paroxística noturna
* Estertores pulmonares

2) Alterações em veia jugular
* Turgência jugular patológica
* Refluxo hepatojugular
* PVC > 16 cmH2O

3) Outras alterações
* Cardiomegalia no RX
* B3
* Perda de peso > 4,5kg em resposta ao tto

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34
Q

Critérios de Framingham: critérios minor (7)

A

1) Alterações pulmonares
* Dispneia aos esforços
* Tosse noturna

2) Congestão sistêmica
* Edema maleolar bilateral
* Hepatomegalia
* Derrame pleural

3) Outras alterações
* Capacidade vital menor que 1/3 do previsto
* Taquicardia > 120

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35
Q

Diagnóstico de ICC pelos Critérios de Framingham

A

2 critérios major ou 1 major + 2 minor

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36
Q

Melhor método complementar para confirmação do diagnóstico de ICC

A

Ecocardiograma com doppler

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37
Q

Importância do BNP

A

Diferenciar dispneia na sala de emergência → BNP > 100 = ICC

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38
Q

Classificação funcional NYHA (4)

A
  • Classe I → sem sintomas nas atividades cotidianas
  • Classe II → sintomas leves nas atividades cotidianas
  • Classe III → sintomas acentuados nas atividades cotidianas
  • Classe IV → sintomas mesmo em repouso
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39
Q

Classificação evolutiva na ICC (4)

A

1) Estágio A → fatores de risco para ICC
2) Estágio B → pacientes doentes e assintomáticos
3) Estágio C → pacientes doentes e sintomáticos
4) Estágio D → pacientes doentes e sintomáticos, mesmo com medicação

40
Q

Fração de ejeção preservada

A

FE > 50%

41
Q

Fração de ejeção que indica disfunção sistólica grave

A

FE < 35%

42
Q

Drogas que aumentam sobrevida na ICFER (4)

A

1) IECA/BRA
2) BB
3) Espironolactona
4) HDLZ+DNIS

43
Q

Drogas que aliviam sintomas na ICFER (3)

A

1) Diuréticos de alça/tiazídicos
2) Digitálicos
3) Ivabradina

44
Q

Otimização de terapia na ICFER (2)

A

1) Substituir IECA/BRA por sacubitril/valsartana
2) Introduzir inibidor de SGLT-2

45
Q

Perfis hemodinâmicos na ICC aguda (4)

A

1) A (quente e seco) → investigar outras causas
2) B (quente e úmido) → diurético/vasodilatador
3) C (frio e úmido) → dobutamina
4) D (frio e seco) → hidratação venosa

46
Q

Estenose x insuficiência

A

Estenose → restrição à abertura
Insuficiência → fechamento inadequado

47
Q

B1

A

Fechamento de mitral e tricúspide

48
Q

B2

A

Fechamento de aórtica e pulmonar

49
Q

B3

A

Vibração da parede ventricular resultante da transição brusca da fase de enchimento rápido para enchimento lento → sobrecarga ventricular crônica (sobrecarga de pressão)

50
Q

B4

A

Vibração da parede ventricular secundária à uma forte contração atrial (sobrecarga de pressão)

51
Q

Classificação sobre estágios das valvopatias (4)

A
  • A → fatores de risco para valvopatia
  • B → valvopatia leve a moderada
  • C → valvopatia grave e assintomática
  • D → valvopatia grave e sintomática
52
Q

Estenose mitral: principal causa

A

Febre reumática (> 95%)

53
Q

Estenose mitral: quadro clínico (2)

A

1) Aumento do átrio esquerdo → FA, rouquidão, disfagia
2) Congestão pulmonar → dispneia que piora com a FC

54
Q

Achados do exame físico na estenose mitral (3)

A

1) Ruflar diastólico
2) Reforço pré-sistólico
3) B1 hiperfonética

55
Q

Achados da estenose mitral no ECG

A

Onda p alargada em D2 → sinal de sobrecarga atrial esquerda

56
Q

Achados da estenose mitral no RX (2)

A

1) Sinal do duplo contorno
2) Sinal da bailarina

57
Q

Estenose mitral: tratamento (2)

A

1) Medicamentoso → BB
2) Cirúrgico → valvotomia/troca valvar

58
Q

Estenose aórtica: etiologias (3)

A

1) Calcífica → degeneração (pacientes idosos)
2) Bicúspide → malformação (pacientes jovens)
3) Reumática → sequela de FR

59
Q

Estenose aórtica: quadro clínico (3)

A

Hipertrofia de VE → tríade síntomática da EA

1) Angina
2) Síncope
3) Dispneia

60
Q

Achados da estenose aórtica no exame físico (3)

A

1) Sopro mesossistólico em foco aórtico
2) B4
3) Pulso parvus e tardus (diminuição da amplitude e aumento da duração)

61
Q

Achados da estenose aórtica no ECG

A

Sinais de sobrecarga ventricular esquerda

Critérios de Sokolow-Lyon → S(V1) + R(V5 OU V6) > 35 mm

62
Q

Estenose aórtica: tratamento

A

Troca valvar

63
Q

Insuficiência mitral: conceito

A

Condição em que existe um refluxo de sangue para o átrio esquerdo durante a sistole ventricular, devido a uma incompetência do mecanismo de fechamento valvar mitral

64
Q

Insuficiência mitral: etiologia no quadro agudo (2)

A

1) Endocardite
2) IAM

65
Q

Insuficiência mitral: etiologias no quadro crônico (2)

A

1) Prolapso
2) Febre reumática

66
Q

Achados da insuficiência mitral no exame físico (2)

A

1) Sopro holossistólico
2) B3

67
Q

Achados da insuficiência mitral no ECG (3)

A

Sobrecarga atrial esquerda
1) Onda P alargada (> 2,5 quadradinhos) em DII
2) Índice de Morris em V1 → aumento da área da parte negativa da onda P em V1 acima de 1 quadradinho

Sobrecarga ventricular esquerda
3) Índice de Sokolow-Lyon → S(V1) + R(V5 ou V6) > 35 mm

68
Q

Achados da insuficiência mitral no RX (2)

A

1) Cardiomegalia
2) Aumento do átrio esquerdo

69
Q

Insuficiência mitral: tratamento (2)

A

1) Medicamentoso → tratar a ICC
2) Cirúrgico → troca valvar

70
Q

Insuficiência aórtica: conceito

A

Condição em que existe um refluxo de sangue para o ventrículo esquerdo durante a diástole ventricular, devido a uma incompetência do mecanismo de fechamento valvar aórtico

71
Q

Achados da insuficiência aórtica no exame físico (4)

A

1) B3
2) Sopro protodiastólico
3) Sopro de Austin-Flint
4) “Tudo pulsa na insuficiência aórtica” (pulsação em leito ungueal, úvula, cabeça)

72
Q

Achados da insuficiência aórtica no ECG

A

Sinais de sobrecarga ventricular esquerda

73
Q

Achados da insuficiência aórtica no RX

A

1) Cardiomegalia
2) Alargamento de silhueta aórtica

74
Q

Insuficiência aórtica: tratamento (2)

A

1) Medicamentoso → vasodilatador se sintomático
2) Cirúrgico → troca valvar

75
Q

Causas insuficiência cardíaca de alto débito (4)

A

1) Sepse
2) Anemia
3) Beriberi (deficiência de tiamina)
4) Tireotoxicose

76
Q

Qual o principal fator de risco modificável para insuficiência cardíaca

A

Hipertensão arterial sistêmica

77
Q

Indicações de Terapia de Ressincronização Cardíaca (TRC) (4)

A

1) ICFER com FE ≤ 35% e tratamento otimizado

+

2) Ritmo sinusal com BRE e QRS ≥ 130 OU
3) FA com BRE e QRS ≥ 130 OU
4) Ritmo sinusal com BRD e QRS > 160

78
Q

Indicações de CDI (prevenção primária) (2)

A

1) FE ≤ 35% de etiologia isquêmica após 40 dias de infarto ou 90 dias após revascularização
2) FE ≤ 35% de etiologia não isquêmica com terapia otimizada

79
Q

Indicações de CDI (prevenção secundária) (3)

A

1) FV ou TV com instabilidade
2) TV sustentada com cardiopatia estrutural
3) Síncope recorrente com indução de TV ou FV

80
Q

Verdadeiro ou falso: o carvedilol está contraindicado nos pacientes com BAVT avançado

A

Verdadeiro

81
Q

Qual o sintoma com pior prognóstico na estenose aórtica

A

Dispneia

82
Q

Verdadeiro ou falso: na insuficiência aórtica o sopro é de baixa frequência (rude) e B1 está apagada

A

Falso

Na IA o sopro é de alta frequência (suave) e B2 está apagada

Som rude é na estenose aórtica

83
Q

Hipertensão resistente x refratária

A

1) HAS resistente → 3 medicações e não controla
2) HAS refratária → 5 medicações e não controla (sendo uma a espironolactona)

84
Q

Verdadeiro ou falso: o atenolol pode causar broncoespasmo

A

Verdadeiro

Embora os receptores beta da arvore respiratória responsáveis pelo aumento e diminuição do calibre da via aérea sejam majoritariamente do tipo beta-2, o atenolol (droga bloqueadora seletiva dos receptores beta-1) tem o potencial de causar broncoespasmo

85
Q

Qual anti-hipertensivo é mais adequado para um paciente com histórico de gota

A

Losartana

86
Q

Verdadeiro ou falso: na ICFER, o bloqueio do sistema nervoso simpático deve ser realizado com BB de 2ª geração (beta-1 seletivos)

A

Falso

Os betabloqueadores com benefício comprovado na ICFER são apenas três: carvedilol, metoprolol e bisoprolol. O carvedilol é um bloqueador dos receptores alfa-1, beta-1 e beta-2, enquanto o metoprolol e o bisoprolol são bloqueadores beta-1 seletivos

87
Q

Verdadeiro ou falso: o sacubitril-valsartana modula a atividade dos peptídeos natriuréticos, ao inibir a sua degradação pela neprilisina

A

Verdadeiro

88
Q

Verdadeiro ou falso: a anemia é uma causa de IC de alto débito

A

Verdadeiro

89
Q

Verdadeiro ou falso: paciente tem passado de IAM há 5 anos, mas nega queixas atuais. Necessita usar BB, iECA e espironolactona se sua fração de ejeção do VE no ECO for 50%

A

Falso

A tripla terapia padrão para pacientes com IC com impacto na mortalidade está preconizada para pacientes com IC com fração de ejeção, e a espironolactona apenas para pacientes a partir da classe funcional II de NYHA

90
Q

Verdadeiro ou falso: está indicado CDI para prevenção de morte súbita em paciente que sofreu um IAM há 30 dias e no ECO vem uma FEVE de 35%

A

Falso

O CDI está indicado na ICFER pós-IAM só 40 dias após o evento

91
Q

Verdadeiro ou falso: o atenolol altera mortalidade na ICFER

A

Falso

Os únicos BB que altera mortalidade são carvedilol, bisoprolol e metoprolol

92
Q

Sopro “crescendo-decrescendo” ou em diamante, é característico de que condição?

A

Estenose aórtica

93
Q

Qual o sintoma mais típico da estenose mitral

A

Dispneia aos esforços

94
Q

Neoplasia cardíaca primária mais comum em adultos

A

Mixoma atrial

95
Q

Alvo pressórico para o hipertenso com alto risco cardiovascular

A

PA < 130/80