CA anal Flashcards
fatores de risco
HIV
Imunossupressão
HPV
tabagismo
comportamentos sexuais de risco
história de neoplasia intraepitelial de cérvix, vulva ou ânus
diagnóstico
inspeção, toque retal, anuscopia
estadiamento/prognóstico
colonoscopia
sorologia HIV
rastreio para CA de colo de útero e exame ginecológico
TC de tórax/abdome para investigar metástase
RM de pelve para investigar invasão local e linfadenomegalia local
QTX-RTX
tumores grandes ou profundos ou com invasão de plano esfincteriano
T1 pobremente diferenciado, N0
T2-T4, N0
qualquer T com N+
excisão local
margem 1 cm
T1 bem ou moderadamente diferenciados, N0
T2 pequenos, N0
tipo mais comum
CEC - 82%
localização
canal anal ou pele perineal
base do tratamento
QTX-RTX
CA anal é raro (< 1% de todas as neoplasias malignas), v ou f
verdadeiro
maioria dos casos por ____
HPV (vacinação = prevenção), principalmente subtipos 16 e 18
outros subtipos: 31, 35, 39, 45, 52, 56, 58, 59
início do seguimento
8-12 semanas após o término do tratamento
como é feito seguimento
pacientes com remissão total devem ser reavaliados clinicamente (inspecção, palpação de linfonodos inguinais) a cada 3-6 meses por 7 anos
anuscopia → a cada 6-12 meses por 3 anos
TC de tórax, abdome e RNM de pelve ou PET-CT → anualmente por 3 anos
doença em regressão/estável → reavaliação 3/3 meses
reavaliação de pacientes com doença persistente/progressiva após tto inicial
após 4 semanas
biópsia e reestadiamento
cx de resgate
cx de resgate
até 30% dos casos
amputação abdominoperineal com ou sem disseção inguinal
seguimento após cirurgia
exame físico a cada 3-6 meses por 5 anos
exames de imagem anualmente por 3 anos