Avaliação Postural Flashcards

1
Q

Sobre a avaliação postural, pq ela è tão importante?

A

Essa avaliação tem o objetivo de observar detalhadamente a postura dos pacientes a fim de identificar possíveis desvios posturais para adequar seu tratamento da melhor maneira possível.

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2
Q

Avaliação Postural o que è necessário/ importante para realização?

A

Abordagem organizada e sistemática;
O paciente deve sentir-se à vontade e evitar rigidez e posições não-naturais;
Deve ser visualizado o equilíbrio global do corpo;
O fio de prumo situa-se no ponto ântero-posterior anterior ao maléolo lateral e, para os desvios laterais, entre os calcanhares.
É importante verificar as alterações de tempos em tempos para certificar-se dos dados, se a posição não mudou, porque o paciente pode “corrigir” sua alteração momentaneamente.

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3
Q

Avaliação de Padrões e desvios Posturais explique o objetivo:

A

• Objetivo: Identificar padrões de desvios posturais, como escoliose, hiperlordose, hipercifose, e rotação da pelve.
• Componentes:
• Frontal (vista anterior e posterior): Verifica-se o alinhamento dos ombros, quadris, joelhos e pés. O fisioterapeuta verifica se um ombro ou quadril está mais elevado que o outro.
• Lateral (vista de perfil): Avalia-se o posicionamento da cabeça, as curvaturas da coluna (cifose e lordose), o alinhamento dos joelhos e tornozelos.

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4
Q

Elaboração do Diagnóstico e Plano de Tratamento, explique:

A

• Objetivo: Com base nos achados da avaliação, o fisioterapeuta elabora um diagnóstico postural e um plano de tratamento que pode incluir:
• Correção postural: Reeducação postural e exercícios de fortalecimento e alongamento para corrigir desequilíbrios musculares e melhorar o alinhamento corporal.
• Orientações ergonômicas: Recomendações sobre posturas adequadas para o trabalho, atividades diárias e exercícios para evitar agravamento de desalinhamentos.

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5
Q

Explique pq a palpação è importante:

A

• Objetivo: Confirmar desalinhamentos observados e avaliar o tônus muscular e áreas de dor ou tensão.
• Componentes: O fisioterapeuta palpa a coluna, ombros, pelve e outras áreas relevantes, verificando pontos de dor, contraturas ou assimetrias estruturais.

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6
Q

Quais as vistas e membros são avaliados da Avaliação postural ?

A
  1. Vista Frontal (de frente e de costas)
    • Cabeça e ombros: Avalia se estão alinhados ou inclinados/rotacionados.
    • Quadris: Verifica se há desnível ou rotação da pelve.
    • Joelhos e pés: Observa se os joelhos estão em valgo (para dentro) ou varo (para fora), e se os pés estão alinhados ou desviados.
    1. Vista Lateral (perfil)
      • Cabeça e pescoço: Checa se a cabeça está projetada para frente.
      • Coluna: Avalia as curvaturas normais (lordose cervical e lombar, cifose torácica) e alterações como hiperlordose ou hipercifose.
      • Pelve: Verifica se está neutra ou inclinada (anterior/posterior).
      • Joelhos: Observa se há hiperextensão (joelho recurvatum).
      • Tornozelos: Confere se estão alinhados com a postura geral.
    2. Pontos Importantes
      • Escoliose: Curvatura lateral da coluna.
      • Hiperlordose: Aumento da curva lombar.
      • Hipercifose: Aumento da curva torácica.
      • Valgo/Varo: Desvios dos joelhos para dentro ou para fora.
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7
Q

Qual o passo a passo para o fisioterapeuta montar um plano de tratamento para o paciente, explique: (05)

A
  1. Identificação dos Problemas• Avaliação de desvios posturais, disfunções musculares e limitações funcionais.
  2. Definição de Objetivos• Curto Prazo: Reduzir dor e melhorar mobilidade.
    • Médio Prazo: Fortalecer músculos e corrigir padrões de movimento.
    • Longo Prazo: Reeducar a postura e prevenir recidivas.
  3. Estratégias de Tratamento• Alongamentos: Aumentar a flexibilidade dos músculos encurtados.
    • Fortalecimento: Focar em músculos fracos que afetam a postura.
    • Reeducação Postural: Ensinar como manter uma boa postura no dia a dia.
    • Mobilidade Articular: Melhorar a amplitude de movimento das articulações.
    • Terapias Manuais: Aliviar tensões e melhorar a mobilidade.
  4. Educação do Paciente• Orientar sobre ergonomia e autocuidado para manter os resultados.
  5. Monitoramento• Reavaliações periódicas e ajustes no tratamento conforme o progresso.

O plano é sempre personalizado para as necessidades do paciente.

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8
Q

Quais são os sinais Cardinais?

A

Os sinais cardinais são os principais sinais clínicos que indicam a presença de inflamação. São cinco, e eles foram descritos inicialmente por Celso na antiguidade e posteriormente ampliados. São eles:

1.	Rubor (vermelhidão): Causado pelo aumento do fluxo sanguíneo na área afetada.
2.	Calor: Decorrente do aumento da circulação sanguínea local.
3.	Tumor (inchaço): Resulta do acúmulo de líquidos no local da inflamação.
4.	Dor: Devido à liberação de substâncias químicas e à pressão sobre os nervos.
5.	Perda de função: Ocorre quando a área afetada não pode desempenhar suas funções normais por causa do dano ou desconforto.

Esses sinais ajudam a identificar e caracterizar processos inflamatórios no corpo.

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9
Q

Características e identificação da Dor explique:
(vai cair na prova prática) (05)

A

A avaliação caracterizada pela dor refere-se à análise detalhada da dor que o paciente apresenta, com o objetivo de identificar sua causa, características e impacto na funcionalidade. Durante essa avaliação, o fisioterapeuta considera diversos fatores para entender melhor a dor e planejar o tratamento adequado.
( Kayo: localização, a descrição da sensação da dor, a intensidade, duração e a frequência).

  1. Localização da Dor• O paciente indica onde sente a dor. Pode ser localizada (em um ponto específico) ou irradiada (espalha-se para outras regiões).
  2. Intensidade da Dor• A dor é quantificada por escalas como a Escala Visual Analógica (EVA), onde o paciente atribui uma nota de 0 a 10, sendo 0 a ausência de dor e 10 a dor máxima possível.
  3. Qualidade da Dor• Descrições da dor, como:
    • Aguçada ou pontada: Geralmente associada a lesões agudas.
    • Latejante: Pode indicar inflamação.
    • Queimação: Comum em neuropatias ou condições inflamatórias.
  4. Duração e Frequência• O fisioterapeuta pergunta se a dor é constante ou intermitente, e por quanto tempo o paciente sente a dor.
  5. Fatores Agravantes e Aliviantes• Quais atividades ou movimentos aumentam ou diminuem a dor (ex: caminhar, repousar, alongar).
  6. Impacto na Função• Avaliação de como a dor afeta a capacidade do paciente de realizar atividades diárias, como andar, sentar ou praticar exercícios.

Essas informações ajudam a identificar a origem da dor, como problemas musculoesqueléticos, neuropáticos ou inflamatórios, e a orientar o tratamento adequado.

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10
Q

Dor Local X Dor Sistêmica, explique:

A

A dor local: é aquela que ocorre em uma área específica do corpo, geralmente devido a uma lesão ou problema localizado, como uma contusão, fratura ou inflamação em um músculo ou articulação. É restrita ao local da lesão e não irradia para outras áreas.

A dor sistêmica: por outro lado, é mais generalizada e pode afetar várias partes do corpo. Geralmente está associada a condições que envolvem o sistema como um todo, como infecções, doenças autoimunes ou metabólicas. A dor sistêmica tende a ser mais difusa e pode vir acompanhada de outros sintomas, como febre, fadiga ou perda de peso.

Resumindo:
• Dor local: Focada em um ponto específico.
• Dor sistêmica: Difusa e geralmente ligada a uma condição de saúde que afeta o corpo como um todo.

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11
Q

Explique sobre a dor somática referida:

A

Resumindo: a dor somática referida é a dor originada em uma área, mas sentida em outra, devido à interconexão dos nervos.

A dor somática referida ocorre quando a dor é sentida em uma área do corpo diferente da sua origem real. Embora a causa da dor esteja em uma estrutura específica, como músculos, ossos ou articulações (dor somática), o cérebro interpreta a dor em outra região. Isso acontece devido à forma como os nervos transportam os sinais de dor para o cérebro.

Por exemplo, um problema no ombro pode causar dor referida no braço, ou uma lesão nas costas pode ser sentida nas pernas. A dor referida é comum em disfunções musculoesqueléticas e pode confundir o diagnóstico.

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12
Q

Explique sobre a Dor Radicular:

A

Resumindo: a dor radicular é uma dor que irradia ao longo do trajeto de um nervo, causada pela compressão ou inflamação de suas raízes na coluna.

A dor radicular é causada pela compressão ou irritação de uma raiz nervosa espinhal, geralmente na coluna vertebral. Essa dor segue o trajeto do nervo afetado, irradiando-se para áreas distantes, como braços ou pernas, dependendo da região da coluna afetada (cervical, torácica ou lombar).

Por exemplo, a compressão de um nervo na coluna lombar pode causar dor que se irradia pela perna (ciática). A dor radicular costuma ser aguda, em queimação, formigamento ou choque elétrico, e pode vir acompanhada de fraqueza muscular ou perda de sensibilidade na região afetada.

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13
Q

Explique sobre a Dor Unilateral:

A

Resumindo: a dor unilateral é aquela que se manifesta apenas em um lado do corpo, indicando um problema localizado.

é a dor que ocorre em apenas um lado do corpo, seja no lado esquerdo ou direito. Ela pode afetar diversas partes, como cabeça, costas, braços ou pernas, e geralmente indica que a causa da dor está localizada ou relacionada a um problema em estruturas de um único lado do corpo.

Exemplos de condições que podem causar dor unilateral incluem:
- Ciatalgia: Dor irradiada para uma das pernas.
- Dor de cabeça unilateral: Comum em enxaquecas ou cefaleias em salvas.
- Torcicolo: Afeta apenas um lado do pescoço.

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14
Q

Explique a dor Assimétrica:

A

Resumindo: a dor assimétrica envolve ambos os lados do corpo, mas com intensidade ou características diferentes.

A dor assimétrica ocorre quando a dor se manifesta de maneira desigual entre os dois lados do corpo. Isso significa que a dor pode estar presente em ambos os lados, mas com intensidade ou localização diferentes. Diferente da dor unilateral (apenas em um lado), a dor assimétrica afeta ambos os lados de forma desigual.

Por exemplo, em condições como escoliose ou artrite, um lado do corpo pode sentir mais dor ou desconforto do que o outro devido à distribuição desigual do peso ou à inflamação nas articulações.

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15
Q

Explique sobre a sensibilidade central:

A

Resumindo: a sensibilidade central é uma hipersensibilidade do sistema nervoso central, onde estímulos normais são percebidos intensamente dolorosos.

A sensibilidade central refere-se a uma condição em que o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) se torna hiper-responsivo a estímulos sensoriais. Isso faz com que o indivíduo experimente dor de forma exagerada ou prolongada, mesmo com estímulos leves ou não dolorosos. Esse fenômeno ocorre devido a uma amplificação dos sinais de dor no sistema nervoso central.

Condições como a fibromialgia e a síndrome do intestino irritável são exemplos de distúrbios associados à sensibilidade central. Os pacientes podem sentir dor difusa, fadiga e sensibilidade aumentada em várias áreas do corpo.

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16
Q

Quais dores geralmente são tratadas no plano primário?

A

Plano Primário

O plano primário de tratamento é voltado para tratar a dor aguda ou a dor diretamente relacionada à lesão inicial ou inflamação. O objetivo é tratar a causa imediata da dor e controlar os sintomas a curto prazo.

•	Exemplos de dores tratadas no plano primário:
•	Lesões agudas (entorses, fraturas)
•	Dor pós-cirúrgica
•	Inflamação aguda (tendinite, bursite)
•	Cólicas renais ou biliares Resumindo: 
•	Plano Primário: Enfoque imediato em tratar a dor aguda e inflamação.
17
Q

Geralmente quais dores são tratadas no plano secundário?

A

O plano secundário foca no tratamento da dor crônica ou da dor que persiste após a fase aguda, sendo mais abrangente e de longo prazo. O objetivo aqui é melhorar a qualidade de vida, reduzir a recorrência da dor e gerenciar possíveis condições subjacentes que perpetuam o quadro de dor.

•	Exemplos de dores tratadas no plano secundário:
•	Dor crônica nas costas
•	Fibromialgia
•	Artrite
•	Neuropatia crônica
•	Síndrome miofascial

•	Plano Secundário: Gestão da dor crônica, com reabilitação e estratégias para evitar a recidiva.
18
Q

A avaliação no exame físico pode ser dividida em dois tipos de inspeção: inspeção estática e inspeção dinâmica. Ambas são essenciais para uma avaliação completa do paciente.
Explique como acontece a inspeção:

A
  1. Inspeção Estática:
    A inspeção estática envolve a observação do paciente em uma posição fixa, geralmente em pé ou sentado. O objetivo é avaliar a postura, alinhamento e simetria das partes do corpo. Durante essa fase, o fisioterapeuta observa:
    • Desvios posturais (ex.: escoliose, hiperlordose)
    • Assimetria em membros e articulações
    • Alterações na pele, como manchas ou inchaços
    • Tônus muscular
  2. Inspeção Dinâmica:
    A inspeção dinâmica é realizada enquanto o paciente executa movimentos específicos, permitindo a avaliação do funcionamento e da mecânica do corpo durante a atividade. O fisioterapeuta observa:
    • Padrões de movimento (ex.: marcha, levantamento de membros)
    • Presença de dor ou limitação ao se mover
    • Coordenação e equilíbrio
    • Compensações motoras que podem ocorrer durante a execução de movimentos

Resumo:
• Inspeção Estática: Avaliação da postura e alinhamento em repouso.
• Inspeção Dinâmica: Avaliação do movimento e mecânica corporal durante atividades.

Ambas são cruciais para identificar problemas e planejar intervenções adequadas no tratamento.

19
Q

Explique sobre a Inspeção no exame físico:

A

Observação visual do paciente em repouso e durante movimento.

•	Objetivos:
•	Avaliar postura, simetria e alinhamento do corpo.
•	Identificar sinais de inflamação (vermelhidão, inchaço) e deformidades.
•	Observar alterações na pele, como cicatrizes ou lesões.
•	Método: O fisioterapeuta observa o paciente em diferentes posições e realiza comparações entre os lados do corpo.

Resumindo: Observação visual do paciente para detectar anomalias.

20
Q

Explique sobre a Palpação no exame físico:

A

• Definição: Toque físico para examinar estruturas internas e superfícies do corpo.
• Objetivos:
• Avaliar a temperatura, textura e tônus muscular.
• Identificar pontos de dor, sensibilidade e áreas de inchaço.
• Examinar articulações e tecidos moles para verificar mobilidade e restrições.
• Método: O fisioterapeuta usa as mãos para pressionar suavemente diferentes áreas, buscando informações sobre a condição dos tecidos.

Resumo

•	Palpação: Toque físico para examinar a condição das estruturas internas e identificar áreas de dor ou alteração.
21
Q

Explique sobre a inspeção Dinâmica:

A

A inspeção dinâmica é uma parte essencial do exame físico que envolve a observação do paciente enquanto ele realiza movimentos específicos. O objetivo é avaliar a mecânica do corpo, a funcionalidade e a presença de qualquer anormalidade durante a atividade.

Resumo: A inspeção dinâmica permite ao fisioterapeuta avaliar a função em tempo real, identificando problemas que podem não ser visíveis em repouso, ajudando a orientar o diagnóstico e o plano de tratamento.

Principais Aspectos da Inspeção Dinâmica:
1. Padrões de Movimento: Avalia como o paciente se move em atividades diárias, como caminhar, levantar os braços ou agachar.
2. Coordenação e Equilíbrio: Observa a capacidade do paciente de manter o equilíbrio e a coordenação durante os movimentos.
3. Dor e Limitações: Identifica se o paciente experimenta dor durante os movimentos e se há limitações na amplitude de movimento.
4. Compensações: Verifica se o paciente usa padrões de movimento compensatórios para evitar dor ou desconforto.
5. Sinais de Inflamação ou Lesão: Nota qualquer inchaço, vermelhidão ou outras alterações que possam ser evidentes durante a movimentação.

22
Q

Importância da Força Gravitacional na Avaliação Postural:

A

Resumo: A força gravitacional é fundamental na avaliação postural, pois influencia o alinhamento corporal, o centro de gravidade e o tônus muscular, ajudando a identificar desvios e compensações que podem levar a disfunções ou dor.

1.	Alinhamento do Corpo: A gravidade atua constantemente, e uma boa postura é aquela que minimiza os efeitos da gravidade. Avaliar como o corpo se alinha em relação à linha de gravidade ajuda a identificar desvios posturais.
2.	Centro de Gravidade: O centro de gravidade deve estar alinhado sobre a base de suporte (pés) para manter a estabilidade. A avaliação postural considera se o centro de gravidade está bem posicionado, o que pode indicar a eficiência postural.
3.	Tônus Muscular: A gravidade requer que os músculos estejam em um estado de tônus adequado para manter a postura ereta. A avaliação postural examina a força e o equilíbrio muscular necessários para resistir à gravidade.
4.	Compensações Posturais: Quando a postura não é adequada, o corpo pode compensar de várias maneiras, resultando em sobrecarga em algumas articulações ou músculos. A análise postural ajuda a identificar essas compensações.
23
Q

O significado de Bipedestação?

A

Bipedestação é a capacidade de ficar em pé, apoiando-se nas duas pernas.

24
Q

Na má postura, os fatores Posturais e Estruturais desempenham papéis importantes:

A

Resumo:
• Fatores Posturais: Relacionados a hábitos e comportamentos diários.
• Fatores Estruturais: Ligados à anatomia e condições físicas do corpo.

Fatores Posturais:
• Hábitos: Comportamentos diários que afetam a postura, como sentar-se de forma inadequada, ficar muito tempo em pé ou usar o celular de maneira incorreta.
• Atividade Física: A falta de exercícios ou a prática de atividades com técnica inadequada podem contribuir para a má postura.
• Fadiga Muscular: O cansaço pode levar a compensações posturais, resultando em desvios.

Fatores Estruturais:
• Anatomia: Diferenças estruturais naturais, como escoliose, hiperlordose ou pé plano, podem predispor a má postura.
• Lesões: Traumas ou condições pré-existentes que alteram a mecânica do corpo e a forma como se mantém a postura.
• Desenvolvimento Muscular: Desequilíbrios musculares, onde alguns músculos estão mais fracos ou encurtados que outros, podem levar a alinhamentos inadequados.

25
Q

No tratamento fisioterapêutico defina: Curto, médio e longo Prazo.

A

Curto Prazo: Reduzir dor e melhorar mobilidade. (Se o paciente sente dor consequentemente sua mobilidade vai ficar reduzida)
Médio Prazo: Fortalecer músculos e corrigir padrões de movimento.
Longo Prazo: Reeducar a postura e prevenir recidivas. (Isso inclui a ajuda do paciente no caso de se conscientizar em relação a postura na hora de sentar, pegar um objeto, fazer alguns exercícios em casa)

26
Q

Explique sobre a rotação Interna e externa:

A

Rotação interna (medial): Quando o segmento do corpo gira em direção ao centro do corpo.
Rotação externa (lateral): Quando o segmento do corpo gira para longe do centro do corpo.

Ele pode ocorrer em articulações que permitem esse tipo de movimento, como no ombro, quadril e coluna.