azxvjloyrsc Flashcards

1
Q

Sd hepatorrenal critérios

A

Doença hepática grave com hipertensão portal
Cr maior que 1,5
Sem melhora após suspensão de diuréticos e administração de albumina
Sem outra causa de lesão renal (USG renal normal)
Hematúria menor que 5 por campo, ptnuria menor que 500 mg/dia

Obs: tipo 1 mais grave, evolução em menos de 2 semanas, Cr maior que 2,5, sobrevida média 2 semanas, geralmente precipitada por PBE

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2
Q

Profilaxia ATB em cirróticos após HDA

A

Cefalosporina de 3ª ou quinolona (norfloxacina) por 7d

Reduz infecções, ressangramento e mortalidade

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3
Q

Tto encefalopatia hepática

A

Dieta zero em primeiro momento, lactulose até 2-3 evacuações pastosas por dia, ATB (metronidazol)

Obs: não restringir ptn para pacientes cirróticos

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4
Q

Indicação de tto com inibidor de protease na hepatite C pelo MS

A

Genótipo 1 sem outras comorbidades graves, F4 ou F3 sem tto prévio

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5
Q

Resposta viral rápida hepatite C

A

Negativação da carga viral em 4 semanas de tto

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6
Q

Profilaxia sd hepatorrenal em caso de PBE

A

Albumina 1,5g/kg no primeiro dia e 1,0g/kg no terceiro dia

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7
Q

Tto cirúrgico esquistossomose

A

Após sangramentos

Esplenectomia + ligadura veia gástrica esquerda (e outras)

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8
Q

ADA para diagnóstico de TB peritoneal

A

Acurácia ruim (menor que pra pleural)

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9
Q

Anti-HBc positivo com HBsAg e anti-HBs negativos

A

Pode ser contato prévio depois de muito tempo com anti-HBs indetectável

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10
Q

EDA para HDA

A

Apenas depois de establização, FC menor que 100 e PAS maior que 100

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11
Q

Mulher 30-60 anos, fadiga e prurido sem icterícia, fosfatase alcalina muito alta e hipercolesterolemia

A

Cirrose biliar primária

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12
Q

Child-Pugh

A

B 7-9

Ascite: ausente 1; grave 3
Encefalopatia: ausente 1; graus III e IV 3
BT: 2-3 = 2 pontos
Albumina: 3,5-3 = 2 pontos
TAP: 4-6 = 2 pontos
INR: 1,7-2,3 = 2 pontos
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13
Q

Corte de ptn do líquido ascítico com GASA alto que sugere insuficiência cardíaca

A

Ptn menor que 2,0-2,5

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14
Q

Características do líquido ascítico que sugerem peritonite secundária

A

Ptn maior que 1 g/dl
Glicose menor que 50 mg/dl
LDH maior que o limite superior sérico

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15
Q

Risco de encefalopatia após TIPS

A

30%

Obs: TIPS não inviabiliza Tx, ao contrário de algumas derivações

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16
Q

Indicações profilaxia PBE

A

Cirrose + HDA

Profilaxia secundária

Cirrose com ptn liq ascítico menor que 1,5 e mais:

  • Cr maior que 1,2 ou BUN maior que 25 ou Na menor que 130
  • BT maior que 3,0 ou Child 9
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17
Q

Cirurgia de Warren

A

Derivação esplenorrenal distal

v esplênica desconectada da porta e anastomosada com v renal E

v gástrica E e v gastroepiplóica ligadas

DERIVAÇÃO SELETIVA (diferente de derivação calibrada)

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18
Q

Prognóstico de sangramento por varizes gástricas

A

Pior que o prognóstico de sangramento por varizes esofágicas

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19
Q

Indicações para erradicar H. pylori

A

1) úlcera gástrica
2) MALT gástrico
3) AdenoCa gástrico
4) gastrite histológica INTENSA
5) necessidade de uso crônico de AAS ou AINE

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20
Q

Fatores que podem reduzir sensibilidade do teste da urease para H. pylori

A

Uso de IBP ou ATB

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21
Q

Alendronato e estômago

A

Pode causar úlcera

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22
Q

Comportamento da incidência de adenoCa de esôfago

A

Incidência vem aumentando

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23
Q

Cirurgia de Nissen e Barrett

A

Cirurgia não causa regressão, pode interromper evolução

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24
Q

Tratamento de estenose hipertrófica de piloro

A

Pilorotomia extramucosa Fredet-Ramsted

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25
Q

Disfagia lusória

A

Compressão do esôfago pela a. subclávia D (ou outra estrutura do arco aórtico)

26
Q

Bloqueador neuromuscular para intubação de sequencia rápida em caso de HIC

A

Rocurônio

Obs: succinilcolina pode elevar PIC, contraindicada

27
Q

Conduta conforme graus de lesão traumática urinária

A

Graus 1 a 3: conservadora

Graus 4 e 5: cirúrgica

28
Q

Rotura de bexiga conduta

A

Intraperitoneal: cirúrgica

Extraperitoneal: conservadora (CVD)

29
Q

O2 no trauma

A

Máscara facial para todos (não é cateter nasal)

30
Q

Temperatura de cristalóides no politrauma

A

39ºC

31
Q

Sd compartimental abdominal

A

PIA maior que 20 + disfunção

Obs: PIA maior que 25 sempre tem disfunção

32
Q

Conduta no hematoma retroperitoneal penetrante

A

Abordar sempre

33
Q

Sinal de Kehr

A

Dor subescapular E na lesão esplênica

34
Q

Ferimentos penetrantes na transição toraco-abdominal

A

Não fazer exploração digital
VLP?

Obs: exploração digital apenas para ferimentos na parte anterior do abdome COM ESTABILIDADE HEMODINÂMICA

35
Q

PaO2 alvo no TCE

A

Maior que 60 mmHg

36
Q

Contraindicações relativas para lavado peritoneal diagnóstico

A

Obesidade mórbida, cirurgia abdominal prévia, cirrose avançada, coagulopatias

37
Q

Órgão parenquimatoso mais acometido no trauma fechado

A

BAÇO

38
Q

Lesão traumática de aorta tamponada, conduta

A

Última a ser abordada

39
Q

TCE leve e moderado definição

A

Glasgow 13-15 leve

Glasgow 9-12 moderado

40
Q

Trauma de baço critérios pra tratamento conservador

A
Estabilidade hemodinâmica
Ausência de peritonite
Lesões grau 1 a 3
Sem outra indicação de laparotomia
Sem extravasamento de contraste na TC
Sem distúrbios da coagulação
41
Q

Lugar mais comum de ruptura traumática de aorta torácica em trauma contuso

A

Aorta descendente imediatamente distal à a. subclávia E

42
Q

Imagem em “mola de espiral” no duodeno após trauma

A

Hematoma de parede, obstrução

Cd: SNG em sifonagem, NPT

43
Q

Pré-op de catarata em uso de AAS

A

Não suspender AAS

44
Q

Profilaxia ATB pra herniorrafia

A

Apenas se ASA 3 ou maior

recomendação antiga era em relação a tela, se usasse tela profilaxia na indução, senão sem profilaxia

45
Q

Lado mais comum de hérnias femorais e inguinais

A

Direita (sigmóide protege?)

Obs: hérnias femorais são 10x mais comuns em mulheres; hérnia mais comun em mulheres ainda é inguinal indireta

46
Q

Estrutura mais comum no saco herniário de hérnias inguinais em meninas

A

Ovário

Obs: divertículo de Nuck é o análogo em meninas do conduto peritoneovaginal

47
Q

Fístula enterocutânea classificação pelo débito

A

Baixo débito: menos que 200 ml/dia
Débito moderado: 200-500 ml/dia
Alto débito: mais de 500 ml/dia

48
Q

Risco cirúrgico pra ressecção hepática ou cirurgia cardíaca em paciente Chid B

A

Não tolera

49
Q

Doença de von Willebrand tipos

A

Tipo 1: mais comum, deficiência de FvW, autossômica dominante

Tipo 2: redução da atividade do FvW, herança variável

Tipo 3: sem FvW, herança recessiva

50
Q

Doença von Willebrand cuidados pré-op

A

DDAVP

Se necessário Tx de FvW ou de crioprecipitado

51
Q

Hérnia por deslizamento

A

Vísceras no saco herniário

Mais comum na inguinal indireta

52
Q

BNM de escolha no TRM

A

Rocurônio (não despolarizante)

Obs: Succinilcolina pode precipitar hipercalemia

53
Q

Hérnia umbilical no cirrótico com ascite

A

Sempre que possível corrigir hérnia (alto risco de complicações), controlar ascite

54
Q

Ginseng, extrato de alho e gingko biloba no pré-op

A

Suspender

55
Q

Hérnia de Littré

A

Hérnia com divertículo de Meckel

56
Q

Hérnia de Richter

A

Parte da circunferência da parede de uma víscera do saco herniário é pinçada pelo anel

Estrangulamento sem obstrução

57
Q

Hérnia de Spiegel

A

Hérnia entre a borda lateral do reto abdominal e linha semilunar

58
Q

Idades em que estrangulamento de hérnias abdominais é mais comum

A

Extremos de idade

59
Q

Principais indicações pra reparo VLP de hérnias inguinais

A

Recidivadas
Bilaterais

Obs: cada vez mais se faz reparo VLP mesmo sem essas indicações

60
Q

Fórmula de Wallace

A

Regra dos 9 pra SCQ

61
Q

Razões para falha enxerto

A

1) Hematoma ou seroma
2) Infecção
3) Cisalhamento

62
Q

Tipo de colágeno mais abundante na cicatrização

A

Tipo 3