bioquímica Flashcards

1
Q

quais são as estruturas cilíndricas com significado clínico?

A

cilindros leucocitários
cilindros hemáticos
cilindros granulares
cilindros hialinos
contaminação por talco de bebê

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

cilindros leucocitários

A

inflamaçaõ ou infecções nos túbulos renais.

pielonefrite, glomerulonefrite

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

cilindros hemáticos

A

muito associados à flomerulonefrite, lesões glomerulares…

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

cilindros granulares

A

estase urinária. mas podem aparecer após exercícios físicos intensos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

cilindros hialinos

A

em pequena quantidade são
normais, principalmente após exercícios,
desidratação, calor e estresse. Podem aparecer,
no entanto, em grande quantidade em casos de
glomerulonefrite, pielonefrite, doença renal
crônica e insuficiência cardíaca congestiva por
causa renal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

quais são os achados da urina ácida?

A

–cristais de colesterol
–esferas de leucina
–cristais de urato de sódio
–cristais em agulha de tirosina
–cristais em cistina
–cristais de oxalato de cálcio
-urato armofo
–cristais de ácido úrico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

cristais de colesterol

A

lipídeos em formato de gota

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

esferas de leucina

A

enfermidades hepáticas graves

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

cristais de urato de sódio

A

significado
patológico importante em doenças hepáticas em
fase terminal, como a cirrose, a hepatite viral, a
atrofia amarela aguda do fígado e em severas
lesões hepáticas provocadas por
envenenamento por fósforo, tetracloreto de
carbono e clorofórmio.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

cristais em agulha de tirosina

A

enfermidades hepáticas graces ou tirosinose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

cristais de cistina

A

tem sempre significado clínico, como cistinose, cistinúria
congênita, insuficiente reabsorção renal ou em
hepatopatias tóxicas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

cristais de oxalato de cálcio

A

diabetes melitus, doença hepatica ou enfermidade renal crônica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

urato amorfo

A

sem significado clínico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

–cristais de ácido úrico

A

portadores de gota, com o metabolismo de purinas aumentado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

urina básica

A

–cristais de fosfalato triplo
–cristais de urato de amonio
–fosfato amorfo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

cristais de fosfalato triplo

A

–prismas incolores em formato de caixão com 3 ou 6 slados
–piolenefrite aguda, cistite crônica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

FERRITINA

A

proteína de armazenamento do ferrom quando os níveis séricos estão em equilíbrio com os teciduais. Aumentada em anemias oir doenças inflamatórias, por conta do bloqueio da liberação do ferro em forma de ferritina, e diminuída em anemias ferroptivas

18
Q

transferrina

A

proteína de transporte do ferro que apresenta sítio de absorção no nível intestinal ou nos sítios de catabolismo.

quando o corpo está com deficiência de ferro, a produção de transferrina aumenta

19
Q

absorção do ferro não heme

A

–ele chega sob forma de Fe3+ e é reduzido a Fe2+, pela ação da ferri-redutase.
–sai da superfície apical das células e vai para o interior, por meio de DMT1
–parte vai ser transportado para a corrente sanguínea

20
Q

transporte do ferro heme

A

–transportado para o interior do enterócito
–no interior do enterocito, sofrerá ação da heme oxidase, liberando FE+
–no plasma, ocorre oxidação a Fe3+, que se liga a transferrina

21
Q

CAPACIDADE PLASMÁTIXA TOTAL DE LIGAÇÃO DO FERRO

A

Concentração máxima de ferro que as proteínas séricas podem se ligar quando seus spiteos de ligação de ferro estão saturados. Quando os níveis de ferro estão baixos, ela tende a aumentar

22
Q

anemia microcítica

A

VCM baixo, glóbulos vermelhos menores que o normal.

A causa mais comum é a deficiência de ferro

23
Q

anemia macrocítica

A

VCM alto, células grandes e imaturas, deficiência de B12 e B9

anemia perniciosa relacionado ao fator intrínseco e a aborção de B12

24
Q

anemia normocítica

A

caracterizada por glóbulos vermelhos de tamanho normal, entretanto, em pouco número

ex: doenças inflamatórias crônicas, que interfere na produlçao de glóbulos vermelhos na mobilização do ferro

25
Q

ERITOGRAMA

A

Avalia as hemácias/glóbulos vermelhos que transportam oxigênio e nutrientes

–> Contagem de hemácias, determinando seu número em um volume determinado de sangue
–> Determinação da hemoglobina
–> Determinação do volume globular ou hematócrito, quantidade total de hemácias no sangue em relação ao plasma, sendo expresso em porcentagem
–> VCM: tamanho das hemácias, com microcitose, normocitose e macrocitose
–> HCM: quantidade de hemoglobina presente
–> CHCM: concentração de hemoglobina em cada hemácia
–> RDW: asisocitose de hemácias

26
Q

leucograma

A

–contagem de leucócitos totais
– contagem diferenciada: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos

27
Q

neutrófilos

A

primeiros que respondem a infecções, especialmente bacterianas

28
Q

linfocito T

A

coordenam a resposra imune

29
Q

linfocito B

A

produção de anticorpos

30
Q

eosinófilos

A

reações alérgicas ou parasitárias

31
Q

basófilos

A

relacionados a histamina e heparina. reações alérgicas associadas

32
Q

monócitos

A

fagocitose e destruição de patógenos

33
Q

análise da ureia

A

A análise de ureia na urina reflete a eliminação do produto final do metabolismo de proteínas, sintetizado no fígado e excretado pelos rins. A ureia elevada na urina pode indicar um aumento no catabolismo proteico (ex.: dietas ricas em proteínas, febre ou queimaduras) ou uma função renal preservada mesmo diante de altas concentrações séricas de ureia. Redução da ureia urinária sugere comprometimento da função renal, como na insuficiência renal crônica ou aguda, onde a excreção de ureia pelo rim está prejudicada. Além disso, baixa excreção pode ocorrer em estados de baixa perfusão renal, como desidratação ou choque.

34
Q

creatinina

A

A creatinina é um marcador importante da função renal, refletindo a taxa de filtração glomerular (TFG). Sua excreção urinária é constante, já que deriva do metabolismo muscular. Níveis baixos de creatinina na urina podem indicar insuficiência renal aguda ou crônica, onde há redução da TFG e acúmulo de creatinina no sangue. Já níveis elevados ocorrem em condições como aumento da massa muscular ou intensa atividade física. A razão ureia/creatinina também é avaliada para diferenciar causas pré-renais (hipoperfusão) de causas renais (lesão glomerular ou tubular) de disfunção renal.

35
Q

ácido úrico na urina

A

O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas, e sua excreção urinária reflete o equilíbrio entre sua produção e eliminação. Níveis elevados na urina (hiperuricosúria) podem estar associados a dietas ricas em purinas, uso de medicamentos como diuréticos ou síndromes como a gota, além de risco aumentado para formação de cálculos renais de ácido úrico. Por outro lado, níveis reduzidos (hipouricosúria) podem ser encontrados em insuficiência renal crônica, onde a capacidade de excreção está prejudicada, ou em condições de produção diminuída, como no uso de medicamentos que inibem a síntese de ácido úrico (ex.: alopurinol).

36
Q

elevação da glicose após uma refeição normal provoca:

A

Remoção pelo fígado de 70% da glicosetransportada via circulação porta;

Oxidação de parte da glicose e
conversão da outra parte em glicogênio
para ser utilizada como combustível no
jejum;

Conversão parcial do excesso de
glicose em ácidos graxos e TGs
incorporados às VLDL e transportados
para os estoques do tecido adiposo.

Liberação de insulina pelas células β do pâncreas;

Aumento da captação de glicose pelos tecidos periféricos;

Inibição da liberação do glicogênio;

37
Q

glicose plasmática em jejum

A

jejum de 12 a 14 horas. normais: 70 a 110. diabéticos: acima de 126 mg/dL

38
Q

glicose pós-prandial de duas horas

A

normalmente, depois de duas horas de sobrecarga, os calores de glicemia acima de 200 são considerados diabetes mellitus. entre 140 e 200, considera-se que eu tenho uma tolerância à glicose alterada. deve-se considerar que o parâmetro sobe com a idade

39
Q

teste oral de tolerância à glicose

A

Medidas seriadas da glicose plasmática, nos
tempos 0, 30, 60, 90 e 120 minutos após
administração de 75 g de glicose anidra (em
solução aquosa a 25%) por via oral

40
Q

achados de diabetes em homens e mulheres não-grávidas

A

(polidipsia, poliúria, emagrecimento,
astenia, distúrbios visuais e outros) e
elevação casual (sem observar o jejum)
de glicose plasmática (≤200 mg/dL);
+ Glicose plasmática em jejum de oito
horas ≥126 mg/dL confirmado por um
segundo teste.
+ Glicose plasmática ≥200 mg/dL durante
a TOTG aos 120 minutos após a
sobrecarga.

41
Q

triagem dos diabéticos assintomáticos

A

0Com excesso de peso (≥120% do peso
ideal);
b) Com parentesco em primeiro grau com
diabéticos;
c) Membros de grupos étnicos de alto risco
(afroamericanos, hispânicos, asiáticos,
indígenas americanos e outros);
d) Diagnóstico anterior de diabetes
gestacional;
e) Com hipertensão (≥140/90);
f) Com colesterol-HDL ≤35 mg/dL e/ou
triglicerídios ≥250 mg/dL.0

42
Q

hemoglobina glicada

A

Entre as frações da hemoglobina (HbA, HbA2, HbF), a HbA1c é a subfração que indica o nível médio de glicose no sangue ao longo dos últimos 2 a 3 meses (vida útil da hemácia).

A HbA1c reflete o controle metabólico do paciente diabético de forma retrospectiva (8 a 10 semanas), enquanto a glicemia reflete apenas o controle nas últimas horas ou no dia.

Valores normais: Menores que 5,7%.
Pré-diabetes: Entre 5,7% e 6,4%.
Diabetes descontrolado: Acima de 6,5% (em diagnóstico).
Diabetes com mau controle: Acima de 10%, onde ajustes na insulina ou medicamentos são essenciais.