Avaliação Clínica, Laboratorial e por Imagem dos Rins Flashcards

1
Q

Localização dos rins quando ao peritônio e a coluna vertebral.

A

São órgãos RETROPERITONIAIS, estão entre T12 e L3.

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2
Q

VALORES (24h): diurese normal, capacidade vesical, poliúria, oligúria, anúria, proteinúria, creatinina sérica, creatinina excretada (homem/mulher), ureia sérica, osmolalidade e concentrações urinárias normais (boa função renal).

A

DN: 700ml-2L; CV: 400-600ml; P: >3L; O: <400ml; A: <100ml; Pt: <150mg/dl; C: 0,6-1,2 mg/dl; CEM: 15-10mg/kg, CEH: 20-25mg/kg; U: 18-45 mg/dl; O: > 700 e C: 1023

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3
Q

Cite 3 sinais que sugerem ITU.

A

Disúria
Urgência miccional
Polaciúria

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4
Q

Cite 5 sinais que sugerem doença prostática.

A

Dor perineal, jato fraco, hesitação, esforço miccional, gotejamento pós-miccional.

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5
Q

Diferencie hematúria macroscópica de microscópica e classifique-a quando à fase da micção.

A

Macro: 1cm³(ml) de hemácias a cada 1,5L de urina.
Micro: Visível ao sumário de urina.
A hematúria pode ser inicial/final por problemas no trato urinário baixo - saindo em coágulos, por exemplo, ou pode ser maciça, durante toda a micção (problema no rim, ureter ou bexiga) ou com

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6
Q

Cite 5 causas de hematúria.

A
  1. Excesso de ácido a deixa acastanhada (“coca-cola”) e de base a deixa avermelhada por mais tempo.
  2. Hemoglobinúria: hemólise intravascular (autoimune, leptospirose, malária, reação transfusional).
  3. Mioglobinúria: lesão/necrose por isquemia muscular.
  4. Porfinúria: urina vinhosa horas após micção.
  5. Corantes: medicamentos, beterraba…
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7
Q

Cite 4 causas de urina turva.

A
  1. Uratos amorfos (urina ácida) ou fosfatos amorfos - de cálcio (urina alcalina).
  2. Piúria/Bacteriúria.
  3. Esperma, secreção vaginal.
  4. Quilúria (filariose, tuberculose, neoplasias).
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8
Q

Em que situações a urina pode estar: alaranjada, verde ou preta?

A

Bilirrubinúria; Infecção por Proteus, azul de metileno; Porfiria aguda.

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9
Q

3 causas de urina com espuma e odor.

A

Espumosa: Hiperfosfatúria, Proteinúria, Urina concentrada com jato forte.
Odor: Solutos em excesso, Amônia, Infecções, ATBs…

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10
Q

Caracterize a dor renal.

A

Localização - Flanco, região lombar (T12 - CI)
Irradiação - Fossa ilíaca ipsilateral, grandes lábios ou testículos -> inervação de caráter cutâneo.
Duração - Geralmente é constante.
Qualidade - Em “peso”, profunda, persistente.
Intensidade - Variável.
Fator desencadeante/piora - Passar o dia em pé.
DD: algo muscular, fraturas, hérnia de disco…

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11
Q

Diferencie cólica renal e dor vesical.

A

Cólica renal - contração da musculatura lisa das vias urinárias quando há obstrução; dor INTENSA; irradia para a fossa ilíaca, genitais e coxa; NÁUSEAS, SUDORESE, VÔMITOS, irritação e mal-estar.
Dor vesical - HIPOGÁSTRIO - obstrução uretral ou de ITU.

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12
Q

Quais são os 2 tipos de edemas por patologias renais mais encontrados na prática?

A

Generalizado: síndrome nefrótica
Periorbital: 1) pela manhã na GN aguda e 2) IRA ou IRC (diminuição da quantidade de néfrons)

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13
Q

Diferencie unhas half and haf Lindsay da linha de Muehrke.

A

Essa é característica da IRC (metade distal pálida e metade proximal corada) e aquela da Síndrome Nefrótica (linha branca transversa).

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14
Q

O que é o orvalho urêmico?

A

É o nome dado à deposição de cristais de ureia na face de um paciente urêmico.

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15
Q

Ao realizar a palpação do rim e notar alterações (borda irregular, aumento do volume, diferente textura…), no que pensar?

A
  • Tumor maligno: tumor de Wilms (<5a)
  • Rins policísticos: à medida que vão crescendo (bilaterais)
  • Obstrução urinária: aumento do volume renal (independente do local obstruído)
  • Abcessos.
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16
Q

Quais os tipos de análises realizadas através do sumário de urina (urina tipo 1, urinanálise, urina rotina ou EAS)?

A

Análise qualitativa da urina (bioquímica), pelas fitas reagentes
Análise microscópica (sedimentocospia), após a centrifugação da urina.

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17
Q

O que o sumário de urina detecta?

A

Bioquímica: cor, aspecto, odor, densidade, ph, glicose, corpos cetônicos, bilirrubina, urobilinogênio, hemoglobina, leucócitos, esterase leucocitária, nitrito.
Proteinúria
Sedimentoscopia: células (epiteliais do trato urinário, hemácias, estranhas: bactérias, leveduras, parasitas, neoplásicas, espermatozoides).

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18
Q

O que é a síndrome de Fanconi? qual a provável glicemia de uma paciente com essa síndrome?

A

É um distúrbio tubular que envolve não apenas glicosúria na presença de glicemia normal, como também alteração na absorção de AA, fósforo, ácido úrico, entre outros. Glicemia > 210 ml/dl (limiar renal é de 160/180).

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19
Q

V ou F: na hemólise podemos encontrar bilirrubina na úrina.

A

F. A bilirrubina indireta, que está aumentada na hemólise, não é hidrossolúvel e, portanto, não há presença de bilirrubina na urina.

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20
Q

Qual corpo cetônico não é detectado pelo nitroprussiato na avaliação da urina em uma cetose?

A

beta-hidroxi-butirato

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21
Q

O que pode causar uma urina alcalina? qual é a relação desta com a quantidade de cilindros? O que fazer para evitar degeneração dos cilindros pela ação do tempo?

A

AMBIENTE - Urina muito tempo exposta: infecção bacteriana ao exame - Alcalina;
ACIDOSE TUBULAR RENAL - Alteração na reabsorção de bicarbonato filtrado;
ALCALOSE METABÓLICA
DIETA VEGETARIANA, DIURÉTICOS, Inversamente proporcional (degeneração dos cilindros com o tempo - colocar formol 10% para evitar).

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22
Q

Diferencie osmolalidade e concentração urinárias, como é feito o cálculo da osmolalidade através da densidade urinárias e situações (pré-renais e renais) que culminam em alteração das mesmas da urina.

A

A osmolalidade não é afetada pela presença de moléculas grandes na urina.
Multiplico 35 pelo valor decimal da densidade.
Problemas pré-renais - aumento de D e O
NTA - diminuição da D e O (diminuição da filtração de solutos)

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23
Q

Situações falso + e falso - para nitrito (produzido pelas Enterobactérias a partir do nitrato) na urina.

A

Falso + Contaminação vaginal

Falso - Demora da análise, micro-organismo que não produz nitrato, uso de cefalexina…

24
Q

Paciente com queixa de hematúria macroscópica realiza sumário de urina e a fita não reage à hemoglobina, hemácia ou mioglobina. Diagnósticos diferenciais?

A

Urina corada por alimentos (beterraba), medicamentos (cloridrato de fenazopiridina) ou doença genética (porfiria, distúrbio da biossíntese do grupo heme da hemoglobina).

25
Q

V ou F: gestantes excretam o dobro de proteínas na urina, sendo a maioria proteínas de baixo peso molecular.

A

V. Normalmente, dos 180 l de plasma filtrados por dia, 70 g são de proteína, mas apenas 150 mg são filtradas no TCP. Nas gestantes, esse número sobe para 300 mg. Apenas 30 a 50 mg dessas proteínas são de alto peso molecular (Tamm-Horsfall), sendo as maiores constituintes do cilindro hialino. O restante é globulina e albumina (<30 mg).

26
Q

Ao analisar o sumário de urina de um paciente, você percebe que ele está com proteinúria. O que pode fazer esse exame dar falso negativo? O que é indicado nesses casos? Ela pode estar associada a outro achado da sedimentoscopia?

A

Urina diluída (baixa densidade) ou excesso de outra proteína que não a albumina. Recomenda-se realizar o teste do ácido sulfossalicílico (5 ml de urina + gotas de ácido sulfossalicílico + centrífuga = turbidez (se proteína > 40 mg/dl). Pode estar associada à descamação de células epiteliais com gotículas de gordura (corpúsculos ovais de gordura) da nefropatia, principalmente síndrome nefrótica.

27
Q

Como está a sedimentoscopia do sumário de urina de um paciente com glomerulopatia? qual achado pode ser considerado falso-positivo para esta doença?

A

> 70% de hemácias DISMÓRFICAS ( > 5% acantócitos, ghost cells (pouca hemoglobina), citoplasma heterogênio)), não havendo necessidade de proteinúria e cilindros para confirmar patologia. A presença de hemácias crenadas (crenócitos) pode confundir com o dismorfismo eritrocitário, mas na verdade é uma hemácia isomórfica que sofreu ação da solução hipertônica (urina) por horas, portanto, não tem acantócitos.

28
Q

Paciente com suspeita de pielonefrite. Como você espera estar a sedimentoscopia deste em relação aos leucócitos? e se fosse glomerulonefrite, como estariam?

A

Cristais de leucócitos isolados. Se fosse doença no glomérulos, haveria presença de outros cristais/células.

29
Q

Paciente com piúria isolada, “estéril”, (sem outros achados na urinanálise e URC - ) o que pode ser?

A

Uso de ATB, tuberculose, NIA, contaminação da amostra…

30
Q

Sinais que caracterizam uma glomerulopatia.

A

Sedimentoscopia rica, proliferativa ou ativa. Porteinúria, hematúria (cilindros hemáticos são patognomônicos) e leucocitúria.

31
Q

Paciente com sinais de disúria, urgência urinária e polaciúria. Feita a urina tipo 1, observam-se cristais de fosfato amoníaco magnesiano. Qual a provável origem dessa possível infecção urinária?

A

Infecção causada por bactérias produtoras de urease, como Klebsiella e Proteus (anaeróbicas) pelos cristais de fosfato amoníaco magnesiano.

32
Q

Quais cilindros espero encontrar em um paciente com NTA e IRA?

A

Cilindros epiteliais, granulosos e células epiteliais livres.

33
Q

O que é a proteína quantitativa e quando devo solicitar? Quais as possíveis origens/fisiopatologias dessa proteinúria?

A

É a proteinúria de 24h, solicitar sempre que houver proteinúria ao EAS.
Origens:
1. Glomerular (aumento da permeabilidade)
2. Infra-renal (ITU/leucocitúria)
3. Tubular (síndrome de Fanconi)
4. Hiperproteinemia (mieloma - Ig de cadeia leve).

34
Q

Paciente portador de HIV e HB com longo tratamento de Tenofovir realiza sumário de urina de rotina. Nota-se glicosúria, proteinúria (1-2 g dia, não ultrapassando isso) ,aminoacidúria generalizada e perda de bicarbonato. Qual é a minha principal suspeita?

A

A principal suspeita é que a nefrotoxidade do Tenofovir culminou da Síndrome de Fanconi, caracterizada pela perda de capacidade de reabsorção do TCP.

35
Q

Explique os tipos de proteinúrias (glomerular, tubular, por hipercelularidade, ortostática e persistênte) e quais posso usar o método da fita (urina tipo 1) ou devo recorrer ao ensaio imunológico.

A
  1. Glomerular - funcional, transitória, aumento da permeabilidade glomerular (influenciada pela angiotensina 2 e nora após queda de pressão ou após lesão capilar) - FITA.
  2. Ortostática - Até os 30a. < 1g/dia. Coletar urina 2x delta t de 12h (diúrna e noturna). Desaparece a noite (deitado).
  3. Tubular - 1-2g/dia (falha na reabsorção TCP). (ELISA)
  4. Hipercelularidade - Globulinas de baixo peso > albumina (mieloma múltiplo) (ELISA).
  5. Persistente - associada a doença sistêmica.
36
Q

Quais os possíveis impasses na realização da Relação Proteína/Creatinina?

A

Em fortes ela é subestimada, em magros ela é superestimada e em indivíduos com proteinúria ortostática ela não é capaz de diagnosticar.

37
Q

Como a albumina só é mensurada a partir de 300 mg, o que posso fazer para detetar nefropatia precoce em paciente diabético? Esse método “corrige” uma possível diluição da urina?

A

Relação proteína/creatinina > 0,03. Sim, como a comparação é feita com a concentração de creatinina, urina concentrada ou diluída vai ter melhor proporção nesse método.

38
Q

O que é a proteína de Bence Jones? Onde é encontrada? À que temperatura precipita? É detectada no sumário de urina (fita)?

A

É uma imunoglobulina de baixo peso celular encontrada em pacientes com mieloma múltiplo ou amiloidose (proteinúria de hiperfluxo). Precipita à 45-60ºC. Não é detectada na EAS, mas a proteinúria quantitativa é positiva.

39
Q

O que é o clearence de creatinina (conceito + fórmula)? qual é a sua relação com a TFG? como está o clearence e a TFG de creatinina em um paciente com doença renal crôninca?

A

Método que avalia a depuração da creatinina (coleta de 24h) e estima a quantidade de néfrons funcionantes e a TFG. Fórmula: relação entre C.uri. x V. uri. (1 min) pela C.sér. (em 100ml). A relação com a TFG é quase igual, pois 85% da creatinina é filtrada livremente pelos glomérulos (sem proteínas) e apenas 15% é secretada pelos túbulos. DRC: clearence aumentado e TFG diminuída.

40
Q

V ou F - A TFG e a secreção glomerular possuem relação inversamente proporcional. A secreção pode ser inibida por medicamente, como AAS, cimetidina, espironolactona

A

Verdadeiro.

41
Q

V ou F - A redução de 50% da TFG dobra a quantidade de creatinina sérica. Porém, com o tempo, o aumento da creatinina não significará tamanha diminuição da função glomerular.

A

Verdadeiro.

42
Q

Onde a ureia é formada e reabsorvida e quais são os fatores que aumentam e diminuem a sua concentração séria? essas alterações refletem na TFG?

A

Cérebro, fígado e rins, a partir da amônia, e reabsorvida no TCP e néfron distal (independente de ADH e fluxo urinário).
-> Dieta hiperproteica, catabolismo (febre, corticoide, cirurgia, sepse), baixa hidratação, sangue no TGI. -> Dieta hipoproteica, desnutrição, alcoolismo, insuficiência hepática, uso de ATB (fatores que não influenciam na TFG).

43
Q

Paciente com doença renal crônica apresentando superestimação da TFG. O que pode ser?

A

Apesar da doença renal comprometer a TFG, a creatinina arruma um jeito de ser excretada e aumenta a taxa de secreção tubular, o que acaba “superestimando” a TFG.

44
Q

Como está a ureia sérica de um paciente desidratado? Por quê?

A

Aumentada. O baixo fluxo renal aumenta a reabsorção de água no néfron distal, enquanto aumenta a concentração de ureia, proporcionando, então, maior reabsorção desta.

45
Q

Cite 5 características de uma substância ideal capaz de determinar a TFG. Logo após, comente sobre o padrão ouro de avaliação da TFG.

A
  • 100% filtrada (0% secretada ou reabsorvida);
  • Livre, sem proteínas;
  • Excreção exclusiva pelos rins;
  • Não interferir na função renal;
  • Ser metabolicamente inerte.
  • PO: Infusão contínua de INLULINA (ideal), mas é difícil de fazer e inapropriada para uso clínico.
46
Q

Paciente A e B, mesmo peso, porém o primeiro tem uma concentração sérica de creatinina maior que o segundo. Qual paciente possui maior excreção de creatinina/24h?

A

A excreção é igual para ambos, pois esta depende da massa muscular, não da função renal.

47
Q

Acerca das funções tubulares, como são realizados os seguintes exames:

  1. Concentração urinária
  2. Diluição urinária
  3. Teste de Wrong and Davies
  4. Esletrólitos 24h
A
  1. Restrição hídrica de 12h. Espera-se que a concentração urinária fique 90% ou mais concentrada em relação à concentração máxima.
  2. Administração de 1-1,5 L de água em 30 minutos. Espera-se que o paciente excrete mais da metade disso em 3h.
  3. Administração de cloreto de amônio VO (0,1 g/kg) e avaliação do ph (4,49 e 5,24), acidez tubular e NH+4 em 3-8h.
  4. Calcula-se a fração de ejeção.
48
Q

Teste sensível para avaliação de nefropatia inicial.

A

Concentração urinária - capacidade de concentração alterada. Enquanto creatinina, ureia, concentração plasmática ainda estão inalteradas. É pouco específico porquê não especifica o tipo de nefropatia.

49
Q

What is the Wrong and Davies proof, and what they evaluate?

A

O paciente ingere 0,1 g/kg de cloreto de amônio. Após 3 ou 8 horas, é avaliado o pH (4,49 - 5,24), NH+4 e acidez titular (quantidade de H+) da urina.

50
Q

Após carga de ácido cloreto de amônio, como está a acidez titular e o NH+4 de uma paciente nefropata crônico e um paciente normal?

A

NPC: > AT;&raquo_space; NH+4

51
Q

Quais são os valores normais das frações de ejeção (FE - relação filtração/excreção) do Sódio, Fósforo e Ureia, respectivamente.

A

1-2%; 5-20%; 35%.

52
Q

Qual o padrão-ouro para avaliação de litíase? e qual exame é utilizado para identificar lesões focais renais e ureterais? Esses exames avaliam apenas a lesão?

A

TC sem contraste. TC com contraste. Não avaliam apenas a lesão, mas também a espaço retroperitoneal, perirrenal e suprarrenal.

53
Q

Criança com histórico de infecção de repetição em trato urinário. Em que você suspeita? O que solicitar?

A

Refluxo vesicoureteral. Ureterocistografia miccional.

54
Q

A urografia excretora está sendo substituída pela TC e USG, mas ainda detecta a anatomia renal e algumas patologias, quais?

A

Litíase e doenças congenitas.

55
Q

V ou F: A ultrassom detecta apenas lesões renais crônicas e de aspecto sólido. Além disso, limita-se à achar a localização da lesão. Impossível detectar vasos sanguíneos.

A

Falso. Além de detectar DRC, também detecta LRA. Ademais, também detecta lesões císticas, o local da lesão, tamanho, número, possíveis complicações, obstrução… Com o Doppler, podemos detectar os vasos sim.

56
Q

A RNM não detecta bem litíase renal e acaba detectando muitos artefatos. O que esse exame detecta muito bem?

A

Lesão/estenose de artéria renal.